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Brasil Abaixo de Zero

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Showing content with the highest reputation on 11/11/19 in all areas

  1. To começando a achar que teremos a tempestade "Kurumí" este fim de semana entre SC e RS. Algo parecido com "Eçaí" em 2016.
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  2. Boa tarde à todos... Uma ida rápida até o litoral sul do Estado nesta manhã, encontrei o tempo assim 👇 Guaratuba com chuvas moderadas e períodos de melhoria porém sempre nublado. Temperatura em torno dos 22°C.
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  3. Não sabia que existia "litoral sul" ou "norte" no Paraná, é tão pequeno 😅
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  4. faz uns 5 ou 6 dias que estamos tendo dias agradáveis por aqui. Na AHU, a maior temperatura nestes dias foi de 26,1 só.
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  5. Nosso litoral é realmente pouco extenso 🙄 Chamamos "litoral norte" a região da extensa reserva ecológica do Superagüi, q vai da altura da Ilha das Peças até a divisa com o estado de São Paulo. "Litoral sul" é a área q vai do balneário Pontal do Paraná até a divisa com Santa Catarina (Garuva).
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  6. De volta à Piraquara... Garoa muito forte agora e temperatura de 17,7°C em plena tarde de Novembro. A máxima atingiu 21,1°C. VID_20191111_160826767.mp4
    4 points
  7. Exatamente, as chuvas em Novembro estão extremamente irregulares, dá-se uma falsa impressão de que a chuva está abundante mas não está. Mais uma vez, vou dizer pela enésima vez isso: PRECISAMOS DE ZCAS !
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  8. Pra quem acha que essa anomalia tem a ver com ilha de calor, seguem dados da cidade de januária (extremo norte de MG) para esse mês, com apenas 67 mil habitantes (INMET conv.): Média máxima: 38,2C Anomalia: +6,7 (isso mesmo, essa anomalia para a latitude 15°S) Chuvas: 3,5mm Anomalia: -98,5% (é o segundo mês mais chuvoso do ano por lá) Não há previsão de mudanças para essa semana.
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  9. Novembro/2019 em BH: Máxima média: 32,4 Anomalia: +4,7 Chuvas: 24,6mm Anomalia: -90% Clima completamente desconfigurado, aquela cidade fresca e agradável deixou de existir e 2019 nos trouxe uma dura realidade que nem 2014/15 conseguiram igual. Pessoas leigas, que não acompanham o clima, estão reparando o calor excessivo e sem trégua. Outro ponto de destaque é que, desde o começo da primavera, tivemos apenas 1 (UM) dia encoberto e chuvoso (ainda em setembro), num período em que os corredores de umidade já deveriam aparecer com frequência. De resto, só chuvas vespertinas. Isso também é novidade pra mim, nessa altura do "período chuvoso". Resultado: reservatórios em queda livre, EM NOVEMBRO!
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  10. Sobre a chuva em 2019 em São Paulo: o Mirante está a menos de 200mm da média climatológica de 1616mm. Já foram acumulados 1438,4mm. Para o Mirante ultrapassar a marca anual, novembro de 2019 teria que acumular 222,6mm ou mais. Com a situação atual, para a média anual ser superada ainda em novembro, o Mirante precisa acumular mais 177,7mm nos próximos 20 dias. A normal antiga(1961-1990) de 1425,4mm, já foi superada, isso ocorreu no dia 6.
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  11. Matheus, apesar das fortes ondas de frio, se olharmos tabelas com médias de temperaturas mensais de muitas localidades na América do Norte e Europa, dos últimos anos, é um show de anomalias positivas em relação às normais climatológicas. E tem as ondas de calor. OK. Sempre aconteceram, é verdade. Mas, se você pegar um europeu que viveu 85 anos, por exemplo entre 1880 e 1965, certamente ele viu uma ou, no máximo, 2 ondas de calor históricas em toda a sua vida. Hoje em dia, um sujeito com 45 anos já viu umas 3 ou 4.
