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Situação um pouco complicada no estado de SP Já são 16 dias que não chove de maneira significativa. Na grande SP, tivemos uma período seco entre os dias 8 e 16 de fevereiro. À partir do dia 17, o padrão típico de verão retornou, mas com chuvas pouco significativas e continuando assim até esta quarta feira (as fortes pancadas ocorrem somente de forma isolada). Ao olhar as imagens dos radares, bate aquele desânimo ao ver poucos núcleos/área de chuva no estado ou até mesmo tudo "limpo". Desanima também de nestas últimas manhãs, na capital paulista, vermos um céu completamente sem nuvens e com aquele tom meio cinzento, parecendo agosto ou setembro (fica a dúvida se é de fumaça de queimadas ou ainda daquele vulcão) e um sol para cada pessoa. As frentes frias têm chegado bem anêmicas. Aquela do início da semana passada mesmo, trouxe no leste de SP apenas aumento de nuvens, mudança na direção dos ventos e queda nas máximas (enquanto ao ir para o RJ provocou aquela tragédia toda). E a de hoje, somente umas pancadinhas isoladas e a entrada de um vento mais fresco vindo do mar. Estamos em uma situação curiosa e ao mesmo tempo triste, onde apesar de não haver aqueles bloqueios, é um parto para termos precipitações decentes. O que preocupa é que já estamos entrando na reta final do verão (daqui a menos de 1 mês inicia-se o outono no calendário astronômico). Se ainda houvesse horário de verão, ele já teria terminado no último domingo, dia 20/02 (nos últimos anos em vigor, terminava na terceira semana de fevereiro). Em cômodos de casas/apartamentos com a janela apontando para o norte, a luz solar já começa a entrar um pouco por ela. Para a grande maioria dos bazianos isso é animador, porém para aqueles que moram em um local onde a época mais seca ocorre em meses de outono/inverno no hemisfério sul e esperam por uma chuva que seja suficiente para afastar a possibilidade de uma nova crise hídrica é algo que dá um aperto no coração, pois a janela está chegando ao fim e não podemos ficar contando com um outono/inverno mais úmidos. Se a situação não mudar logo, poderemos ter problemas principalmente aqui na Grande SP no segundo semestre desse ano. Ao menos, o fantasma de crise energética passou a ficar mais distante (essa crise seria muito pior). (desabafo de quem já está completamente desanimado com essa irregularidade das chuvas ocorrendo em SP nos meses de verão)

Boa noite, pessoal. A chuva que caiu na tarde de ontem foi impressionante: Algumas fotos que tirei:

Conforme dito anteriormente, Queimada Nova teve uma manhã de domingo muito chuvosa. No pluviômetro da localidade Pereiros o acumulado foi de 84 mm, sendo o maior acumulado diário registrado em qualquer um dos meus pluviômetros nesta estação chuvosa. Na zona urbana foram 50 mm e na localidade São José foram 15 mm. Assim como na chuva do dia 11, a chuva se concentrou no setor sul do município. Nas áreas que circulei em laranja acima, os acumulados devem ter superado novamente os 100 mm, favorecidos pela orografia da região. Com isso, tivemos uma cheia ainda maior nos rios do municípios que ainda tinham água da chuva do dia 11. Vídeos divulgados por WhatsApp A chuva não foi restrita aqui, e pelo contrário, foi muito generalizada conforme mostra as estimativas de radar. Na segunda ainda voltou a chover em bem em algumas áreas do sertão de Pernambuco. O distrito de Jutaí, município de Lagoa Grande, ainda teve 70,3 mm, após ter tido 93,3 mm no domingo. Totalizando 163,6 mm em 2 dias, sendo que a média de fevereiro é de 86,5 mm lá. Na segunda, choveu mais 6 mm na localidade Pereiros, chegando a 161 mm em fevereiro. Na cidade são 91 mm, e na localidade São José são 90 mm. Esses devem ser os acumulados finais do mês, pois não há mais previsão de chuva até o restante do mês. A média mensal é de uns 122 mm por aqui.

UNDULATUS...

