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Brasil Abaixo de Zero

Temas Gerais


Alexandre Aguiar
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Empresa Privada,

 

Sérgio.

 

c) ÁGUAS DE ITU EXPLORAÇÃO DE SERVIÇOS DE ÁGUAS E ESGOTO S.A., pessoa

jurídica de direito privado constituída na forma de sociedade anônima,

concessionária do serviço de água e esgoto do Município de Itu, inscrita no CNPJ sob

nº 08.455.185/0001-30, com sede na Rua Bartira, 300, Vila Leis, Itu/SP, CEP 13309-

210;

 

http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/cao_urbanismo_e_meio_ambiente/GTEaguas/GTEaguas_AcoesCivPubl/ACP_inicial_Agua_abastecimento-(ITU).pdf

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Amigos,

Não adianta taparmos o sol com a peneira. A situação climática no Brasil e no mundo é assustadora.

Agora mesmo, estou assistindo a entrevista com a Marussia Whately, que lida diretamente com a água de São Paulo e ela afirma: problema de gestão, cada vez menos chuva no Sudeste e eventos climáticos extremos cada vez mais acentuados. Excelente entrevista, sem omitir dados. Se puderem, assistam depois.

A situação da água é catastrófica. E historicamente cada vez atrasam mais, segundo ela afirmou. E isso é uma verdade.

Aliás, saiu o novo relatório da ONU.´Preocupante.

Abraços a todos.

http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/painel-da-onu-faz-novo-estudo-sobre-mudancas-climaticas

Uma coisa é fato: - independente de aquecimento global, é urgente PARAR de vez o desmatamento amazônico, e não apenas diminuí-lo gradualmente. E não só, se possível, REFLORESTAR com espécimes nativos as áreas devastadas.

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Uma coisa é fato: - independente de aquecimento global, é urgente PARAR de vez o desmatamento amazônico, e não apenas diminuí-lo gradualmente. E não só, se possível, REFLORESTAR com espécimes nativos as áreas devastadas.

 

Michel, pensei à noite inteira neste teu comentário aliás pertinente.

 

Vários aspectos me atormetaram.

 

Quando subitamente veio a pergunta.....

 

Eu moro em um estado da federação [sP] no qual da vegetação original,essencialmente Mata Atlântica e Cerrados,sem medo de errar restam apenas uns 5% quiçá da vegetação original......

 

Assim eu pensei o quê eu entendo de Amazônia? _ praticamente nada.

 

Qual o tamanho da Anazônia? _ metade do território nacional.

 

Como eu sei do desmatamento da Amazônia? _ pensei, pensei....Sim, apenas através de Televisão.

 

Imediatamente lembrei de um congresso de ambientalistas;

 

Onde o palestrante após uma empolgante defesa do planeta,

 

Fez a simples pergunta; Quem ficaria feliz se amanhã o ser humano não emitisse nenhum grama de CO2.

 

Poucos levantaram a mão,

 

Não tenho opinião formada sobre o tema do qual sei pouco.

 

Sendo assim é melhor eu estudar um pouco,

 

E por princípio pensar a quem serve o desmatamento da Amazônia [ digamos, uma emegência nacional?]

 

Abraços.

 

Presidente da AEB parabeniza o INPE pelos 20 anos de operação do SCD-1

Quinta-feira, 07 de Fevereiro de 2013

 

O presidente Agência Espacial Brasileira (AEB), José Raimundo Coelho, enviou mensagem de congratulações ao diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Leonel Perondi, pelo aniversário de 20 anos do SCD-1 (Satélite de Coleta de Dados).

 

Confira aqui a íntegra da mensagem.

 

O SCD-1, primeiro satélite brasileiro, foi totalmente projetado, desenvolvido e integrado pelo INPE, com importante participação da indústria nacional. Para seu desenvolvimento, o INPE investiu em laboratórios modernos e na formação e aperfeiçoamento de seus recursos humanos.

 

Quando lançado pelo foguete norte-americano Pegasus, em 9 de fevereiro de 1993, a expectativa era de apenas um ano de vida útil. Contudo, o SCD-1 se mantém operacional e retransmitindo informações para a previsão do tempo e monitoramento das bacias hidrográficas, entre outras aplicações.

http://www.inpe.br/noticias/noticia.php?Cod_Noticia=3202

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Amigos,

Não adianta taparmos o sol com a peneira. A situação climática no Brasil e no mundo é assustadora.

Agora mesmo, estou assistindo a entrevista com a Marussia Whately, que lida diretamente com a água de São Paulo e ela afirma: problema de gestão, cada vez menos chuva no Sudeste e eventos climáticos extremos cada vez mais acentuados. Excelente entrevista, sem omitir dados. Se puderem, assistam depois.

A situação da água é catastrófica. E historicamente cada vez atrasam mais, segundo ela afirmou. E isso é uma verdade.

Aliás, saiu o novo relatório da ONU.´Preocupante.

Abraços a todos.

http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/painel-da-onu-faz-novo-estudo-sobre-mudancas-climaticas

Uma coisa é fato: - independente de aquecimento global, é urgente PARAR de vez o desmatamento amazônico, e não apenas diminuí-lo gradualmente. E não só, se possível, REFLORESTAR com espécimes nativos as áreas devastadas.

 

Michel,

Obrigado pelo comentário!

Olha, amigo, eu já voei e andei por esse Brasil e boa parte do mundo! O problema do desmatamento no Brasil é muito triste!

Lembro que uma vez peguei um voo de Belém a Brasília com escala em Marabá. A cena que vi de cima foi desoladora! Vários clarões na Floresta Amazônica, deixando bem clara a ação destruidora do homem. Triste, muito triste.

Estamos com extremos cada vez mais acentuados. Os verões no Sul sempre foram muito quentes, mas hoje em dia os verões EXTREMOS E OPRESSIVOS estão se tornando mais rotina. Precisamos pensar nisso. A natureza pede socorro.

Abraços!

