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Brasil Abaixo de Zero

Temas Gerais


Alexandre Aguiar
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Aliás, se o BAZ tiver interesse eu faço a doação da estação maior para ser colocada em algum lugar de interesse, vai ser mais útil no baz do que comigo que estou tentando aprender rsrs.

 

Tem conexão via cabo de rede e vem um cd de instalação então imagino que deve ser possível colocar online.

 

Qual marca é essa estação???? Onde comprou???

 

Bem vinda de volta!!!! :good2:

 

Bom dia Coutinho,

 

Então... não sei a marca rsrsrs o modelo é WS1041 fiz encomenda com uma empresa de conhecidos se não me engano eles trouxeram umas 3 unidades e eu comprei 1 e comprei 2 pequenas.

 

Tem que ver se funciona direitinho... mas tem todas as funções, vem um cd de instalação, liga no computador através de conexão usb rsrs falei errado que era por cabo de rede.

 

 

kkkkkkk o Coutinho é outro! Isso que dá querer postar as 5 da madrugada :laugh: :laugh: :laugh:

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Tem conexão via cabo de rede e vem um cd de instalação então imagino que deve ser possível colocar online.

 

Qual marca é essa estação???? Onde comprou???

 

Bem vinda de volta!!!! :good2:

 

Bom dia Coutinho, DIA! KKKKK

 

Então... não sei a marca rsrsrs o modelo é WS1041 fiz encomenda com uma empresa de conhecidos se não me engano eles trouxeram umas 3 unidades e eu comprei 1 e comprei 2 pequenas.

 

Tem que ver se funciona direitinho... mas tem todas as funções, vem um cd de instalação, liga no computador através de conexão usb rsrs falei errado que era por cabo de rede.

 

 

kkkkkkk o Coutinho é outro! Isso que dá querer postar as 5 da madrugada :laugh: :laugh: :laugh: TAMBÉM TIROU A DÚVIDA....KKKKKKKKKK

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Finalmente uma "boa" notícia... pensei que o MP iria ficar inerte com relação aos desastres ambientais produzidos pela SABESP naquela região.

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Ops... bom dia Artur... acho que estava com soninho ainda rsrs desculpas a vc e ao Coutinho.

 

É chinesa.....e tem tantas informações quanto no link abaixo

 

http://market.yandex.ru/model.xml?modelid=10590783&hid=477439

 

Lel, o melhor é mandar uma dessas crianças para o Coutinho ou o Artur testarem.

 

 

Bom dia Mafili... não é essa não... o modelo que eu tenho aqui é WS1041 e o painel é bem diferente... esse da foto parece uma das pequenas que eu liguei... a grande tem histório de pressão, historico de indice pluviometrico etc...

Vou ligar só a base e tiro uma foto para colocar aqui rsrs.

 

Estou querendo mesmo mandar para alguem que seja expert testar rsrs estou esperando voluntárioooossss.

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lelzinha, entendi. Suponho que sejam iguais...o site chinês não traz nenhuma informação útil.

 

=======================

 

Não nenhum fim do mundo,

 

Nem a estação nem o gelo do Ártico, focas, belugas, ursos polares, pandas, golfinhos, mais baleias, tartarugas.

 

Nunca vejo o movimento de defesa das baratas, ratos, aranhas, moscas enfim ....só os bichos bunitinhos.

 

=======================

 

Cantareira: 5,6 %

Alto Tietê: 11,5 %

 

Ártico livre de GELO no verão de 2013

 

Previsão da NASA,

 

Using supercomputers to crunch through possible future outcomes has become a standard part of climate science in recent years.

 

Evidente. Um pouco da minha raiva com o excesso de computador e falta de realidade.

 

 

LEIA MAIS AQUI

 

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Their latest modelling studies indicate northern polar waters could be ice-free in summers within just 5-6 years.

Professor Wieslaw Maslowski told an American Geophysical Union meeting that previous projections had underestimated the processes now driving ice loss.

Summer melting this year reduced the ice cover to 4.13 million sq km, the smallest ever extent in modern times.

 

http://news.bbc.co.uk/2/hi/science/nature/7139797.stm

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Mentirosa... :mosking:

 

Diariamente, os jornais publicam reportagens com reclamações das mais variadas regiões da capital paulista (Com exceção daqueles bairros mais centrais, de classe média para cima, claro) com pessoas reclamando de cortes de água.

