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Brasil Abaixo de Zero

Temas Gerais


Alexandre Aguiar
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Interior paulista anuncia calamidade hídrica, mas calendário eleitoral dita o rumo das decisões

 

Mesmo sem chuva, sem racionamento e sem redução de consumo em São Paulo Sabesp segue retirando tudo o que pode do Sistema Cantareira.

 

Link da matéria: http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/Interior-paulista-anuncia-calamidade-hidrica-mas-calendario-eleitoral-dita-o-rumo-das-decisoes/4/30838

 

ISTO É A CLASSE POLÍTICA NO BRASIL, QQUER SIGLA, A MESMA COISA.

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Coutinho a geada do ano passado foi fraquinha se comparada com a de 2000. Em 2000 estimo -1°C.

 

Hed@$# as mínimas absolutas de inverno do Vale do Itajaí, Sul e Norte Catarinense são comparáveis as de POA. Nos outros quesitos POA vence fácil.

 

Qual a mínima absoluta de POA em 2013?

 

Aqui foi 0,2°C.

 

Em 2008, a mínima em POA-Inmet foi de 1,8, em Itapoá foi de 0,0°C e em Joinville 0,4°C.

 

Claro, na região metropolitana e talvez pontos específicos pode se registrar valores menores em POA.

 

POA, município, negativa praticamente todos os anos.

Somente na área central da capital que não há registro de negativar. Pois nas zonas norte, sul e leste chega fazer -1°C. Na região metropolitana nas áreas verdes já fez -3°C. Aqui no interior da minha cidade distante 40 Km em linha reta da capital já registrou -4°C nas estações de fazendas com abrigo e -1°C aqui no Centro em 3 ocasiões, 1996, 2000, e 2012.

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ALÉM DE TORCER PARA UMA EVENTUAL ANORMALIDADE DO CLIMA ATÉ NOVEMBRO, AINDA QUE A TEMPORADA DE CHUVA DE 14/15 SEJA MUITO BOA!!

 

Governo Alckmin nesse momento deve está torcendo mais que nunca, para as profecias de Joe Bastardi e o Super Nino, pra acontecer a eventualidade, e assim não cogitar racionamento este ano...

 

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/05/1448952-chuva-no-inverno-deve-ser-maior-no-sudeste-mas-chegara-tarde.shtml

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Coutinho a geada do ano passado foi fraquinha se comparada com a de 2000. Em 2000 estimo -1°C.

 

Hed@$# as mínimas absolutas de inverno do Vale do Itajaí, Sul e Norte Catarinense são comparáveis as de POA. Nos outros quesitos POA vence fácil.

 

BEM NO BAIXO VALE DO IATAJÁ, POUCO ACIMA DE INDAIAL PARA O ALTO VALE O FRIO É MAIS CONSTANTE E FORTE QUE POA.

 

NO NORTE LONGE DO MAR E PERTO DO PÉ DA SERRA TAMBÉM TEM MAIS DIAS DE FRIO FORTE DEVIDO A SERRA, TANTO QUE NÃO PLANTAM BANANA NO PLANO, CORUPÁ, GARUVA E ALHURES CHEGA A 0 OU MENOS EM QUASE TODOS OS INVERNOS E MUITOS DIAS ABAIXO DOS 5°C.

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Em 10% acaba,

 

:?: :?: :vampire:

Troy, posso estar com alguma dificuldade de gnosia para com a realidade deste sistema.

 

Ao ler um documento postado neste tópico sob a outorga da concessão para a Sabesp,

 

Acho que no meu entendimento ficou claro que 5% do volume do reservatório é destinado ao abastecimento de outras cidades.

 

E 5% é o tamanho do volume morto.

 

Totalizando 10%.

 

Tal qual na história do alcoólatra que diminuiu a metade o seu consumo, portanto, deveria tomar apenas meia garrafa por dia. Como sempre passava por um problema político e de direito.

 

A solução encontrada é que a metade que ele tinha direito era a metade inferior da garrafa.

 

E para ter o dilema e o respectivo drama de consciência, pois jogar fora o precioso líquido lhe era completamente avesso por razões religiosas.

 

Viu-se obrigado a ingerir também todos os dias a metade superior da garrafa.

 

Se os contratos forem cumpridos.....ACABOU.

 

Abraços

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Usando e, principalmente, abusando do volume morto (com direito a consumo de pesticidas e metais pesados sem tratamento), "ali na frente" vai ficar mais difícil ainda a recomposição do sistema, já que até o "fundão" da represa vai se transformar em uma gigantesca esponja seca.

 

Totalmente absurdo é não termos notícias a respeito de um novo sistema de captação. Quando começarem a pensar nele, levaremos 4, 5, 6 anos ou mais para ficar pronto. :dash1:

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OK ok , mas não seria estes 10% mais o tal volume morto ??