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Nível do Cantareira volta a cair após um dia de estabilização

 

Com índice em 11,8%, apelo pela economia de água continua.

Níveis de Alto Tietê e Guarapiranga também registraram queda.

 

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2014/11/nivel-do-cantareira-volta-cair-apos-um-dia-de-estabilizacao.html

 

E COMEÇOU A CHOVER, PARA VER COMO É GRAVE E NADA MAIS AGRESSIVO É TOMADO. IMAGINE QDO CHEGAR A ESTAÇÃO SECA!

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Sobre desmatamento, um exemplo triste é o extremo leste paulista e regiões vizinhas do RJ.

 

As cidades de Bananal, São José do Barreiro, Silveiras, etc, estão entre as mais pobres do estado de SP atualmente.

 

Não sou especialista no assunto mas essa região sofreu um desmatamento absurdo no século XIX, a partir de 1830, para a cultura do café.

Após algumas décadas de riqueza e opulência, os solos se esgotaram e a região entrou num processo de decadência do qual não saiu até hoje (Mais de 100 anos após).

 

O grande escritor Monteiro Lobato retratou essa região no seu livro Cidades Mortas.

 

Hoje, praticamente nenhuma cultura prospera naqueles solos totalmente degradados.

 

O documentário abaixo dá uma boa idéia do que pode acontecer com a devastação das matas de uma região.

O pior é que não aprendemos com os erros passados. :rtfm:

 

Embora seja longo, vale a pena ver: https://www.youtube.com/watch?v=g5m7F-kwR9g&feature=player_embedded

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Michel,

Obrigado pelo comentário!

Olha, amigo, eu já voei e andei por esse Brasil e boa parte do mundo! O problema do desmatamento no Brasil é muito triste!

Lembro que uma vez peguei um voo de Belém a Brasília com escala em Marabá. A cena que vi de cima foi desoladora! Vários clarões na Floresta Amazônica, deixando bem clara a ação destruidora do homem. Triste, muito triste.

Estamos com extremos cada vez mais acentuados. Os verões no Sul sempre foram muito quentes, mas hoje em dia os verões EXTREMOS E OPRESSIVOS estão se tornando mais rotina. Precisamos pensar nisso. A natureza pede socorro.

Abraços!

 

João, A natureza não pede socorro.

 

Os verões no Sul são "como sempre foram desde 1850"

 

Pergunto.

 

Quanto há da vegetação original no teu belo estado?

 

AbRAÇOS

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Michel,

Obrigado pelo comentário!

Olha, amigo, eu já voei e andei por esse Brasil e boa parte do mundo! O problema do desmatamento no Brasil é muito triste!

Lembro que uma vez peguei um voo de Belém a Brasília com escala em Marabá. A cena que vi de cima foi desoladora! Vários clarões na Floresta Amazônica, deixando bem clara a ação destruidora do homem. Triste, muito triste.

Estamos com extremos cada vez mais acentuados. Os verões no Sul sempre foram muito quentes, mas hoje em dia os verões EXTREMOS E OPRESSIVOS estão se tornando mais rotina. Precisamos pensar nisso. A natureza pede socorro.

Abraços!

 

João, A natureza não pede socorro.

 

Os verões no Sul são "como sempre foram desde 1850"

 

Pergunto.

 

Quanto há da vegetação original no teu belo estado?

 

AbRAÇOS

 

Amigo Mafili,

Porto Alegre sempre "mudou" o nome para FORNO ALEGRE no verão. Isso é fato. No entanto, o calor está indo além do que deveria nos últimos anos. É um calor EXTREMO, OPRESSIVO E SEM NOÇÃO! Termos em torno de 34°c no meio da noite é algo surreal. Tem acontecido com muita frequência isso e é preocupante.

Desculpa, mas é o que observo.

Abração!

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Michel,

Obrigado pelo comentário!

Olha, amigo, eu já voei e andei por esse Brasil e boa parte do mundo! O problema do desmatamento no Brasil é muito triste!

Lembro que uma vez peguei um voo de Belém a Brasília com escala em Marabá. A cena que vi de cima foi desoladora! Vários clarões na Floresta Amazônica, deixando bem clara a ação destruidora do homem. Triste, muito triste.

Estamos com extremos cada vez mais acentuados. Os verões no Sul sempre foram muito quentes, mas hoje em dia os verões EXTREMOS E OPRESSIVOS estão se tornando mais rotina. Precisamos pensar nisso. A natureza pede socorro.

Abraços!

 

João, A natureza não pede socorro.

 

Os verões no Sul são "como sempre foram desde 1850"

 

Pergunto.

 

Quanto há da vegetação original no teu belo estado?

 

AbRAÇOS

 

Amigo Mafili,

Porto Alegre sempre "mudou" o nome para FORNO ALEGRE no verão. Isso é fato. No entanto, o calor está indo além do que deveria nos últimos anos. É um calor EXTREMO, OPRESSIVO E SEM NOÇÃO! Termos em torno de 34°c no meio da noite é algo surreal. Tem acontecido com muita frequência isso e é preocupante.

Desculpa, mas é o que observo.

Abração!

 

Meu querido João.

 

É impossível você observar isso.

 

Este é o ponto.

 

Porto Alegre aqueceu [sIM]. Os dados precários do Salgado Filho e da Convencional mostram este fato.

 

Ao longo dos últimos 50 anos.

 

Porém do ponto de vista individual não é possível observar o fato.

 

Não discordo que aqueceu.

 

Discordo que alguém seja capaz de perceber este aquecimento.

 

Abraços

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Nível do Cantareira volta a cair após um dia de estabilização

 

Com índice em 11,8%, apelo pela economia de água continua.

Níveis de Alto Tietê e Guarapiranga também registraram queda.

 

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2014/11/nivel-do-cantareira-volta-cair-apos-um-dia-de-estabilizacao.html

 

E COMEÇOU A CHOVER, PARA VER COMO É GRAVE E NADA MAIS AGRESSIVO É TOMADO. IMAGINE QDO CHEGAR A ESTAÇÃO SECA!

