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Brasil Abaixo de Zero

Temas Gerais


Alexandre Aguiar
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Água do volume morto de 2ª represa do Cantareira começa a ser retirada

Captação de reserva técnica na Atibainha já era planejada, afirma Sabesp.

Sistema acumula 100 dias consecutivos de queda no nível dos reservatórios.

 

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) começou a retirar água da reserva técnica, conhecida como volume morto, da Represa Atibainha, entre Mairiporã e Nazaré Paulista. O reservatório integra o Sistema Cantareira, principal fornecedor da Grande São Paulo e da capital, e é o segundo a ter a captação na área mais profunda, abaixo das comportas.

A primeira etapa de bombeamento do volume morto foi dividida em dois blocos: em maio, a companhia iniciou a captação da reserva de 105,5 bilhões de litros no reservatório Jaguari-Jacareí para o abastecimento da população. Em 24 de agosto, mais 77 bilhões de litros começaram a ser retirados da Represa Atibainha. Segundo a Sabesp, as novas ações já eram previstas. O custo total das obras foi R$ 80 milhões.

Mesmo com a chuva no domingo (31), o Cantareira acumulou o 100º dia consecutivo de queda no nível dos reservatórios. Desde 25 de maio, quando o nível estava em 25,6% da capacidade das represas, foram mais de três meses com queda nos índices, segundo dados da Sabesp. [...]

 

Seca

O mês de agosto, a exemplo de outros seis meses do ano, terminou com chuvas abaixo da média histórica. Foram 22,7 milímetros contra o esperado de 36,9 milímetros. Dos oito meses do ano até agora, apenas em março choveu mais do que a média. Ao longo dos oito primeiros meses de 2014, a precipitação acumulada foi de 58% do esperado, o que agravou a crise no abastecimento da Grande SP. [...]

 

Vazamentos

Outro problema que agrava a crise no sistema é a quantidade de água desperdiçada antes mesmo de chegar ao consumidor. No ano de 2012, São Paulo perdeu 36,3% da água tratada pela Sabesp segundo pesquisa do Instituto Trata Brasil com base em dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS).

As perdas ocorrem por causa de vazamentos na distribuição, ligações clandestinas, roubos e falta de medição. Os dados são os mais recentes disponíveis no SNIS e colocam a capital paulista em 25º lugar no “Ranking do Saneamento Básico nas 100 Maiores Cidades do País”, divulgado pelo Trata Brasil. A metodologia foi desenvolvida pela empresa de consultoria GO Associados.

A Sabesp rebateu os dados afirmando que, se considerado apenas os vazamentos, a empresa tem índices melhores que o de países desenvolvidos. “Esse indicador era de 20,3% no início de 2014 e já caiu para 19,8% em junho/2014. Nos melhores sistemas do mundo, como Japão e Alemanha, as perdas físicas estão em torno de 8%. No Reino Unido são de 16%, na Filadélfia (EUA) são 25,6%, na França, 26%, e na Itália, 29%”, informou em nota.

Entretanto, a empresa não detalhou os dados, apontando se eles refletem a situação na cidade ou no estado. A companhia informou ainda que prevê aplicar R$ 6 bilhões, entre 2009 e 2020, para atingir índices de perdas de 16,7%. A empresa diz já ter aplicado R$ 1,45 bilhão e que conta com financiamento do Japão.

 

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2014/09/agua-do-volume-morto-de-2-represa-do-sistema-cantareira-comeca-ser-retirada.html

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'Efeito José' pode trazer longa seca ao Cantareira

HELOISA BRENHA

DE SÃO PAULO

 

Baseados em séries históricas de chuvas, especialistas em recursos hídricos consideram a possibilidade de a seca que afeta a região do sistema Cantareira se prolongar por anos, sujeita ao que chamam de "efeito José".

 

Batizado em referência ao personagem bíblico do Velho Testamento, o conceito é aplicado em hidrologia para caracterizar fenômenos climáticos que duram longos períodos (leia mais nesta página).

 

Segundo o chefe do departamento de recursos hídricos da Unicamp, Antonio Carlos Zuffo, nas últimas quatro décadas (1970-2010), as chuvas sobre rios do Cantareira estiveram acima da média dos 35 anos anteriores (1935-1970).

 

"Pelas medições de chuvas na bacia do rio Piracicaba, observamos que o fenômeno é cíclico: temos de 35 a 50 anos com precipitações acima da média seguidos por um período semelhante de chuvas abaixo da média", afirma.

 

Agora, os reservatórios estariam sendo impactados pela volta do "efeito José", com a chegada de um período seco longo, diz o professor.

