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Brasil Abaixo de Zero

Temas Gerais


Alexandre Aguiar
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É OS ANOS 90 ERA O CONTRÁRIO.....http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/blog-do-clima/2015/01/28/aquecimento-global-pode-dobrar-frequencia-do-la-nina/?utm_source=redesabril_psustentavel&utm_medium=twitter&utm_campaign=redesabril_psustentavel_blogdoclima

 

A Igreja GW tem dogmas... flexíveis.

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Tamanho do Sistema Cantareira dificulta aumento no nível dos reservatórios

 

Há três dias o nível do Sistema Cantareira está estável em 5,1% da segunda cota do volume morto. As chuvas mais generalizadas, provocadas por uma frente fria no Sudeste foram as responsáveis por essa estabilidade. O tamanho do sistema e a quantidade de represas é um dos fatores que dificulta o aumento no nível, mesmo com chuvas mais intensas. O Sistema Cantareira possui uma área de 2.279,5 km², enquanto o Alto Tietê, segundo maior sistema do Estado de São Paulo, possui 919km². A diferença fica ainda maior se comparado com o Guarapiranga, com 632km². Por ser menor e ter apenas uma represa, quando ocorre uma chuva generalizada, o volume sobe. Do dia 25 de janeiro até hoje o Sistema Guarapiranga passou de 41,1% da capacidade máxima, para 47,4%, enquanto o Cantareira apenas estagnou. “Isso acontece porque uma nuvem carregada é capaz de provocar chuva em todo o Sistema Guarapiranga, enquanto no Sistema Cantareira, uma nuvem pode levar chuva para uma das represas, enquanto as outras três continuam com tempo seco”, explica o meteorologista da Somar Meteorologia, Celso Oliveira. Por isso que quando ocorrem as chuvas isoladas, as famosas pancadas de verão, sistemas como o Guarapiranga são beneficiados. Já o Cantareira só consegue apresentar uma melhora quando um sistema meteorológico de grande porte, como uma frente fria, passa pela região, a exemplo do que aconteceu nesta semana.

 

Somar

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Mas, se chover o suficiente para aumentar bastante a vazão dos rios que alimentam as represas, o nível deve começar a subir.

Isso é mais importante do que apenas chover sobre os reservatórios.

 

A média histórica para janeiro seria a entrada de 62,8 m³/s, através dos vários rios que abastecem o sistema.

Estão entrando 9,2 m³/s (Apenas 14,6% do esperado).

 

A SABESP está retirando 15-16 m³/s.

 

Logo, há um déficit de 6 a 7 m³/s.

Sem contar o que vai para Campinas e região.

 

Aí não tem como subir mesmo. :sad:

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Não vejo quase nada falando do RJ. Só falaram que começaram a usar o volume morto. Está melhor ou pior que SP?

 

SP tem o fator populacional e econômico. Além do fato de a recuperação ser mais complicada.

 

Agora pelo que um (uns?) colega tem postado no BAZ, o RJ ta bem abaixo da média de precipitação.

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SP tem o fator populacional e econômico. Além do fato de a recuperação ser mais complicada.

 

Agora pelo que um (uns?) colega tem postado no BAZ, o RJ ta bem abaixo da média de precipitação.

 

Eu pensei igual. Mas mesmo assim tá estranho. A RM do RJ tem 11,12 milhões, é grande. Ninguém fala se pode acabar a água ou não. Agora fui dar uma procurada maior e achei esta notícia:

 

Sem chuvas, Rio só terá água até o fim de 2015 e precisará de cinco anos para se recuperar da seca

 

Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/sem-chuvas-rio-so-tera-agua-ate-fim-de-2015-precisara-de-cinco-anos-para-se-recuperar-da-seca-15128087.html#ixzz3Q9cGwb4k

 

Por esta notícia a situação do RJ é um pouco mais tranquila que a de SP.

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Não vejo quase nada falando do RJ. Só falaram que começaram a usar o volume morto. Está melhor ou pior que SP?

 

Começaram a usar o volume morto pra abastecer o Rio? Tem a fonte dessa informação? Até onde eu sei, duas represas chegaram no volume morto, mas ainda não começaram a sugar essa água com bombas.