 

Só uma senhora ZCAS parada vários dias sobre a região das represas que vai deixar a situação menos desesperadora.

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Finalmente o governo de SP elabora novas medidas.

 

O tratamento de água de esgoto pode parecer polêmico à primeira vista, mas é uma medida totalmente válida. Em Jundiaí, por exemplo, a empresa local de águas, o DAE, trata totalmente os esgotos despejados no Rio Jundiaí. E isso permite que municípios a jusante, como Itupeva, possam tratar essa água para consumo local.

 

Fora o tratamento do esgoto, a matéria indica outras ações importantes para a Crise. Mesmo com tudo isso, as perspectivas são sombrias.

 

São Paulo vai tratar esgoto para consumo

http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,sao-paulo-vai-tratar-esgoto-para-consumo,1588357

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Finalmente o governo de SP elabora novas medidas.

 

O tratamento de água de esgoto pode parecer polêmico à primeira vista, mas é uma medida totalmente válida. Em Jundiaí, por exemplo, a empresa local de águas, o DAE, trata totalmente os esgotos despejados no Rio Jundiaí. E isso permite que municípios a jusante, como Itupeva, possam tratar essa água para consumo local.

 

Fora o tratamento do esgoto, a matéria indica outras ações importantes para a Crise. Mesmo com tudo isso, as perspectivas são sombrias.

 

São Paulo vai tratar esgoto para consumo

http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,sao-paulo-vai-tratar-esgoto-para-consumo,1588357

O pior de tudo é que tratar esgoto é coisa corriqueira em países sérios.

No Brasil é novidade... :sarcastic:

 

----------

Fico pensando...

 

O rio Grande ou Jurubatuba (Que nada mais é que o rio Pinheiros) e seus afluentes, que hoje formam a represa Billings, têm vazão suficiente, na época de seca, para fornecer 4,6 m³ para o sistema Rio Grande que abastece parte do ABC, 4 m³ transferidos para a Billings e mais o que se projeta tirar no futuro?

O rio Pinheiros, originalmente, era bem menos volumoso que o Tietê.

 

Realmente, a Billings guarda um volume de água enorme mas... e a capacidade de reposição, conforme o consumo for aumentando?

 

Abaixo, uma foto do rio Pinheiros, antes da retificação, na altura da ponte Cidade Jardim, por volta de 1930.

 

mYYg4LK.jpg Fonte: http://vilamundo.org.br

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Michel,

Obrigado pelo comentário!

Olha, amigo, eu já voei e andei por esse Brasil e boa parte do mundo! O problema do desmatamento no Brasil é muito triste!

Lembro que uma vez peguei um voo de Belém a Brasília com escala em Marabá. A cena que vi de cima foi desoladora! Vários clarões na Floresta Amazônica, deixando bem clara a ação destruidora do homem. Triste, muito triste.

Estamos com extremos cada vez mais acentuados. Os verões no Sul sempre foram muito quentes, mas hoje em dia os verões EXTREMOS E OPRESSIVOS estão se tornando mais rotina. Precisamos pensar nisso. A natureza pede socorro.

Abraços!

 

João, A natureza não pede socorro.

 

Os verões no Sul são "como sempre foram desde 1850"

 

Pergunto.

 

Quanto há da vegetação original no teu belo estado?

 

AbRAÇOS

. Obrigado a ambos pelas respectivas respostas. Sobre o desmatamento o que penso é que, apesar de ser inviável reflorestar tudo o que já foi desmatado ao longo de séculos (o que implicaria em varrer as cidades do mapa), é perfeitamente possível, de forma técnica, planejada e racional parar o desmatamento e promover o reflorestamento em muitas áreas. Aqui no RS vejo que ainda existe uma significativa cobertura de mata atlântica nas escarpas de planalto ( serra gaúcha, para os íntimos). Em termos percentuais não sei. Foca-se fortemente na questão climática, mas, até o momento se discute acerca do real potencial da ação antropogênica em sua dinâmica. Não obstante, independente desse aspecto, dever-se-ia focar, no discurso ambientalista, outros danos potenciais, cujo impacto da ação humana é, ao contrário do clima, uma certeza ou pelo menos, forte evidência!
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MAFILE, MAFILE....

 

 

NÃO MUDAS...

 

E A CHUVA VEM E A ESPONJA CONTINUA SEDENTA! ESTA ACEITA ÁGUA DE BOM GRADO, NÃO ESTÁ IMPERMEABILIZADA.

 

Suponho que o nobre colega se refere a algo sobre a Amazônia. [ algo parecido com metade do território nacional da qual pouco sei]

 

Eu suponho que não seja fácil no Brasil arrumar emprego como,

 

analista de imagens de satélites

 

sensoreamento remoto

 

doutorados e mais doutorados e inumeros mestrados sobre a influência do isopreno como núcleo de condesação para chuvas [ e isto é real e sério]

 

projetista de satélite

 

Assim antes de abraçar a causa da Amazônia.

 

Tenho como cético por ofício e obrigação questionar.

 

A quem serve " o desmatamento da Amazônia como emergência nacional"?

 

AGORA, Se alguém deduzir que o meu questionamento é apoio , e pela reação, incondicional a política da motosserra comete um grave equívoco.

 

==========

 

Ou talvez, o não "MUDAS" se refere ao fato de eu ter dito que nasci e vivo em um Estado onde pelo 95% da vegetação original tenha sido removida.

 

==========

 

Ou talvez o fato de eu ter questionado: O quanto resta de vegetação original nos estados do Sul e Sudeste.

 

==========

 

Quem sabe ao fato de eu ter dito ao João Tur os "precários dados do Salgado Filho e da Convencional" indicam aquecimento em Porto Alegre,

 

Sim indicam aquecimento em Porto Alegre.

 

Ah! talvez seja apenas sobre o "os precários".

 

Sim são precários. A incerteza desses equipamento é da mesma ordem de grandeza do aquecimento.