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  12. Sobre abastecimento de água e quetais, a última vez que o Sistema Cantareira, principal fonte de abastecimento da região metropolitana de São Paulo, atingiu 100% de sua capacidade foi em abril de 2011. Como o LucasFVenturini comentou, as chuvas estão mesmo irregulares. Isso mostra que temos tido muita chuva convectiva e localizada. Enganam a população, porque o sujeito vê chover no seu "quintal" e acha que está tudo normal. Só que a poucos km dali, muitas vezes não caiu um pingo. E diminuíram as chuvas típicas de ZCAS nos últimos anos, pelo menos em SP. Aquelas chuvas fracas a moderadas mas contínuas, que duram dias e cobrem grandes áreas. Que são as que realmente enchem represas e os grandes rios.
    3 points
  13. Quando akilo q conhecemos e entendemos por "normalidade" deixa de existir inesperadamente e começa a se tornar motivo de apreensão e logo depois, preocupação...não pode ser encarado como "banalidade". Algum fator ainda desconhecido está modificando as condições climáticas, isso é inegável. E isso carece de uma análise profunda. Não há nada de errado em levar ao conhecimento público problemas sérios q afetam (neste caso) a qualidade de vida de populações inteiras, como o problema q atinge a tua região (calor excessivo, prolongado/desconhecido e uma possível crise no sistema hídrico). É justificável.. Não posso dizer o mesmo das reclamações no estilo "30°C estou morrendo e o sol é um inimigo".
    3 points
  14. O Aquecimento Global traz efeitos ainda imprevisíveis ao planeta, mudanças às vezes sutis na dinâmica das massas de ar podem trazer efeitos severos em alguns locais, enquanto outros não tiveram até agora nenhum efeito significativo na sua climatologia normal. Engana-se quem pensa que o planeta esquenta uniformemente. Na verdade não ocorre aquecimento algum em certas regiões, mas os motivos ainda não estão explicados. O efeito pós-2013 é DEVASTADOR em Belo Horizonte e região central de MG como um todo, e na verdade ninguém sabe os principais motivos para isso. Será somente o AG ? Ou o desmatamento desenfreado no cerrado é que está provocando as maiores mudanças ? O que percebo é que, aqui em MG, poucas áreas foram tão afetadas quanto aí. E que ninguém culpe a urbanização, pois antes de 2013 a cidade já era gigantesca do mesmo jeito. As mudanças vieram em curto prazo e de forma aguda. Juiz de Fora também sentiu, mas não tanto assim. Esse Novembro é um caso emblemático: Estamos com temperatura acima da média aqui, porém ainda dentro da margem "normal", e além disso a pluviometria está absolutamente típica, com pancadas de chuva forte e trovoadas quase todos os dias (nesse momento 80mm acumulados). O que chama a atenção nesse mês por aqui é a incidência absolutamente elevada de mínimas altas, são vários registros sob-20ºC. Fruto da quantidade de umidade e ausência total de massas polares. ENfim, um mês quente e úmido, mas tolerável se comparado com BH, que está numa eterna dinâmica ridícula de tempo seco e tórrido.
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  15. Você entrou em março de 2014, na época havia motivos para muitos acreditarem no resfriamento, inclusive o Brasil parecia estar caminhando para isso, meses antes tivemos nevadas nos três estados do Sul com acumulação, e só três anos antes, em 2010, outra nevada com acumulação, no Mato Grosso temperaturas de um dígito com tempo nublado estavam mais comuns em Cuiabá e Primavera, além de tardes excepcionalmente frias no período de 2009 a 2013, acontece é que nos anos anteriores a 2014 tivemos 7 anos de Pacífico predominantemente frio, o total de meses com La Niña soma mais de 3 anos entre 2007 e 2012, mais de 50% desses 6 anos, e 2013 foi neutralidade de viés frio, só teve um El Niño no período, moderado a forte, entre 2009 e 2010, daí em 2014 a chave mudou e o Pacífico ficou predominantemente quente com destaque para o Super El Niño 2015-16, em 2016 e 2017 tivemos duas La Niñas fracas e em 2018 o El Niño rescindiu, mas fraco, agora se formos somar os meses de El Niño nos últimos 5 anos, são dois anos e quatro meses no total, quase metade do período, agora o Pacífico Central está novamente mais quente que o normal após um breve resfriamento entre agosto e setembro, mas parece que deve resfriar em 2020, há tempos tão prevendo uma La Niña ano que vem, que talvez seja mais forte e prolongada, tão prevendo que pode durar dois anos, se isso acontecer haverá um resfriamento nos invernos do Centro-Sul brasileiro.