 

Estudo da Universidade Federal do Ceará também identificou a ação do "efeito José" na série histórica de vazões da bacia do rio São Francisco, entre Minas e o Nordeste. Para Zuffo, essa característica de persistir e voltar em ciclos pode ser verificada em secas de várias áreas do país.

 

A estiagem está sendo crítica na região do sistema Cantareira (entre SP e MG), que abastece 15 milhões de pessoas no interior e na Grande SP. Em 2014, choveu só 58% do esperado sobre o sistema, que na sexta (29) tinha 11,3% da sua capacidade.

 

"O Cantareira armazena água suficiente para mais ou menos um ano [de abastecimento]. Em um ano em que a chuva falhou, como este, ficamos numa situação difícil", diz Augusto José Pereira Filho, professor do IAG (Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas) da USP.

 

Ele diz que a previsão para os próximos meses é incerta devido ao El Niño (que altera a temperatura da água do oceano Pacífico).

Link: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/08/1508507-efeito-jose-pode-trazer-longa-seca-ao-cantareira.shtml

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'Efeito José' pode trazer longa seca ao Cantareira

HELOISA BRENHA

DE SÃO PAULO

 

Baseados em séries históricas de chuvas, especialistas em recursos hídricos consideram a possibilidade de a seca que afeta a região do sistema Cantareira se prolongar por anos, sujeita ao que chamam de "efeito José".

Batizado em referência ao personagem bíblico do Velho Testamento, o conceito é aplicado em hidrologia para caracterizar fenômenos climáticos que duram longos períodos (leia mais nesta página).

Segundo o chefe do departamento de recursos hídricos da Unicamp, Antonio Carlos Zuffo, nas últimas quatro décadas (1970-2010), as chuvas sobre rios do Cantareira estiveram acima da média dos 35 anos anteriores (1935-1970).

"Pelas medições de chuvas na bacia do rio Piracicaba, observamos que o fenômeno é cíclico: temos de 35 a 50 anos com precipitações acima da média seguidos por um período semelhante de chuvas abaixo da média", afirma.

Agora, os reservatórios estariam sendo impactados pela volta do "efeito José", com a chegada de um período seco longo, diz o professor.

Dados anuais da estação do IAG, na capital paulista:

 

1933 - 849,8 mm

1934 - 1.071,7 mm

1935 - 1.282,7 mm

1936 - 1.129,9 mm

1937 - 1.324,3 mm

1938 - 1.247,4 mm

1939 - 1.059,7 mm

1940 - 1.043,7 mm

1941 - 1.123,0 mm

1942 - 1.143,9 mm

1943 - 1.071,5 mm

1944 - 1.067,6 mm

1945 - 1.317,4 mm

1946 - 1.086,7 mm

1947 - 1.573,4 mm

1948 - 1.152,7 mm

1949 - 1.303,9 mm

1950 - 1.383,0 mm

1951 - 1.204,4 mm

1952 - 1.312,8 mm

1953 - 1.196,9 mm

1954 - 1.059,5 mm

1955 - 1.097,0 mm

1956 - 1.462,1 mm

1957 - 1.709,8 mm

1958 - 1.570,7 mm

1959 - 1.319,1 mm

1960 - 1.513,0 mm

1961 - 1.352,0 mm

1962 - 1.403,9 mm

1963 - 866,4 mm

1964 - 1.238,7 mm

1965 - 1.641,0 mm

1966 - 1.630,5 mm

1967 - 1.492,2 mm

1968 - 1.350,2 mm

1969 -1.175,4 mm

1970 - 1.475,5 mm

1971 - 1.483,1 mm

1972 - 1.328,5 mm

1973 - 1.357,0 mm

1974 - 1.221,3 mm

1975 - 1.104,2 mm

1976 - 1.948,8 mm

1977 - 1.332,0 mm

1978 - 1.467,6 mm

1979 - 1.321,4 mm

1980 - 1.434,4 mm

1981 - 1.332,5 mm

1982 - 1.704,5 mm

1983 - 2.236,0 mm

1984 - 1.070,8 mm

1985 - 1.169,9 mm

1986 - 1.564,6 mm

1987 - 1.646,2 mm

1988 - 1.717,3 mm

1989 - 1.724,5 mm

1990 - 1.494,9 mm

1991 - 1.918,7 mm

1992 - 1.441,1 mm

1993 - 1.304,4 mm

1994 - 1.315,0 mm

1995 - 1.622,0 mm

1996 - 1.924,2 mm

1997 - 1.430,2 mm

1998 - 1.387,0 mm

1999 - 1.237,7 mm

2000 - 1.752,0 mm

2001 - 1.323,8 mm

2002 - 1.452,7 mm

2003 - 1.068,9 mm

2004 -1.738,6 mm

2005 - 1.460,2 mm

2006 - 1.580,0 mm

2007 - 1.344,9 mm

2008 - 1.454,6 mm

2009 - 1.883,7 mm

2010 - 2.125,4 mm

2011 - 1.680,5 mm

2012 - 1.866,9 mm

2013 - 1.501,5 mm

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Falta de água é culpa do governo de SP, afirma relatora da ONU

LUCAS SAMPAIO

DE CAMPINAS

 

Relatora das Nações Unidas para a questão da água, a portuguesa Catarina de Albuquerque, 44, afirma que a grave crise hídrica em São Paulo é de responsabilidade do governo do Estado. "E não sou a única a achar isso."

