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Brasil Abaixo de Zero

klinsmannrdesouza

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  1. Boa noite bazianos, pela primeira vez em muitos dias, chove aqui na capital sul-matogrossense. Chuva muito bem vinda, que limpa o ar, aumenta a umidade relativa e que é um indicativo de mudanças no padrão atmosférico. Torço para que nas próximas semanas as áreas de chuvas expandam-se nas demais regiões do Brasil.
  2. É interessante acompanhar o retorno das chuvas na América do Sul ao norte de 30S. As primeiras instabilidades geralmente aparecem no Amazonas, Roraima e Acre, depois se espalham pela Bolívia, Paraguai e chegam no Sul do Brasil. Depois as chuvas vão migrando para norte e leste durante outubro, novembro e dezembro, quando a ZCIT começa a adentrar o litoral norte do Nordeste, sobrando apenas a região de Natal até Salvador na estiagem.
  3. A onda de frio de junho 2023, assim como a segunda onda de frio de julho 2009, julho 2010 foram bloqueadas: pelo oeste do Brasil chegaram até a divisa do Amazonas com Roraima, porém, pelo leste, chegaram somente na divisa dos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Neste caso, faltou algum sistema, como cavado ou ciclone extratropical para espalhar frio nas demais regiões do Brasil. E também a própria massa polar pode ser rasa, quando o frio não alcança as altas camadas da atmosfera, sendo barrado, no Sudeste, pela Serra da Mantiqueira. Nas ondas de frio ''raiz'' ou ''clássica'', o sistema frontal junto com o a massa de ar frio afetam o Sul, todo o Sudeste, quase todo o Centro-Oeste, RO, AC, parte do Amazonas e até parte da Bahia; a exemplo de junho/julho 2021 e maio 2022.
  4. Bom dia bazianos! Aqui em Campo Grande o frio foi menos intenso em relação a última mP, já que na anterior registrou mínima de 4,8; enquanto nesta o menor valor foi de 7 graus. Não entendo muito das estações meteorológicas daqui, apenas sei que Campo Grande tem menos diferenças de temperatura do centro para as áreas periféricas por causa da menor quantidade de prédios, e de que a cidade naturalmente é bem arborizada. Fico feliz pela cidade de São Paulo no quesito frio, resgistrar 5/7 graus em locais com muito asfalto, concreto e edifícios ainda mais no final de agosto mostra que essa onda de frio foi realmente de forte intensidade. Faltou Belo Horizonte e Vitória entrarem na festa também, o que pode ocorrer de hoje para amanhã, com o centro da alta migrando para o oceano. Mesmo morando no oeste do país, que recebe as massas polares continentais com bem mais frequência e intensidade; fico mais empolgado quando elas atingem todas as capitais do Sudeste, Brasília a até parte da Bahia, porque mostra a verdadeira expessura e intensidade da mP. Quando uma mP esfria somente o Sul, interior de SP, Triângulo Mineiro, MS, MT, RO, AC e sul do AM significa que ela é rasa e não tem um mecanismo que impulsiona ela para além da Serra da Mantiqueira, ou seja, não é uma onda de frio raiz.
  5. Neste momento, ao que tudo indica, começamos a sentir os primeiros ventos da massa polar, na torcida para que ocorra alguma chuva que amenize este calorão.
  6. Boa tarde, bazianos. Aqui em Campo Grande MS, depois da última onda de frio, enfrentamos uma onda de calor severa, de acordo com os órgãos meteorológicos locais, a máxima neste período foi de 36,2C. Como o colega @DaviOlrbpostou, o céu por aqui está nublado pela fumaça das queimadas que assolam o centro-norte do Brasil, o sol e a lua estão numa coloração alaranjada.
  7. Grande parte da regiao Nordeste venta bastante durante o ano todo, como você falou, no litoral tem o vento úmido do oceano e também no interior, pela baixa umidade, o calor é mais suportável, mesmo as máximas ultrapassando os 40 graus. Diferente do calor do centro-sul e norte, que por vezes é úmido, deixando o ar mais pesado; ou com pouco vento.
  8. O MS e parte do MT estão tendo bem mais frio neste ano que ano passado. Exceto na onda de frio do começo de junho, 2023 foi quase nulo no quesito baixas temperaturas. Pra democratizar o frio, falta pelo menos duas mPs continentais híbridas, daquelas que chegam ao sul do Tocantins e Bahia, e uma marítima.
  9. Está hipótese do Atlântico Sul aquecido impactar tão quanto o el nino pode explicar o fato de que em 1997 o período frio foi mais próximo da normalidade do que em 2015 e 2023. Nestes dois últimos anos, a costa brasileira esteve com temperaturas muito acima da média, e o outono/inverno foram fracos em termos de massas polares, pouquíssimas subiram além do Trópico de Capricórnio. 1997, como sabemos, teve um primeiro semestre dentro da normalidade; o frio começou a chegar em abril e seu pico foi em junho, que teve uma massa polar bem abrangente e intensa. Os efeitos do el nino foram aparecer somente depois de julho, e o calorão deu as caras em setembro.
  10. Bom dia bazianos, apis algum tempo sem postar, venho relatar, de forma simples, as condições do tempo na capital sul-mato-grossense. Tem chovido muito na primeira quinzena de abril, um cenário que é típico do mês de dezembro aqui; chove todo dia, em grande quantidade, porém com poucos raios e vento. As temperaturas estão relativamente próximas da normalidade.
  11. Penso que para todos nós o período frio de 2016 ficou marcado pela volta da normalidade, já que nos dois anos anteriores a maioria das mPs ficaram restritas ao sul e oeste da América do Sul. Frio descomunal não teve, porém quase todos nós amantes de frio podemos desfrutar de temperaturas baixas.
  12. O Rio de Janeiro pode ter um repeteco de abril 2010, quando uma frente fria intensa avançou pelo Brasil colidindo com uma atmosfera extremamente aquecida, ainda com cara de verão.
  13. 2017 foi ruim no RS e SC, bom no Sudeste e Nordeste e normal/ levemente abaixo da média no Centro-oeste e norte. Foram quatro eventos importantes de frio naquela temporada: o primeiro, na última semana de abril, continental, o segundo, na primeira semana de junho, também continental, o terceiro, no começo de julho, oceânico e o último, meados de julho, continental.
  14. 2020 não foi de todo ruim no Brasil; o que faltou foram ondas de frio fortes e amplas em junho e julho, pelo menos uma em cada um destes meses. Abril e maio foram dentro/levemente abaixo da média, agosto teve aquela mP continental na metade do mês, os primeiros meses do ano foram chuvosos na maior parte do país.
  15. 2010 é um forte análogo pra este ano, pela mudança de el nino para la nina de manei acelerada, só muda o fato de que o pacífico equatorial está mais aquecido que na época.
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