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Brasil Abaixo de Zero

Monitoramento e Previsão - Brasil/América do Sul - Julho/2020


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Tarde fria no oeste de SC, as 14 horas temos como destaques pela Epagri e Inmet: Ponte Serrada com 6.2 graus, Dionísio cerqueira 7.1 graus, Xanxerê 7.2 graus, Aberlado Luz 8.1 graus e Chapecó 8.4 graus. Aqui em casa 8.9 graus no termômetro.

As imagens de satélite mostram que a ainda muitas nuvens presentes.

Carta_de_aceite.png

Edited by cleiber ebertz
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9 minutes ago, Daniel Lisboa said:

É galera, acho que também vou desistir de julho. La Nina e neutralidade sempre foram sinônimo de avanços de MPs. Mas parece que agora até isso mudou. 

 

https://www.canalrural.com.br/noticias/tempo/veja-a-previsao-do-tempo-para-o-mes-de-julho/

Puxa vida hein!? Nem chuva nem frio... que zica!

Tô torcendo pela imprevisibilidade, até porque previsão com alta margem de acerto não passa de 5 dias (claro, guardado as devidas proporções como por ex um evento de uma MP histórica que pode ser prevista com mais de 1 semana de antecedência). Vamos acompanhando.

Também estou no time do "esqueçam-se as médias e torçam por eventos extremos mesmo que passageiros"

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2 minutos atrás, cleiber ebertz disse:

Tarde fria no oeste de SC, as 14 horas temos como destaques pela Epagri e Inmet: Ponte Serrada com 6.2 graus, Dionísio cerqueira 7.1 graus, Xanxerê 7.2 graus, Aberlado Luz 8.1 graus e Chapecó 8.4 graus. Aqui em casa 8.9 graus no termômetro.

As imagens de satélite mostram que a ainda muitas nuvens presentes.

Carta_de_aceite.png

cleiber ebertz,

que tipo de nuvens estão pairando sobre Belmonte?

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Blumenau teve uma manhã muito ventosa e seca devido a interação do forte ciclone extratropical com o relevo, a rajada máxima foi de 56km/h aqui em casa.

 

Agora de tarde o vento diminuiu, tenho sol entre nuvens e 17,7C com 55% às 14:25. Espero uma boa mínima para amanhã.

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13 horas atrás, Eclipse disse:

Infelizmente, além dos estragos, a principal mensagem do dia é que não podemos contar com uma boa parte dos alertas oficiais. Por isso, é importante termos tb esse conhecimento básico do que pode ocorrer, analisando imagens de satélite por conta, lendo postagens de monitoramento, no caso de pessoas como eu que são leigos em Meteorologia - mas que tem profundo interesse no assunto - para não dependermos exclusivamente de orgãos oficiais que nos deixam na mão quando realmente pode surgir algum perigo.

 

Muito boa colocação e deixei em destaque os pontos que achei mais importantes. Realmente, os alertas aqui no Brasil são muito deficientes e banalizados, por vezes invertendo valores (alerta vermelho no RJ esses dias e laranja no Sul ontem), em alguns casos sem motivo algum (alertam para ocorrências que merecem apenas "atenção") e outros com motivo porém sem o alerta.

 

Já falei algumas vezes e não canso de repetir, a defesa civil municipal de Belo Horizonte faz um trabalho horroroso nos seus alertas. A partir de meados de setembro até abril do ano que vem, estou me preparando psicologicamente para receber alertas de qualquer pancada de chuva, praticamente é um serviço de previsão do tempo (pelo menos tem o lado bom, eles olham o radar pra mim e avisam quando vai chover). Só que essa atitude desqualifica o serviço e eu mesmo já nem dou bola mais quando recebo a mensagem, pois a ausência de critério é incrível.

 

Sobre o evento de ontem no Sul, deveria ter tido um alerta a nível nacional, com vários órgãos em conjunto, divulgado na mídia, alertando as defesas civis estaduais e municipais e deixando a população ciente e o corpo de bombeiros de prontidão. É bem diferente de fazer tudo na última hora ou contar só com os tradicionais alertas das colunas de previsão do tempo nos jornais.

 

Penso que a logística de acompanhamento da tragédia de janeiro de 2020 aqui em Belo Horizonte deve servir de modelo (apesar da defesa civil que temos), pois vi todos os requisitos e precauções possíveis para lidar com uma catástrofe em potencial dias antes do evento. Me lembro que começou com a defesa civil nacional, INMET (e outros órgãos federais) elaborando um documento para os estados da região sudeste do Brasil e evidenciaram, com exatidão, a região da capital, como o epicentro do evento.