 

Ela visitou o Brasil em dezembro de 2013, a convite do governo federal.

 

De volta ao país, ela falou com a Folha na semana passada em Campinas, após participar de um debate sobre a crise da água em São Paulo.

 

A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) nega que faltem investimentos e atribui a crise à falta de chuvas nos últimos meses, que classifica como "excepcional" e "inimaginável".

 

A seguir, trechos da entrevista à Folha.

 

*

 

Folha - Que lições devemos tirar desta crise?

Catarina de Albuquerque - Temos de nos planejar em tempos de abundância para os tempos de escassez. E olhar para a água como um bem precioso e escasso, indispensável à sobrevivência humana.

Em Singapura, no Japão e na Suíça, a água do esgoto, tratada, é misturada à água comum. É de excelente qualidade. Temos de olhar o esgoto como recurso.

 

No caso de São Paulo, acha que faltou ao governo do Estado adotar medidas e fazer os investimentos necessários?

Acho que sim, e não sou a única. Já falei com vários especialistas aqui no Brasil que dizem exatamente isso. Admito que uma parte da gravidade poderia não ser previsível, mas a seca, em si, era. Tinha de ter combatido as perdas de água. É inconcebível que estejam quase em 40% [média do país].

 

A água deveria ser mais cara? Há modelos de cobrança mais adequados do que o atual?

A prioridade tem de ser as pessoas. Quem usa a água para outros fins tem mais poder que os mais pobres, que têm de ter esse direito garantido.

 

Em muitos países, a água é mais cara para a indústria, a agricultura e o turismo, por exemplo. Deveria haver também um aumento exponencial do preço em relação ao consumo, para garantir que quem consome mais pague muitíssimo mais.

 

Que exemplos poderiam inspirar os governos?

Os EUA multam quem lava o carro em tempos de seca; a Austrália diz aos agricultores que não há água para todos em situações de emergência; e no Japão há sistemas de canalização paralela para reutilizar a água.

 

Qual é a importância de grandes obras como a transposição do rio São Francisco ou o sistema Cantareira?

Por várias razões, há uma atração pelas megaobras nos investimentos feitos em água e esgoto, não só no Brasil. Mas elas, muitas vezes, não beneficiam as pessoas que mais precisam de ajuda. Para isso são necessárias intervenções de pequena escala, que são menos "sexy" de anunciar.

 

Os lucros da Sabesp hoje são distribuídos aos acionistas. Como a senhora avalia isso diante da crise hídrica?

A legislação brasileira determina que uma empresa pública distribua parte do lucro aos acionistas. Mas uma coisa é uma empresa pública que faz parafusos, outra é uma que fornece água, que é um direito humano. As regras deveriam ser diferentes.

 

O marco normativo dos direitos humanos determina que sejam investidos todos os recursos disponíveis na realização do direito.

 

No caso de a empresa pública prestar um serviço que equivale a um direito humano, deveria haver maior limitação na distribuição dos lucros aos acionistas.

 

Em São Paulo, pela perspectiva dos direitos humanos, os recursos deveriam estar sendo investidos para garantir a sustentabilidade do sistema e o acesso de todos a esse direito.

 

A partir do momento em que parte desses recursos são enviados a acionistas, não estamos cumprindo as normas dos direitos humanos e, potencialmente, estamos face a uma violação desse direito.

 

Seria o caso de se decretar estado de calamidade pública?

A obrigação é garantir água em quantidade suficiente e de qualidade a todos. Como se chega lá são os governantes que devem saber.

 

A senhora sobrevoou o sistema Cantareira e disse ter visto muitas piscinas no caminho. O que achou disso?

A situação é grave. Isso foi algo que me saltou à vista.

 

Quando aterrissei no Egito para uma missão, tendo ciência da falta de água que existe no país, vi nas zonas ricas do Cairo uma série de casas com piscinas e pessoas lavando carros. Quem tem dinheiro e poder não sente falta de água.

 

O que talvez seja um pouco diferente na situação de São Paulo é que, pela proporção que a crise tomou, ela poderá atingir pessoas que tradicionalmente não sofrem limitação no uso da água -e isso é interessante.

 

Que efeito isso pode ter?