 

Aqui próximo de casa, no bairro da Parada Inglesa (Que tem uma estação do metrô de mesmo nome), mesmo em áreas baixas, praticamente na altitude da várzea do rio Tietê, faz meses que a água "acaba" durante a noite e madrugada.

 

Aqui em casa, não chega a acabar totalmente durante a noite e madrugada mas sai apenas um "fio" de água das torneiras nesse período.

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Ops... bom dia Artur... acho que estava com soninho ainda rsrs desculpas a vc e ao Coutinho.

 

É chinesa.....e tem tantas informações quanto no link abaixo

 

http://market.yandex.ru/model.xml?modelid=10590783&hid=477439

 

Lel, o melhor é mandar uma dessas crianças para o Coutinho ou o Artur testarem.

 

Boa Tarde.

Acho que é ...

http://www.dx.com/pt/p/ws1041-professional-weather-station-w-pc-link-275697#.VDWBUvldXGA

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Ops... bom dia Artur... acho que estava com soninho ainda rsrs desculpas a vc e ao Coutinho.

 

É chinesa.....e tem tantas informações quanto no link abaixo

 

http://market.yandex.ru/model.xml?modelid=10590783&hid=477439

 

Lel, o melhor é mandar uma dessas crianças para o Coutinho ou o Artur testarem.

 

Boa Tarde.

Acho que é ...

http://www.dx.com/pt/p/ws1041-professional-weather-station-w-pc-link-275697#.VDWBUvldXGA

 

Precisão Temperatura: + /-1'C; Umidade: + / - 5%

 

Infelizmente não serve,

 

Diagamos assim,

 

ela está para uma Davis

 

como uma Davis está para uma Convencional.

 

Mas é útil como treino e para exercitar a fantástica dedicação e o amor por essas coisas.

 

Abraços

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Marussia Whately, coordenadora do Instituto Socioambiental (ISA) e uma das maiores especialistas em recursos hídricos de São Paulo, fala das causas, consequências e soluções para a crise da água no Estado.

 

"É importante a gente entender, o que é o volume morto. É a água morta para o abastecimento. Ela é uma água que precisa ficar lá para que o sistema não entre em colapso. Porque se você retirar aquela água, não só a represa seca, mas todo o entorno dela, os lençois freaticos e toda a capacidade que aquela represa vai ter de se recompor a hora que começar a chover fica muito comprometida"

 

DPy_5W8pr_g

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Ops... bom dia Artur... acho que estava com soninho ainda rsrs desculpas a vc e ao Coutinho.

 

É chinesa.....e tem tantas informações quanto no link abaixo

 

http://market.yandex.ru/model.xml?modelid=10590783&hid=477439

 

Lel, o melhor é mandar uma dessas crianças para o Coutinho ou o Artur testarem.

 

Boa Tarde.

Acho que é ...

http://www.dx.com/pt/p/ws1041-professional-weather-station-w-pc-link-275697#.VDWBUvldXGA

 

 

Flávia, obrigada!!! é essa mesma... igualzinha rsrs pena que o Mafili já falou que não serve... gastei din din a toa rsrsrs.

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Marussia Whately, coordenadora do Instituto Socioambiental (ISA) e uma das maiores especialistas em recursos hídricos de São Paulo, fala das causas, consequências e soluções para a crise da água no Estado.

 

"É importante a gente entender, o que é o volume morto. É a água morta para o abastecimento. Ela é uma água que precisa ficar lá para que o sistema não entre em colapso. Porque se você retirar aquela água, não só a represa seca, mas todo o entorno dela, os lençois freaticos e toda a capacidade que aquela represa vai ter de se recompor a hora que começar a chover fica muito comprometida"

 

 

Melo, te considero um dos caras mais inteligentes desse fórum...e não sabe como fico feliz quando publica algo sem usar a politicagem como o foco do problema! Parabéns pela isenção que demonstrou agora!!! :heart: :good2: :good2:

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como uma Davis está para uma Convencional.

 

 

 

Mafili, não posso concordar com esta tua frase, pelo seguinte: Em experiencia prática, fiquei com minha estação Davis montada algns meses antes de levar para o Massena.

 

O máximo de diferença que obtive entre a Davis e o bendito termometro convencional abrigado foi de 0,7 graus, justamente no primeiro dia, quando errei propositalmente a posição do abrigo da Davis...no geral ficava entre -0,4 a +0,6 a diferença, e consegui entabular uma perfeição de 4 dias seguidos (0 de diferença!!!) naquela onda de frio de Julho passado.