 

Explicando: Se você tem uma barra de aço de 1m parece evidente que você só pode medir os comprimentos de metro em metro.

 

Se a distância cresce em centimetros ou decímetros as tuas medidas são extremamente precárias para o objetivo proposto.

 

Ou seja os equipamentos utilizados não são adequados para medir variações de centésimos ou milésimos de graus.

 

========================

 

Ou talvez por eu dizer ao querido João Nicolau que o aquecimento global não perceptível ao ser humano [ exceto se houver uma hipersensibilidade térmica ].

 

========================

 

Não sei;

 

A única certeza, repito:

 

Se chove a maior em São Paulo é culpa é da ilha de calor urbano e do aquecimento aquecimento global antropogênico, que gera mais conveções e por consequência mais chuvas e discorrem como as águas correm pelo solo impermeabilizado.

 

Se chove a menor em São Paulo é culpa da Amazônia.

 

===================

 

Abraços.

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Eu não gosto de ser alarmista, mas o que vai ser da vida e do trabalho, do cotidiano de milhões de pessoas não só de Sampa, mas também de Campinas e Piracicaba e todas as cidades ao redor, que fazem parte do consórcio PCJ, totalmente dependente do Sistema Cantareira?

 

Com Jundiaí no meio.

 

A demanda de água aqui é de + ou - 1600 m3/s. Sendo que 1200 m3/s são provenientes do "recalque" (transferência) de águas do Rio Atibaia, que vai simplesmente "sumir" após o colapso do Sistema Cantareira.

 

Com o atual nível da represa principal de Jundiaí, teríamos 25 dias de provisão de água após o colapso total do Cantareira. Só 25 dias. Depois disso..."kaput".

 

Uns 5 milhões de habitantes de Sampa e outros 3 milhões ao redor de Campinas nem 25 dias terão.

 

Muito preocupado.

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Pensei que, após as eleições, a mídia daria mais destaque ao problema da água em SP.

Inclusive para esclarecer, mostrar a importância de economizar, pressionar por mais clareza do governo estadual, etc, etc.

 

Mas o que vejo e ouço diariamente são só críticas ao governo federal.

Não que o governo Dilma não mereça mas a impressão que dá é que o problema da água é coisa que não é tão importante em Sampa.

 

E tudo continua na mesma: a grande maioria das pessoas que eu conheço ainda não tem noção da gravidade da situação.

Sabem que existe o problema mas não suspeitam que, se não chover o suficiente no próximo verão (Algo perfeitamente possível), não vai haver água nem para tomar banho "de canequinha".

 

Se acontecer, e a economia??

Como ficarão bares, restaurantes, escolas, academias, hospitais, pequenas e médias empresas (Que não têm poços artesianos), shoppings, etc, etc???

 

Complicado...

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Outra reportagem, mostra a situação do rio Paraíba do Sul. Em alguns trechos no estado do RJ, ele está quase seco. O interessante é que passo por ele toda semana; e aqui, parece que o nível está como sempre esteve.

 

http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,paraiba-do-sul-tem-o-mais-baixo-nivel-em-80-anos-imp-,1590253

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Outra reportagem, mostra a situação do rio Paraíba do Sul. Em alguns trechos no estado do RJ, ele está quase seco. O interessante é que passo por ele toda semana; e aqui, parece que o nível está como sempre esteve.

 

http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,paraiba-do-sul-tem-o-mais-baixo-nivel-em-80-anos-imp-,1590253

Pena que não tem fotos. :sad:

 

Não sou especialista (O pessoal que conhece mais pode corrigir) mas talvez seja o seguinte:

 

1. Como dito na reportagem anterior, grande parte do volume do Paraíba é desviado para geração de energia elétrica e abastecimento de água da região metropolitana do Rio.

A reportagem fala que são desviados 100 m³ de água por segundo do Paraíba.

Para dar uma idéia, isso é quase o dobro da vazão do Tietê na altura da ponte das Bandeiras, em Sampa, na seca. É muita água.

 

2. Depois, o Paraíba recebe os seus principais afluentes mineiros: rio Paraibuna (Outro, não aquele do estado de SP. Este passa em Juiz de Fora), rio Pomba e o rio Muriaé.

Em condições normais, esses 3 afluentes compensariam o desvio para a RM do Rio.

Porém, eles também estão com baixo nível e aí... não tem jeito.

 

Uma foto do rio Paraíba em Campos dos Goitacases-RJ, a uns 50 km da sua foz:

 

2ZieBdu.png Fonte: http://mariadanoticia.blogspot.com

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Esta reportagem tem fotos e fala sobre a salinização de parte do Rio Paraíba do Sul.

 

 

http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2014/11/10/seca-faz-com-que-mar-avance-sobre-o-paraiba-no-norte-fluminense.htm

 

O QUE É NORMAL EM TEMPO DE SECA, A VAZÃO REDUZ MUITO E O MAR CONSEGUE AVANÇAR MAIS QUE O NORMAL, NO VELHO CHICO TAMBÉM ESTÁ OCORRENDO.

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Me passaram esse vídeo aqui. O que vocês acham?

 

Ainda não terminei de assistir, mas resumindo, fala sobre o aquecimento global antropogênico e a falta de água no sudeste.

 

mwQc3DnG7xc

 

Abraços

 

Já tinha visto esse vídeo! Muito bom.

O clima mudou muito no Sudeste, principalmente em São Paulo. A "TERRA DA GAROA" continua com o título, mas na prática o perdeu fazem alguns anos. Isso é verdade, dito por quem mora por lá.

Abraços.

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Me passaram esse vídeo aqui. O que vocês acham?

 

Ainda não terminei de assistir, mas resumindo, fala sobre o aquecimento global antropogênico e a falta de água no sudeste.

 

mwQc3DnG7xc

 

Abraços

 

Já tinha visto esse vídeo! Muito bom.

O clima mudou muito no Sudeste, principalmente em São Paulo. A "TERRA DA GAROA" continua com o título, mas na prática o perdeu fazem alguns anos. Isso é verdade, dito por quem mora por lá.