Pode levar a uma mudança de mentalidade, a uma pressão por parte de formadores de opinião no Estado de São Paulo para que haja melhor planejamento e uma gestão sustentável da água.

 

Quando os únicos que sofrem com a falta de água são pobres, pessoas que não têm voz na sociedade, as coisas não mudam.

 

Quando as pessoas que são ameaçadas com a falta de água são as com poder, com dinheiro, com influência, aí as coisas podem mudar, porque eles começam a sentir na pele. Pode ser uma chance para melhorar a situação. As crises são oportunidades.

 

Link: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/08/1508504-falta-de-agua-e-culpa-do-governo-de-sp-afirma-relatora-da-onu.shtml

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lendo as duas últimas mensagens (Melo e Aldo)

 

Só resta uma conclusão:

 

Moisés bombeou até o volume morto do Mar Vermelho.

 

É tendência universal dos alarmistas transformarem todas as coisas climáticas em religião.

 

Então, debrucei sobre os pergaminhos do Mar Morto e as inscrições na grande Pirâmide.

 

O resultado é listado abaixo:

 

As pragas que afetam São Paulo.....algumas são repetitivas (são pragas resistentes)

 

Laudo Natel

Paulo Egydio Martins

Paulo Salim Maluf

José Maria Marin

André Franco Montoro

Orestes Quércia

Luiz Antônio Fleury Filho

Mário Covas

Geraldo Alckmin

Geraldo Alckmin

Cláudio Lembo

José Serra

Alberto Goldman

Geraldo Alckmin

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A senhora sobrevoou o sistema Cantareira e disse ter visto muitas piscinas no caminho. O que achou disso?

A situação é grave. Isso foi algo que me saltou à vista.

 

Quando aterrissei no Egito para uma missão, tendo ciência da falta de água que existe no país, vi nas zonas ricas do Cairo uma série de casas com piscinas e pessoas lavando carros. Quem tem dinheiro e poder não sente falta de água.

 

O que talvez seja um pouco diferente na situação de São Paulo é que, pela proporção que a crise tomou, ela poderá atingir pessoas que tradicionalmente não sofrem limitação no uso da água -e isso é interessante.

 

Mais uma vez uma pessoa de fora vindo dizer o que podemos ter em nossas casas ou não. Até quando ouviremos a mesma ladainha de fora de que o Brasil não pode evoluir? Daqui a pouco vão recomendar que todas as casas no Brasil sejam feitas de pau-a-pique, e que deveríamos trocar os carros por carro de boi.

 

Uma coisa é a crise hídrica, outra é a hipocrisia de quem vem de fora de achar que apita aqui.

 

O que as pessoas tem o direito de saber é que desde 2013 o estado de SP vem atravessando uma seca que, aliada a um baixo volume de investimentos em obras paralelas às criações de grandes represas, está causando o cenário atual. O interessante é que a Billings tem um ótimo volume armazenado, e quem é de São Bernardo não está nem de perto passando por crise hídrica...o que uma turbulenciazinha de topo de serra não ajuda, hein!

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“Sabesp priorizou venda de água e abandonou gestão de demanda”

 

São Paulo pode ficar sem água a partir de outubro. O nível do Sistema Cantareira alcançou níveis críticos, obrigando o governo a utilizar o chamado “volume morto”. O geólogo Delmar Mattes analisa a crise da água e apresenta soluções para o problema.

 

 

r4v3OBbZ_t0

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O interessante disso tudo é que até alguns meses atrás, não tinha uma pessoa sequer que criticasse a Sabesp, que falasse que o governo do estado não fazia nada para aprimorar o abastecimento de água,etc.

 

Agora, todo mundo vem dar seus palpites; doutores dando seus diagnósticos e soluções, políticos querendo tirar uma vantagem da situação e até estrangeiros que mal sabem onde fica a Cantareira.

 

Engenheiro de obra pronta é fácil.

 

Mafili, não que esses últimos governadores tenham sido irrepreensíveis mas, tínhamos opções melhores ??

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O interessante disso tudo é que até alguns meses atrás, não tinha uma pessoa sequer que criticasse a Sabesp, que falasse que o governo do estado não fazia nada para aprimorar o abastecimento de água,etc.

Meu palpite é o seguinte: alguns meses atrás não tinha gente indo buscar declarações desse pessoal.

 

A turma das bacias dos rios Piracicaba, Jundiaí e Capivari já está "chiando" desde o começo do ano, pelo menos.

 

O problema é que, se a grande imprensa não divulga, parece que ninguém falou nada.

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O interessante disso tudo é que até alguns meses atrás, não tinha uma pessoa sequer que criticasse a Sabesp, que falasse que o governo do estado não fazia nada para aprimorar o abastecimento de água,etc.

