
klinsmannrdesouza
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Então é a SOI que está amenizando os efeitos do el nino no Norte e Nordeste? Até o começo deste mês, grande parte da América do Sul estava quente e seca, depois houve uma considerável mudança na circulação dos ventos. Agora estão ocorrendo chuvas pontuais e extremas em pontos no centro-norte do Brasil, a exemplo de Natal r Palmas.
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2016 foi abaixo da média no Sul e parte do Sudeste, a cidade de São Paulo teve a menor mínima no mirante de Santana em muitos anos, 3,X graus. Nas outras regiões o destaque foi a amplitude do frio, as principais mPs daquele ano; final de abril, começo de junho e meados de julho afetaram as 5 regiões do nosso país. Pros apreciadores do frio, foi um ano bom.
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Posso estar falando besteira; mas a transição el nino-la nina é muitas vezes mais veloz do que la nina-el nino. Neste ano e em 2015 a atmosfera começou a responder ao el nino a partir de julho, em 2016 a partir do final de abril a circulação dos ventos deixou de ser no padrão de el nino, embora oficialmente o menino tenha acabado no fim de maio.
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MS, sul de GO, SP e sul de MG tem um clima tropical com razoável variação de temperatura. Em mPs continentais, essas regiões registram mínimas quase ou menos que 5C, bem como máximas menores que 20 com sol, e a estação seca não é tão extrema quanto Palmas, Cuiabá, Brasília por exemplo. Chuva em agosto em Campo Grande, São Paulo, Rio de Janeiro e até Belo Horizonte é mais comum do que em Goiânia, Brasília, Palmas e Cuiabá, que são 100% tropicais. Da pra dizer que o clima tropical típico, 100%, vai de 11 a 18S. Abaixo de 18S até 23S, as características tropicais gradativamente se misturam as características subtropicais; até chegar em 23S, onde começa a haver maior distanciamento climático dos trópicos e a natural passagem para uma outra faixa térmica.
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o ar polar seco chega, pelo litoral, até São Paulo, pelo interior, vai do sul de MG e Triângulo Mineiro até o Acre. Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Goiânia ficam sob ar polar úmido. Vitória e Brasília ficaram no limite do sistema.
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2001, 2002 e 2003 foram anos ruins pro frio no core do inverno (maio, junho e julho). 2003 só se salvou a primavera, que foi mais úmida que o normal e as chuvas começaram mais cedo, semelhante a 2018. Sobre essa seca de neve no Sul, foi estranho 2004 não ter tido uma precipitação nival significativa, dado que as mPs daquele ano eram continentais e com bom aporte de frio e umidade.
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El Nino não impede totalmente de acontecer frio intenso, no mínimo as massas polares ficam menos frequentes e de menor duração. 1997, 2009, 2019 tiveram bons eventos de frio mesmo sob El Nino.
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O que deu raiva de 2022 foi justamente a falta de frio intenso em junho e julho, veio em abril e maio, só depois em novembro. La Nina a todo vapor, SOI positiva, tudo favorável e julho um dos mais quentes do século, sem um mP digna do mês.
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1965 teve períodos até prolongados de calor, porém na primeira quinzena de julho houve uma intensa e ampla mP que causou as menores mínimas do ano no Brasil, com maior destaque no Sudeste. A mP de agosto foi bloqueada no Sudeste e úmida, por isso aquela nevasca no Sul e a falta de mínimas expressivas. 1972 idem, acima da média em 70% dos casos, com frio patrolando o país em julho, tendo até geadas danosas.
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Boa noite bazianos Pra este ano, nossa maior esperança é o Atlântico Sul estar na média ou abaixo, na nossa costa. Isto suavizaria os efeitos negativos do el niño depois de julho, tanto nas mPs quanto nas chuvas no centro-norte do Brasil. Assim, o Cone-sul se beneficia de chuvas acima da média, sem causar transtornos, e o Norte/Nordeste, mesmo com chuvas abaixo da média, podem ter aguaceiros mais frequentes, sem uma seca severa.
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Os análogos para este ano, nesse cenário, podem ser 1994 e 1997, quando saímos de la nina para el nino. 1994 foi extremado com picos de frio em maio, final de junho e julho. Nevascas com acumulação. 1997 foi frio de março até junho, quente a partir de julho. Então há possibilidade de problemas com frio forte em maio e junho, depois calor fora de época até o começo da primavera.
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Os extremos de frio aqui são bem mais intensos, porém de curta duração e com menos frequência. Lá na América do Norte há maior frequência de massas polares, mesmo elas sendo mais fracas nas latitudes ao sul de 25N. Nevar em Miami, como aconteceu e acontece algumas vezes, seria o mesmo que nevar no litoral sul de São Paulo e Paraná, na beira do mar. Isso nunca foi registrado oficialmente, só lá no Chuí é possível.