 

 

Imagine, quanto do volume morte vai ser perdido, colapso grande, vantagem de não ser abastecido por este sistema.

 

Praia, cerveja e sol.

 

No meu entendimento, não.

 

O volume morto é o nivelamento do fundo dos reservatórios.

 

É o bom e velho princípio dos vasos comunicantes.

 

Este é o meu entendimento ou deveria ser assim, penso.

 

Aqui que eu tinha imaginado sob as outorgas,

 

É necessária uma sutileza para entender a troca pelo 5%

 

Só Grande SP terá multa para maior consumo de água

Cidades do interior não serão punidas por gasto acima da média dos 12 meses do ano passado

 

http://noticias.r7.com/sao-paulo/so-grande-sp-tera-multa-para-maior-consumo-de-agua-02052014

 

Essas poças e grandes poças.....

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Somente na área central da capital que não há registro de negativar. Pois nas zonas norte, sul e leste chega fazer -1°C. Na região metropolitana nas áreas verdes já fez -3°C. Aqui no interior da minha cidade distante 40 Km em linha reta da capital já registrou -4°C nas estações de fazendas com abrigo e -1°C aqui no Centro em 3 ocasiões, 1996, 2000, e 2012.

 

Nem sempre Edison B. Isto não é todos os anos na zona norte e sul, nas áreas monitoradas. Agora registro histórico é outra coisa. Aqui com certeza já negativou também...

 

Se eu pegar 40km em linha reta posso cair em Major Gercino a 300 de altitude, ou no Ribeirão do Cinema em Vidal Ramos a 700 de altitude... Já POA só tem terra baixas em seu entorno...

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E essa mínima de -9.0 em Muzambinho em 1918, acham possível?

 

A cidade fica a 1000 metros de altitude, ao norte de Poços de Caldas um pouco, não é cercada por grandes montanhas e é bem fria, até onde sei é a localidade mais ao norte do país com araucárias nativas... mas -9,0 é absurdo!

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Sei lá...

 

A antiga estação convencional do INMET (Desativada) em Bela Vista-MS, na divisa com o Paraguai, a apenas 160 m de altitude, registrou -6,4°C em 13/07/1933 e -6,x°C em 18/07/1975.

 

Hoje existe uma automática lá.

Mas fica a 208 m. Certamente num topo, em local diferente da antiga convencional.

Mesmo assim, essa automática registrou -1,3°C em 25/07/2013.

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OK ok , mas não seria estes 10% mais o tal volume morto ??

 

 

Imagine, quanto do volume morte vai ser perdido, colapso grande, vantagem de não ser abastecido por este sistema.

 

Praia, cerveja e sol.

 

Pense numa bacia com 10,4 % do volume. O v morto são os 5% finais desta bacia. Eles já estão entrsando na conta. Se não tivessem sendo contados, teríaos apenas 5,4% de água pra torrar.

Levando em conta os outros reservatórios, a RMSP tá com apenas 20% de ocupação do volume dos reservatórios. E o Canta acaba em julho, em algum ponto entre o começo e o final do mês. Não chega a agosto.

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E essa mínima de -9.0 em Muzambinho em 1918, acham possível?

 

A cidade fica a 1000 metros de altitude, ao norte de Poços de Caldas um pouco, não é cercada por grandes montanhas e é bem fria, até onde sei é a localidade mais ao norte do país com araucárias nativas... mas -9,0 é absurdo!

 

 

Nao acredito...nem no PNI 1500 metros mais acima ja eh dificil ver esse valor... Nem continentalidade nem efeito baixada explica esses -9. Defeito de estacao (se for automatica) ou defeito de leitura (se for convencional).

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Agora falta pouco para ir a 1 dígito. Providenciem uma nova represa.

Se a Marina e cia deixar...

Pelo que foi divulgado na imprensa, a represa já existe.

É o reservatório da Cachoeira do França, no rio Juquiá, municípios de Ibiúna/Juquitiba.

 

Só é necessário saber se combinaram com o Grupo Votorantim, proprietário da dita cuja, que a usa para gerar energia elétrica... :sarcastic:

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Nao acredito...nem no PNI 1500 metros mais acima ja eh dificil ver esse valor... Nem continentalidade nem efeito baixada explica esses -9. Defeito de estacao (se for automatica) ou defeito de leitura (se for convencional).

Na época (1918), era convencional, com toda certeza.

 

Só para por mais lenha na fogueira... :mosking: , Maria da Fé registrou -8,4°C (21/07/1981), num topo a 1.276 m.

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Agora falta pouco para ir a 1 dígito. Providenciem uma nova represa.