Meu palpite é o seguinte: alguns meses atrás não tinha gente indo buscar declarações desse pessoal.

 

A turma das bacias dos rios Piracicaba, Jundiaí e Capivari já está "chiando" desde o começo do ano, pelo menos.

 

O problema é que, se a grande imprensa não divulga, parece que ninguém falou nada.

 

Os "engenheiros de obras prontas" já recomendam à Sabesp e ao ao governo de SP a construção de uma alternativa ao Sistema Cantareira há mais de 10 anos, como indica o contrato de outorga firmado entre Agência Nacional das Águas e Sabesp.

Sem falar no tema da diminuição de perda de água da Sabesp, que também foi cobrado pela ANA - Agência Nacional das Águas há mais de 10 anos e, mesmo assim, continua com o nível de 32% de perda. 32% de perda de água. Perda monstruosa, superior à média mundial. Mas que acontece em uma metrópole global.

 

Só depois de outubro é que as políticas e ações de contingência vão ser tomadas, inclusive com a participação da mídia. Mas já será tarde demais, já comprometem até mesmo o volume morto. :dash1:

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......Mafili, não que esses últimos governadores tenham sido irrepreensíveis mas, tínhamos opções melhores ??

 

Ségio,

 

Hoje vibrei com 20 a 30 mm de acumulado.

 

Para que tenham ideia de como anda seco por essas bandas do Tietê.

 

Quanto a política: Obras grandes como um novo reservatório ou uma nova captação distante são obras monumentais que além de dinheiro necessitam de uma tal de vontade política.

 

E vontade política é imiscível com longo prazo.

 

Não creio que o problema seja uma melhor ou uma pior opção.

 

No meu entendimento é algo parecido com o Metro de São Paulo vai enrolando....enrolando....enrolando...cresce um infinitésimo.....depois enrolando...enrolando....

 

Abraços

 

Abraços

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38% dos paulistas dizem ter sofrido interrupção no abastecimento d'água

Governador registra índice 41% de apoio neste grupo de pessoas que enfrentaram problema pelo menos uma vez

 

Nada menos do que 38% dos eleitores paulistas dizem ter sofrido interrupção no abastecimento de água em suas casas nos últimos três meses.

 

A taxa chega a 50% na cidade de São Paulo, e a 55% nos municípios da região metropolitana - apesar de a Sabesp dizer que não há racionamento. Na grande maioria dos casos (78%), houve mais de uma interrupção nesse período. É o que mostra pesquisa Ibope feita de sábado a segunda no Estado

 

http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/eleicoes/story.aspx?cp-documentid=265050242

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Esta notícia é de março de 2014, mas é bem certinha e muito preocupante.

No entanto, há muitos que acham que tudo está normal... Cada um pense o que quiser.

Vale a reflexão.

Abraços!

http://www.senhoreco.org/2014/03/proximos-veroes-sem-chuvas.html

 

João a foto do teu avatar é tua?

 

Tem algo certo no texto,

 

De acordo com Sampaio, normalmente, esse sistema de alta pressão se forma no meio do oceano Atlântico. Porém, essa massa se posicionou mais próxima ao continente desta vez

 

tem um imagem do vini demonstrando isto....para variar não acho.

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Esta notícia é de março de 2014, mas é bem certinha e muito preocupante.

No entanto, há muitos que acham que tudo está normal... Cada um pense o que quiser.

Vale a reflexão.

Abraços!

http://www.senhoreco.org/2014/03/proximos-veroes-sem-chuvas.html

 

João a foto do teu avatar é tua?

 

Tem algo certo no texto,

 

De acordo com Sampaio, normalmente, esse sistema de alta pressão se forma no meio do oceano Atlântico. Porém, essa massa se posicionou mais próxima ao continente desta vez

 

tem um imagem do vini demonstrando isto....para variar não acho.

 

Sim, Mafili!

A foto é minha em Praga, República Tcheca, em final de outubro do ano passado. Uma das cidades mais lindas que já conheci.

Abraços! :good:

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Mafili.....

 

Conclusão: variabilidade normal, mesmo que recorde, dentro da climatologia. Anormal? Sim. Mas a variação é normal. Culpar mudanças climáticas pelo último verão tórrido e extremamente seco é um argumento muito fraco. Tem que provar com dados.

 

Agradeço, mas espero que todos saibam que você é muito esforçado e dedicado então: Parabéns.

 

Well, É bastante difundido hoje no meio científico não culpar o aquecimento global por eventos localizados.

 

Os meios de comunicação social nacionais são ávidos por vender anúncios e muitos cientistas influentes não resistem aos holofotes.

 

No caso de São Paulo temos explicações de todos os flavores.

 

Se chove demais.....Simples: É o aquecimento global antropogênico associado com a Ilha de calor urbanos conjugado com a impermeabilização do solo.