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  16. Se precisar escolher a capital brasileira das mudanças climáticas, é Belo Horizonte sem dúvida nenhuma. Se não acontecer um reviravolta daquelas, o ano que vem tem todos os indicativos de que haverá racionamento de água na região metropolitana e/ou cidades vizinhas. Acho que a explicação para isso pode estar mais ligada ao oceano do que ao continente. Pois a Cidade do Cabo, cujo clima também é regido pela ASAS, passou por drama semelhante. Tanto que se olhar as imagens de satélite, vê-se claramente que o problema é pequeno no centro-oeste, se comparado às regiões mais próximas ao litoral. Mas claro, desmatamento aumenta a temperatura, e isso também parece favorecer o avanço constante da ASAS.
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  17. Que lugar paradisíaco. Chuva com temperatura amena em pleno novembro. Aqui depois da chuva mais intensa tivemos um dia com temperaturas mais baixas. Logo depois ferveu novamente.
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  18. Boa tarde a todos os bazianos! Na quinta-feira, embarcarei para São Paulo. Pelo o que olhei, o dia mais chuvoso na capital paulista deverá ser na sexta-feira, dia 15/11. Estou um pouco confuso com as temperaturas. Levo algum agasalho ou mais roupa de manga curta mesmo, casaco leve ou somente uma camisa de manga comprida basta? Fico até dia 18/11 naquela querida cidade. Lembrando que foi criado no tópico COMUNIDADE, um sub tópico para o encontro, que será dia 17/11. Ali tem o local e horário. Quem quiser participar, será muito bem vindo! Porto Alegre com tempo melhorando hoje. Previsão no dia da minha saída daqui, quinta-feira, será de chuva. Abraços!
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  19. Stykkishólmur - Vesturland Latitude: 65.07 Longitude: -22.73 Altitude: 13m Período: 1949 - 2019
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  20. Na realidade, mínimas baixas esse ano ocorreram somente em Julho e Agosto. O inverno surpreendeu e foi até bem interessante, porém foi curto. Vale lembrar que Abril, Maio e grande parte de Junho foram uma ridícula extensão do verão, e em Setembro o calorão já voltou com tudo também. Mínimas altas estão sendo o destaque da maior parte do tempo esse ano.
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  21. Os 11 dias de precipitação no mês de novembro mostra um cenário de chuva bem irregular. Alguns lugares com muita chuva e outros com quase nada: Passos-MG com 137,4mm, provavelmente a localidade com mais chuva no Sudeste, porém 100km a norte em Araxá-MG tem apenas 21mm. Por aqui, a chuva segue bem na média do mês que é de 209 mm e já choveu 95,4mm. Média de temperaturas como sempre acima da média: 18,8(+1.2) 30,4(+1.6)
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  22. Desisto de BH. É muito fácil acertar a previsão climática pra MG, basta dizer que será com temperaturas acima da média, não importa o que aconteça. Com El Nino, é muito acima da média. Com neutralidade, é acima da média. Com La Nina, fica na média ou levemente acima. Pode esquecer, nunca mais teremos aquele clima gostoso com pouco calor como foi em 2008. Pessimismo nível 1.000.000 com nosso clima !