 

Aparentemente, a situação de SP é bem pior. O Cantareira já está secando o [highlight=yellow]segundo volume morto[/highlight]. Alto Tietê também opera bombeando volume morto.

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Em tempo, alguém sabe me informar qual é a porcentagem que o volume do Alto Tietê representa?

 

Começaram a usar o Volume Morto do Alto Tietê, quando a represa bateu nos 4,1% de volume útil, o volume extra acrescentou 6,6% o que garantiu que o volume subisse para 10,7% (um aumento de 70%).

 

O Volume Geral do Sistema hoje é de 10,6%, menos 6,6% do morto, resta 4% de volume útil, logo o V.M representa em torno de 70% do total de água do manancial.

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Se eu estiver errado me corrijam mas, pelo que sei, grande parte do abastecimento do Grande Rio vem de águas do rio Paraíba do Sul, desviadas na barragem e estação elevatória de Santa Cecília, em Barra Mansa-RJ.

 

BWQDg3f.jpg

Fonte: http://forum.outerspace.terra.com.br

 

É bem isso mesmo, mas só que a elevatória de Santa Cecília não fica em Barra Mansa, e sim aqui em Barra do Piraí.

:good2:

 

FAePlsp.jpg

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É bem isso mesmo, mas só que a elevatória de Santa Cecília não fica em Barra Mansa, e sim aqui em Barra do Piraí.

:good2:

Verdade.

Eu não tinha certeza em qual das "Barras" que era. :mosking:

Pensei em Barra Mansa mas não conferi.

 

O pior de tudo é que já estive nas 2 cidades.

Eu devia saber. Afinal de contas, o rio Piraí está logo ali. :mosking:

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Em tempo, alguém sabe me informar qual é a porcentagem que o volume do Alto Tietê representa?

 

Começaram a usar o Volume Morto do Alto Tietê, quando a represa bateu nos 4,1% de volume útil, o volume extra acrescentou 6,6% o que garantiu que o volume subisse para 10,7% (um aumento de 70%).

 

O Volume Geral do Sistema hoje é de 10,6%, menos 6,6% do morto, resta 4% de volume útil, logo o V.M representa em torno de 70% do total de água do manancial.

 

Opa, Bruno, valeu pela informação! Sabendo esses valores, dá pra ter uma real noção do quanto de água tem. Só acredito que em vez de terem somado porcentagem, podiam estar divulgando a porcentagem como valor negativo (no caso do Cantareira, que não tem mais volume útil nem a primeira cota do morto) para as pessoas terem real noção do quão grave está a situação das represas.

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70% da semana sem água? Como viver assim? Como a economia funcionará?

 

O Cantareira está uma peneira:

 

22/01: 3,4 mm (5,4%)

23/01: 0,6 mm (5,3%)

24/01: 25,9 mm (5,2%)

25/01: 5,3 mm (5,1%)

26/01: 17,1 mm (5,1%)

27/01: 21 mm (5,1%)

28/01: 7,6 mm (5,1%)

29/01: 6 mm (5,1%)

 

86,9 mm apenas para manter o nível.

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Seres humanos se adaptam (com as devidas reservas) a restrição de água disponível diária. Já para economia, os que não se preparam antes, com certeza terão prejuízos.

 

Um problema hídrico, afetará o PIB, no mínimo entre 1 e 2 pontos negativos. Se somar um problema energético no SE e NE, é mais 1,5 no mínimo. Os dois problemas ocorrendo até o meio do ano teriam reflexo nas externalidades, sem dúvidas o Brasil teria a maior retração no PIB desde o início da década de 90.

 

Tem solução? Várias.

 

Mas somente o governo federal e o de SP querendo resolver, pois todas teriam gigantescos entraves ambientais e fiscais.

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70% da semana sem água? Como viver assim? Como a economia funcionará?

 

O Cantareira está uma peneira:

 

22/01: 3,4 mm (5,4%)

23/01: 0,6 mm (5,3%)

24/01: 25,9 mm (5,2%)

25/01: 5,3 mm (5,1%)

26/01: 17,1 mm (5,1%)

27/01: 21 mm (5,1%)

28/01: 7,6 mm (5,1%)

29/01: 6 mm (5,1%)

 

86,9 mm apenas para manter o nível.