 

Se chove a menos.....Simples: É o aquecimento global antropogênico associado ao desmatamento de meia duzia de campinhos de futebol na Amazônia.

 

Abraços

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Hoje que li, que 15 dias atrás a PM e a prefeitura de Pindamonhangaba cumpriram uma ordem judicial e realizaram a desocupação e demolição de cerca de 150 ambulantes que atuavam no PICO do ITAPEVA.

 

A justiça considerou irregular a presença de ambulantes, já que aquela região é uma área de preservação ambiental e, por isso, a atividade comercial é proibida.

 

Esse caso começou em 2001, quando o Ministério Público constatou que a presença das barracas causava a degradação da área devido à ocupação comercial desordenada.

 

Demorou 13 anos mas, fizeram o que tinha que ser feito.

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Cantareira: 10,0 %

Alto Tietê: 14,6 %

 

Fazendo as contas...pra zerar totalmente, são exatamente mais 100 dias...portanto tem que começar a chover em até 99 dias... sabem fazer a dança da chuva? Acho bom praticarmos!

 

 

Sabe rezar ? É bom começar .. sabe aquela outra nascente do PNI , fui beber agua la e tinha secado eu hein

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Sabe rezar ? É bom começar .. sabe aquela outra nascente do PNI , fui beber agua la e tinha secado eu hein

Uma amiga minha tem uma chacarazinha em Nazaré Paulista-SP, a poucos km da represa do rio Atibainha, do sistema Cantareira.

 

Ela me disse que, pela 1ª vez desde que ela tem a chácara (Uns 15 anos), o poço secou.

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Sabe rezar ? É bom começar .. sabe aquela outra nascente do PNI , fui beber agua la e tinha secado eu hein

Uma amiga minha tem uma chacarazinha em Nazaré Paulista-SP, a poucos km da represa do rio Atibainha, do sistema Cantareira.

 

Ela me disse que, pela 1ª vez desde que ela tem a chácara (Uns 15 anos), o poço secou.

 

Aldo, o mesmo está acontecendo na região de Bragança Paulista e Atibaia - poços com mais de 30 metros de profundidade estão secos há dias...

 

Há mais de 25 anos que meus parentes têm chácaras lá, é a primeira vez que ocorreu.

 

Que situação ...

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Sabe rezar ? É bom começar .. sabe aquela outra nascente do PNI , fui beber agua la e tinha secado eu hein

Uma amiga minha tem uma chacarazinha em Nazaré Paulista-SP, a poucos km da represa do rio Atibainha, do sistema Cantareira.

 

Ela me disse que, pela 1ª vez desde que ela tem a chácara (Uns 15 anos), o poço secou.

 

Aldo, o mesmo está acontecendo na região de Bragança Paulista e Atibaia - poços com mais de 30 metros de profundidade estão secos há dias...

 

Há mais de 25 anos que meus parentes têm chácaras lá, é a primeira vez que ocorreu.

 

Que situação ...

 

 

SECA LONGA OU ESTIAGEM, NUM ESTADO CARECA. AGORA, EM TERMOS DE CLIMA, 25/50/75 ANOS NÃO É NADA.

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Cantareira: 10,0 %

Alto Tietê: 14,6 %

 

Fazendo as contas...pra zerar totalmente, são exatamente mais 100 dias...portanto tem que começar a chover em até 99 dias... sabem fazer a dança da chuva? Acho bom praticarmos!

 

Já seria bom se fosse assim, mas não é esta a conta que a SABESP faz. Ela se baseou anteriormente no algumas medições. Ou seja ano no passado no dia 9 de Setembro estava 45,4 e no dia 8 de Novembro estava 35,4%. Assim foram feitas algumas contas de previsões no começo e meio do ano. Então hoje acabaria no dia 8 de Novembro.

 

Porém tem caído menos que o normal é não é por chuva. Ou por manipulação ou por redução no consumo... Estava caindo a uma taxa aproximada de 1,7/1,8. nos últimos tempos, porém a cerca de um mês a taxa está em torno de 1,4/1,6...

 

PSAwFGHAd8E

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Cantareira: 9,8 %

Alto Tietê: 14,4 %

 

A coisa está feia, heim amigo?

O próximo verão terá que ser muuuuuuuuuuuuuito chuvoso para recuperar.

Abraços e um bom dia!

 

sinceramente, vejo que nossa chance está nesse fraco El Nino de momento...seca a Amazonia mas ao mesmo tempo forma cinturões de chuva mais ao sul...uma ZCAS de uns 3 dias já ajudaria a aumentar o nível dos reservatórios...basta chover nos locais certos.

