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Brasil Abaixo de Zero

ENSO, PDO, NAO, MJO (Acompanhamento) 2013-2016


Carlos Dias
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Top Posters In This Topic

Interessante e notório o ANO DE 2013 atravessou com anomalias negativas ou seja para o meu amigo Ronaldo um neutro com viés de frio.

LA NADA fria,

DJF -0.6

 

JFM -0.6

 

FMA -0.4

 

MAM -0.2

 

AMJ -0.2

 

MJJ -0.3

 

JJA -0.3

 

JAS -0.3

 

ASO -0.3

 

SON -0.2

 

OND

 

NDJ

OND deve fechar com -0.1/-0.3?

Não vi nada q indicasse uma mudança no padrão q vem se estendendo dsd MAM.

 

Abraços

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Interessante e notório o ANO DE 2013 atravessou com anomalias negativas ou seja para o meu amigo Ronaldo um neutro com viés de frio.

LA NADA fria,

DJF -0.6

 

JFM -0.6

 

FMA -0.4

 

MAM -0.2

 

AMJ -0.2

 

MJJ -0.3

 

JJA -0.3

 

JAS -0.3

 

ASO -0.3

 

SON -0.2

 

OND

 

NDJ

OND deve fechar com -0.1/-0.3?

Não vi nada q indicasse uma mudança no padrão q vem se estendendo dsd MAM.

 

Abraçors

 

Carlos, certamente OND fechará ligeiramente positivo dependendo do arredondamento poderá ser ZERO ou algo tipo +0,1ºC

 

no momento -0,023ªC

 

-0,186687

-0,260098

-0,312884

-0,257768

-0,0832591

0,0823247

0,103726

0,222232

0,168844

0,296036

média

-0,02275334

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Para alimentar as discussões oceânicas:

 

Pesquisa detecta mudanças no Atlântico Sul

 

Agência FAPESP – A porção sul do Oceano Atlântico está recebendo um maior volume de água do Oceano Índico, que tem águas relativamente mais quentes e com maior concentração de sal do que as oriundas das regiões subantárticas.

 

O processo, verificado recentemente por pesquisadores, pode provocar mudanças na composição da água do Atlântico Sul – que vai depois para o Atlântico Norte – e afetar a temperatura da atmosfera nas regiões subárticas.

 

O fenômeno ocorre porque as águas do Atlântico Sul que fluem em direção ao Norte transportam e liberam calor para a atmosfera nas latitudes mais altas. Ao se tornarem mais salinas e, consequentemente, mais pesadas, tenderão a afundar mais rapidamente, antes de chegar às altas latitudes do Atlântico Norte – o que pode reduzir a temperatura da superfície do oceano e da atmosfera das regiões subárticas.

 

As constatações, feitas anteriormente por modelagens numéricas, foram reiteradas agora por um estudo observacional realizado por um grupo internacional de pesquisadores, com a participação de brasileiros, que acaba de ser publicado na edição online do Journal of Geophysical Research Oceans (JGR).

 

A pesquisa é a primeira baseada em dados coletados no Alpha Crucis – navio oceanográfico adquirido pela FAPESP, em 2012, para o Instituto Oceanográfico (IO) da Universidade de São Paulo (USP) – e faz parte do projeto internacional de análise da circulação de calor no Atlântico Sul South Atlantic Meridional Overtuning Circulation (Samoc).

 

O esforço internacional de pesquisa envolve pesquisadores e instituições dos Estados Unidos, França, Brasil, África do Sul, Argentina, Rússia e Alemanha. A participação de pesquisadores brasileiros é financiada pela FAPESP, por meio de um Projeto Temático, realizado no âmbito do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais, e de um acordo estabelecido com a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (Facepe) e com a Agence Nationale de la Recherche (ANR), da França.