 

linda informação Moretão.

 

Veja. Não se trata de chuva 85 mm concentrados a chuva foi regular.

 

Tenho a impressão [ vou falar besteira] [se é besteira porque vai falar?]

 

Não há volta.

 

20/05/2005 - 13h56

Lago "desaparece" do dia para a noite na Rússia

STEVE ROSENBERG

da BBC Brasil, em Moscou

 

Moradores do vilarejo de Balotnikova, na região central da Rússia, estão tentando solucionar o mistério de um lago que simplesmente desapareceu.

 

A água do lago, que fica a cerca de 500 km de Moscou e existe desde os tempos de Ivan, o Terrível (século 16), sumiu durante a noite.

 

Cerca de 1,4 milhão de metros cúbicos de água desapareceram como se alguém tivesse tirado a tampa de um ralo.

 

Tudo o que resta é uma enorme cratera vazia, cercada por árvores retorcidas.

 

"Americanos"

 

Os moradores, muitos dos quais vivem da pesca, pediram ajuda ao bombeiro local, mas ele não tinha equipamento nem treinamento para resolver a situação.

 

Uma mulher idosa disse à rede de televisão estatal russa que tudo não passa de um complô ocidental.

 

"Os americanos finalmente conseguiram nos atingir!", afirmou.

 

O interesse que os Estados Unidos poderiam ter em uma cidade cujo nome pode ser traduzido como "Lamaçal" ainda não foi esclarecido.

 

Autoridades locais têm uma explicação mais científica para o que ocorreu: eles acreditam que o lago e seu conteúdo foram simplesmente escoados para uma caverna subterrânea.

 

http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u42636.shtml

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OUTRA

mar-de-aral.jpg

 

O Mar de Aral é um corpo de água situado a aproximadamente 600 km do Mar Cáspio. Em seu interior havia mais de 1.100 ilhas, separadas por lagoas e estreitos apertados, que deram ao mar seu nome. Na língua cazaque, Aral significa 'ilha'. No presente, a Kok Aral, a maior de todas as ilhas (que é agora uma península) dispersas pelo Mar de Aral, separa a parte nordeste, chamada Pequeno Aral, da parte sudoeste, chamada Grande Aral. Esta forma a fronteira natural entre Cazaquistão e Uzbequistão, que partilham entre si o lago. As duas partes ligam-se através estreito de Berg. O Mar de Aral era, até 1960, o quarto maior lago do mundo, cobrindo uma área de 66 mil quilômetros quadrados, com um volume estimado de mais de 1.000 km cúbicos.

Região do Mar de Aral que virou deserto. Foto: Daniel Prudek / Shutterstock.com

Região do Mar de Aral que virou deserto. Foto: Daniel Prudek / Shutterstock.com

O Aral e toda a bacia do lago ganhou notoriedade mundial como uma das maiores degradações ambientais do Século XX causadas pelo homem. É referida como a “Chernobil Calada”, uma catástrofe silenciosa que evoluiu lentamente, quase imperceptivelmente, ao longo das últimas décadas.

 

É certo que esta morte trágica do Mar de Aral começou em 1960, ano em que os projetistas de Moscou inauguraram o Projeto do Mar de Aral, um ambicioso programa econômico que visava a conversão de terrenos baldios no cinturão do algodão da União Soviética. Os projetistas atribuíram à Ásia central o papel de fornecedor de matérias-primas, conduzindo a uma redução substancial de semeaduras de colheitas tradicionais como a alfafa e plantas que se cultivavam para fornecer óleo vegetal. Pomares e árvores de amoras foram arrancados para permitir plantar mais algodão. O desejo de expandir a produção de algodão para as terras desertas aumentou a dependência da Ásia central da irrigação, especialmente do Uzbequistão.