O prefeito da cidade limpou as ruas antes da tempestade, colocou carros do corpo de bombeiros em locais estratégicos, passou 2 dias de prontidão no COP (Centro de Operações da Prefeitura), enfim, foi um verdadeiro trabalho de prevenção. Ainda assim, morreram dezenas de pessoas na ocasião e penso que poderia ter sido muito pior, pela dimensão dos estragos.

 

Naquela ocasião, havia sistemas muito bem definidos que sustentavam o tempo severo (ZCAS e Tempestade Subtropical Kurumi) e ontem, no sul, também havia uma configuração perigosa e clássica (que foi bem explicada aqui no fórum no dia anterior). Qual o motivo de não fazer um comunicado a nível nacional para um evento destrutivo em potencial? Morreram 10 pessoas... fica a reflexão.

 

Esquentando aqui em BH, como previsto, mais tarde posto as temperaturas do dia.

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30 minutos atrás, Lucas Centurion disse:

Ano passado as chuvas só retornaram mesmo com um certa regularidade na segunda quinzena de outubro e ainda recheado de irregularidades. Praticamente só a partir de novembro que regularizou bem. Esse ano então teremos um agosto sem chuva por causa da ASAS porém com um retorno prematuro da estação chuvosa já em setembro?

 

É o que está indicando a previsão a longo prazo do Accuweather. Pra agosto indicam alguns eventos de chuva, não será totalmente seco. Agora Julho, na sua segunda quinzena...

Está triste.

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20°C e UR em 25%! PO em -1°C

Ventania de SO.

 

Quantos as projeções a longo prazo, acho que é bom para indicar tendências. Mas não dá pra confiar 100%. Quem garante que que não tenhamos uma queda no índice de oscilação antártico e um ciclogénese linda, com uma bela onda de frio na segunda quinzena de julho? Tem que aguardar...

Edited by Maicon
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Boa tarde amigos.

Enquanto o Sul do Brasil, especialmente RS e SC experimentam temperaturas frias, com vento e chuva, o Rio de Janeiro tem uma tarde extremamente abafada. Praticamente toda a cidade beirando os 30 graus mas com um vento quente bizarro. Sensação de abafamento que há bastante tempo não sentia por aqui, mesmo já tendo pego temperaturas bem maiores.

De noite isso muda, a temperatura vai cair lá pros 22 graus, o que deve ser a máxima dos próximos três dias, na maior parte da cidade. Pelo menos é o que todas as previsões mostram (menos o Climatempo). Teremos uma sequência de dias frios pros cariocas, que já dirão "tá mó frio!" ou "faz tempo que não sinto tanto frio" rsrs

O Brasil é incrível. É um verdadeiro continente. Nesse momento amplitude imensa pelo país:
 

- Imperatriz/MA 33º

 

- Manaus 29º

- Boa Vista 29º

- Belém 30º

- Rio Branco 30º

- Teresina 33º

- Cuiabá 26º

- Campo Grande 19º

- Brasília 26º

- Rio de Janeiro 29º

- São Paulo 19º

- Porto Alegre 15º 

 

- São Joaquim/SC 6º

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4 minutos atrás, Alexandre Pereira disse:

Boa Tarde

A respeito do “ciclone-bomba”, a mídia obviamente usou e abusou desse termo para gerar engajamento de forma sensacionalista, mas sinceramente, o alerta laranja do INMET para uma tempestade que ceifou 10 vidas me incomoda mais. 
Apesar das pessoas usarem sempre o tempo para puxar papo, a meteorologia ainda não é levada tão a sério. Se mesmo no evento de ontem, com um nome tão chamativo, ainda tinha trabalhadores limpando janelas em andaimes a dezenas de andares do chão, imagina se a mídia tivesse usado o termo “ciclone extratropical”, ia ser menos divulgado ainda e talvez tivessem mais mortes...

 

Diversas coisas tem um nome científico e um nome popular, e talvez essa denominação popular seja benéfica pra trazer a população mais próxima da ciência meteorológica.
A MetSul foi perspicaz, esse termo foi usado em 2018 num evento nos EUA em que teve até neve na Flórida, olhem essa postagem de ontem de manhã, tem até uma resposta oculta falando “Bomba é essa previsão de vcs”: 

 

 

Eu acho que a cor do alerta nesse caso pouco importa, até porque a grande maioria da população sequer conhece ou acessa o site do INMET. Então o aviso que mais chamou atenção para a geral foi esse das redes sociais mesmo, ainda que talvez não usando o termo mais adequado. 