Abraços.

 

Essas coisas serão colocadas no tópico de aquecimento.

 

Só para evitar bagunça.

 

Abraços. tudo bem?

..

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Com relação às chuvas, não posso responder pelos outros estados do sudeste, mas posso trazer alguns dados de SP (o Aldo e outros aqui são os verdadeiros experts nesses dados)....

De fato há sim mudanças nas chuvas conforme os dados abaixo:

 

Há uma diminuição da quantidade de dias chuvosos por ano, porém o volume de água precipitado está aumentando ao longo das décadas (chuvas mais concentradas).

 

Estamos passando de "Terra da Garoa" para "Terra da Tempestade" (um aumento de 30% nas chuvas em 80 anos)

 

21bj3o1.jpg

 

Os gráficos/dados abaixo mostram esse comportamento:

 

IAG/USP:

normal 1933-1960: 1238,5 mm

normal 1961-1990: 1442 mm

 

oivbzr.jpg

 

INMET:

normal 1961-1990 (MIRANTE-SP): 1441,0 mm

normal 1981-2010 (MIRANTE-SP): 1634,8 mm

 

Banco Mundial para o Desenvolvimento (1901-2000, conforme já postado anteriormente):

 

n15xdx.jpg

 

artigo da revista FAPESP: http://revistapesquisa.fapesp.br/2012/05/11/da-garoa-a-tempestade/

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Já tinha visto esse vídeo! Muito bom.

O clima mudou muito no Sudeste, principalmente em São Paulo. A "TERRA DA GAROA" continua com o título, mas na prática o perdeu fazem alguns anos. Isso é verdade, dito por quem mora por lá.

Abraços.

Na verdade, a garoa diminuiu na cidade de São Paulo mas ainda existe, principalmente na zona sul.

 

O que quase desapareceu foi a neblina, mais que a garoa.

A cerração que acontece pela madrugada e manhã ainda aparece, pouco mas aparece.

Dados das décadas de 1890, 1900, 1910, chegam a reportar anos com 20 a 22 dias de nevoeiro num mês (Em junho, julho...).

 

Mas aquela neblina que começava por volta de 9/10h da noite, durava toda a madrugada e ia até o dia seguinte, está praticamente extinta.

Esta neblina da noite hoje só ocorre nas áreas mais próximas da serra do Mar.

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Na verdade, a garoa diminuiu na cidade de São Paulo mas ainda existe, principalmente na zona sul.

 

O que quase desapareceu foi a neblina, mais que a garoa.

A cerração que acontece pela madrugada e manhã ainda aparece, pouco mas aparece.

Dados das décadas de 1890, 1900, 1910, chegam a reportar anos com 20 a 22 dias de nevoeiro num mês (Em junho, julho...).

 

Mas aquela neblina que começava por volta de 9/10h da noite, durava toda a madrugada e ia até o dia seguinte, está praticamente extinta.

Esta neblina da noite hoje só ocorre nas áreas mais próximas da serra do Mar.

 

 

MUITO CIMENTO E POUCA VEGETAÇÃO, O MICROCLIMA, NO MACRO DEVE ESTAR DENTRO DA VARIABILIDADE. ASSIM COMO A GEADA OCORRE COM MENOR FREQUÊNCIA NO CENTRO DE LAGES, 2/3 KM DO CENTRO NADA OU QUASE NADA MUDOU, ATÉ EM S.JOAQUIM JÁ SE PERCEBE NA RUA CENTRAL, MENOS DIAS DE GEADA QUE NAS RUAS PARALELAS, O QUE É ESPERADO EM CRESCIMENTO. FPOLIS ATÉ ANOS 60 TINHA GEADA NO CENTRO, HOJE É EXCEPCIONAL, EM ALGUNS BAIRRO AINDA OCORRE E NA ÁREA RURAL SEM MUDANÇAS, CLARO PARA QUEM É OBSERVADOR PERCEBE ESTES PEQUENOS DETALHES.

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MUITO CIMENTO E POUCA VEGETAÇÃO, O MICROCLIMA, NO MACRO DEVE ESTAR DENTRO DA VARIABILIDADE. ASSIM COMO A GEADA OCORRE COM MENOR FREQUÊNCIA NO CENTRO DE LAGES, 2/3 KM DO CENTRO NADA OU QUASE NADA MUDOU, ATÉ EM S.JOAQUIM JÁ SE PERCEBE NA RUA CENTRAL, MENOS DIAS DE GEADA QUE NAS RUAS PARALELAS, O QUE É ESPERADO EM CRESCIMENTO. FPOLIS ATÉ ANOS 60 TINHA GEADA NO CENTRO, HOJE É EXCEPCIONAL, EM ALGUNS BAIRRO AINDA OCORRE E NA ÁREA RURAL SEM MUDANÇAS, CLARO PARA QUEM É OBSERVADOR PERCEBE ESTES PEQUENOS DETALHES.

Verdade.

 

O bairro onde moro, na zona norte de Sampa, é totalmente urbanizado desde o fim da década de 1960.

Estou a 3 km (Em linha reta) a NE da estação do Mirante, isto é, mais afastado do centro da cidade que a estação do INMET.

 

A última geada de branquear telhados e capô de carros, por aqui, foi em 1994.

Que eu me lembre, isso aconteceu em 1969, 1975, 1979, 1990 e 1994.

Mas, mesmo em massas polares menos intensas a gente via alguma geadinha fraca e pontual em terrenos baldios de baixada, aqui próximo.

Hoje, não existem mais terrenos baldios :laugh: e nunca mais vi geada por aqui.

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Verdade.

 

O bairro onde moro, na zona norte de Sampa, é totalmente urbanizado desde o fim da década de 1960.

Estou a 3 km (Em linha reta) a NE da estação do Mirante, isto é, mais afastado do centro da cidade que a estação do INMET.