Se a Marina e cia deixar...

Pelo que foi divulgado na imprensa, a represa já existe.

É o reservatório da Cachoeira do França, no rio Juquiá, municípios de Ibiúna/Juquitiba.

 

Só é necessário saber se combinaram com o Grupo Votorantim, proprietário da dita cuja, que a usa para gerar energia elétrica... :sarcastic:

 

Epa...

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Nao acredito...nem no PNI 1500 metros mais acima ja eh dificil ver esse valor... Nem continentalidade nem efeito baixada explica esses -9. Defeito de estacao (se for automatica) ou defeito de leitura (se for convencional).

Na época (1918), era convencional, com toda certeza.

 

Só para por mais lenha na fogueira... :mosking: , Maria da Fé registrou -8,4°C (21/07/1981), num topo a 1.276 m.

 

Em tempos bem mais recentes, Poços de Caldas registrou -7,2ºC; isso ocorreu em 26 de junho de 1994.

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Nao acredito...nem no PNI 1500 metros mais acima ja eh dificil ver esse valor... Nem continentalidade nem efeito baixada explica esses -9. Defeito de estacao (se for automatica) ou defeito de leitura (se for convencional).

Na época (1918), era convencional, com toda certeza.

 

Só para por mais lenha na fogueira... :mosking: , Maria da Fé registrou -8,4°C (21/07/1981), num topo a 1.276 m.

 

 

Maria da Fé é verdade kkk , na roça registraram -13C em termos de marcurio !

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Grande dica, Aldo Santos!

 

Fiz uma pesquisa sobre o que você indicou e descobri isso. Tudo indica que o grupo Votorantim já colocou as barbas de molho (sem trocadilho) e a hipótese de um novo sistema de captação iria envolver o reservatório de Cachoeiro do França.

 

Só que, mesmo com o fim próximo da outorga que beneficia o Grupo Votorantim, absolutamente nada foi encaminhado para a construção desse sistema.

 

Será que Grupo Votorantim teria outros planos para o aproveitamento futuro dessas águas e isso, digamos, "desestimulou" e "tirou a ousadia" da Sabesp?

 

Estranho isso...

 

O SISTEMA PRODUTOR SÃO LOURENÇO: A SABESP PODERIA OUSAR MAIS

Publicado em 4 de fevereiro de 2013 por Ambiental

 

O projeto de implantação do Sistema Produtor São Lourenço (SPSL) pela Sabesp a partir da reversão das águas da bacia do alto rio Juquiá visa potencializar a oferta de água de forma a atender ao déficit atual da Região Metropolitana de São Paulo, cuja carência de água já se faz sentir notadamente em setores da zona oeste desta macro metrópole onde a produção dos sistemas Alto e Baixo Cotia é insuficiente. Em 2010 já havia um déficit de 1,5 m3/s entre demanda media estimada e oferta na RMSP (Q 95= 68,1 m3/s) tendendo-se a se ampliar nos próximos 5 anos podendo chegar a uma faixa entre 3,4 e 5,8 m3/s em 2015, mesmo considerando os esforços empreendidos pela Sabesp na redução de perdas.

 

De acordo com os estudos do Plano de Bacia do Alto Tietê, os sistemas produtores em operação não tem possibilidade de elevar suas disponibilidades hídricas firmes, razão pela qual outros mananciais mais distantes tem sido cogitados visando o abastecimento de água da RMSP. Por outro lado, dentre as alternativas estudadas pelo PDDA 2025 nas bacias circunvizinhas: rios Itatinga e Itapanhaú, rio Capivari, Alto Sorocaba e Alto Paraíba do Sul, emergiu como a mais viável por razões de natureza técnica, econômica e ambiental o aproveitamento da bacia do Alto Juquiá mediante o Sistema Produtor São Lourenço.

 

O SPSL prevê a captação de uma vazão media anual de 4,7 m3/ no braço do ribeirão Laranjeiras afluente ao reservatório Cachoeira do França a ser recalcada, aduzida e tratada de forma a abastecer prioritariamente cerca de 1,5 milhões de pessoas moradoras da zona oeste da RMSP através da interligação ao Sistema Integrado Metropolitano da Sabesp. Esta vazão foi adotada como vazão de projeto por força do artigo 5º do Decreto de 27 de junho de 1996 da Presidência da República, cujo texto manifestou uma preocupação em “preservar o direito de derivação das águas do Alto Juquiá, com reversão de até 4,7 m3/s, para abastecimento público da Região Metropolitana da Cidade de São Paulo”.

