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Brasil Abaixo de Zero

Vinicius Lucyrio

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  1. Olá Caio, como vai? Espero que bem. Caio, a previsão do tempo da Globo é fornecida pela Climatempo, empresa na qual eu trabalho há 2 anos e 7 meses e onde sou encarregado pela previsão sazonal. Mesmo assim, nem sempre concordo com o que é divulgado (como é o caso em questão), e nem sempre temos controle sobre tudo, haja vista que temos outras demandas, reuniões, eventos, enfim, muitas vezes o tempo é escasso. Eu sei que você sabe que a previsão do tempo da Globo é fornecida pela Climatempo, pois essa informação sempre aparece na fonte. E imagino que você seja um telespectador assíduo da previsão do tempo no JN ou JH, então já deve ter visto muitas vezes a informação da fonte. Não estou querendo tolher o direito de ninguém de discordar do que quer que seja, desde que isso seja feito com o devido respeito. E da mesma forma que tenho um profundo respeito por você, que é um cara super inteligente e com quem eu aprendi muita coisa neste fórum, eu peço que tenha o mínimo de respeito pela gente. Sua atitude infringe regras deste fórum, então se atente a isso e utilize sua inteligência para discordar com polidez. Mesmo que você ache um absurdo, tenha cuidado com suas palavras. Um abraço.
  2. Mais uma frente fria passando sem qualquer influência aqui pelo centro-norte de São Paulo. O ar frio na retaguarda trouxe mínimas baixas para o Sul, e a temperatura cai também no MS e em parte do MT. No RS e SC, festival de mínimas abaixo de 5°C. Por influência pura e simples do ar seco, mínimas abaixo de 10°C também no sul de MG e no Planalto Central. Aqui em Matão, a semana está quente. No dia 25 tivemos uma extraordinária máxima de 32,8°C, seguramente uma das mais altas da história para junho (isso se não for A mais alta). Essa foi uma das 3 máximas acima de 32 e uma das 11 máximas acima de 31°C neste mês até agora. Ontem chegamos a 31,8°C, e hoje começamos o dia com 14,5°C, e a cidade tomada por fumaça. Mudanças são esperadas no fim da semana, mas aqui no centro-norte do estado vamos ter que nos contentar com migalhas (síndrome do pombo).
  3. Mais uma noite gelada nas baixadas aqui da região, mas hoje o destaque foram áreas mais ao sul e leste do estado. Aqui próximo, tivemos 4,1°C em Itirapina e 4,5°C em Corumbataí. Em Matão, 12,1°C na Defesa Civil. Ainda há sinais de mudanças no dia 29 e no início de julho, mas o sonho está cada vez mais distante. Não adianta ser otimista diante deste cenário aterrador, prefiro ser surpreendido. O ECMWF controle da 00z prolonga o terror até o dia 5 de julho, pelo menos.
  4. A última madrugada foi mais fria aqui na região, com mínima de 12,2°C em Matão, após uma máxima de 31,8°C ontem à tarde - a segunda maior do mês até agora. Aqui pela região tivemos mínimas bem baixas por pura ação do ar seco em alguns locais: 4,7°C Corumbataí (Ciiagro) 5,4°C Limeira (Ciiagro) 6,0°C Itirapina (Ciiagro) 6,0°C Terra Roxa (Ciiagro) 6,8°C Ibitinga (Ciiagro) 7,5°C Sertãozinho (Ciiagro) 7,5°C Viradouro (Ciiagro) 7,5°C Bebedouro (Inmet) 7,7°C Borborema (Ciiagro) Saímos de abril direto para agosto! Os próximos 10 dias ainda serão tensos aqui no estado, dias muito secos, com grandes amplitudes térmicas e tardes cada vez mais quentes. Algum alívio momentâneo deve ocorrer no sul e leste do estado no dia 25, e só. Até o dia 29 a expectativa é de subida gradual, e poderemos, assim como maio, experimentar marcas históricas de calor para junho - não tão acima dos recordes anteriores como em maio, mas possivelmente superiores. Aqui para Matão, espero máximas de até 33°C, algo sem precedentes para o mês. Há expectativa de maior alívio na virada do mês e primeiros dias de julho, mas ainda muito incerto, e com maiores chances da temperatura se manter acima da média.