Nuvens baixas diminuindo nesse final de noite em São Paulo. Acima delas, nota-se que não há mais nenhuma outra nebulosidade (o que indica que a instabilidade já enfraqueceu completamente). Enfim, mais uma frente fria apenas para inglês ver. Imagem do satélite das 32 horas - praticamente nenhum instabilidade.

Neste dia triste para a Europa e para o mundo, por aqui vamos com calor, algo incomum para esse mês de Fevereiro atípico. Sol e nuvens de desenvolvimento vertical se formando nesse momento, a temperatura de elevados 30,3°C com índice de calor por volta dos 35 graus. A máxima de 31,7°C talvez já tenha sido atingida, pois o céu está se enchendo de nuvens. Ontem estive nos 1200m de altitude de Conceição do Ibitipoca, onde estarei toda Quarta e Sexta para dar aulas. Levei meu termômetro e fazia 18,2°C às 20h, enquanto na minha estação fazia 21,4°C no mesmo momento. Mal posso esperar para quando surgirem as primeiras advecções polares, creio que vou observar diferenças muito maiores que as de ontem.

Daniel, é um sentimento q eu também compartilho observando daqui do leste do Paraná, pq mesmo com as ocorrências diárias de trovoadas e pancadas fortes, as mesmas não são uniformes e acontecem em áreas isoladas. Este fato em si mostra q nos atermos aos registros de estações oficiais não trazem a real situação das chuvas dentro de uma grande região, no caso aí a Grande São Paulo e aqui a Grande Curitiba. Pancadas fortes isoladas podem ocorrer com frequência em determinados pontos e em outros não ocorrer absolutamente nada. Eu já comentei em anos passados q acredito q a quantidade de pluviosidade global não se modifica durante o ano, apenas muda de lugar: se a ocorrência de precipitações é escassa numa Região, em outra ela é abundante e até mesmo excessiva. E não é justamente o q está acontecendo neste verão? Mas embora eu acredite q o volume planetário de chuva anual ou decadal pouco se modifique, o mesmo não posso falar sobre o padrão dessas chuvas, ou em outras palavras: a maneira como ela se organiza e acontece nas diferentes regiões. Isso q estou falando e já falei anteriormente não é ciência comprovada e sim observação empírica de alguém q ainda consegue ter boas recordações de um outro período já distante na linha do tempo. (Mas devo acrescentar, conforme o q irei falar no final do texto, não sei se ainda posso acreditar q será assim no futuro). Qualquer pessoa q se der ao trabalho de ler este post poderá, se dispuser de tempo e boa vontade, checar os registros anuais dos volumes precipitados na estação de Curitiba desde os anos 1970, e à q conclusão irá chegar? Provavelmente não encontrará nenhum grande disparate nos volumes anuais da capital paranaense. E claro q não é sobre volumes registrados em um único local q eu estou me referindo e sim ao tipo de precipitação q à meu ver está diferente. As grandes instabilidades vindas do noroeste e em menor escala, do oeste, q eu costumava observar com frequência entre os anos 1980 e 1990 não estão mais acontecendo. Nessas situações, as chuvas ocorriam durantes horas seguidas, muitas vezes com trovoadas e um céu totalmente encoberto por nuvens de média e alta altitude, com aquela cor cinza-azulada (algumas vezes lembrando uma imensa cobertura de "pequenas mammatus"). Assim, o Sol raramente aparecia durante todo o dia e somente no finalzinho da tarde ou da noite é q a situação se modificava. Eu era criança/adolescente nessa época e lembro q ficávamos dentro de casa o dia inteiro, pq não dava pra sair brincar ou fazer as coisas ao ar livre com o tempo assim. E eu amava isso... ficar na janela olhando o céu bem escuro com aquelas nuvens chumbadas no alto e parecendo quase não se mover. Os relâmpagos pareciam "teias de aranha" e na maioria das vezes não desciam até o solo. Na época eu ainda acreditava (à contragosto) nas histórias descritas na Bíblia Sagrada sobre, neste caso, o dilúvio dos dias em q Noé viveu e minha avó nos incentivava (obrigava) a estudar um livro chamado "Meu livro de histórias Bíblicas". Era um livro cheio de gravuras e histórias dos acontecimentos na antiga nação de Israel e o céu na gravura da parte em q descrevia o dilúvio acontecendo era exatamente o q eu via da janela de casa, claro q com menor quantidade de água caindo. Então eram chuvas generalizadas, com volumes muito parecidos numa grande área, mesmo q não tão expressivos. É aí q está a diferença da qualidade das instabilidades. Os volumes anuais não eram muito diferentes mas eram bem distribuídos de forma espacial. Hoje não mais. Tem à ver com o desmatamento e o destruição da natureza como um todo? Acredito q tem sim. Aliás tem alguma lógica nisto q irei dizer agora: "O mundo" como um todo está em processo de mudança muito acelerada. E não é para melhor, como todos os não idiotizados já devem ter percebido. As facilidades da vida moderna tem um preço e não é nada barato. O céu sobre as nossas cabeças está totalmente modificado, eletrificado artificialmente e acumulando todo o tipo de "coisa" imprestável q se possa imaginar (ou não se possa). Com tudo isso (e mais coisas) seria de se espantar se o padrão das nuvens e das precipitações ainda fosse o mesmo de antes dessa sujeira toda 🤔 Abraço