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  23. "Há poucos anos, o Rio Grande do Sul foi o cenário perfeito para o acontecimento do derecho. Mas, o que é isso? O derecho é um fenômeno atmosférico que se manifesta em tempestades. Classificado de maneira mais precisa no final dos anos 80, um derecho pode ser compreendido como uma extensa massa de ventos associada a tempestades que se movem rapidamente e por uma longa extensão territorial. O nome do intenso vendaval de longa duração e que pode percorrer mais de 400 km origina-se de uma palavra espanhola que significa “direta”. Por isso, a palavra “derecho” tem sido usada para se referir aos ventos fortes que se movem em linha reta. Diferente dos tornados, fenômeno bastante presente em nosso imaginário como ventos extremamente destrutivos, o derecho não é composto por ventos “torcidos”, ou seja, não gira em torno de si. Aqui, na Universidade Federal de Santa Maria, o fenômeno atmosférico raro foi cientificamente documentado pelo meteorologista Eliton Lima de Figueiredo durante o doutorado, realizado no Programa de Pós-graduação em Meteorologia (PPGMet). No Brasil, o trabalho é considerado pioneiro na documentação e no estudo sobre o derecho. Orientado pelo meteorologista e professor do PPGMet Ernani de Lima Nascimento, o trabalho explora as tempestades que ocorreram em 29 de maio de 2013 e nos dias 18 e 19 de outubro de 2014, no Rio Grande do Sul. Com imagens captadas pelo radar meteorológico localizado em Santiago, cidade vizinha de Santa Maria, Eliton passou quatro anos estudando com o objetivo de mostrar que o fenômeno derecho aconteceu bem aqui, pertinho de nós. “O desafio foi bastante grande. No Brasil, são raros as pesquisas que falam sobre o fenômeno, então o trabalho foi muito baseado em estudos norte-americanos. Por isso, a oportunidade de estudar e documentar o derecho foi uma experiência muito boa”, lembra. Além da tese, a pesquisa deu origem a dois artigos científicos extremamente importantes para área. O primeiro deles intitulado “Analysis of two derecho events in Southern Brazil” foi publicado na edição impressa de outubro da revista Meteorology and Atmospheric Physics. É a primeira vez que um artigo científico sobre o tema é publicado. O segundo, ainda não publicado, trabalha com a simulação numérica da tempestade a partir de números e cálculos matemáticos. O trabalho publicado é de autoria de Eliton Lima de Figueiredo e teve a colaboração do orientador Ernani de Lima Nascimento e de Maurício Ilha de Oliveira, mestre egresso do PPG da UFSM e, atualmente, doutorando em Meteorologia pela Universidade de Oklahoma, nos Estados Unidos. A contribuição de Maurício na pesquisa diz respeito aos tornados, fenômeno que estuda há anos. “Trabalho entendendo os tornados, mas existem outros fenômenos atmosféricos muito interessantes. Então, nosso horizonte deve permanecer expandido porque sempre tem algo a ser descoberto”, conta o doutorando. Para ele, a observação desses fenômenos é essencial para a área da meteorologia, principalmente no Brasil, e deve continuar sendo feita. “Observar um fenômeno na nossa região é importante para a comunidade científica, já que podemos, por exemplo, enxergar algo que ainda não foi visto em região alguma”, explica. Vendaval pode chegar a 140 km/h Mas, se o “derecho” é raro, quais são as características que fazem dele um fenômeno tão especial? Primeiro, o vendaval é extremamente forte. Os ventos podem chegar a 140 quilômetros por hora. Segundo, a extensão territorial do fenômeno é bastante grande. O derecho pode começar um rastro de destruição em Uruguaiana e chegar até Santa Maria, por exemplo. E, terceiro, pode durar por horas, mas, é alta a velocidade com que as tempestades se deslocam. Logo, o potencial de destruição do derecho é intenso e causa, por exemplo, a derrubada de árvores, destelhamentos, quedas de energia e até fatalidades humanas. Segundo o coordenador do Curso de Graduação em Meteorologia da UFSM, Ernani de Lima Nascimento, toda a tempestade gera ventos. Porém, o pesquisador lembra que quando essas tempestades se organizam lado a lado, formam as linhas de instabilidade e as rajadas de vento se somam, como se fosse uma combinação. “Tem algumas situações que são raras em que esses ventos são extremamente intensos e podem ser comparados ao de um tornado. Mas, com a diferença que não tornam em si, não são ventos giratórios. São derechos, ventos de, em média, 140 quilômetros por hora”, ressalta Ernani. Além disso, o fenômeno possui um formato interessante que desperta curiosidade. No radar meteorológico de Santiago, foi possível visualizar a tempestade em formato de arco. O bow echo, como é conhecido na meteorologia, nada mais é que o retorno característico do radar de um sistema convectivo de mesoescala com a forma de um arco. Esses sistemas podem produzir ventos