 

A última geada de branquear telhados e capô de carros, por aqui, foi em 1994.

Que eu me lembre, isso aconteceu em 1969, 1975, 1979, 1990 e 1994.

Mas, mesmo em massas polares menos intensas a gente via alguma geadinha fraca e pontual em terrenos baldios de baixada, aqui próximo.

Hoje, não existem mais terrenos baldios :laugh: e nunca mais vi geada por aqui.

 

Venha morar no meu bairro aqui em Itapevi... geada garantida todo ano, mesmo que seja bem fraca, ou o seu dinheiro de volta. :biggrin:

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Anderson,

 

Matéria prima para gráficos,

 

Esta semana estou muito ocupado

 

Está pela ordem jan, fev, mar....

999,9 é dado perdido.

 

Bom divertimento

 

abraços

 

station nr 83781 in v2.temperature.inv

# SAO PAULO BRAZIL (BRAZIL)

# coordinates: -23.60N, -46.90E, 795m

# WMO station code: 83781 SAO_PAULO

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1887 299.9 157.8 133.5 114.4 63.9 17.1 23.3 6.1 177.3 136.8 78.7 287.9

1888 105.2 227.1 63.5 61.1 165.5 16.3 20.0 85.9 57.4 105.8 248.1 110.9

1889 190.0 130.0 115.0 33.0 145.0 40.0 6.0 69.0 60.0 106.0 139.0 213.0

1890 236.7 279.0 100.8 28.6 115.4 93.8 40.0 18.9 51.8 45.9 47.4 204.4

1891 270.0 350.8 56.8 119.3 102.7 47.6 17.9 55.2 37.2 100.9 84.2 36.3

1892 256.4 254.0 390.9 52.7 16.9 75.3 24.6 45.9 145.0 199.2 92.9 74.1

1893 170.6 179.5 96.9 32.0 96.2 131.3 3.0 136.8 80.2 96.3 51.7 147.1

1894 114.5 221.8 121.8 98.1 45.3 134.3 6.5 0.0 58.6 165.7 87.3 148.4

1895 281.6 118.8 210.8 57.8 91.2 7.3 42.1 29.5 40.8 240.4 74.6 22.3

1896 175.8 153.0 248.9 42.0 29.7 157.7 5.6 29.9 20.3 69.8 113.1 211.3

1897 147.3 209.6 15.2 12.7 97.4 28.2 17.2 67.3 115.6 70.3 128.9 148.2

1898 173.0 186.2 232.4 117.4 19.0 25.1 40.4 67.1 160.6 82.9 208.6 104.4

1899 218.4 133.9 382.7 77.8 65.4 80.6 20.6 148.0 178.8 216.6 104.9 212.2

1900 197.1 170.3 174.0 111.5 153.7 44.3 13.9 60.8 47.4 88.0 186.9 235.0

1901 257.0 236.0 204.0 148.0 64.0 14.0 60.0 64.0 33.0 28.0 105.0 303.0

1902 192.0 262.0 130.0 59.0 5.7 57.1 0.0 94.0 51.9 71.5 305.0 240.0

1903 137.0 112.5 94.3 92.6 97.7 27.0 12.5 40.7 60.0 136.3 182.6 323.2

1904 229.3 137.0 62.7 21.8 101.3 58.0 26.7 64.1 161.6 133.3 171.7 229.5

1905 332.2 251.8 186.0 51.9 96.5 53.4 137.9 35.5 76.5 81.1 133.4 286.0

1906 191.1 313.5 288.0 95.5 0.7 73.4 23.3 8.3 91.7 64.3 149.5 212.4

1907 121.3 397.3 81.1 86.9 129.7 80.8 84.6 69.1 100.3 156.6 237.2 205.7

1908 144.2 211.1 88.3 72.8 91.2 6.5 3.3 30.2 49.4 152.9 172.0 234.6

1909 247.9 268.4 210.1 79.1 39.0 33.2 7.0 89.3 76.3 178.6 104.0 150.2

1910 197.9 220.7 181.2 46.9 43.2 15.9 105.0 0.0 119.4 82.7 129.7 113.0

1911 188.2 218.2 166.3 41.8 53.8 72.2 95.9 146.5 89.5 193.4 172.4 364.2

1912 171.4 213.4 148.3 61.3 71.8 44.2 7.9 28.6 68.5 151.3 190.4 142.2

1913 230.0 64.0 136.0 45.0 30.0 117.0 10.0 30.0 57.0 35.0 74.0 65.9

1914 149.2 178.8 160.4 9.7 6.9 78.6 11.9 31.9 38.0 45.7 208.8 224.8

1915 160.5 71.4 68.2 47.8 43.3 49.0 28.8 58.7 44.7 120.9 221.4 155.1

1916 214.5 95.5 135.8 46.0 135.8 13.0 0.5 46.6 57.8 98.9 221.5 198.5

1917 251.0 184.1 64.4 106.4 73.3 6.2 49.6 29.5 93.7 88.0 67.0 155.9

1918 198.5 86.4 129.3 52.6 66.7 56.7 55.9 72.5 86.0 156.0 101.1 107.4

1919 203.4 163.1 33.5 57.8 52.7 167.8 0.0 49.5 54.0 110.3 147.5 78.7

1920 203.3 108.2 116.5 39.8 30.4 20.6 43.9 25.2 137.3 92.5 125.9 103.9

1921 133.2 243.9 74.2 77.7 14.0 61.3 28.5 52.6 62.6 50.3 48.1 131.8

1922 405.6 91.0 202.6 36.8 18.2 73.5 13.5 30.0 57.6 105.3 167.6 97.7

1923 190.2 174.3 203.5 73.9 84.9 56.8 18.8 41.0 214.4 90.1 46.1 205.7