 

O Mar de Aral e os seus afluentes pareciam ser uma fonte inesgotável de água. Foram abertos canais de grande extensão para espalhar as águas por todo o solo desértico. A área irrigada aumentou a sua superfície em menos de uma década para 6,9 milhões de hectares; metade dessas terras produziam algodão e a outra metade arroz, trigo, milho, frutas, legumes e forragens para o gado. A agricultura de regadio constituiu um sucesso brilhante. As quotas de produção do algodão e de outros produtos eram realizadas ou excedidas ano após ano. A bacia do Mar de Aral tornou-se o principal fornecedor do país de produtos frescos.

 

As complicações surgiram porque a contração do Aral e as consequências da irrigação tinham sido tratadas como questões sem importância pelas autoridades até 1970. Não foi o projeto em si, mas antes os métodos agrícolas mal concebidos e mal geridos que destruíram a economia, saúde e ecologia da bacia do Mar de Aral, afetando milhões de pessoas. Numerosos canais e barragens foram construídos precipitadamente. Por altura de 1978, uma extensa rede de canais de irrigação estendeu-se pelos desertos para matar a sede ao algodão ao longo de 7,7 milhões de hectares, principalmente no Uzbequistão.

 

Os canais principais e secundários foram escavados na areia sem terem sido instaladas ligações tubulares, e não se procedeu à cimentação. Também não se prestou importância à drenagem dos solos. Menos de 10% da água absorvida era diretamente benéfica para a colheita, o restante desaparecia no solo arenoso ou evaporava-se. Foram estes programas largamente ineficazes que eram adotados para satisfazer a enorme procura de água que, por fim, resultaram na secagem do Mar de Aral. Imaginava-se que a resultante descida de nível poderia ser remediada com projetos ambiciosos de desvio de rios no norte da Rússia. Esses projetos nunca se realizaram e o lago continuou a secar ano após ano.

 

O resultado foi catastrófico, e a irrigação que fez florescer o deserto e aumentar os rendimentos, pôs em marcha uma desastrosa cadeia de acontecimentos logo detectados na descida dos níveis de água e no declínio da pesca. A partir de meados dos anos 80, em plena glasnost (abertura), a situação do Aral ganhou atenção junto a muitos observadores estrangeiros, como exemplo de calamidade ambiental. Desde então os cientistas pressionam de modo mais enérgico pela sua salvação. Infelizmente a essa altura, este já estava reduzido a um terço do seu tamanho original. Isso apesar de sua situação já ser conhecida da agenda dos políticos da Federação por mais de 30 anos.

 

O futuro do Aral é incerto. A única coisa certa é que o lago é agora cenário de uma catástrofe ambiental à medida que o nível de água declina e o ecossistema se degrada, provocando um ambiente de deterioração e condições de vida e de saúde precárias para os povos que vivem nas margens do lago. Seja qual for o futuro, esta situação certamente abriu os olhos aos governos do mundo. É um forte aviso à comunidade internacional e ilustra a rapidez – em menos de 20 anos – como uma tragédia humanitária e ambiental pode ameaçar toda uma região e a sua população. A destruição do Mar de Aral é exemplo clássico de desenvolvimento não-sustentado.

 

http://www.infoescola.com/hidrografia/mar-de-aral/

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mar-de-aral.jpg

 

O Mar de Aral é um corpo de água situado a aproximadamente 600 km do Mar Cáspio. Em seu interior havia mais de 1.100 ilhas, separadas por lagoas e estreitos apertados, que deram ao mar seu nome. Na língua cazaque, Aral significa 'ilha'. No presente, a Kok Aral, a maior de todas as ilhas (que é agora uma península) dispersas pelo Mar de Aral, separa a parte nordeste, chamada Pequeno Aral, da parte sudoeste, chamada Grande Aral. Esta forma a fronteira natural entre Cazaquistão e Uzbequistão, que partilham entre si o lago. As duas partes ligam-se através estreito de Berg. O Mar de Aral era, até 1960, o quarto maior lago do mundo, cobrindo uma área de 66 mil quilômetros quadrados, com um volume estimado de mais de 1.000 km cúbicos.