Agora, sem querer entrar em detalhes que não cabem ao fórum, mas muitas das mortes e estragos poderiam ser evitados se a) fosse dado mais valor e atenção a esse trabalho de divulgação (conforme comentaram anteriormente) e b) houvesse maior fiscalização das construções Brasil afora. É razoável supor que muitos dos telhados que voaram não deveriam estar atendendo as normas técnicas para tal.

 

---

 

Aqui em SP temos céu de brigadeiro, nem parece que choveu de manhã, faz 19,2° no CGE Santana.

 

IMG_20200701_155918.thumb.jpg.0e2e2d70ba3a7c0cb612eedd1fc256cb.jpg

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6 minutos atrás, Carlos Campos disse:

Esse vento já encheu o saco. Precisa acalmar senão não esfria o suficiente pra bons registros pela manhã.

🙄

Carlos Campos,

esse vento se continuar no interior do PR e SC pela noite e madrugada pode ocorrer geada negra(região de Curitiba e arredores fora da geada negra).

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Imagem do satélite no Sudeste agora:

 

image.thumb.png.dced48a44470b937083ec05461e0ad33.png

 

Praticamente todo o interior de SP limpo, apenas a região de Franca com alguma nebulosidade. Extremo sul de Minas Gerais também limpo. Eu creio que até o entardecer às 17:37 também vai limpar bem aqui. Ou seja, provavelmente teremos uma noite e madrugada de céu limpo. Agora aqui em S. Sebastião Paraíso com 20,2°C e 62% de URA.

Edited by LucasFSopranos
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1 hora atrás, Daniel Lisboa disse:

Expectativa: "vai ser que nem em 2000 ou 2013, julho vai surpreender e compensar junho" 

 

A realidade: dia 1 de julho e já desistimos do inverno. 

 

Já desisti do inverno em relação a ele ser com temperaturas abaixo da média. Junho cagou bonito e vai ser difícil recuperar isso agora. Em relação a esse ponto, os institutos estavam certos na previsão.

 

Agora, outro ponto é a questão de grandes invasões polares no Sudeste. Desistir de um evento assim é loucura maníaco-depressiva, pois até Setembro tem chances de ocorrer. Permaneço otimista neste ponto. 

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39 minutos atrás, Renan disse:

 

Já desisti do inverno em relação a ele ser com temperaturas abaixo da média. Junho cagou bonito e vai ser difícil recuperar isso agora. Em relação a esse ponto, os institutos estavam certos na previsão.

 

Agora, outro ponto é a questão de grandes invasões polares no Sudeste. Desistir de um evento assim é loucura maníaco-depressiva, pois até Setembro tem chances de ocorrer. Permaneço otimista neste ponto. 

Aí é o Renan que conheço. Quando até você joga a toalha, perco as esperanças. 

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Ocasionalmente julho dá a louca e pode ter eventos extremos de forma isolada no interior da PB. Foram os casos, por exemplo, de 2009, de 2013 e de 2017.

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Screenshot_20200701-175421.png.5300e0f90b39685e86963843c75b5da0.png

 

Ano passado a estação de Cacimbas (cidade na região de Patos) teve 112,9 mm naquele evento de chuvas intensas do fim de julho que afetou o litoral do Pernambuco. Quem sabe esse julho não tem um evento assim também? 

 

Voltando ao monitoramento, hoje já esquentou bem. As automáticas de Patos e São Gonçalo tiveram máximas de 33,6°C 32,1°C respectivamente.

Edited by CloudCb
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24 minutos atrás, Maicon disse:

 

Esse de Chapecó foi certamente um tornado.

No segundo vídeo dá pra ver algo passando atrás dos semáforos girando, apesar da visibilidade reduzida pela chuva.

Esse giro fica mais evidente quando atravessa pela fila de postes da iluminação, que chegam a estourar e emitir clarões de luz, típico de tornados que passam por linhas de alta tensão.

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Dia frio, a máxima foi de 15°, mesmo ao ar livre e com sol ainda se sentia frio, agora faz 12,4° com 68% de umidade, mas o que me preocupa é que tem um monte de nuvens no horizonte, bem na direção daonde o vento tá soprando:IMG_20200701_181332_copy_1280x960.thumb.jpg.bbbfe9f415282f88a08a7572d08685c0.jpg Agora estou sentindo o mesmo que alguns mais do litoral sentem quando vem uma infiltração marinha chegando.