1924 171.8 109.9 50.5 33.6 93.6 32.1 0.8 8.5 19.5 46.2 102.3 213.7

1925 140.0 129.4 202.1 64.5 37.5 93.6 36.6 9.0 91.7 92.9 289.2 200.1

1926 353.4 48.2 99.8 138.2 40.0 41.5 91.0 102.3 73.6 117.8 42.2 109.5

1927 195.8 237.3 127.6 31.3 8.3 67.5 6.8 114.2 170.9 128.3 55.5 114.5

1928 172.5 185.4 203.0 90.1 30.0 37.0 75.3 5.3 17.7 96.5 92.0 271.3

1929 532.8 326.4 147.2 18.8 185.2 5.8 22.2 70.7 69.7 71.4 111.6 246.3

1930 247.1 194.4 85.0 35.0 74.1 29.5 37.4 75.0 75.7 128.0 124.7 449.8

1931 259.3 281.2 317.8 70.9 44.5 47.0 7.0 22.4 144.3 101.1 145.8 182.2

1932 306.8 143.2 199.7 20.6 132.2 38.1 19.8 39.2 49.4 137.4 237.6 250.1

1933 145.4 104.1 119.6 14.3 58.5 68.2 30.4 19.1 70.8 83.0 79.5 153.2

1934 260.5 156.7 133.8 53.1 16.2 43.1 5.4 40.4 81.0 95.1 138.6 309.1

1935 175.1 255.7 154.8 68.6 49.6 73.5 52.3 63.3 219.9 187.7 58.1 151.3

1936 150.5 163.7 219.1 23.1 57.0 4.1 32.6 130.1 115.8 102.4 96.0 202.5

1937 205.5 113.5 172.2 193.0 114.1 50.3 4.0 75.6 34.2 160.8 206.6 171.0

1938 160.6 111.7 118.3 215.7 82.1 37.1 38.8 69.0 133.4 179.0 109.3 170.9

1939 198.0 156.2 114.8 67.3 66.6 31.3 38.7 6.1 29.0 22.5 249.9 150.5

1940 290.6 264.1 65.8 42.3 29.9 13.0 10.8 17.5 47.8 146.1 66.8 138.2

1941 169.1 190.2 113.1 36.8 76.0 29.3 44.5 39.2 198.6 80.5 236.5 173.4

1942 200.2 346.0 168.4 167.3 29.8 94.7 108.9 5.3 66.9 37.2 147.4 181.7

1943 288.1 134.2 134.6 32.4 0.6 44.5 11.1 40.5 101.2 230.2 124.7 183.3

1944 143.9 295.6 239.4 54.9 9.6 25.3 9.2 -999.9 29.1 115.3 159.0 -999.9

1945 181.0 311.1 162.3 47.3 39.5 198.3 34.3 3.7 44.6 -999.9 -999.9 208.2

1946 264.3 143.7 227.5 27.6 15.8 70.2 108.4 5.0 8.0 159.3 135.3 97.5

1947 481.4 302.8 234.8 82.9 72.4 25.4 91.4 67.9 151.6 76.8 149.9 374.9

1948 258.3 230.3 312.4 56.4 73.1 4.7 62.5 62.0 20.3 99.2 76.3 122.7

1949 268.6 227.0 204.1 55.5 45.2 38.5 15.5 15.4 21.7 49.3 79.4 287.8

1950 415.8 254.4 280.9 183.0 4.3 40.0 30.4 0.0 31.7 191.5 200.6 132.2

1951 411.0 159.0 71.0 47.0 35.0 12.0 46.0 56.0 6.0 129.0 93.0 135.0

1952 171.0 321.0 197.0 10.0 8.0 129.0 0.0 16.0 84.0 90.0 174.0 127.0

1953 213.0 198.0 91.0 170.0 44.0 44.0 43.0 61.0 63.0 121.0 149.0 54.0

1954 266.0 272.0 149.0 26.0 89.0 38.0 8.0 0.0 49.0 185.0 26.0 111.0

1955 264.0 142.0 136.0 34.0 47.0 23.0 30.0 117.0 3.0 99.0 208.0 132.0

1956 156.0 213.0 150.0 100.0 140.0 116.0 63.0 60.0 63.0 114.0 12.0 108.0

1957 375.0 334.0 218.0 148.0 33.0 33.0 62.0 75.0 197.0 158.0 108.0 150.0

1958 255.0 135.0 161.0 90.0 146.0 73.0 44.0 25.0 86.0 173.0 115.0 152.0

1959 207.0 120.0 165.0 133.0 54.0 3.0 8.0 58.0 35.0 80.0 152.0 223.0

1960 115.0 309.0 71.0 106.0 123.0 49.0 2.0 22.0 32.0 164.0 214.0 330.0

1961 289.8 335.0 147.9 78.2 64.8 30.5 0.4 13.8 4.0 178.8 124.7 186.6

1962 109.8 205.3 245.2 61.5 17.3 11.9 34.8 50.3 46.9 182.3 64.7 236.3

1963 219.1 241.0 78.1 24.3 3.7 21.3 3.0 9.3 6.6 99.2 118.5 70.8

1964 94.8 230.7 51.5 36.0 76.0 38.5 78.3 28.6 93.1 144.0 91.9 346.2

1965 410.6 141.4 136.6 83.8 57.0 20.9 74.2 7.8 62.1 207.6 150.5 279.2

1966 198.3 184.7 257.9 35.6 24.8 5.0 20.0 52.1 121.5 166.6 69.5 338.7

1967 181.5 274.7 189.0 30.4 25.9 66.4 30.6 5.0 90.6 153.0 179.8 171.6

1968 227.4 140.1 164.8 60.0 90.0 41.9 15.4 58.0 20.5 91.0 68.0 147.9

1969 146.1 173.7 108.8 105.4 36.8 50.1 11.3 34.2 50.6 237.9 300.7 98.6

1970 351.7 416.2 120.6 49.2 80.8 87.2 25.9 84.1 104.1 83.5 110.8 145.9

1971 188.0 186.0 300.0 97.0 64.0 76.0 34.0 9.0 62.0 137.0 98.0 157.0

1972 168.0 173.0 134.0 47.0 50.0 4.0 72.0 94.0 111.0 197.0 160.0 50.0