Região do Mar de Aral que virou deserto. Foto: Daniel Prudek / Shutterstock.com

Região do Mar de Aral que virou deserto. Foto: Daniel Prudek / Shutterstock.com

O Aral e toda a bacia do lago ganhou notoriedade mundial como uma das maiores degradações ambientais do Século XX causadas pelo homem. É referida como a “Chernobil Calada”, uma catástrofe silenciosa que evoluiu lentamente, quase imperceptivelmente, ao longo das últimas décadas.

A causa principal parece ter sido o desvio das águas dos 2 grandes rios que alimentavam o Mar de Aral: Amu Darya e Syrdarya.

As águas desses extensos rios (Amu Darya: 2.600 km, Syr Darya: 3.000 km) foi desviada para a irrigação de algodão, deixando de alimentar o Mar de Aral.

O Mar de Aral era o 4º maior lago do mundo. :shok:

 

Os rios que alimentavam o Aral

VULAdjy.jpg

Fonte: http://pixgood.com

 

 

Ot8GHap.jpg

Fonte: http://www.arkhos.com

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No Rio, o governador tá contando com chuvas em fevereiro e março, ainda que a Federação de Indústrias do Estado tenha alertado desde SETEMBRO sobre o início de problemas com o acesso à água utilizada pelo Pólo Industrial do Rio.

A população, num geral, já espontaneamente tem começado a diminuir os gastos. No entanto, o consumo residencial é de pífios 8% do total. A indústria consome muito mais.

Lembrando que em 2014 praticamente todo o Estado teve acumulados entre 500 e 750 mm, e janeiro vai terminando abaixo de 50 mm em quase todo o território fluminense.Nenhum reservatório do Estado está acima dos 5% da capacidade, e o Noroeste fluminense, foco agropecuário do Estado, já perdeu quase toda sua lavoura e suas cabeças de gado.

Quase 17 milhões estão à mercê de um governador que tá contando com a bondade de São Pedro...Ma sele foi reeleito. Paulistas e fluminenses tem mais em comum do que imaginam.

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Escassez de água já afeta 30% das indústrias no RJ, diz Firjan

"A crise da água chegou às indústrias e 30% delas já enfrentam problemas, de acordo com a Federação das Indústrias do Rio (Firjan). Medidas alternativas estão sendo tomadas para evitar que o prejuízo chegue à produção, como mostrou o RJTV nesta quarta-feira (28).

O distrito industrial de Santa Cruz, na Zona Oeste, é um dos maiores do país. Ao todo, são 14 indústrias instaladas e todas dependem de muita água para produzir. São siderúrgicas, metalúrgicas, fábricas de cimento e produtos químicos.

Nove delas compram água encanada da Cedae. As outras cinco têm autorização do estado para captar água doce do canal de são Francisco, uma extensão do Rio Guandu. A distância que separa o ponto de captação das indústrias da Baía de Sepetiba é de 7,5 quilômetros.

Há oito meses o nível do canal começou a baixar e a correnteza de água doce não conseguiu evitar a invasão da água salgada da Baía de Sepetiba. Quando a maré sobe, as empresas são obrigadas a interromper o bombeamento de água.

O uso de água salgada pode estragar as máquinas. Por isso, as interrupções são cada vez mais frequentes. E as empresas já pensam em captar a água de um ponto ainda mais distante da Baía de Sepetiba.

“Não houve prejuízo ainda porque as empresas aproveitam as janelas de oportunidade de captação de água doce para retirar mais do que necessitam e estocar em reservatórios próprios”, afirmou Abílio Faia, coordenador de segurança e meio ambiente."

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/01/escassez-de-agua-ja-afeta-30-das-industrias-no-rj-diz-firjan.html

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Espírito Santo vive a pior seca dos últimos 40 anos, aponta governo

 

Estado declarou existência de 'cenário de alerta'.

Estiagem pode causar fechamento de hidrelétrica e alteração em carnaval.

 

http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2015/01/espirito-santo-vive-pior-seca-dos-ultimos-40-anos-aponta-governo.html

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Governo do RJ estuda dessalinizar água do mar para abastecimento

 

Pezão vai se reunir com técnicos de Espanha e Israel para discutir o tema.

Países tratam água do Mar Mediterrâneo para abastecer população.