 

“O objetivo do Samoc é monitorar fluxos meridionais e propriedades termodinâmicas de massa de água em uma seção vertical ao longo da latitude 34.5 graus sul, que começa na região do Chuí, na América do Sul, e se estende até a África do Sul, e que chamamos de Samba [sigla de Samoc Basin-wide Array]”, disse Edmo Campos, professor do IO da USP e coordenador do projeto pelo lado do Brasil, à Agência FAPESP.

 

Mais info em: http://agencia.fapesp.br/18328

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Para alimentar as discussões oceânicas:

 

Pesquisa detecta mudanças no Atlântico Sul

 

Agência FAPESP – A porção sul do Oceano Atlântico está recebendo um maior volume de água do Oceano Índico, que tem águas relativamente mais quentes e com maior concentração de sal do que as oriundas das regiões subantárticas.

 

O processo, verificado recentemente por pesquisadores, pode provocar mudanças na composição da água do Atlântico Sul – que vai depois para o Atlântico Norte – e afetar a temperatura da atmosfera nas regiões subárticas.

 

O fenômeno ocorre porque as águas do Atlântico Sul que fluem em direção ao Norte transportam e liberam calor para a atmosfera nas latitudes mais altas. Ao se tornarem mais salinas e, consequentemente, mais pesadas, tenderão a afundar mais rapidamente, antes de chegar às altas latitudes do Atlântico Norte – o que pode reduzir a temperatura da superfície do oceano e da atmosfera das regiões subárticas.

 

As constatações, feitas anteriormente por modelagens numéricas, foram reiteradas agora por um estudo observacional realizado por um grupo internacional de pesquisadores, com a participação de brasileiros, que acaba de ser publicado na edição online do Journal of Geophysical Research Oceans (JGR).

 

A pesquisa é a primeira baseada em dados coletados no Alpha Crucis – navio oceanográfico adquirido pela FAPESP, em 2012, para o Instituto Oceanográfico (IO) da Universidade de São Paulo (USP) – e faz parte do projeto internacional de análise da circulação de calor no Atlântico Sul South Atlantic Meridional Overtuning Circulation (Samoc).

 

O esforço internacional de pesquisa envolve pesquisadores e instituições dos Estados Unidos, França, Brasil, África do Sul, Argentina, Rússia e Alemanha. A participação de pesquisadores brasileiros é financiada pela FAPESP, por meio de um Projeto Temático, realizado no âmbito do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais, e de um acordo estabelecido com a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (Facepe) e com a Agence Nationale de la Recherche (ANR), da França.

 

“O objetivo do Samoc é monitorar fluxos meridionais e propriedades termodinâmicas de massa de água em uma seção vertical ao longo da latitude 34.5 graus sul, que começa na região do Chuí, na América do Sul, e se estende até a África do Sul, e que chamamos de Samba [sigla de Samoc Basin-wide Array]”, disse Edmo Campos, professor do IO da USP e coordenador do projeto pelo lado do Brasil, à Agência FAPESP.

 

Mais info em: http://agencia.fapesp.br/18328

 

O PADRÃO DOS OCEANOS SOFREU MUDANÇAS, NO GERAL, DE 2010 PARA CÁ.

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Por mim tdo bem..

Por mim, poderíamos ficar em novembro até o próximo novembro.

Este dezembro está lamentável.

Dentro do "padrão" mas despadronizado!

(médias, enganam! [anote isso no caderno de receitas]).

 

(akele sinal obceno era um sinal, acredite)

 

Qto à mim, ando desanimado com o q sobrou e com o rumo das discussões.

Desenhei vários gráficos de acordo com o q (supostamente) estava sendo discutido mas não os postei .

Sempre fico na dúvida do q está realmente sendo tratado.

 

Qto à outras coisas...

Três vivas ao PNI !

Até agora não negativou (dezembro).

Exatamente como eu falei uns meses atrás!

(teve chance mas como tem mto mais coisas envolvidas no processo...)

 

bjssss

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Por mim tdo bem..

Por mim, poderíamos ficar em novembro até o próximo novembro.

Este dezembro está lamentável.

Dentro do "padrão" mas despadronizado!

(médias, enganam! [anote isso no caderno de receitas]).