Saindo do textão e indo para a situação do tempo no momento em São Paulo. Após as pancadas (novamente) isoladas de chuva durante a tarde devido a passada de uma frente fria fraca (de novo: novamente), temos uma noite agradável e com predomínio de nuvens baixas devido aos ventos que passaram a soprar com mais força do mar. Nas estações do CGE, as temperaturas estão entre 17 graus no extremo sul e 22 graus em áreas mais ao centro da cidade (ontem chegava a 25 graus na mesma hora em locais mais quentes). Imagem dos radares da UNESP das 22 hora diz apenas uma coisa: sem comentários (no sentido negativo mesmo).

Depois de 22 dias seguidos com chuva, estou vendo uma bola de fogo esquisita brilhando imponente no céu de BH e região, quase sem nuvens. O que é isso? Devo ligar para a NASA? Estou preocupado!

aqui no Boa Vista choveu forte por volta da meia noite. Foi uma chuva pesada, durou uma meia hora. Fui ver depois, tudo acima de 20 mm na região, pra muito mais... Porém, no resto da cidade, NADA, kkk Bizarro

ESTA MADRUGADA CHOVEU FORTE EM ALGUNS PONTOS BEM PRÓXIMO DE CASA, EM BONIFÁCIO. O RADAR CHEGOU A FICAR VERMELHO BEM DO LADO, A LESTE. NÃO TENHO INFORMAÇÕES DE GRANIZO. EM CASA APENAS 5.6MM.

Chegamos ao dia 23 de fevereiro com 68 mm acumulados até agora, fazendo ser até então o 2° fevereiro mais seco em meus registros, superando apenas os 60 mm (2014). O mês está até tendo formação de pancadas de chuva pela região, no entanto, muito irregulares. Manhã de muitas nuvens e faz 24°C.

Ribeirão que atravessa o terreno da prefeitura de Jaraguá do Sul. Isso foi na segunda... VID-20220222-WA0016.mp4 A água invadiu o estacionamento e ao menos dois carros oficiais foram danificados. Não é a primeira vez que isso acontece e não é a primeira vez que carros do município são inundados nesse local.

Hoje variação de 22,9° (à meia-noite) a 29,7°. Choveu mísero 0,7 mm, kkkk! Ao menos fiz um belo time-lapse. Gravei entre 17:55 e 20 h a velocidade de 150 vezes! Agora faz 22,8° com 85% e pressão em 1015,1 mb.

Muito semelhante ao evento de 116.8mm em casa no último sábado. Mais de uma hora de chuva torrencial. CHUVA COMEÇOU BEM FORTE COM GRANIZO POUCO ANTES DAS 16HS30MIN. E SEGUIU... PICO, PELO RADAR, FOI ÀS 17HS. OU SEJA, MAIS DE MEIA-HORA DEPOIS DO INÍCIO DA TEMPESTADE O CB AINDA GANHAVA FORÇA. E ASSIM SEGUIU ATÉ 17HS30MIN, QUANDO A CHUVA PASSOU DE TORRENCIAL PARA FORTE, PERMANECENDO ASSIM POR MAIS 30 MINUTOS. Apesar dos estragos, sou fã destes Cbzões sem fim...