fortes em linha reta e, ocasionalmente, tornados, causando grandes danos. Podem também se tornar derechos, como foi o caso dos acontecimentos de maio de 2013 e outubro de 2014. E, ainda mais curioso, o radar captou uma formação extremamente rara: a tempestade em formato de arco e flecha. Foi a primeira documentação científica desta organização de tempestades em território brasileiro. Ernani lembra ainda que os derechos são linhas de instabilidade que podem ser em forma de ponta de lança ou em forma de arco. “Na meteorologia, usamos objetos conhecidos para associar às formações de tempestades. Assim, também são conhecidas como ecos de radar de ponta de lança ou ecos de proa”, conta o professor. Sobre os efeitos do derecho, o que se sabe sobre o rastro de destruição causado está relacionado aos acontecimentos observados nos Estados Unidos. Lá, o vendaval intenso é mais comum devido à largura do continente, característica que propicia este fenômeno. Em 2011, Chicago foi atingida por um derecho que deixou dezenas de milhares de residências sem energia elétrica. Além disso, afetam severamente os meios de comunicação e, devido aos estragos relacionados a queda de árvores, destelhamentos, alagamentos e etc, afetam também a mobilidade de uma cidade, por exemplo. Afinal, por que trabalhos como este são importantes para a sociedade? Os resultados apresentados na tese de Eliton e no artigo escrito em colaboração com Ernani e Maurício são fundamentais para o apoio à meteorologia operacional brasileira no tocante à emissão de alertas de tempo severo. Segundo os pesquisadores, é fundamental que tenhamos conhecimento sobre tempestades e outros fenômenos naturais já que somos diretamente afetados. Mesmo que não possam ser evitados, justamente pode se tratarem de manifestações da natureza, o investimento e o conhecimento tornam tais fenômenos mais previsíveis e, dessa forma, a sociedade pode se preparar a fim de reduzir ou evitar os possíveis danos. Repórter: Leandra Cruber, acadêmica de Jornalismo Ilustradora: Giovana Marion, acadêmica de Desenho Industrial Mídia Social: Nataly Dandara, acadêmica de Relações Públicas Editora de Produção: Melissa Konzen, acadêmica de Jornalismo Editor Chefe: Maurício Dias, jornalista Fonte: https://www.ufsm.br/midias/arco/vendaval-derecho
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  24. Previsão de grandes acumulados pluviométricos numa pekena área do Sul do Estado de São Paulo para o final da próxima madrugada.. No início da tarde o sistema (um pouco enfrakecido) atinge o leste e o sul da cidade de São Paulo..
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  25. Exato, por isso quis diferenciar. Existe uma diferença entre aquilo que incomoda, que não agrada a alguém em específico, daquilo que realmente é um problema. Problema de verdade é enchente, ventania e granizo destrutivos, calor e frio assassinos, seca prolongada. O resto é só incômodo, que não passa de desejos pessoais de um tempo diferente daquele que está ocorrendo. Devemos lembrar que o planeta gira independente de cada um de nós. A boa notícia é que a partir de amanhã a temperatura cai um pouco (mas segue acima da média) e a chuva deve aparecer pelos próximos 10 dias. No entanto, serão pancadas vespertinas, não há perspectiva, ainda, de precipitações abrangentes e contínuas, típicas da época, que são muito mais significativas para os ecossistemas. Nem precisa ser ZCAS, uma ZCOU já é bem interessante, mas não tivemos nenhuma até agora. Noite quente, com 27ºC às 20h.
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  26. Dia quente e abafado em Conselheiro Lafaiete, mínima de 18° e máxima de 31°. Por volta de 15h teve uma pancada de chuva e agora também segue com uma chuva leve e mansa já há quase 1 hora. Temperatura de 20 graus
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  27. http://funceme.br/app-pcd-inmet/ É meio bugado as vezes, porém tem a vantagem de mostrar em gráficos também os dados de todas estações automáticas e também depois das 23UTC até 02UTC eles mostram os dados, diferentemente do próprio site do INMET.
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  28. Clima terrível, altamente depressivo. Alguns poucos como o @Matheus Vinicius iriam gostar (ou supostamente gostariam, só mesmo morando pra ter certeza).
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  29. Ainda permanece com 20 graus em Curitiba, e essa deve deve ser a máxima. Vem garoando a horas, uma garoa bem fina e legal. Acho que prefiro garoa assim e que fique o dia todo do que chuva forte rápida. Por isso morar em Londres seria perfeito, com chuva e frio e tempo nublado.
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  30. Essa expressão também nunca tinha escutado. Até porque o "litoral norte" é praticamente só reserva ecológica. Os balneários ficam todos no "litoral sul".