(akele sinal obceno era um sinal, acredite)

bjssss

 

Charles, Nos mapas de anomalia global precisamos da tua ajuda.

 

Os mapas foram aparecendo a medida em que eu conversava com o Ronaldo no telefone,

 

Certamente muito da conversa se perde ao tentar colocar "no papel".

 

A primeira vista somos surpreendidos pelo "estranho gráfico em chamas",

 

Agora observe a escolha dos tons de amarelos desde -0,2ºC para cima (e no caso mais estranho de -0,2 até +0,5.

 

Por essa razão quando se faz a inversão de cores o mapa fica "legível" para você "ver" o frio.

 

É evidente que essas coisas não são casuais.

 

Abraços

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boa noite,..... muito interessante o que se esta a passar com o aumento do gelo da Antártica .... " Será que eles não querem dar o braço a torcer"?

 

BEM-VINDO MIGUEL,

 

As legendas para o mapa abaixo Lisboa/GeoF SST estão em algumas mensagens atrás.

 

Três aspectos interessantes,

 

a- A correlação da temperatura média em LIsboa em DEZEMBRO com a SST no extremo sul da América do Sul.

 

b- Você [se gostar de frio] e o Carlos Campos, em hemisférios distintos torcem por resultados distintos em dezembro. O extremo sul da América do Sul quente está correlacionado com Frio em Curitiba e a mesma região fria está correlacionada com Frio em Lisboa.

 

c- Um indicativo que o 'padrão USA" é uma possibilidade interessante.

 

Até mais

 

29bzfcl.png

 

Apesar de estar com novembro na cabeça a coisa é sobre dezembro.

 

Parece que vamos indo bem,

 

Abraços ...transatlânticos....

 

2jypk.gif

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Mafili em uma discussão,

O aspecto interessante é que alguns argumentos do Ricardo são pobres e alguns equivocados. Os argumentos do Fábio são piores ainda.

Absolutamente natural sabendo que estamos discutindo uma HIPÓTESE.

E qual é a hipotése?

a- Um incremento na concentração de CO2 provoca um (pequeno) incremento na temperatura.

b- Este (pequeno) incremento na temperatura provoca um aumento de vapor d'água na atmosfera.

c- O aumento de vapor d'água provoca um aumento de nuvens que provoca um (grande) aumento na temperatura.

 

O item a implica na "sensibilidade climática global" definida por

delta (T) = a*ln(Ct/Cto) que é (a variação de temperatura é igual a sensibilidade climática vezes o logaritmo do quociente da concentração atual de CO2 e a concentração inicial de CO2.

Assim, a é número positivo

Conclusão: A hipótese do aquecimento global antropogênico não permite que planeta resfrie (mantidos constantes os parâmetros orbitais, a atividade solar, e alguma outras coisas quaisquer desconhecidas)

 

O item b- pressupõe que existe algo chamado positive water vapor feedback. Naturalmente não existe nenhuma prova que seja positivo e muito menos a evidência que isto ocorre. A evidência seria um aumento da atividade convectiva nos trópicos de modo que o calor latente liberado na troposfera fixa-se manchas quentes. Nada.

 

Sobre as questões políticas não sou apto a discutir.

 

Abraços

 

podemos continuar se houver algum interesse em

 

www.abaixodezero.com

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Olá

 

Compreendo q a radiação solar incidente akece os oceanos de forma mais abrangente e intensamente qdo não há forte nebulosidade sobre os mesmos.

Ora, se o akecimento oceânico produz nebulosidade em todas as partes do planeta q recebem radiação solar intensa, esta mesma nebulosidade não bloquearia os raios solares, impedindo q houvesse o akecimento das águas superficiais?

Como resultado, menos nebulosidade.

 

Não podemos eskecer de q não há evidências de um aumento significativo nas precipitações sobre as diversas partes do globo (fato q seria naturalmente verificado no caso do aumento da nebulosidade provocado pelo aumento da temperatura oceânica provocado pelo aumento dos níveis de CO2, e por aí afora....)