 

Além da captação segundo uma vazão nominal de 6m3/s para bombeamento em 18,8 horas/dia, fora do horário de pico de energia (de forma a poder aproveitar o valor reduzido da tarifa), o sistema será constituído de 48,22 km de adutora de água bruta com diâmetro de 2100 mm , Estação de Tratamento de Água para 5m3/s , 30,75 km de adutora de água tratada com diâmetros de 2100 mm, 1800 mm, 1500 mm e 1200mm, 14,3 Km de 4 sub adutoras em diâmetros de 800 a 400mm, 40,36 km de linhas de transmissão, além de reservatórios e estações de bombeamento. No total, onze municípios situados na RMSP e no seu entorno abrigarão partes deste sistema em seus territórios.

 

Ocorre, porém, que a disponibilidade hídrica do reservatório Cachoeira do França ( futuro local de captação do novo sistema no rio Juquiá) é de 18,6 m3/s para 100% de garantia (Q100), descarga três vezes superior à vazão de projeto ( 4,7 m3/s).

 

Foi entretanto com base nesta vazão que todo este sistema está sendo projetado para ser construído de acordo com a Licença Ambiental concedida, embasada no EIA/RIMA aprovado que considerou burocraticamente apenas os 4,7 m3/s fixados naquele Decreto e não toda aquela vazão disponível naqueles mananciais, potencialmente passiveis de serem utilizados para abastecimento.

 

Se é sabido que somente esta vazão outorgada não é suficiente para atender a demanda de água já em futuro próximo da RMSP, principalmente considerando-se as novas regras operacionais do sistema Cantareira que certamente virão no bojo da renovação da outorga em 2014, ajustada de forma a assistir aos municípios do PCJ, (que resultarão na redução dos 33m3/s atualmente aduzidos integralmente à RMSP), porque já não implantar de imediato o SPSL de modo a aproveitar toda a capacidade de armazenamento do Cachoeira do França?

A resposta a esta questão tem sido dada até agora com aparente conformismo, pois até pelo menos o ano 2016 (data do fim do Contrato de Concessão celebrado entre a ANEEL e a CBA de acordo com aquele Decreto) estas águas energizadas serão utilizadas na geração de energia elétrica nas 6 usinas hidrelétricas da Companhia Brasileira de Alumínio em seu processo produtivo para a extração da bauxita. No total, as usinas denominadas França, Fumaça, Barra, Porto Raso, Alecrim e Serraria, localizadas ao longo de um trecho quase todo represado compreendido entre a borda do planalto e a planície do rio Ribeira de Iguape, produzem 230 MW de potência.

 

Mas e depois de 2016? O uso da água para fins potáveis não é hierarquicamente prioritário de modo a saciar a população?

 

Em sendo assim, levando-se em conta também o prazo de conclusão do sistema previsto para entrar em marcha só daqui há 5 anos, em meados de 2017, o Sistema Produtor São Lourenço (à exceção da ETA que pode ser implantada modulada) deveria ser ambientalmente licenciado, dimensionado e construído para toda a vazão Q95, da ordem de 22 m3/s, passível de ser extraída no Cachoeira do França de modo a atender com segurança as demandas de água da RMSP nos próximos anos. Como isto não foi feito, há que se providenciar que pelo menos a complementação dos estudos ambientais e a adequação do projeto deste empreendimento para adução da Q95 devam ser iniciados de imediato visando a obtenção do competente licenciamento ambiental.

 

Quanto à CBA, esta poderá adquirir sem grandes dificuldades uma quantidade equivalente de energia no mercado, sem prejuízo das indenizações ou compensações adequadas às quais eventualmente tenha direito, em conformidade com a legislação. O mesmo procedimento terá de fazer a Sabesp na energização do SPSL.

 

São Paulo e sua região metropolitana necessitam urgentemente de um novo Sistema Cantareira com quantidade e qualidade de água adequadas.

 

O abastecimento de água na Região Metropolitana de são Paulo, por sua importância e urgência tem sido até hoje um tema recorrente de discussões no Instituto de Engenharia.

 

Em 2005 , por ocasião da inauguração da TV IE , disponível no portal do Instituto de Engenharia, este tema foi objeto de uma mesa redonda em que participaram os engenheiros Julio Cerqueira Cesar Neto, então presidente da Agencia da Bacia do Alto Tietê, João Francisco Soares, diretor daquela Agencia e o autor deste texto.

 

Os temas discutidos, decorridos, mais de 8 anos daquele encontro, são, no entanto, atuais e, por esta razão, valem a pena serem vistos novamente no vídeo a seguir:

 

(José Eduardo Cavalcanti)

 

Fonte: http://www.novaambi.com.br/blogambiental/?p=345

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Em 1918 tivemos uma forte onda de frio no final de Junho e outra por volta de 8 de Julho.