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  31. Existe a praia da estação, rs. Brincadeiras a parte, a situação está ficando muito séria. Cidades pequenas e de pouca latitude, com 50, 80mil habitantes, estão tendo anomalias altíssimas, de +5 a até +7ºC, muito pior que a capital com seus 2,5 milhões de habitantes. Isso aliado à uma seca que não passa. Na capital ainda chove um pouco... Esse cenário, se persistir, é localmente catastrófico, pois não há sistema hídrico que aguente por muito tempo (é bom lembrar que o norte do estado não é deserto e a região da capital tem médias anuais elevadas). Estamos indo para meados do 2° mês mais chuvoso do ano e os volumes dos reservatórios estão despencando pelo estado. Não se trata de banalidades como reclamação de calor, mas de algo mais profundo. Será que o catastrofismo climático está tão errado assim?
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  32. Dia perfeito aqui em SP , garoa nesse momento e o Sesc Inmet tinha apenas 19.3 graus as 12 h .
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  33. Dia muito bom em Curityba para o padrão de novembro. 20 graus e garoa bem forte, e nublado.
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  34. No Sábado, tivemos chuva várias vezes no dia. Choveu mais de 10x no dia. No Domingo, tivemos trovoada fraca de madrugada. Durante a tarde/noite o Europeu previa forte chuva durante a tarde mas não choveu um pingo. Hoje tivemos bastante chuva durante a madrugada, com acumulados variando entre 30 e 40mm. 11 dias de Novembro e 11 dias com chuva até agora.
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  35. No site do cptec/inpé tem previsao de muita chuva até a terça em todo litoral Paulista e litoral paranagua/guaraquecaba.
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  36. Radares neste momento UNESP (Bauru e Presidente prudente) São Roque
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  37. Algumas araucárias de Altônia começaram à ficar com galhos secos nas últimas semanas, não encontro nenhum outro fator plausível à não ser o calor terrível que fez na segunda metade de Setembro e no mês de Outubro inteiro Essa da foto é só uma que achei na zona rural de Iporã, mas bem perto da divisa com Altônia, em janeiro
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  38. Dia maravilhoso em Curitiba com máxima de 23º. Acordei cedinho para dar uma banda de bike. Mas a chuva torrencial cancelou meus planos e voltei para cama e fiquei assistindo desenho a manha inteira. A máxima de Curitiba inclusive foi a mesma de Porto Alegre 23.1º. Já Florianópolis foi a 28.2º Outras máximas pelas região Sul neste domingo: São José dos Ausentes/RS: 20.4º São Joaquim/SC: 21.1º Caxias do Sul/RS: 22º Urupema/SC: 23.9 Joinville/SC: 26º Lages/SC: 26º Cascavel/PR: 26º Pelotas/RS: 26º Maringá/PR: 27º Chapecó/SC: 27.8º Foz do Iguaçu/PR: 28º Londrina/PR: 28º Santa Maria: 28.6 Uruguaiana: 30.5 São Luiz Gonzaga/RS: 31.6º
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  39. Hoje está sendo um dos dias mais bonitos dos últimos meses, o céu muito azul e as nuvens com uma aparência bela, além das chuvas à distância que deixa o horizonte azul Céu às 15:20
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  40. Que venham mais verões como esse 😋. Estou adorando nosso novo clima Cfa kkkk
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  41. Parece q um antigo desejo (climático) se tornou real no verão passado: vivenciar 1 mês de Janeiro na capital paranaense com temperatura média parecida com a de Porto Alegre 👇 É claro q mesmo um valor tão elevado (se tratando de Curitiba) parece uma cópia tabajara do Janeiro em POA. Seria interessante ver uma anomalia de +3,1 (Jan) na capital gaúcha 😳 Voltando à Curitiba, acredito q se o regime pluviométrico se normalizar neste verão, as anomalias em 2020 serão inferiores às de 2019.