 

Essa estação foi com essa calibragem para o Massena, e por coincidencia, a calibragem coincide com diferença de 0,1 entre ela e a estação de Furnas.

 

O que falta é levar uma estação convencional pra Furnas pra atestarmos se a calibragem da Davis está tão fora assim...ou comprarmos uma Vaisala, aí acabam-se quaisquer dúvidas...

 

Em 2002, o preço de compra e instalação completo da Vaisala segue abaixo:

 

1.1.1. Valor total de 01 estação meteorológica automática, instalada:

Dólar: US$ 24.600,11

Real: R$ 66.420,30 (US$1,00 = R$ 2,70)

 

Fora estrutura de cabo de fibra ótica, usada pelo Inmet, que custa só a instalação e operação, 130 mil reais!!!! Isso pra local fácil de receber fibra...o pessoal do PNI me disse que o custo pra puxar fibra ótica lá no parque (parte baixa e parte alta) vai a exorbitantes 800 mil reais!!!!

 

130 com 66, dá 206 mil reais!!!! Troço caro da peste!!!

 

Mas meu sonho de consumo é ver uma Vaisala do Inmet instalada lá no PNI!!!

 

Carlos Dias, vamos tentar reatar a conversa com o Inmet? Temos um dado de -8,4 como argumento :sarcastic: :sarcastic: :sarcastic:

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Marussia Whately, coordenadora do Instituto Socioambiental (ISA) e uma das maiores especialistas em recursos hídricos de São Paulo, fala das causas, consequências e soluções para a crise da água no Estado.

 

"É importante a gente entender, o que é o volume morto. É a água morta para o abastecimento. Ela é uma água que precisa ficar lá para que o sistema não entre em colapso. Porque se você retirar aquela água, não só a represa seca, mas todo o entorno dela, os lençois freaticos e toda a capacidade que aquela represa vai ter de se recompor a hora que começar a chover fica muito comprometida"

 

 

Melo, te considero um dos caras mais inteligentes desse fórum...e não sabe como fico feliz quando publica algo sem usar a politicagem como o foco do problema! Parabéns pela isenção que demonstrou agora!!! :heart: :good2: :good2:

 

Artur Chiovitti, obrigado pelos elogios.

 

Mas o que a Marussia Whately, coordenadora do Instituto Socioambiental (ISA) afirma no vídeo que postei simplesmente vai ao encontro do que eu sempre exponho sobre o tema: a crise hídrica atual só chegará ao calamitoso estágio que se prognostica pelo fato de o governo do estado de São Paulo não ter diminuído a dependência do Sistema Cantareira.

 

Isso além de não ter tomado com antecedência medidas (como um oficial e drástico racionamento) que, ao menos, levassem à captação do volume morto no auge do verão ou após a passagem da época das chuvas, visto a importância de não se utilizar essa reserva, que é tão importante para a futura recomposição do sistema.

 

A técnica só não abordou o fato de a Sabesp ter distribuído dividendos de 5 BILHÕES aos seus acionistas, valor esse que seria suficiente para a construção de outro Sistema de Captação, medida essa que constou no Contrato de Outorga feito pela Agência Nacional das Águas, mas não foi respeitada.

 

Sem falar no altíssimo índice de perdas da Sabesp (acima de 25%), superior à média global, que tanto drena as reservas do Sistema Cantareira.

 

Esses argumentos todos são técnicos e demonstram que, se alguém fez politicagem com a gestão das águas, esse foi o governo do estado de São Paulo.

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como uma Davis está para uma Convencional.

 

 

 

Mafili, não posso concordar com esta tua frase, pelo seguinte: Em experiencia prática, fiquei com minha estação Davis montada algns meses antes de levar para o Massena..:

Querido amigo e companheiro.

 

Creio que quando falo nas diferenças.

 

Alguns pensam que a diferença é que na convencional é a necessidade do observador humano. ....não é esse nem vagamente a diferença.

 

Bom amanhã nos falamos

 

Braços

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como uma Davis está para uma Convencional.

 

 

 

Mafili, não posso concordar com esta tua frase, pelo seguinte: Em experiencia prática, fiquei com minha estação Davis montada algns meses antes de levar para o Massena..:

Querido amigo e companheiro.