O assunto é tão complicado q até hj nada foi provado com evidências satisfatórias tanto no lado akecimentista qto no lado resfriamentista!

No lado dos seguidores da crença no resfriamento provocado pelo akecimento, nada de concreto...

 

Vemos q o aumento da temperatura oceânicatlântica nas partes tropicais do hemisfério norte não gerou furacões nesta temporada (ou estou desinformado?)

 

Vemos q os elevadíssimos índices pluviométricos registrados no centro-norte e leste do Sudeste e tbm no centro-sul e leste do nordeste não resultaram em elevação das temperaturas na região (ou estou desinformado?)

 

Vemos q o tempo seco neste terrível dezembro no Paraná e em boa parte de SP não resultou tbm em elevação das temperaturas na região.

 

Mesmo em Piraquara o tempo úmido/seco (depressivo ao extremo) tem se mostrado relativamente frio (não olhemos para "médias").

 

Talvez se estudarem a variação térmica da piscina do meu kerido sobrinho William...

(com a devida e terrível correção de 2°C para mais ou para menos, dependendo do CLIMA)....

 

A conclusão do dia é q os TEMPOS estão INTERESSANTES!

 

ABRAÇOS

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Vemos q o tempo seco neste terrível dezembro no Paraná e em boa parte de SP não resultou tbm em elevação das temperaturas na região.

 

Mesmo em Piraquara o tempo úmido/seco (depressivo ao extremo) tem se mostrado relativamente frio (não olhemos para "médias")

Na minha modestíssima opinião, o atual período seco no norte do PR e em SP e chuvas "de balde" em MG, ES e norte do RJ, me lembra muito (Mas muito mesmo) janeiro e a 1ª metade de fevereiro de 1979.

 

Como comentei meses atrás, janeiro de 1979 foi atipicamente ameno em Sampa, com temperaturas médias iguais às de abril, no Mirante.

Na mesma época, caiu o mundo em MG, ES, norte do RJ e sul da BA, com enchentes históricas nos rios Doce, Jequitinhonha, São Francisco, etc, etc e mais de 300.000 desabrigados/desalojados nos 4 estados.

As fotos de satélite da época são bem semelhantes às atuais. :roll:

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Vemos q o tempo seco neste terrível dezembro no Paraná e em boa parte de SP não resultou tbm em elevação das temperaturas na região.

 

Mesmo em Piraquara o tempo úmido/seco (depressivo ao extremo) tem se mostrado relativamente frio (não olhemos para "médias")

Na minha modestíssima opinião, o atual período seco no norte do PR e em SP e chuvas "de balde" em MG, ES e norte do RJ, me lembra muito (Mas muito mesmo) janeiro e a 1ª metade de fevereiro de 1979.

 

Como comentei meses atrás, janeiro de 1979 foi atipicamente ameno em Sampa, com temperaturas médias iguais às de abril, no Mirante.

Na mesma época, caiu o mundo em MG, ES, norte do RJ e sul da BA, com enchentes históricas nos rios Doce, Jequitinhonha, São Francisco, etc, etc e mais de 300.000 desabrigados/desalojados nos 4 estados.

As fotos de satélite da época são bem semelhantes às atuais. :roll:

 

 

 

ups...79 não é aquele ano que teve a massa polar épica que acabou de vez com os cafezais do Paraná? Na boa, curto frio, neve, gelo, pegar -6 no PNI, etc etc, mas tenho uma boa preocupação com os efeitos nocivos do frio excessivo na agricultura...e os aquecimentistardados não querem ver essa verdade.

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ups...79 não é aquele ano que teve a massa polar épica que acabou de vez com os cafezais do Paraná? Na boa, curto frio, neve, gelo, pegar -6 no PNI, etc etc, mas tenho uma boa preocupação com os efeitos nocivos do frio excessivo na agricultura...e os aquecimentistardados não querem ver essa verdade.

Aquela foi em 16/19 de julho de 1975.