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  42. Sobre a insolação anual de São Paulo e Curitiba: é um valor similar a de algumas regiões com latitudes altas(a partir da latitude 50) Para efeito de comparação(e uma curiosidade sobre estas três cidades abaixo, uma na América do Sul e duas na Europa): Punta Arenas(Chile) latitude 53°S: 1885,8 horas(cidade mais ao sul do mundo com população superior a 100 mil habitantes); Kursk(Rússia) latitude 51°N: 1888 horas(maior comunidade brasileira na Rússia); Helsinki(Finlândia) latitude 60ºN: 1858 horas(cidade mais ao norte do mundo com população superior a 500 mil habitantes) Outros destaques: Capitais menos ensolaradas da América do Sul: Lima(Peru): 1230 horas por ano Bogotá(Colômbia): 1328 horas de sol por ano Capitais mais ensolaradas da América do Sul: Santiago(Chile): 2807,9 horas por ano Assunção(Paraguai): 2803 horas por ano Além dessas, a cidade de Calama(Chile) é a mais ensolarada da América do Sul: lá tem incríveis 3926,2 horas de sol por ano. Isso significa que a cidade localizada no Atacama tem sol em praticamente todos os dias do ano. Por outro lado, a menos ensolarada da América do Sul(excluindo ilhas próximas da Antártida) é Totoró(Colômbia): apenas 637 horas de sol por ano. Isso quer dizer que nessa cidade colombiana faz sol em média, apenas 60 dias do ano.
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  43. Outubro foi um mes de constantes variacoes térmica, como costuma ser a primavera. Comecamos o mes com frio, mas do dia 7 até dia 11 tivemos máximas na faixa de 25-28°C. Voltou a esfriar, com mínimas de um dígito e máximas sub 15°C. Depois a temperatura subiu até se aproximar dos 25°C novamente nos dias 18 e 19. Voltou a cair nos dias 20 e 21 e foi subindo até passar dos 30°C nos dias 25 e 26. Os últimos dias do mes foram agradáveis. No fim tivemos temperatura um pouquinho abaixo da média. MÍNIMA MAIS BAIXA: 6,3°C MÍNIMA MAIS ALTA: 20,2°C MÍNIMA MÉDIA: 13°C DESVIO DA MÉDIA: - 0,3°C MÁXIMA MAIS ALTA: 30,2°C MÁXIMA MAIS BAIXA: 14°C MÁXIMA MÉDIA: 22°C DESVIO DA MÉDIA: - 0,6°C MÉDIA SIMPLES DE OUTUBRO: 17,5°C DESVIO DA MÉDIA: - 0,5°C 5 menores mínimas: 6,3°C (dia 3), 8,2°C (dia 14), 8,6°C (dia 15), 9,5°C (dia 24) e 10°C (dias 5 e 19) 5 maiores mínimas: 20,2°C (dia 26), 19,3°C (dia 27), 18°C (dia 11), 17°C (dia 10) e 16,8°C (dia 28) 5 maiores máximas: 30,2°C (dias 25 e 26), 28,2°C (dia 9), 27,3°C (dia 27), 27,2°C (dia 8 ) e 27°C (dia 10) 5 menores máximas: 14°C (dia 15), 14,2°C (dia 14), 14,7°C (dia 4), 15°C (dia 3) e 16,6°C (dia 16)
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  44. OUTUBRO 2019 - NOVA TRENTO/SC E REGIÃO -Outubro completamente alienígena no leste de SC, o mais quente da história e com recorde de máxima para o mês, (nenhuma novidade para o padrão infernal de 2019). -Único ponto positivo foi a volta da normalidade da chuva na segunda quinzena, mesmo assim fechou levemente abaixo.
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  45. Lincoln (South Lincoln) - Vermont Latitude: 44.07 Longitude: -72.97 Altitude: 409m Período: 1981 - 2019
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  46. 17,6°C. Dia °C 1° 18/08/2010 17.6 2° 25/05/1975 17.7 3° 15/08/2007 17.8 4° 06/07/1964, 12/09/2007, 29/06/1968 18.2 5° 08/09/79 18.4
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  47. Se aqui no Brasil Palmas tem um clima horrível(as máximas em julho e agosto sempre ficaram acima de 30 graus), esse lugar do Kuwait consegue ser pior, a totalidade das máximas de junho, julho e agosto sempre ficou acima dos 40 graus!!! Tem que estar preparado para isso se for para o Kuwait nesta época. E a capital do Kuwait tem a maior máxima absoluta das capitais nacionais em todo o mundo(52,1°C)
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