 

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18 horas atrás, Pedro Victor P. disse:

E é chegado o 2º semestre de 2020! 
 

Aqui no Ceará, julho é o último mês em que ainda podemos ter algum evento de chuva forte. Em uma raríssima ocasião, 2000 viu chuva forte em agosto. 
 

A média mensal em Fortaleza cai de 153,7 mm em junho para 70,1 mm em julho. Daqui pra frente, vai caindo cada vez mais, caracterizando o período seco (a.k.a “verão”). A média mensal só volta a superar os 100 mm em janeiro, quando recomeça o “inverno”. 
 

Os verdadeiros destaques de julho são os ventos fortes e a possibilidade (ainda que ínfima) de Fortaleza ver um sub-20°C.

Eita Victor, abaixo de 20 em Fortaleza é meio difícil. Afinal, a ilha de Calor que a cidade foi transformada nas 4 últimas décadas tirou essa possibilidade. A orla tomada por arranhas céus, lagoas foram aterradas para construção de condomínios, etc. Aí vêm os extremistas do clima (que de clima não entendem nada) falar em aquecimento global. Nos poupe !

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Paraná 18:30

Paranaguá 18,3°

Cambará 13,7°

Londrina 13,7°

Maringá 12,3°

Palotina 11,5°

Umuarama 11,4°

Foz do Iguaçu 11,3°

Altônia 11,1°

Curitiba 10,8°

Toledo 10,6°

União da Vitória 10,3°

Campo Mourão 10°

Apucarana 9,9°

Jaguariaíva 9,8°

Ponta Grossa 8,1°

Guarapuava 8°

Guarapuava-Entre Rios 6,5°

Palmas 6,1°

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Venta bastante  no Rio, depois de um dia bastante nublado e abafado com vento quadrante No na qual obtive máxima de 30 graus no meu bairro de pilares o posicionamento do ciclone no mar agora faz soprar um vento quadrante sul o que traz um pouco de ar frio para o Rio de Janeiro temos 24 graus porém o céu está parcialmente nublado, teremos frio a noite claro para os padrões do Rio de Janeiro graças ao vento que irá deixar  a sensação térmica mais baixa que a temperatura oficial e dias amenos graças ao avanço desse vento mais frio porém poucas chuva, o mar deverá ficar bem revolto, amanhã, esse evento do sul realmente foi um catastofre  devido esse ciclone.

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5 horas atrás, Juzinho disse:

Só sei de uma coisa , 2020 tá servindo para me situar da realidade de várias vertentes da vida ...

Climaticamente , acho que tá mais que na hora de perceber que o nosso inverno (SP) é patético, insosso e o pouco que tínhamos de bom , a urbanização terminou de acabar .

Não estou com nenhuma expectativa de alguma MP de grande destaque esse ano .

Quem sabe , não seja a hora de conhecer novos hobbys .

 

 

Juzinho, me parece que a coisa é mais ampla.

 

Precisaria de um estudo mais sistemático e detalhado, claro.

Mas acho que todo o pessoal mais "velhinho" deste fórum deve concordar que massas polares de maior intensidade chegavam ao Sudeste com maior frequência.

Remete àquela conversa de dias atrás sobre a frequência de mínimas abaixo de 5°C no Mirante.

Sempre existiram MPs que ficavam bloqueadas no sul, isso não é coisa de agora.

Mas a diferença é que, antes, sempre havia pelo menos umas duas de forte intensidade que chegavam por aqui (Continentais ou marítimas).

E, de vez em quando, vinha uma muito intensa ou mesmo histórica.

 

O efeito da urbanização não é desprezível, claro.

Mas, tempos atrás, dei uma olhada nas médias mensais de 2018 e 2019 de cidades do norte mineiro: Januária, Salinas e Montes Claros.

Todas elas tiveram praticamente todos os meses com médias 1 a 2°C acima da normal 1981-2010 nestes 2 anos.

 

Curitiba e Floripa também vêm aquecendo nas últimas décadas.

 

Lógico que se você pegar Pelotas-RS, por exemplo, mesmo com uma anomalia de +2°C o inverno de lá ainda vai ser frio para nossos padrões.

Mas... se comparar com anos antigos, também lá as marcas do inverno eram mais expressivas do que nos últimos anos.

O pessoal do Sul fique a vontade pra me corrigir se eu estiver errado.

 

Outra coisa que diminuiu bastante também nos últimos 20 anos: a frequência de neve no sul.

Houve 2013, é verdade, mas... quantos anos fazia que não se registrava nevada importante ?

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