  5. Oi Leo, A resposta para a sua pergunta é: ainda não sabemos ao certo. De fato, considerando a ascendente das temperaturas nos últimos anos, e a provável continuidade disso nos próximos anos, em termos de temperatura média global teremos desvios para cima em períodos de El Niño e para baixo em períodos de La Niña. Os efeitos dos fenômenos aqui na América do Sul vão depender muito da intensidade deles e claro, devemos considerar que outras bacias oceânicas tem um peso importante. Eu imagino que no auge da intensidade deles, El Niño e La Niña vão continuar sendo os principais drivers do sistema climático, especialmente no que se refere a chuva. Neste último evento de El Niño, tivemos efeitos clássicos, mas imagino que seriam igualmente intensos caso o EN tivesse sido mais fraco, pois quase todas as regiões oceânicas estavam (e ainda seguem) com temperaturas acima da média. Já um La Niña, não vejo mais tanto como causador de temperaturas baixas, mas sim de maior dinamismo, pois as temperaturas variam mais no Centro-Sul do Brasil mesmo durante o verão; no RS, um efeito que hoje considero como esperado em eventos de LN, é a ocorrência de longos períodos de tempo seco e ondas de calor no verão. Os próximos anos serão um laboratório neste sentido. Precisamos redescobrir os efeitos clássicos do EN e LN em um contexto de aquecimento contínuo do planeta.
  6. Madrugada mais fria aqui em Matão desde 5 de junho. Hoje a mínima foi de 12,9°C na Defesa Civil (dentro da cidade, na Prefeitura), e 13,1°C na Fazenda CSL, no distrito de São Lourenço do Turvo. Neste mês, as anomalias estão em +2,9/+5,0 por enquanto, e apenas 1 dia até agora teve mínima abaixo da média; nas máximas, todos até o momento tiveram, pelo menos, +2,5 de anomalia. No centro e nordeste do estado de SP, o vento soprou fraquinho de Nordeste/Leste, mas quase a noite toda. As baixadas mais protegidas ainda tiveram uma madrugada fria. As menores foram de 5,3°C em Terra Roxa, 5,5°C em Itirapina e 6,5°C em Limeira. Os modelos ainda oscilam sobre um possível resfriamento mais acentuado a partir do dia 24, mas o modelo ECMWF por exemplo sequer enxerga anomalias negativas duradouras aqui (duraria apenas algumas horas). Pela 00Z, segue quente até o fim da grade, inclusive na saída de controle. O ensemble indica alguma queda no Sul e parte do Sudeste somente no início de julho. Vamos acompanhando.
  7. Bom dia, Leandro. Se você ler com bastante atenção meu post, e interpretar direitinho, vai ver que eu não disse que o inverno será flat sem nenhuma variação de SC para cima. Falei até em maior risco de geadas em relação a 2023, basta interpretar de forma mais lógica e menos apaixonada. Abraços.
  8. Boa noite, Leandro. De nada adianta a AAO negativa (jatos mais meandrantes, com maior peso na componente meridional do vento, maior troca de calor entre trópicos e regiões polares) se houver grandes bloqueios atuando sobre o interior do país. Podemos ter a circulação meandrante com ela totalmente travada. E sim, La Niña pode favorecer ondas de frio tardias, como eu bem falei ali no 4º ponto em que menciono maior dinamismo entre agosto e setembro. No caso, eu mesmo faço os prognósticos, não vou comentar o trabalho de colegas. Na minha época de esperançoso irremediável eu dava crédito pra essa relação entre inverno da América do Norte e América do Sul. Hoje acho isso uma grande bobagem, prefiro me pautar em índices concretos. Temos muitos. Abraços.