 

Creio que quando falo nas diferenças.

 

Alguns pensam que a diferença é que na convencional é a necessidade do observador humano. ....não é esse nem vagamente a diferença.

 

Bom amanhã nos falamos

 

Braços

 

Grande Mafili!

 

Acabei falando de termos técnicos e práticos, nem entrei na discussão do observador humano.

 

eu pessoalmente acho que o problema maior não reside no observador, se o cara for idôneo, duvido que haja trapaça no dado.

 

Penso que o problema maior é não haver a concordancia de dois dados em diferenças de 5 ou 10 metros, o que pode atestar falha principalmente no equipamento automático...que falha pode acontecer num termometro de mercurio? só se ele estourar ou vazar o líquido.

 

Mas temos que ver que há marcas e marcas de estações. Aqui no Brasil, as melhores marcas são as Vaisala, com custos exorbitantes.

Seguidas de perto pela Davis...que até o momento me surpreendeu com a baixa manutenção...problemas de sinal não fazem parte da conta...eu imaginava que a cada 6 meses algum componente pifaria, seja por raios, pane de componentes eletronicos, problemas de congelamento ou aquecimento exagerado.

 

A verdade é que a informática e a eletronica hoje são bem mais confiáveis que a 20 anos atrás...hoje há recursos de diagnóstico e reparo mais eficientes que no passado, além de ter diminuido o custo de se arrumar um equipamento eletronico, comparado aos mesmos 20 anos atrás.

 

Agora, o problema maior creio eu ser a facilidade como se corrige um dado de uma estação...o cara dá uma lida de 20 minutos e sabe onde deve alterar pra enganar o observador, que por não precisar estar presente, afinal está com os dados na internet, não tem como aferir se o equipamento está certo ou não. No caso do PNI, a coisa é mais difícil pois os caras que conhecem o equipamento, não moram ao lado e não chegam em meia hora lá em cima...então não dá pra alguem ir lá rapidinho, tirar 3 graus da temperatura pra fazer -8,4.

 

O mesmo caso do Bradador, do diego...fica impossível alguem correr lá em cima pra alterar a calibragem do console de forma rápida, pra dar uma máxima ou um vento interessante... Já no caso das Tuias, gerou certa dúvida em alguns porque o equipamento está bem perto de pessoas que sabem mexer nele...mas eu particularmente descarto a possibilidade de sabotagem, realmente soledade faz frio e talvez mais ainda que o equipamento Davis de lá acusou...então tem que ver em que circustancias e quem ganharia com uma sabotagem pra menos...

 

Particularmente, ter uma estação meteorológica com dados online não é a melhor maneira de ganhar dinheiro, na verdade dá mais gasto que lucro...o próprio PH desanimou da estação quando parou de reportar dados...porque será? Porque não dá lucro, só prejuizo!

 

Em alguns países, como no caso da Venezuela, há algum ganho porque as estações meteorológicas só podem ser instaladas se a estatal permitir e tiver controle dos dados...mesmo caso do Paraguai, que vende os dados das estações porque estão no controle do estado...o cidadão não vai lucrar aqui no Brasil porque a iniciativa privada tem acesso gratuito aos dados das estações do Inmet, por exemplo...tal da lei da transparencia e da divulgação livre de dados é um desestimulo pro cidadão sair colocando estações particulares.

 

Pensem: Quantos milhões de pessoas esclarecidas e com alguma grana tem no estado de SP? Pode ter certeza que qualquer um que ganha 4, 5 salários por mes, consegue se planejar e comprar uma estação de 5000 reais...pra comprar carroes e mais carroes de 50, 70, 100 mil, há centenas de milhares!!! Mas o desinteresse parte do momento que se tem as coisas muito fácil...ah tenho dados de graça do inmet, eu não vou colocar estação porcaria nenhuma, essa é a verdade! Ou se uma Mercedes custasse igual o ford Ka, ia ter interesse? Os carros importados viram objeto de desejo porque tem que haver um baita esforço pra comprar, o mesmo vale pra climatologia!

 

Eu aposto com quem quiser, o dia que o Inmet bloquear totalmente os dados históricos, vai triplicar em 3 anos o numero de estações particulares!!!

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Está no jornal de hoje (Estadão):

 

"Com a seca no São Francisco, usina de Três Marias(MG) deve parar de gerar energia."