 

Junho de 1918

 

26/06/1918

Poços de Caldas -7,4ºC

Barretos: -6,8ºC

 

Uma das ondas de frio, mais marcantes ocorridas na história do Brasil foi em junho de 1918. E vou descrever com dados oficiais do serviço de meteorologia do governo na época, as temperaturas mínimas e máximas durante a atuação dessa massa polar. No dia 24 de junho de 1918 a massa polar começava a atuar com força sobre o centro sul do Brasil, e as temperaturas registradas nesse dia foram de: Temperaturas ( Mín/Max), São 3,5°C/ 14,0°C com geada) , Porto Alegre ( 2,8°C/ 9,3°C), Rio Grande/ 1,0°C/7,0°C), Paranaguá/litoral- 2,0°C/ 12,0°C). E a menor temperatura registrada nesse dia no país foi em Lages/SC com -3,0°C. No dia 25 de junho o ar polar atinge seu auge, e provoca frio extremo, e nesse dia as temperaturas foram as seguintes: São Paulo ( -1,2°C/ 12,5°C com forte geada), Florianópolis ( 2,0°C/11,0°C com geada), Paranaguá ( 15,0C/3,0C), Uberaba/MG ( -0,4C/ 9,0°C), Caxambu/MG ( -1,4°C/ 16,0°C), Petrópolis/ 1,5°C/ 13,5°C ), Porto 2,6°C/ 12,4°C com geada), Teresó 8,0°C/11,0°C) , e o menor registro de temperatura no país foi em Piracicaba, interior paulista com -2,5°C, e em Corumbá o frio foi recorde com 0,8°C, e na cidade do Rio em estações na cidade as temperaturas foram : Pedregulho ( 11,2°C/19,4°C), Engenho do 9,8°C/ 17,9°C), Lagoa Rodrigo de 13,2°C/17,2°C), Morro da 11,0°C/16,0°C), 10,0°C/17,5°C) . No dia 26 de junho de 1918 o centro da massa polar passa pelo Sudeste e provoca geadas amplas, no centro sul de MG, inclusive em Belo Horizonte, e aumenta ainda mais o frio em toda região, sendo que no estado do RJ as temperaturas caíram ainda mais. E as temperaturas nesse dia foram:, Belo 2,0°C/ 20,0°C), Porto -0,5°C/ 14,2°C), Uruguaiana ( 0,5°C/ 15,7°C), -2,0°C/24,0°C), Lages ( 0°C/ 11,0°C), Teresópolis/ 0,5°C/ 13, 0C), Resende/ 0,2°C/ 19,0°C), Santos ( 5,0°C/20,0°C). Na cidade do Rio as estações espalhadas nesse dia registraram temperaturas muito baixas, e foram de: Engenho do 6,2°C/ 19,9°C), 7,0°C/19,0°C), 8,0°C/19,8°C), São Januá 8,4°C/20,0°C), Morro da 9,8°C/ 16,9°C), Lagoa Rodrigo de 10,0°C/19,0°C). No País a menor temperatura nesse dia 26, foi em Muzambinho/MG com -9°C. E a partir do dia 08 de julho de 1918, outra massa polar provoca frio acentuado no centro sul do Brasil, e na capital paulista, depois de muita pesquisa, eu consegui encontrar uma temperatura máxima inferior aos 10 graus em Sampa, onde no dia 09 de julho de 1918 a temperatura máxima na estação meteorológica existente na Avenida Paulista registrou 9,5°C. E as temperaturas mínimas e máximas registradas entre os dias 08 e 10 de julho de 1918 foram as seguintes: Dia 08( 7,0°C/11,0°C), Dia 09( 7,0°C/9,5°C), dia 10( 2,0°C/10,5°C). OBS: Todos os dados são de total veracidade, pertencentes ao serviço de Meteorologia do governo na época, onde grande parte das estações, são do INMET, e eu extrai os dados através de um diário oficial do ano de 1918.
Carlos Alberto

 

JULHO DE 1918

 