1973 257.0 171.0 122.0 78.0 59.0 26.0 86.0 18.0 68.0 131.0 194.0 218.0

1974 251.0 148.0 268.0 59.0 8.0 121.0 0.0 3.0 43.0 174.0 128.0 178.0

1975 155.0 334.0 33.0 24.0 32.0 4.0 76.0 0.0 50.0 138.0 220.0 227.0

1976 269.0 395.0 124.0 168.0 174.0 72.0 153.0 141.0 88.0 74.0 188.0 270.0

1977 295.0 152.0 156.0 93.0 40.0 37.0 7.0 10.0 103.0 72.0 157.0 229.0

1978 166.0 178.0 251.0 0.0 122.0 70.0 69.0 31.0 41.0 75.0 423.0 253.0

1979 147.0 134.0 65.0 89.0 101.0 4.0 45.0 200.0 126.0 79.0 179.0 115.0

1980 149.0 233.0 125.0 119.0 5.0 74.0 17.0 107.0 55.0 70.0 152.0 293.0

1981 209.0 228.0 149.0 41.0 33.0 66.0 51.0 14.0 8.0 199.0 165.0 121.0

1982 218.0 352.0 150.0 34.0 46.0 162.0 42.0 72.0 3.0 198.0 173.0 270.0

1983 239.0 278.0 179.0 201.0 191.0 221.0 42.0 22.0 243.0 143.0 154.0 141.0

1984 259.0 140.0 -999.9 97.0 113.0 0.0 28.0 111.0 162.0 31.0 140.0 140.0

1985 187.0 281.0 167.0 32.0 107.0 14.0 0.0 22.0 110.0 15.0 86.0 176.0

1986 251.0 268.0 231.0 85.0 85.0 3.0 28.0 97.0 35.0 44.0 155.0 383.0

1987 442.0 178.0 177.0 92.0 241.0 196.0 11.0 17.0 55.0 90.0 96.0 146.0

1988 287.0 285.0 200.0 96.0 211.0 59.0 2.0 25.0 34.0 170.0 78.0 289.0

1989 348.0 328.0 184.0 96.0 31.0 44.0 135.0 32.0 80.0 65.0 82.0 118.0

1990 279.0 150.0 229.0 78.0 61.0 39.0 121.0 50.0 95.0 118.0 71.0 125.0

1991 270.0 357.0 445.0 176.0 33.0 81.0 26.0 32.0 63.0 154.0 48.0 222.0

1992 203.0 -999.9 264.0 58.0 71.0 18.0 39.0 26.0 178.0 170.0 170.0 201.0

1993 234.0 267.0 86.0 118.0 99.0 -999.9 -999.9 53.0 205.0 -999.9 92.0 177.0

1994 231.0 170.0 249.0 100.0 42.0 32.0 3.0 3.0 13.0 126.0 123.0 312.0

1995 378.0 417.0 304.0 187.0 74.0 59.0 47.0 17.0 42.0 230.0 93.0 -999.9

1996 355.0 306.0 397.0 82.0 33.0 53.0 7.0 32.0 173.0 154.0 94.0 331.0

1997 308.0 181.0 76.0 72.0 75.0 122.0 122.0 22.0 107.0 90.0 220.0 209.0

1998 206.0 390.0 252.0 93.0 125.0 16.0 10.0 42.0 94.0 214.0 39.0 241.0

1999 318.0 369.0 200.0 36.0 36.0 84.0 22.0 1.0 80.0 62.0 175.0 200.0

2000 328.0 246.0 100.0 6.0 9.0 12.0 66.0 86.0 111.0 59.0 186.0 -999.9

2001 144.0 290.0 138.0 33.0 86.0 24.0 41.0 33.0 89.0 204.0 185.0 187.0

2002 285.0 172.0 326.0 54.0 93.0 1.0 23.0 47.0 55.0 125.0 226.0 236.0

2003 317.0 109.0 134.0 46.0 33.0 16.0 19.0 25.0 34.0 127.0 99.0 140.0

2004 284.0 336.0 131.0 123.0 60.0 67.0 97.0 3.0 9.0 97.0 174.0 263.0

2005 312.0 100.0 287.0 276.0 199.0 -999.9 14.0 10.0 136.0 172.0 106.0 228.0

2006 348.0 166.0 86.0 51.0 15.0 24.0 71.0 6.0 78.0 100.0 231.0 312.0

2007 214.0 286.0 185.0 125.0 59.0 31.0 148.0 0.0 16.0 109.0 220.0 231.0

2008 318.0 236.0 181.0 97.0 80.0 78.0 0.0 78.0 38.0 161.0 165.0 218.0

2009 352.0 200.0 126.0 52.0 50.0 50.0 180.0 103.0 192.0 155.0 177.0 364.0

2010 481.0 297.0 185.0 125.0 65.0 13.0 94.0 0.0 105.0 70.0 110.0 342.0

2011 494.0 312.0 164.0 133.0 30.0 82.0 5.0 46.0 7.0 150.0 141.0 137.0

2012 333.0 224.0 188.0 156.0 83.0 231.0 75.0 -888.8 19.0 128.0 92.0 402.0

2013 166.0 278.0 175.0 71.0 43.0 143.0 91.0 8.0 81.0 127.0 124.0 83.0

2014 238.0 198.0 227.0 80.0 46.0 10.0 21.0 30.0 -999.9 -999.9 -999.9 -999.9,

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Anderson,

 

Matéria prima para gráficos,

 

Esta semana estou muito ocupado

 

Está pela ordem jan, fev, mar....

999,9 é dado perdido.

 

Bom divertimento

 

abraços

 

station nr 83781 in v2.temperature.inv

# SAO PAULO BRAZIL (BRAZIL)

# coordinates: -23.60N, -46.90E, 795m

# WMO station code: 83781 SAO_PAULO

# prcp from v2.prcp [mm/month]

 

Legal Mafili, vou brincar com esses dados depois... :ok:

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