PRÓXIMO DE MARINGÁ, EM UMUARAMA... CONFORME RADAR IPMET, CHUVA COMEÇOU POR LÁ ÀS 15HS15MIN ÀS 15H37MIN FOI O PICO DA CHUVA FORTE. ÀS 16HS CHUVA PERDE FORÇA E SE AFASTA DO MUNICÍPIO. EXPRESSIVO VALOR EM MENOS DE 1 HORA DE CHUVA.

Alguns relâmpagos (foram inúmeros).

Maringá VID-20220222-WA0101.mp4 VID-20220222-WA0097.mp4

Temporal intenso com bastante raios, chuva forte e um pouco de vento em Blumenau: Acumulou excelentes 32mm, elevando o total do mês pra 57mm. A máxima de hoje foi de 35,3C num dia ensolarado e bem abafado.

Núcleo estava forte e grande e deve ter trazido granizo forte ao interior de Gaspar. Agora está perdendo a força.

ACUMULADOS DE PRECIPITAÇÃO EM JANEIRO DE 2022 NO PIAUÍ Janeiro de 2022 foi, de modo geral, dentro da média no Piauí, com áreas no estado abaixo, dentro e acima da média. O maior destaque positivo foi a divisa sul com estado do Ceará, que é uma das áreas mais secas do estado e teve seu mês mais chuvoso desde março de 2020. Mas em termos de maiores acumulados, novamente o norte do estado se destacou. Queimada Nova ficou dentro da área com chuva abaixo da média em janeiro. Na zona urbana, o acumulado de 71 mm representa 53% da média mensal, mas ainda foi acima da mediana do mês que é de 31 mm (2013-2021). Nos outros pluviômetros do município choveu ainda menos.

O aquecimento pela manhã e começo da tarde foi muito grande, chegando a 35,4° ás 14h com índice de calor de 40°, mas junto do calor opressor também vieram as instabilidades que provocaram toda essa chuvarada em locais próximos, e que alivou a temperatura, mas que não trouxe nada para nós. Aqui em casa não chove nada desde o dia 9, já na cidade apenas caiu uma chuvinha fraca ontem de noite. Instabilidades rondado pela tarde:

Umuarama VID-20220222-WA0163.mp4

CHUVA EM SÃO PAULO - FEVEREIRO INMET- 01 A 22/02 (ATÉ AS 21:00) 86,2mm SESC INTERLAGOS 68,6mm MIRANTE DE SANTANA 31,8mm BARUERI CGE ATÉ 01 A 22/02 (ATÉ AS 7:00 HOJE) 158,0mm RIACHO GRANDE 100,0mm VILA MARIANA 93,6mm PERUS 90,7mm PENHA 90,2mm ITAQUERA 87,0mm VILA FORMOSA 85,2mm SÃO MATEUS 82,4mm JABAQUARA 69,6mm CAMPO LIMPO 64,8mm SÃO MIGUEL PAULISTA 62,6mm ITAIM PAULISTA 57,4mm SÉ-CGE 57,2mm SANTANA PARNAIBA/BUTANTÃ 57,0mm MOOCA 55,6mm SANTO AMARO 53,7mm JAÇANA/TREMEMBÉ 53,6mm PINHEIROS 50,2mm FREGUESIA DO Ó 43,6mm SANTANA REGIÃO CENTRAL SP 82,4mm PARQUE DA ACLIMAÇÃO 59,8mm MERCADO MUNICIPAL 59,2mm VALE DO ANHANGABAÚ 109,1mm AERO GUARULHOS

Grande parte São Paulo vem tendo uma noite abafada, com céu praticamente limpo e com névoa seca típica de setembro. Nas estações do CGE, as temperaturas variam entre 19/20 graus no extremo sul e 24/25 graus em áreas mais ao centro da cidade. Imagem dos radares da UNESP das 21:07 mostra alguns núcleos de chuvas no interior de SP. Imagem da câmera da Avenida Paulista no início da noite mostra uma situação típica de agosto e setembro na capital paulista. Uma camada de poluição no horizonte.