 

E vejo que nos encaminhamos para isto. A seca 2013-2014 está com os dias contados...anotem o que eu escrevi hoje, 10/09/2014! Daqui a 100 dias vamos ver os níveis de reservatorio brincarem nos 14 ou 15%...a política suja pode ser lavada por um belo aguaceiro.

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Cantareira: 9,8 %

Alto Tietê: 14,4 %

 

A coisa está feia, heim amigo?

O próximo verão terá que ser muuuuuuuuuuuuuito chuvoso para recuperar.

Abraços e um bom dia!

 

sinceramente, vejo que nossa chance está nesse fraco El Nino de momento...seca a Amazonia mas ao mesmo tempo forma cinturões de chuva mais ao sul...uma ZCAS de uns 3 dias já ajudaria a aumentar o nível dos reservatórios...basta chover nos locais certos.

 

E vejo que nos encaminhamos para isto. A seca 2013-2014 está com os dias contados...anotem o que eu escrevi hoje, 10/09/2014! Daqui a 100 dias vamos ver os níveis de reservatorio brincarem nos 14 ou 15%...a política suja pode ser lavada por um belo aguaceiro.

 

Digamos que no final do verão o Cantareira com volume morto e tudo termine em 25%/35%... Depois vêm uma estiagem normal em 2015 e água vai pro beleléu... Vai ter que ter um legítimo ZCAS e com uma puta chuvarada diária por toda região do Cantareira,daí o Cantareira se salva.

 

Mesmo assim é preocupante, não há previsões de chuvas constantes no Sudeste e o Cantareira está sub-10.

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O problema é que tem que chover para:

1º Saturar o solo;

2º Repor o volume morto

3º Começar a recuperar o volume útil.

 

----------

Não sou especialista mas penso o seguinte:

 

1. Chuvas isoladas de verão pouco ou quase nada adiantam.

Cai o mundo num bairro e nenhum pingo no bairro vizinho.

 

2. Tem que ser chuva contínua e em toda a área das bacias dos rios que compõem o sistema.

Acho que 3 dias de ZCAS muito pouco.

Mal recuperará o volume morto.

 

3. Teria que ser um verão muito, mas muito chuvoso, com muitas ZCAS seguidas, para atingir o volume útil suficiente para atravessar o inverno de 2015.

Teria que ser tipo março de 1991, em que o Mirante teve 27 dias de chuva acima de 1 mm, sendo quase tudo de chuvas contínuas.

 

--------------

Reservatórios são como os grandes rios.

Rios como Iguaçu, Paraná, Uruguai, Paraguai, etc, etc, necessitam de, no mínimo, umas 2 ou 3 semanas de chuva para transbordar.

Não são 3 ou 4 dias de chuva que produzem alteração significativa no volume de água.

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Tempo seco continua: Sistema Cantareira chega ao 109º dia de queda nesta quarta-feira

 

Que o tempo está seco e o Cantareira está cada vez com menos água não é novidade para ninguém. O que realmente preocupa é que todos esperam que a primavera traga chuvas para encher os reservatórios, e não será isso que vai acontecer. O Sistema Cantareira está com 9,8% de sua capacidade nesta quarta-feira, se o volume morto não tivesse sido usado, estaríamos com pouco menos de 1,5% de água disponível. O nível do Sistema não tem recuperação desde maio.Quando vem chuva para o Cantareira? Segundo as previsões da Somar Meteorologia, há expectativa de chuva fraca sobre o Cantareira na próxima segunda-feira, mas o volume não vai servir para elevar o nível, será apenas para estabilizar. Ainda neste mês poderemos ter pancadas fortes sobre a região dos reservatórios, porém esta não é uma condição normal. A primavera começa daqui 12 dias e a esperança da população são as chuvas da nova estação, porém o volume previsto de água ainda não vai conseguir encher o reservatório. De acordo com os meteorologistas da Somar, as chuvas mais regulares vão começar a cair a partir de meados de outubro, assim, a queda no nível do Cantareira vai ser menor ou estável. Ainda assim, a possibilidade de as chuvas atrasarem não está descartada. Vale salientar, que os modelos mostram chuva dentro da média climatológica nos próximos meses, e quando se fala em precipitação dentro do normal tem variabilidade. “Isso quer dizer que as chuvas podem ficar 20% acima ou 20% abaixo do valor considerado normal para o período" - segundo o meteorologista Willians Bini. É comum que algumas áreas recebam mais chuvas que as outras devido à característica das chuvas durante a primavera e o verão. Já que os temporais geralmente são muito localizados. O bairro dos Jardins foi o que menos reduziu o consumo de água na cidade até agora. O Sistema Cantareira é formado por 4 represas e juntas elas fornecem água para cerca de 9 milhões de pessoas na Grande São Paulo e para algumas cidades do interior. A economia de água está acontecendo, já que a a Sabesp oferece bônus para quem reduz em 20% o preço da conta. Porém um bairro com classe social mais alta não está economizando como os outros bairros. O Jardins foi a região que menos reduziu o consumo de água na cidade desde o início do ano até agora.