 

Hoje ela utiliza apenas duas das sete turbinas e opera com 4,5% do seu volume de água. Diante disso, a usina pode parar de gerar energia no fim de outubro ou início de novembro. Sendo que ela é responsável por quase um terço de toda a geração de energia do São Francisco.

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Cantareira: 4,8 %

Alto Tietê: 10,5 %

 

AGORA COM ESTA HISTÓRICA ONDA DE CALOR, IMAGEM O CONSUMO DE ÁGUA E ENERGIA!!

 

Bem lembrado Coutinho!

 

Não será surpresa se por acaso o Sistema Elétrico der pane, e houver alguns "apagões" Brasil adentro.

 

Na prática já se tem um apagão disfarçado, com desligamentos em horários de pico. Deverá ser mais sentido essa semana. Outro ponto a se considerar será o aumento de R$ 0,03 no preço da energia a partir de Jan/2015 devido ao uso das termelétricas, o que deveria ter ocorrido esse ano contudo foi adiado pela política.

Esse é o preço pelo desastre da medida 579 /2012 editada pelo governo e atrasos em hidrelétricas por conta de pererecas e outros bichos e etc....

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As usinas de Três Marias,de Furnas e outras estão com esse nível baixíssimo devido a pior estiagem na região Sudeste desde o ano de 1963, está muito semelhante,as poucas chuvas desde janeiro abrangem desde interior de São Paulo, toda Minas Gerais, todo Rio de Janeiro e Espírito Santo.

Estou acompanhando os totais de chuva de Campos do Jordão no Ciaagro desde janeiro de 2014, choveu muito abaixo do normal(apenas 505 milímetros até setembro) e no Sul de Minas as chuvas estão escassas desde janeiro.

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Na prática já se tem um apagão disfarçado, com desligamentos em horários de pico. Deverá ser mais sentido essa semana. Outro ponto a se considerar será o aumento de R$ 0,03 no preço da energia a partir de Jan/2015 devido ao uso das termelétricas, o que deveria ter ocorrido esse ano contudo foi adiado pela política.

Esse é o preço pelo desastre da medida 579 /2012 editada pelo governo e atrasos em hidrelétricas por conta de pererecas e outros bichos e etc....

 

Rodrigo, como você trabalha no sistema é preocupante a informação prestada.

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Na prática já se tem um apagão disfarçado, com desligamentos em horários de pico. Deverá ser mais sentido essa semana. Outro ponto a se considerar será o aumento de R$ 0,03 no preço da energia a partir de Jan/2015 devido ao uso das termelétricas, o que deveria ter ocorrido esse ano contudo foi adiado pela política.

Esse é o preço pelo desastre da medida 579 /2012 editada pelo governo e atrasos em hidrelétricas por conta de pererecas e outros bichos e etc....

 

 

FORA O RISCO DAS TERMOS PIFAREM POR USO CONTÍNUO SEM MANUTENÇÃO! É A POLÍTICA ACIMA DE TUDO, SEMPRE A MESMA COISA, SAI PARTIDO ENTRA PARTIDO E NÃO MUDA ESTE VÍCIO.

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O Supercomputador Tupã Traz Más Notícias Sobre as Chuvas em São Paulo.

 

Eu acredito no grande Tupã. Em sua onipotência, ele consome cerca de um megawatt de energia elétrica e, em sua onisciência, ele consegue prever incontáveis fenômenos que acontecem entre o céu e a terra. Ele só não é onipresente porque não pode ser acessado de qualquer computador ligado à internet. O Tupã em que eu acredito é o supercomputador brasileiro usado para previsões meteorológicas que, assim como seu homônimo indígena, está por dentro do clima e avisa: a chuva só chega à Cantareira no fim de outubro.

 

Para descobrir isso, peregrinamos pelo interior de SP até Cachoeira Paulista – pouco depois de Aparecida do Norte. A cidade guarda o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/INPE), onde o Tupã ocupa 100 m² em uma sala cujos ruídos são tão irritantes quanto um trovão. “Esse tipo de máquina é operacional. Ela precisa trabalhar e entregar um produto. É uma linha de produção”, me disse disse Luiz Flávio Rodrigues, o Chefe da Equipe de Supercomputação.