  9. Olá meu povo! Voltei depois de muito tempo. Estou vivo, bem e trabalhando muito. Let's take a look no inverno 2024. Antes de tudo, vamos dar uma olhadinha nos precedentes. O que a gente nota é que houve uma grande irregularidade na precipitação nos últimos 6 meses sobretudo na região Norte, Centro-Oeste e parte do Sudeste, além de excesso no RS e parte de SC, especialmente nos últimos 2 meses. Grande parte disso se deve ao último El Niño, que favoreceu a seca na região Amazônica, bem como a persistência de circulação anticiclônica no período chuvoso, isso atrapalha a formação de grandes corredores de umidade. Mesmo com chuvas frequentes, espacialmente elas foram muito mal distribuídas. Além disso, as altas temperaturas contribuíram também para o déficit hídrico observado em grande parte do interior do Brasil. Nos oceanos, saímos do El Niño em meados de maio (mas como vocês bem sabem, a atmosfera não responde de forma imediata à mudança no padrão térmico dos oceanos) para uma neutralidade, que está atualmente em vigência. Na última semana, o 3.4 zerou. O resfriamento do Pacífico equatorial é gradual, e deverá continuar assim durante todo o inverno, sendo altamente provável a instalação do La Niña ali por meados da estação. O Pacífico equatorial é um importante driver no nosso clima, mas o Atlântico também tem um papel crucial. Desde o início do ano, praticamente todo o Atlântico tropical tem ficado muito mais aquecido que o normal, o que atenuou um cenário de seca no norte do Nordeste que poderia ter sido grave por conta do El Niño (mais energia na atmosfera, mais vapor d'água, e maior atividade da ZCIT em períodos de convecção favorecida), e também favoreceu mais umidade no leste do Sudeste em meados do verão. No entanto, quando a ASAS se expande, esse aquecimento oceânico pode ter um efeito contrário: a manutenção de bloqueios atmosféricos, e a daí pra frente é só pra trás, as coisas vão se retroalimentando. E vimos bem isso entre abril e maio, com algo que foi disparado por convecção acentuada no Índico (que também está aquecido) e o travamento da circulação meandrante em torno do Hemisfério Sul. Olhem também aquela mancha alaranjada bem ali no Pacífico Sul, um dos meandros trava ali e mantém sistemas de alta pressão semi-estacionados. O aquecimento do Atlântico tropical reduziu nas últimas semanas, mas ainda segue expressivo ao largo da costa leste brasileira, especialmente entre o ES e o RN. Indica maior dificuldade dos modelos de previsão sazonal em pegarem extremos de precipitação em especial ali naquele trecho entre PE e RN; Ondas de Leste podem provocar volumes muito altos em pouco tempo. Água quente ajuda a perturbar mais a atmosfera acima. Na faixa equatorial, um padrão de 'Atlantic Niña' contribui neste momento para manter a ZCIT mais afastada da costa norte, porém a sul pode acabar gerando algumas LI tropicais costa adentro no Norte e Nordeste. Nos pés do continente o oposto, águas mais frias tanto do lado do Pacífico quanto no Atlântico, por conta do ar frio represado no decorrer de maio. Bem na linha da costa do Sul e Sudeste, águas resfriando podem ter tido dois disparos: recorrente ingresso de ar quente e seco do interior do continente rumo a costa e, claro, intensificação natural da corrente das Malvinas. Essa condição favorece nevoeiros marítimos e temperaturas amenas nessas áreas. E logicamente né, galera. Notamos que o que predomina em quase todas as bacias oceânicas do planeta são anomalias positivas, e este infelizmente é o padrão daqui pra frente. Há várias ondas de calor marítimas neste momento. O aquecimento global antrópico é uma realidade, só não vê quem não quer. Agora, vamos ao inverno de 2024. Durante os próximos 3 meses, vamos continuar com o resfriamento gradual no Pacífico equatorial, e um novo evento de La Niña é provável de se iniciar formalmente entre o fim de julho e agosto. Conhecidamente, o fenômeno favorece mais chuvas no Norte/Nordeste, e mais estiagens no Sul. Só que no inverno, La Niña favorece tempo mais seco em quase todo o Brasil Central, sul da região Norte e interior do Nordeste. Com tanta energia acumulada nos oceanos, e ar mais seco no interior do país, é bastante coerente a previsão do ECMWF no que diz respeito às temperaturas. E com base no mapa abaixo podemos inferir alguns pontos. - Bloqueios atmosféricos serão recorrentes, e muitas vezes prolongados ao longo do inverno. Eles vão dificultar o avanço do ar frio para áreas mais ao interior. Digo dificultar, não impedir totalmente. - A circulação anticiclônica dos sistemas que mantêm o ar seco favorecem transporte de ar quente pela fronteira oeste, desde