A segunda semana de julho de 1918 ajudaria a escrever a história do Estado naquele ano de Grande Guerra e Gripe Espanhola. Já tinha feito muito frio em junho, quando a cidade de Buenos Aires ficou coberta de branco por uma grande nevada que somente se repetiria exatamente há um ano, em 9 de julho de 2007. No Estado, julho de 18 começou chuvoso com notícias de Arroio Grande, dando conta de arroios fora do leito e atividades postais paradas pelas inundações. Em Jaguarão, a chuva era descrita como torrencial. Veio o ar gelado e a partir do dia 6 começou a nevar intensamente. Os jornais noticiavam grandes nevadas jamais vistas em algumas cidades. Em Rio Grande, o gelo acumulava um centímetro e os trabalhadores dos esgotos e do frigorífico Swift recusavam-se a trabalhar. 'Na saída dos teatros, soprava um vento pampero ‘frigidíssimo e cortante’ com frio de 4ºC negativos', informava-se a partir de Buenos Aires.
A grande onda de frio da segunda semana de julho de 1918 produziu grandes nevadas, sobretudo no Norte gaúcho. A neve foi intensa, duradoura e teve grande acumulação a ponto de os jornais terem informado sobre meio metro em Vacaria. Apesar de notícia sobre neve em Triunfo, não há menção do fenômeno em Porto Alegre. A neve se manteve no chão por uma semana em Cruz Alta e nos Aparados. Entre as cidades que tiveram muita neve esteve Erechim. O Arquivo Municipal possui uma das raras imagens de fenômenos meteorológicos no Estado do começo do século XX e que justamente mostra a grande nevada de 1918. (Correio do Povo, 12/17/2008)
No amanhecer de 11 de julho de 1918, Porto Alegre registrava o seu recorde de temperatura mínima. Fez 4ºC abaixo de zero. Não há registro de marca menor em toda a série de dados do século XX e nas descontinuadas observações do século XIX. Hoje, a estação climatológica da cidade está no Jardim Botânico. À época, os registros eram feitos junto ao Centro. Quatro fatores determinaram a incrível mínima: a poderosíssima massa de ar polar, o frio da véspera, com extremas entre -1,0ºC e 9,6ºC, o ar muito seco que garantiu uma máxima de 13,2ºC no dia 11 e o céu possivelmente limpo naquela longínqua madrugada. (Correio do Povo, 11/07/2008)
A grande onda de frio de 1918 produziu grandes nevadas. De Farroupilha se informava que 'caiu neve como nunca desde a fundação deste povoado'. Na manhã do dia 7 de julho de 1918, a neve acumulava 15 centímetros em Soledade e 7, em Lagoa Vermelha. 'Camada de neve de meio metro cobre os campos', era a nota de Vacaria. São Francisco de Paula e Antônio Prado relatavam precipitações 'extraordinárias'. Vieram notícias de grandes nevadas em Triunfo, Cruz Alta, Candelária e Júlio de Castilhos. No dia 9, publicava-se sobre Garibaldi: 'Não há exemplo, desde 42 anos, de frio tão intenso no município. Neva constantemente, estando o solo coberto de espessa camada de neve e gelo dia e noite. A neve caía em grandes flocos, cobrindo em poucas horas totalmente a vila e matos'. Em Caxias do Sul, a mesma alegria com o fenômeno que contagiaria os moradores nos dias de hoje se fez presente há 90 anos: 'A neve foi motivo de festa. 'Ontem foi um dia de verdadeira alegria popular. Moços e senhoritas formavam guerrilhas a bolas de neve'. (Correio do Povo, 10/07/2008)
A grande onda de frio da segunda semana de julho de 1918 produziu grandes nevadas, sobretudo no Norte gaúcho. A neve foi intensa, duradoura e teve grande acumulação a ponto de os jornais terem informado sobre meio metro em Vacaria. Apesar de notícia sobre neve em Triunfo, não há menção do fenômeno em Porto Alegre. A neve se manteve no chão por uma semana em Cruz Alta e nos Aparados. Entre as cidades que tiveram muita neve esteve Erechim. O Arquivo Municipal possui uma das raras imagens de fenômenos meteorológicos no Estado do começo do século XX e que justamente mostra a grande nevada de 1918. (Correio do Povo, 12/17/2008)
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É... bem estranho...

 

Me lembro que o grupo Votorantim tinha uma política de ter sempre uma parcela de geração própria (Não me lembro bem se era 60%...) para não depender totalmente do fornecimento de terceiros.

 

A produção de alumínio é feita por eletrólise em altas temperaturas e consome uma quantidade enorme de energia elétrica.

É por isso que o Japão parou, há décadas, de produzir alumínio em seu território.

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Felipe F muito boa suas informações dessa fortíssima onda de frio em junho e julho de 1918.

 

Pelas informações de máximas no dia 25 de junho em cidades serranas do Rio e de alguns bairros da zona norte e sul do Rio de Janeiro, da para analisar a grandeza dessa massa fria no Rio de Janeiro no final de junho,bairros do Rio de Janeiro na zona norte registrando máxima de 17,9 com sol como no Engenho de Dentro,mostrou o potencial de geadas generalizadas na região serrana do Rio e também na zona da mata de Minas Gerais, na região de Belo Horizonte etc. Em Ouro Preto, Barbacena,São João del Rei, devem ter ficado branquinhas no amanhecer de 26 de junho.

Aqui pertinho de Laje do Muriaé-RJ na cidade mineira de Muriaé deve ter formado geada.