 

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Vinculado ao INPE desde 1982, o físico e cientista da computação Luiz é o chefe do quase sacerdócio responsável por monitorar o Tupã. “Todo o sistema tem uma equipe disponível 24h. A máquina tem que funcionar 7 dias por semana”, me contou ele enquanto mostrava a antessala repleta de telas, computadores e gente trabalhando em função da pedra-angular do centro. Graças a seu poder de fogo e precisão, o CPTEC é hoje a maior autoridade na previsão meteorológica na América Latina.

 

Segundo o Luiz, “o CPTEC recebe dados de navios, boias oceânicas, plataformas de coleta, sondas atmosféricas de balões e aviões e satélites”. Cerca de 150 máquinas pré-processam essas informações que, uma vez mastigadas, são enviadas ao Tupã. “Esses dados vão pra dentro do supercomputador que roda os modelos de previsão de tempo, clima e poluição etc”, explicou o especialista. “Modelos são programas de computador com milhares de linhas de código. São as equações que vão resolver a atmosfera.”

 

No Tupã, os processos físicos e químicos que ditam o tempo e o clima são simplificados em cálculos complexos cujos resultados são lidos ao menos duas vezes por dia. “Todos esses dados serão analisados por meteorologistas que vão produzir os boletins de previsão. Ele faz isso a partir do que dizem os modelos, mas também por meio de cartas sinóticas e da formação que tem. Eles traduzem aquilo em algo que é difícil de produzir no computador”, me disse o Luiz enquanto mostrava alguns mapas animados.

 

De acordo com ele, o Tupã e toda sua gangue de humanos e máquinas são capazes de prever se a poluição gerada por uma queimada dentro da Floresta Amazônica pode se depositar no Rio de Janeiro ou em São Paulo — os chamados smoke rivers. Fenômenos comuns, como variáveis de clima e tempo, incidência e quantidade de chuva e diferenças de temperatura são parte da rotina do centro. “E tem produtos derivados, como hidrologia e recursos hídricos”, completou o Chefe da Supercomputação.

 

Embora tenha um nome pomposo para a função, o Luiz compara seu trabalho a um chefe de TI. Mas existe muita tecnologia da informação por trás de um sistema que utiliza e fornece dados com raio de precisão de 5 km da superfície terrestre – às vezes, em um mesmo ponto, mas em altitudes diferentes. “Tudo isso é computação pesada. O Tupã não é apenas um supercomputador. Ele é um sistema de armazenamento, um sistema de acesso e um conjunto de computadores de pré e pós-processamento”, resumiu o Luiz.

 

As informações do Tupã ficam guardadas em três níveis de armazenamento, de acordo com o especialista. A primeira seção é dedicada a dados corriqueiros e, por isso, é ultra-rápida e tem 866 terabytes de memória. A segunda parte contem números de segunda prioridade em 3,84 petabytes de espaço. A última camada funciona com um braço robótico que coleta informações antigas. São oito mil fitas com dados desde 1994 em 6 petabytes de capacidade. “Os dados vão migrando entre as camadas com o tempo”, explicou Luiz.

 

Em outro corredor estão os neurônios de sinapse do Tupã. São 30.528 núcleos de processamento divididos em 1.272 nós computacionais organizados em racks ou armários. “Cada nó é uma gaveta e toda máquina desse tipo tem a característica comum de queimar os nós frequentemente. Isso é natural pela quantidade de nós, mas nossa equipe sempre está pronta para trocas”, explica Luiz. Isso acontece poucos dias do ano, momento em que apenas parte da máquina deixa de funcionar.

 

Em operação, o Tupã consome entre 500 Kw e 1 Mw mantendo-se em 21 graus Celsius. Além da refrigeração na sala, o computador tem um sistema de arrefecimento com gases e água. Enquanto isso, em outra sala, funcionam os servidores de conexão com a internet. Todo o sistema opera com redundância: se algo parar de funcionar, um substituto emergencial entra em ação. E tudo é gerenciado numa plataforma baseada em Linux, além de haver softwares produzidos no próprio INPE, como disse Luiz.

 

☁ ☁ ☁

 

No fim das contas, o Tupã realiza muitas contas. Ele faz 16,6 teraflops ou 166 trilhões de contas com números decimais a cada segundo. Esse valor é cinco vezes menor que a capacidade do Watson, o supercomputador sabichão criado pela IBM, e está bem abaixo do um quintilhão de flops do cérebro humano — que consome muito menos energia. Ainda assim, são marcas expressivas frente aos antepassados do supercomputador que já habitaram o CPTEC.