 

De 31/05 a 02/06/1979 houve uma massa polar que foi épica no sudeste.

No dia 01/06 fez 1,2°C no Mirante, -1,8°C na antiga estação do INMET no Horto Florestal (Sampa), 3,1°C em Belo Horizonte (A temperatura mais baixa lá desde 1920 e "alguma coisa"), etc, etc...

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Artur, 1979 teve um inverno com ondas de frio muito fortes, a começar pela onda de frio que atingiu todo o Centro-Sul na virada de maio para junho, que em alguns lugares causou recordes de máximas baixas com sol, além de recordes absolutos de mínimas para o mês. Julho foi frio e teve duas bombas fortes atingindo o Sudeste. E como o Aldo disse, janeiro foi bem ameno.

 

Mas as onda de frio que acabou de vez com a cultura do café no PR foi em 1975.

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ups...79 não é aquele ano que teve a massa polar épica que acabou de vez com os cafezais do Paraná? Na boa, curto frio, neve, gelo, pegar -6 no PNI, etc etc, mas tenho uma boa preocupação com os efeitos nocivos do frio excessivo na agricultura...e os aquecimentistardados não querem ver essa verdade.

Aquela foi em 16/19 de julho de 1975.

 

De 31/05 a 02/06/1979 houve uma massa polar que foi épica no sudeste.

No dia 01/06 fez 1,2°C no Mirante, -1,8°C na antiga estação do INMET no Horto Florestal (Sampa), 3,1°C em Belo Horizonte (A temperatura mais baixa lá desde 1920 e "alguma coisa"), etc, etc...

 

1979...um ano bem neutro de cabo a rabo.

 

Year 1979

 

 

DJF -0.1

 

 

JFM 0.1

 

 

FMA 0.2

 

 

MAM 0.3

 

 

AMJ 0.2

 

 

MJJ 0.0

 

 

JJA 0.0

 

 

JAS 0.2

 

 

ASO 0.3

 

 

SON 0.5

 

 

OND 0.5

 

 

NDJ 0.6

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Modelo Global do CPTEC para longo prazo desse domingo sugere a primeira MP significativa do Outono/Inverno entrando no sul do país, em algum momento da primeira quinzena do mês Abril, pegando como base Sta. Maria. E pelo que parece a partir do final de maio o negócio começaria a esfriar de vez... Por acaso a previsão do CFS mostra um Junho com temperaturas abaixo da média em parte do RS.

 

migx.png

 

o5v.gif

 

=========================================================================================================================================

 

Por enquanto tudo neutro, mas o IRI/CPC está afirmando que existe a possibilidade de um fraco El Nino para meados do ano.

 

w6h.gif

 

8ngt.png

 

 

No CFS dentro do enrolado "spaghetti" parece indicar tal tendência no 3.4

 

9h8c.gif

 

No Nino 1.2 a coisa ainda parece mais neutra.

 

7l5.gif

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Modelo Global do CPTEC para longo prazo desse domingo sugere a primeira MP significativa do Outono/Inverno entrando no sul do país, em algum momento da primeira quinzena do mês Abril, pegando como base Sta. Maria. E pelo que parece a partir do final de maio o negócio começaria a esfriar de vez... Por acaso a previsão do CFS mostra um Junho com temperaturas abaixo da média em parte do RS.

 

migx.png

 

o5v.gif

 

=========================================================================================================================================

 

Por enquanto tudo neutro, mas o IRI/CPC está afirmando que existe a possibilidade de um fraco El Nino para meados do ano.

 

w6h.gif

 

8ngt.png

 

 

No CFS dentro do enrolado "spaghetti" parece indicar tal tendência no 3.4

 

9h8c.gif

 

No Nino 1.2 a coisa ainda parece mais neutra.

 

7l5.gif

 

MUITO parecido com 2013, a excessão é a chance de um El Nino que não veio em 2013.