 

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e seu secretário de ambiente, André Corrêa, vão se reunir no dia de 10 fevereiro com técnicos de Israel e Espanha para discutir a dessalinização da água do mar para abastecimento do estado. A proposta seria uma alternativa para fornecer água à população devido à estiagem.

 

Os dois países são referência no processo de dessalinização, já que utilizam água do Mar Mediterrâneo para abastecimento. No encontro, os técnicos vão apresentar projetos de dessalinização para avaliação do governador.

 

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/01/governo-do-rj-estuda-dessalinizar-agua-do-mar-para-abastecimento.html

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Governo do RJ estuda dessalinizar água do mar para abastecimento

 

Pezão vai se reunir com técnicos de Espanha e Israel para discutir o tema.

Países tratam água do Mar Mediterrâneo para abastecer população.

 

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e seu secretário de ambiente, André Corrêa, vão se reunir no dia de 10 fevereiro com técnicos de Israel e Espanha para discutir a dessalinização da água do mar para abastecimento do estado. A proposta seria uma alternativa para fornecer água à população devido à estiagem.

 

Os dois países são referência no processo de dessalinização, já que utilizam água do Mar Mediterrâneo para abastecimento. No encontro, os técnicos vão apresentar projetos de dessalinização para avaliação do governador.

 

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/01/governo-do-rj-estuda-dessalinizar-agua-do-mar-para-abastecimento.html

 

Corre Pezão, bota sebo nas canelas! :laugh:

 

No duro, nessas horas qualquer proposta serve.

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Governo do RJ estuda dessalinizar água do mar para abastecimento

 

Pezão vai se reunir com técnicos de Espanha e Israel para discutir o tema.

Países tratam água do Mar Mediterrâneo para abastecer população.

 

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e seu secretário de ambiente, André Corrêa, vão se reunir no dia de 10 fevereiro com técnicos de Israel e Espanha para discutir a dessalinização da água do mar para abastecimento do estado. A proposta seria uma alternativa para fornecer água à população devido à estiagem.

 

Os dois países são referência no processo de dessalinização, já que utilizam água do Mar Mediterrâneo para abastecimento. No encontro, os técnicos vão apresentar projetos de dessalinização para avaliação do governador.

 

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/01/governo-do-rj-estuda-dessalinizar-agua-do-mar-para-abastecimento.html

 

Corre Pezão, bota sebo nas canelas! :laugh:

 

No duro, nessas horas qualquer proposta serve.

 

:mosking:

 

Sinceramente, eu não me importaria de ter que pagar mais caro pela água dessalinizada. O importante é não faltar água.

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Sem dúvidas a crise da água já se alastrou para todos os estados do Sudeste.

 

A situação das represas de Juiz de Fora não está tão ruim:

 

"Segundo a Cesama, João Penido está com 29% de sua capacidade de guardar recurso, Chapéu D`Uvas, 41%, e São Pedro, 77%. Esta última, no entanto, por ser pequena e atender somente 8% da população, perde e ganha volume com muita facilidade."

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Agora entendi o motivo do rio Paraíba estar secando no interior do RJ. Eu não sabia que quando ele chegava em Barra do Piraí, 2/3 dele era desviado para o rio Guandu, que abastece grande parte do estado.

 

Se até anteontem, o governador do RJ estava um tanto despreocupado, agora parece que não mais; isso porque a ANA, quer reduzir a vazão do Paraíba do Sul para 110 mil litros por segundo e esse volume segundo ele, representa um risco para o abastecimento da capital e da região metropolitana do Rio.

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Falta d'água já faz com que moradores de SP cogitem volta às cidades natais

 

Com seus 461 anos completos no último domingo (25), São Paulo começa a assumir um papel diferente do que o Brasil se acostumou a ver. Se por anos a fio a cidade abrigou gente de todo o país, agora, enfrentando uma crise hídrica jamais vista, ela faz com que esses migrantes pensem em abandonar a metrópole por falta de estrutura.

 

https://br.noticias.yahoo.com/falta-d-%C3%A1gua-j%C3%A1-faz-com-que-moradores-de-sp-cogitem-volta-%C3%A0s-cidades-natais-164032089.html?linkId=12081687

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