 

Somar

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Cantareira:

volume armazenado 9,1 %

pluviometria do dia 0,0 mm

pluviometria acumulada no mês 30,1 mm

média histórica do mês 91,9 mm

 

Alto Tietê:

volume armazenado 13,5 %

pluviometria do dia 0,0 mm

pluviometria acumulada no mês 27,3 mm

média histórica do mês 84,5 mm

 

Alto Cotia:

volume armazenado 36,4 %

pluviometria do dia 0,0 mm

pluviometria acumulada no mês 19,1 mm

média histórica do mês 88,5 mm

 

Em 15/9/2013:

 

Cantareira: 43,8%

Alto Tietê: 55,4%

Alto Cotia: 78,8%

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Cantareira:

volume armazenado 9,1 %

pluviometria do dia 0,0 mm

pluviometria acumulada no mês 30,1 mm

média histórica do mês 91,9 mm

 

Alto Tietê:

volume armazenado 13,5 %

pluviometria do dia 0,0 mm

pluviometria acumulada no mês 27,3 mm

média histórica do mês 84,5 mm

 

Alto Cotia:

volume armazenado 36,4 %

pluviometria do dia 0,0 mm

pluviometria acumulada no mês 19,1 mm

média histórica do mês 88,5 mm

 

Em 15/9/2013:

 

Cantareira: 43,8%

Alto Tietê: 55,4%

Alto Cotia: 78,8%

 

Mensagempor coutinho » Qui Ago 28, 2014 11:35 am

 

Ziemann escreveu:Cantareira: 11,4 %

Alto Tietê: 16,2 %

 

 

 

 

DIA 18 SET +- 8,4% E 13,2% E 8 DE OUT; 5,4% E 10,2%.

 

VAMOS VER.

 

CHEGANDO PERTO!

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Tenha pele bonita e saudável com tratamento a -196º C

 

1711839-6946-cp.jpg

 

A crioterapia é uma técnica utilizada na dermatologia para tratamentos de lesões cutâneas, manchas e remoção de verrugas. Quer saber como é realizada, para quem é indicada e os cuidados que se deve ter após lançar mão dela?

 

1) A crioterapia faz uso do frio e da diminuição de temperatura da região para tratar;

 

2) O nitrogênio líquido a -196°C provoca o congelamento das lesões cutâneas e reduz sua temperatura para muito abaixo de zero, alteração que leva à destruição do tecido doente. Em geral, a aplicação é feita de duas formas: por meio de um spray que borrifa um jato de nitrogênio líquido diretamente na lesão ou por meio do congelamento de ponteiras encostadas no local a ser tratado;

 

3) A técnica é uma opção terapêutica adequada para tumores cutâneos benignos, pré-malignos ou malignos; lesões cutâneas pequenas, médias ou grandes; manchas na pele; remoção de verrugas; molusco contagioso; queratose seborreica; hemangioma; queratose actínica; doença de Bowen e carcinoma basocelular;

 

4) É uma boa alternativa para quem não pode fazer um tratamento com o uso do bisturi elétrico, tem problemas de coagulação, idosos, hipertensos ou outras contraindicações cirúrgicas. Também é uma opção aos tratamentos que utilizam cáusticos, curetagem, eletrocoagulação;

 

5) A crioterapia pode ser realizada com segurança em consultórios;

 

6) Após a retirada de uma verruga, por exemplo, pode haver inchaço e formação de bolhas, dependendo do tempo de aplicação. Também pode ocorrer o escurecimento da região tratada por causa da morte do tecido. A célula morta tende a formar uma crosta, que cai dentro de alguns dias. É importante evitar a exposição ao sol, porque aumenta o risco de má aparência;

 

7) Não há cuidados pré-crioterapia. Já no pós, pode ser necessário o uso de pomadas, antibióticos e curativos;

 

8) A criocirurgia é utilizada no campo dermatológico desde 1851, quando James Arnoldt apresentou o primeiro equipamento com essa finalidade. O primeiro criógeno utilizado na dermatologia foi o gás carbônico, que chegava à -79°C, mas era limitado para o tratamento de lesões bem superficiais. Durante a Segunda Guerra, produziram o nitrogênio líquido a -196°C, com uso praticamente sem riscos. Na década de 1960, começou a construção dos primeiros aparelhos que aplicavam o nitrogênio líquido, oferecendo boa penetração do congelamento na pele, com possibilidade de ser utilizado no tratamento de tumores cutâneos e em outros casos.

 

Redação Terra

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