 

“A nossa primeira máquina veio em 1994. Ela tinha 3,2 gigaflops, algo mais ou menos equivalente a um PC hoje em dia”, explicou Luiz. Assim como seu sucessor, essa máquina trabalhava num sistema conhecido como vetorial, em que vários cálculos eram realizados por pouquíssimos processadores. Em 2007 o CPTEC passou aos modelos massivamente paralelos, com um sumpercomputador capaz de executar muitas contas em muitos processadores. É o caso do Tupã, fabricado pela Cray e adquirido pelo INPE em 2010.

 

Nessa época, a máquina brasileira ocupava a 35ª posição no ranking dos supercomputadores de todo o mundo, lista em que imperam centros de meteorologia, universidades, órgãos governamentais e indústrias pesadas. Hoje, o Tupã amargura um 231º lugar, bem atrás do campeão da corrida. Esse título pertence ao chinês Milky Way 2, máquina 160 vezes mais veloz que nosso esforçado brasileirinho graças a seu sistema parrudo funcionando a base de GPUs — placas de processamento gráfico.

 

Quando descobri isso, me imaginei jogando Forza Horizon, Gears of War ou qualquer outro game no talo dentro de uma sala secreta chinesa, mas o Luiz acabou com meus sonhos. Ele disse que essas máquinas não funcionam para outros tipos de operação que não seus modelos. Isso tem barrado a chegada de um novo supercomputador ao CPTEC, cujos modelos são preparados para o sistema do Tupã. “As máquinas com esse processamento não servem pra gente agora, mas a gente está fazendo alguns testes”, contou ele.

 

Enquanto seu sucessor não chega, Luiz e sua equipe cuidam do mais importante cacique da tribo. Segundo ele, já estão escassas as opções do dicionário de tupi guarani usado para nomear as máquinas subsidiárias ao todo poderoso Tupã. Incansável, ele segue fornecendo dados sobre o clima, mas, além de não fazer chover, ele tem limitações inerentes. Numa sala em que monitores com mapas dividem espaço com documentários de surfe, conversei com o Gustavo Escobar, coordenador de meteorologia do CPTEC, que me lançou a real.

 

“Estamos num período seco em que realmente chove pouco, mas, se a estação chuvosa demorar um pouco mais, vai piorar a situação da Cantareira — que já está crítica desde o verão passado. Choveu pouco no verão. Isso não acontecia há mais de 50 anos e não foi previsto. Essa é uma limitação da própria meteorologia. Os modelos numéricos são ferramentas que servem para fazer previsões, mas são limitadas. A estação chuvosa começa no fim de outubro e vai até março, abril. A gente está vindo de uma situação muito crítica então todos estamos ansiosos. Vai ter que chover muito pra recuperar essa falta de chuva.”

 

Gustavo é argentino torcedor do Racing. Chuto que é mais fácil seu time seguir os passos do San Lorenzo do Papa Francisco e levar uma Libertadores que a chuva dos próximos meses resolver o problema da água em São Paulo. É só uma aposta. Quem tem mais certeza é o Tupã.

 

http://motherboard.vice.com/pt_br/read/supercomputador-tupa?utm_source=MBfacebr

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Situação crítica

 

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/ribeiraopreto/2014/10/1532529-seca-afeta-captacao-subterranea-e-mais-cidades-estudam-corte-de-agua.shtml

 

Deve ser um caso de múltipla personalidade da ADM ou então estou com sérios problemas de entendimento. Tinha acabado de ler algo como: não se preocupe... sua postagem será mantida... e.... e... deletaram rsrsrs seria cômico se não fosse trágico.

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Lelzinha, o pessoal leva tudo muito na hipersensibilidade emocional.

 

Veja que maravilha a foto da Metsul,

 

7aac3f295c554e33eea4d34999a1cc15.jpg

 

E o governo de SP continua afirmando que não existe racionamento...

 

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/10/1532665-falta-de-agua-se-espalha-e-ja-afeta-todas-as-regioes-da-capital-paulista.shtml

 

É a famosa conversa para acalentar bovinos.

 

Coisa mais comum do que parece; ontem mesmo li algo parecido no fórum sobre liberdade de expressão coisa e tal... tinha até comentado que era louvável tal mudança de visão... pena que era conversa para acalentar bovinos...

 

[NOTA DA ADM - ADVERTENCIA - INCITAÇÃO AO ÓDIO CONTRA A ADM]

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