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Campinas pode adotar racionamento de água

 

Vazão do Rio Atibaia, que abastece 95% da população, caiu para 6,6 metros cúbicos por segundo no final de semana e voltou ao nível crítico

 

Sorocaba - Terceira maior cidade do Estado de São Paulo, Campinas pode passar a racionar a água distribuída a seus habitantes ainda esta semana.

 

A vazão do Rio Atibaia, que abastece 95% da população, de 1,09 milhão de pessoas, caiu para 6,6 metros cúbicos por segundo no final de semana e voltou ao nível crítico, segundo a Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento (Sanasa).

 

Nesta segunda-feira, 5, com a redução no consumo, houve uma ligeira recuperação para 8,5 metros cúbicos por segundo, mas a expectativa é de que a estiagem se prolongue.

 

A empresa não confirmou a data de início do racionamento. Em seu site na internet, a Sanasa voltou a pedir economia à população e que denuncie o desperdício de água. Na cidade, desde fevereiro está proibido usar água para lavar calçadas, residências, comércio ou veículos, sob pena de multa.

 

As medidas resultaram numa redução de 10% no consumo. A empresa havia divulgado que a água passaria a ser racionada quando a vazão do Atibaia baixasse para 4,0 metros cúbicos por segundo, mas a prefeitura não pretende esperar esse limite, já que a falta de chuvas deve se estender até o final de setembro.

 

O nível do rio, que havia se recuperado parcialmente com as chuvas do início de março, vem baixando de forma progressiva em razão do tempo seco. Há dez dias, a vazão estava em 8,9 metros cúbicos por segundo. A queda no final de semana foi atribuída ao aumento no consumo, já que um número maior de pessoas permanece em casa. Caso a restrição no abastecimento seja adotada, será na forma de rodízio, com a cidade dividida em quatro regiões.

 

O Rio Atibaia recebe as águas excedentes do Sistema Cantareira, que abastece a Grande São Paulo. O Cantareira atingiu nesta segunda-feira o nível histórico mais baixo, com apenas 10% da capacidade. A falta de água nos reservatórios afeta toda a bacia dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. Junto com o Rio Jaguari, o Atibaia forma o Rio Piracicaba, que também tem o nível muito baixo.

 

Quatro cidades da região de Campinas - Valinhos, Vinhedo, Cosmópolis e São Pedro - adotaram oficialmente o rodízio. O município de Itu, entre Campinas e Sorocaba, também raciona água desde janeiro. Outras cidades da mesma região, como Mombuca, Monte Mor e Paulínia, mesmo sem racionamento oficial, adotaram medidas para reduzir o consumo.

 

http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/campinas-pode-adotar-racionamento-de-agua

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Acredito e boto minha mão no fogo pelos -9,0°C de Muzambinho. No evento de 1918, há uma passagem impressa (que está perdida em algum lugar na internet) com informes de -6,8°C em Barretos, -5,0°C em Casa Branca e -5,0°C em Matão. Sim, a minha Matão. Faltam mais dados, porém uma extensa faixa deve ter registrado -3/-6°C entre o centro e o norte de São Paulo.

 

 

Estou disposto a revisar opinioes, mas acredito que se fosse medido com as estaçoes de hoje em dia, Muzambinho bateria -5 ou -6 no máximo. Temos que lembrar que de 1918 pra cá, os métodos de calculo de uma temperatura mudaram bastante. Hoje abrigamos os sensores pois sabemos da influencia do vento, sera que em 1918, os estudos estavam realmente avançados sobre o vento no Brasil? Interrogação!

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Noticia de interesse aos amigos do RJ.

 

Reportagem que saiu no jornal O VALE.

 

Comitê quer reduzir o volume de água desviado do Paraíba para abastecer o Rio de Janeiro

 

Para Ceivap, a redução é necessária para evitar um colapso nos reservatórios da bacia do rio Paraíba do Sul, que estão com 39,5% apenas de sua capacidade

 

Xandu Alves

São José dos Campos

 

O Ceivap (Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul) vai recomendar à ANA (Agência Nacional de Águas) que o rio Paraíba forneça 17 mil litros de água por segundo a menos para o Estado do Rio de Janeiro neste ano.

A redução é necessária, segundo o comitê, para evitar o colapso dos reservatórios da bacia do rio Paraíba, que estão com 39,5% da sua capacidade em março, antes do período de estiagem.

A maior e mais importante das represas da região, a de Paraibuna, que representa 61% de todo armazenamento do sistema Paraíba do Sul e regula a vazão do rio, está com 37% do seu volume.

Os dados reprovam a proposta do governador Geraldo Alckmin (PSDB) de ligar as represas de Atibainha e Jaguari, esta pertencente à bacia do rio Paraíba, para suprir o sistema Cantareira, responsável por abastecer a Região Metropolitana de São Paulo e que está com 10,5% da capacidade.