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De fato Artur! Resta saber se o El Nino (se acontecer) poderá causar algum impacto no nosso inverno/primavera

 

 

Bom, vamos falar em termos agrícolas. Um bom El nino favorece a constancia das chuvas, mesmo no caso de ser fraco, o que pode traduzir em final de inverno e primavera com mais chuva que o normal, e a volta do verão chuvoso para a Grande SP. Ou seja, a agricultura deverá ser a maior beneficiada na entrada de um el nino.

 

Sobre este verão, vi um comentário, que o verão irá se extender mais do que o previsto. Oras, pegamos 10 dias de verão astronomico, e já se imagina que o verão quente do início se extenderá para toda a estação e além. Temos de lembrar que há outros fatores em jogo do que o simples registro de temperaturas extremas por 2 dias. Aqui em São Bernardo, 2 dias abaixo de 28 graus e mínimas na casa dos 18 graus. Semana que vem esquenta, e depois esfria, e assim vamos. então não há como se supor que o verão irá ser mais quente e durar mais só olhando o que está fácil de ver (temperatura máxima).

 

Não esquecam da oscilação do Atlantico / Pacifico, está maior que em outros anos e com mais gelo na Antártida que o normal!

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Well, aqui os dados desde 81 início das medições da SST por satélites os métodos anteriores são de arrepiar ouiriço.

E devido a preguiça de formatar os números de forma adequada peço compreensão para a primeira segunda-feira quase útil de 2014.

é só retirar os pontos e ler

2.530.835 = 25,30835ºC

JAN FEV MAR

23/27 S 40/50 W

 

Ainda prematuro para abrir a temporada de furacão no Atlântico Sul.....2010 foi fácil.....depois terminou em grossa pacandaria pela malfada ANITA...que acumlou mágoas o suficiente para desaguar em 04 de agosto de 2010.

 

1982	2.530.885	2.591.335	2.587.463
1983	2.584.485	2.687.130	2.672.572
1984	2.606.087	2.731.129	2.664.712
1985	2.496.435	2.641.193	2.669.694
1986	2.595.257	2.714.194	2.730.958
1987	2.613.460	2.658.156	2.713.420
1988	2.632.982	2.730.661	2.672.451
1989	2.564.272	2.695.785	2.686.288
1990	2.554.069	2.666.518	2.682.626
1991	2.507.757	2.606.658	2.596.699
1992	2.616.710	2.605.805	2.584.915
1993	2.573.637	2.690.278	2.702.453
1994	2.553.551	2.724.245	2.646.805
1995	2.624.833	2.672.465	2.701.396
1996	2.633.067	2.760.603	2.734.768
1997	2.570.297	2.604.992	2.602.206
1998	2.670.404	2.750.241	2.728.259
1999	2.663.201	2.733.668	2.721.653
2000	2.572.723	2.627.329	2.640.168
2001	2.675.210	2.774.136	2.765.003
2002	2.608.178	2.661.618	2.734.471
2003	2.664.753	2.753.574	2.798.366
2004	2.544.985	2.586.427	2.607.666
2005	2.574.611	2.574.310	2.659.181
2006	2.643.033	2.736.603	2.736.283
2007	2.572.519	2.666.354	2.731.675
2008	2.597.829	2.625.376	2.627.648
2009	2.549.446	2.667.070	2.687.938
2010	2.759.806	2.828.644	2.748.857
2011	2.621.119	2.718.796	2.634.209
2012	2.514.789	2.601.331	2.647.728
2013	2.615.100	2.668.670	2.682.062

 

2nticdx.png

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PADRÃO USA EM REAL TIME,

RONALDO, observe que o Atlântico nessas paragens de 23/27S apresenta uma correlação quase surpreendente com a NAO.

As fracas correlações com as condições de ENSO....incluso a anticorrelação com a SOI....corroboram a pouca influência de ENSO para as temperaturas no sudeste.

A anticorrelação com a NAO indica uma possibilidade de apurar o PADÃO USA

ek4uv5.jpg

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Well, aqui os dados desde 81 início das medições da SST por satélites os métodos anteriores são de arrepiar ouiriço.