Variação hoje 18,3/31,8°C e novamente nuvens bem desenvolvidas provocaram as trovoadas de verão, hoje por volta das 14h. Acumulado de 9mm. Teve muita atividade severa isolada em parte do Estado.

Seria interessante olhar mês a mês, mas é bem provável que Interlagos tenha mais chuva no inverno que o Mirante, aí meio que os temporais que não caem em Interlagos são de certa forma compensados. O IAG apesar de estar na zona Sul está mais a norte que Interlagos. Agora uma curiosidade a distância entre o Sesc Interlagos e o Mirante de Santana é em torno de 28km Da estação cge Marsilac até Sesc Interlagos tbm da entorno de 28 km ou seja a gente tem a sensação que o Mirante fica do outro lado da cidade sendo que mesmo Interlagos estando bem na zona Sul de sp ainda tem muito chão até Marsilac.

Eu acho que a estação INMET-Interlagos (SESC) é muito nova e o ideal seria ver se isso se confirma numa normal. A zona norte, onde está o Mirante, parece ser mais sujeita a temporais mesmo. Mas a zona sul é mais sujeita às chuvas causadas pela infiltração marítima (Que já foram mais frequentes em Sampa). Em 2021, os totais anuais de precipitação foram aproximadamente parelhos: Mirante: 1.189,4 mm Interlagos: 1.139,4 mm Diferença de cerca de 4%. ------------------- Voltando ao monitoramento, hoje em Sampa mais do mesmo. Sol e poucas nuvens durante a amanhã e aumento da nebulosidade a partir do início da tarde. À tarde, ocorreram algumas pancadas isoladas pela cidade. O calor continua e praticamente todo mundo que encontrei estava reclamando. Chuva decente está difícil e este fevereiro deve terminar como um dos mais secos da série histórica. O que é preocupante, pois se trata do 2º mês mais chuvoso do ano, só perdendo para janeiro. A menos que aconteça uma improvável reviravolta no fim do mês. Mirante (Aut): 20,3°C / 32,8°C Interlagos: 19,3°C / 33,2°C IAG: 17,7°C / 34,0°C

Sequência de dias agradáveis e altamente dinâmicos ! Haja coração!! 🥲

Planeta em janeiro (anomalia 91-20): Brasil e região em janeiro (anomalia 79-19):

Outros locais de SC: Urussanga INMET (41m), anomalia 91/20: Campos Novos INMET (963m), anomalia 91/20: Major Vieira INMET (800m), anomalia 2009-2021: Ituporanga INMET (480m), anomalia 2008-2021: Morro da Igreja INMET (1790m), anomalia 2007-2021: Urupema - Parque da Exposição (1315m), anomalia 2010-2021:

Tabelas de 2021 em Nova Trento e região: Nova Trento - Bairro Trinta Réis (34m), anomalia 91/20: Nova Trento - Bairro Morro da Onça (160m): Major Gercino - Pinheiral (530m): Tijucas - Bairro Universitários (7m), anomalia 2012-2021: Antônio Carlos - Bairro Usina (35m), anomalia 2012-2021: Florianópolis - Itacorubi (5m), anomalia 2001-2021: Rancho Queimado - Vinícola Terramilia (966m), anomalia 2014-2021:

2021 em algumas estações catarinenses Itapiranga (Extremo oeste, 180m - Epagri): Anomalia 2014-2021 Chapecó (oeste, 690m - INMET A895): anomalia 1991-2020 - Dezembro teve a maior média máxima já observada desde 1973 quando as medições começaram Florianópolis/São José (INMET A806): anomalia 1991-2020 Lages (Planalto sul, 950m - Convencional automatizada): anomalia 1991-2020 São Joaquim (planalto sul, 1400m - INMET A815): anomalia 2008-2021 Rio do Campo (Alto vale do Itajaí, 590m - INMET A861): anomalia 2008-2022 Araranguá (litoral sul - INMET A867): anomalia 2008-2021 Rio Negrinho (Planalto norte, 860m - INMET A862): Ano ameno nas temperaturas.