Em razão disso, o Ceivap irá propor que a vazão mínima de 190 mil litros por segundo exigida pela ANA para o reservatório de Funil, que recebe a água do rio Paraíba e a libera para o rio Guandu, no Rio de Janeiro, seja reduzida para 173 mil litros por segundo.

A decisão foi tomada em reunião no dia 24 de abril, em Resende, e recebeu protestos do Inea (Instituto Estadual de Meio Ambiente do Rio de Janeiro). Segundo participantes do encontro, o Rio de Janeiro é contra reduzir a vazão em Funil por prever problemas de abastecimento no Estado.

“A situação hoje em relação ao abastecimento de água não é tão confortável. O Estado não trabalha com uma folga tão grande”, disse Paulo Carneiro, pesquisador do laboratório de hidrologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, em entrevista à Agência Brasil.

 

Colapso. A posição do Ceivap é baseada em relatório do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), órgão responsável pelo controle da operação da geração e transmissão de energia elétrica no país, que alerta para o risco de colapso da bacia do Paraíba até novembro deste ano.

Simulação feita pelo ONS com base na pior seca já registrada na região, em 1955, mostra que a capacidade dos reservatórios da bacia pode chegar a 1,8% em sete meses, o pior índice da história, quando deveria registrar ao menos 10% antes da estação chuvosa.

O cenário trabalha com a projeção de que as chuvas não serão intensas no final deste ano e nem em 2015, o que poderia representar a falência dos reservatórios do Vale do Paraíba, comprometendo o abastecimento de água na região e o próprio rio.

“Temos que economizar agora para não matar os reservatórios”, afirmou o engenheiro Luiz Roberto Barretti, vice-presidente do CBH-PS (Comitê das Bacias Hidrográficas do Rio Paraíba do Sul).

“A ‘caixa d’água’ é uma só. Se ela secar, acabou”.

Para a Renata Paiva (DEM), vereadora de São José que articula uma reação à proposta do Estado de tirar água da bacia do rio Paraíba, a situação é “muito grave” e merece uma “ação emergencial”.

“O risco de colapso na nossa bacia para 2014/15 é eminente, portanto é fundamental a mobilização da sociedade em defesa do rio Paraíba do sul”, disse a vereadora.

Para André Marques, presidente da Agevap (Agência da Bacia do Rio Paraíba do Sul), a ligação das represas pode prejudicar a qualidade da água do rio. “Com menos água no rio, em uma segunda transposição, a qualidade vai cair.”

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Nível de água do Sistema Cantareira cai abaixo dos 10% pela primeira vez

 

Volume acumulado no Sistema Cantareira caiu a 9,8% nesta terça.

Choveu 0,1 mm na região do sistema nesta segunda.

 

O volume acumulado no Sistema Cantareira caiu a 9,8% nesta terça-feira (6) e ficou abaixo de 10% pela primeira vez na história. A queda foi de 0,2%, já que nesta segunda o índice estava em 10%. Durante nove dias não choveu na região do sistema e nesta segunda foi registrada chuva de 0,1 mm. Não há previsão de chuva forte para os próximos dias.

 

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, descartou neste domingo (4) a implantação do racionamento de água em 2014 apesar da crise no sistema Alckmin respondeu a questionamento sobre o rodízio durante coletiva de abertura da 18ª edição da Parada do Orgulho LGBT. Em fevereiro, Alckmin havia descartado o racionamento, mas dizia contar com chuvas.

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) realiza obras emergenciais, desde o dia 17 de março, para retirar água do fundo dos reservatórios do Sistema. Segundo a companhia, o "volume morto" poderá abastecer a Grande São Paulo por quatro meses e deve começar a ser usado entre julho e agosto.

 

A obra está orçada em 80 milhões de reais e vai tornar útil uma reserva de 300 bilhões de litros de água que fica abaixo do nível das comportas.

Segundo um cálculo feito pelo professor especialista em recursos hídricos da Universidade de São Paulo (USP) Rubem Porto, e publicado pelo G1 em 19 de março, a água do Cantareira deve durar até setembro. Com o uso do volume morto, o abastecimento na Região Metropolitana de São Paulo ganha um "respiro" até fevereiro de 2015.

 

Fonte: G1

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A cidade de Benjamin Constant no Amazonas a uma altitude de 65 m , registrou na data de 6 de agosto de 1966 a temperatura de 9,9 graus . Detalhe que essa cidade fica a 4 graus de latitude sul , eu pergunto a alguém que quer responder . Existe algo similar no mundo , uma cidade em baixa altitude e baixa latitude com uma mínima histórica tão baixa ...

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