
klinsmannrdesouza
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2001, 2002 e 2003 foram anos ruins pro frio no core do inverno (maio, junho e julho). 2003 só se salvou a primavera, que foi mais úmida que o normal e as chuvas começaram mais cedo, semelhante a 2018. Sobre essa seca de neve no Sul, foi estranho 2004 não ter tido uma precipitação nival significativa, dado que as mPs daquele ano eram continentais e com bom aporte de frio e umidade.
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El Nino não impede totalmente de acontecer frio intenso, no mínimo as massas polares ficam menos frequentes e de menor duração. 1997, 2009, 2019 tiveram bons eventos de frio mesmo sob El Nino.
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O que deu raiva de 2022 foi justamente a falta de frio intenso em junho e julho, veio em abril e maio, só depois em novembro. La Nina a todo vapor, SOI positiva, tudo favorável e julho um dos mais quentes do século, sem um mP digna do mês.
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1965 teve períodos até prolongados de calor, porém na primeira quinzena de julho houve uma intensa e ampla mP que causou as menores mínimas do ano no Brasil, com maior destaque no Sudeste. A mP de agosto foi bloqueada no Sudeste e úmida, por isso aquela nevasca no Sul e a falta de mínimas expressivas. 1972 idem, acima da média em 70% dos casos, com frio patrolando o país em julho, tendo até geadas danosas.
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Boa noite bazianos Pra este ano, nossa maior esperança é o Atlântico Sul estar na média ou abaixo, na nossa costa. Isto suavizaria os efeitos negativos do el niño depois de julho, tanto nas mPs quanto nas chuvas no centro-norte do Brasil. Assim, o Cone-sul se beneficia de chuvas acima da média, sem causar transtornos, e o Norte/Nordeste, mesmo com chuvas abaixo da média, podem ter aguaceiros mais frequentes, sem uma seca severa.
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Os análogos para este ano, nesse cenário, podem ser 1994 e 1997, quando saímos de la nina para el nino. 1994 foi extremado com picos de frio em maio, final de junho e julho. Nevascas com acumulação. 1997 foi frio de março até junho, quente a partir de julho. Então há possibilidade de problemas com frio forte em maio e junho, depois calor fora de época até o começo da primavera.
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Os extremos de frio aqui são bem mais intensos, porém de curta duração e com menos frequência. Lá na América do Norte há maior frequência de massas polares, mesmo elas sendo mais fracas nas latitudes ao sul de 25N. Nevar em Miami, como aconteceu e acontece algumas vezes, seria o mesmo que nevar no litoral sul de São Paulo e Paraná, na beira do mar. Isso nunca foi registrado oficialmente, só lá no Chuí é possível.
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Monitoramento e Previsão - Europa - 2022
klinsmannrdesouza replied to André PV's topic in Monitoramento e Previsão - Mundo
A Europa ocidental tem invernos muito suaves, meio monótono de se acompanhar. -
Entre el niño e la niña, prefiro a la niña. El niño trás poucos benefícios, as chuvas no centro-norte da Argentina, Uruguai, sul do Brasil, MS, SP e RJ quase sempre vem em forma de tempestades violentas, encharcando de uma vez o solo e causando estragos pelas enchentes. Fora que vem aqueles bloqueios infinitos em julho e agosto, quando muito não mata o período frio. Só nos salvamos quando a atmosfera está saindo da la niña para o el niño; daí a amosfera só começa a respoder ao aquecimento depois de julho, dando espaço pro frio aparecer em abril e se intensificar em maio e junho. Ou quando o atântico sul na costa sul-americana está abaixo da média, suavizando os efeitos do el niño.
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O oceano atlântico na costa da América do Sul por vezes interfere na circulação dos ventos bem mais do que o pacífico equatorial. Quando as anomalias são positivas, o comportamento atmosférico sobre nós é uma imitação do el niño, mesmo na ausência dele. 2014 foi um exemplo, verão tórrido, outono/inverno fracos em frio e primavera com chuvas mais concentradas ao sul de 18S. Nos anos 90, 1995 estávamos sob la niña, não houve nenhum grande evento de frio na América do Sul, foi o inverno mais fraco da década; 1997 apesar do super el niño, pelo menos o frio deu as caras em abril, maio e junho, com certeza teve influências do Atlântico sul aí. 2018, pacífico neutro, pouco frio, a exceção de maio e setembro.