E devido a preguiça de formatar os números de forma adequada peço compreensão para a primeira segunda-feira quase útil de 2014.

é só retirar os pontos e ler

2.530.835 = 25,30835ºC

JAN FEV MAR

23/27 S 40/50 W

 

Ainda prematuro para abrir a temporada de furacão no Atlântico Sul.....2010 foi fácil.....depois terminou em grossa pacandaria pela malfada ANITA...que acumlou mágoas o suficiente para desaguar em 04 de agosto de 2010.

 

1982	2.530.885	2.591.335	2.587.463
1983	2.584.485	2.687.130	2.672.572
1984	2.606.087	2.731.129	2.664.712
1985	2.496.435	2.641.193	2.669.694
1986	2.595.257	2.714.194	2.730.958
1987	2.613.460	2.658.156	2.713.420
1988	2.632.982	2.730.661	2.672.451
1989	2.564.272	2.695.785	2.686.288
1990	2.554.069	2.666.518	2.682.626
1991	2.507.757	2.606.658	2.596.699
1992	2.616.710	2.605.805	2.584.915
1993	2.573.637	2.690.278	2.702.453
1994	2.553.551	2.724.245	2.646.805
1995	2.624.833	2.672.465	2.701.396
1996	2.633.067	2.760.603	2.734.768
1997	2.570.297	2.604.992	2.602.206
1998	2.670.404	2.750.241	2.728.259
1999	2.663.201	2.733.668	2.721.653
2000	2.572.723	2.627.329	2.640.168
2001	2.675.210	2.774.136	2.765.003
2002	2.608.178	2.661.618	2.734.471
2003	2.664.753	2.753.574	2.798.366
2004	2.544.985	2.586.427	2.607.666
2005	2.574.611	2.574.310	2.659.181
2006	2.643.033	2.736.603	2.736.283
2007	2.572.519	2.666.354	2.731.675
2008	2.597.829	2.625.376	2.627.648
2009	2.549.446	2.667.070	2.687.938
2010	2.759.806	2.828.644	2.748.857
2011	2.621.119	2.718.796	2.634.209
2012	2.514.789	2.601.331	2.647.728
2013	2.615.100	2.668.670	2.682.062

 

2nticdx.png

 

Pelo que andei lendo, Março seria o mês a se observar, em termos de tempestades tropicais/subtropicais. Se a temperatura em fevereiro bater em 28, a chance de abrirmos a temporada em Março de 2014 é grande. O problema, volto a repetir e a insistir, é que há variáveis que indicam um outro caminho para a questão das tempestades. Uma que a volta do El Nino pode fazer o range de flutuação de ondas polares diminuir, fazendo a ZCAS poder descer para a altura de SP (isso para o verão de 2014/2015). Isto quer dizer que a curto prazo, ainda vale o longo range das ondas polares, desta forma cria-se uma barreira para o fortalecimento de sistemas tropicais. Ontem escrevi sobre isso e sobre a fraca temporada de furacões no Atlantico Norte.

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Interessante o gráfico que o Professor Eugênio Hackbart postou em seu twitter. Projetado (linhas) e o ocorrido (abaixo).

 

https://pbs.twimg.com/media/Bdiis2uCIAA7Jp8.jpg

 

Well, Felizmente eu tenho alguns desses modelos e posso rodá-los em vários cenários [ mesmo com a minha baixa capacidade de processamento mas tenho muito tempo do pouco tempo que ainda me resta]

 

Abaixo gerei a projeção de uma área de interesse minha 23/30S 30/50W como podem perceber supõe uma anomalia de 1ºC até 2100.

 

A melhor maneira de combater o inimigo é conhecer as armas com as quais eles lutam. Curiosamente com essa busca pelo conhecimento eu consigo ser odiado por ambos lados....bom fazer o Quê?

 

Abraços

 

294pgcg.png

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  • Rodolfo Alves changed the title to ENSO, PDO, NAO, MJO (Acompanhamento) 2013-2016
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