o Norte até o Sul, com ar quente adentrando o MS e SP muito frequentemente. - Áreas mais centrais e interior do Nordeste deverão ter noites mais frias que o normal justamente por conta do ar seco, e mais seco que neste mesmo período em 2023. - No Sul, grandes oscilações térmicas. Provavelmente teremos mais eventos de veranicos, mas de julho em diante o ar frio deve chegar com mais frequência pelo menos no RS. Nas demais áreas do país? Vai depender da boa vontade do ar seco. Mas em suma, por conta do La Niña, é maior o risco de geadas amplas neste inverno do que no último, principalmente agosto e setembro. - Marasmo no Sudeste, sinto muito. - Recordes de calor em MT, MS, norte do PR e interior de SP são altamente prováveis já a partir de julho. Setembro então nem se fala, fogo, fogo, fogo e mais fogo. - Vamos ter que fundar o BAF: Brasil Abaixo de Fumaça. Cerrado, Amazônia e Pantanal vão pegar fogo como poucas vezes se viu. - A Amazônia vai penar mais uma vez, provavelmente com baixas cotas no Rio Negro em Manaus - e possivelmente passando (pelo menos) a marca de 2010. Navegação vai ser bastante prejudicada para a população e escoamento logístico. - Agosto e setembro, os meses do fogo, poderão ter alívios significativos no leste do Sul e Sudeste. Vai de 8 a 80. A chuva no Sul deve reduzir de forma gradual ao longo do inverno também. Mas com tanto ar quente duelando com o ar frio, eventos de chuva volumosa e salvas de temporais ainda devem ocorrer até setembro - o que vai mudar vai ser o intervalo entre um evento e outro, vão ficar cada vez mais espaçados. Bem provável que tenhamos um inverno mais seco que o último não apenas no Sul, mas em todas as regiões. Ok, mas e cadê essa menina que não quer trabalhar? Gente, estamos falando de La Niña em tempos de planeta aquecendo. La Niña hoje em dia já não é mais sinônimo de frio garantido, ao menos nos primeiros 6 meses desde seu embrião até seus meses iniciais. Efeitos nas temperaturas médias vamos começar a sentir mesmo só de meados da primavera para frente. O verão próximo, por exemplo, já deve ser menos quente que o último. Mas La Niña favorece condições secas e mais quentes no RS, então... Se a menina continuar ali ao longo de 2025 e repicar no fim do ano para 2026, aí podemos ter uma condição legal para frio.
  10. A madrugada de hoje foi uma das mais frias desde a fatídica madrugada de 17/07/2000, isso se não foi A mais fria desde então. Em Matão fez -0,7°C, arrebentou meu recorde anterior (-0,1°C em 18/07/2016). A geada, segundo relatos, foi ampla. Estou em Taubaté, onde encheu de nuvens durante a madrugada e não baixou de 9°C na Base de Aviação. Na região de Matão: -1,2°C Itirapina (Ciiagro) -1,0°C Sertãozinho (Ciiagro) -0,1°C Pradópolis (INMET) 0,0°C Descalvado (Ciiagro) 0,0°C São Simão (Ciiagro) 0,4°C Boa Esperança do Sul (Ciiagro) 0,9°C Boa Esperança do Sul (Faz. Java/PWS) 1,2°C Pindorama (Ciiagro) 1,4°C Ibitinga (Ciiagro) 1,5°C Borborema (Ciiagro) 1,5°C Tabatinga (Ciiagro) 1,7°C Analândia (Ciiagro) 2,2°C Araraquara (Ciiagro) 2,3°C Gavião Peixoto (Embraer/PWS) 2,9°C Américo Brasiliense (PWS) 3,1°C Ribeirão Preto (Ciiagro) 3,4°C São Carlos (INMET) - pode ter baixado, a leitura das 10UTC não foi registrada Projeções indicam que há condições para as temperaturas caírem ainda mais na próxima madrugada no centro, oeste e norte de SP. Nas porções mais ao sul e leste há previsão de entrada de vento Sudeste com formação de nebulosidade baixa em algumas áreas.
  11. Fiz alguns fios sobre a onda de frio na minha conta do Twitter para falar do tempo (@weathervini), vou postá-los aqui.
  12. Fala galera, ressurgi. Estou vivo e bem, só atolado de trabalhos da faculdade. Vim para lhes dar um toque: evitem ao máximo tecer críticas que não tenham o objetivo de agregar valor ou mesmo reparar possíveis problemas por parte de empresas privadas e instituições públicas de meteorologia, ou qualquer organização que seja, haja vista que o BAZ é composto por amadores, estudantes de meteorologia (meu caso) e meteorologistas já formados. Os dois últimos, na maioria das vezes, precisam dos empregos que estas empresas ofertam, e comentários destrutivos podem colocar em risco o emprego existente ou mesmo botar a perder um eventual processo seletivo. O motivo: empresas pesquisam sobre os candidatos. E isso pode respingar principalmente em membros da equipe, especialmente eu e o @Augusto Göelzer que em breve estaremos na busca por emprego. Caso ainda assim estejam extremamente descontentes com o serviço de qualquer empresa, utilizem os canais de comunicação deles mesmo, é a melhor forma de ajudar. Comentários ofensivos ou críticas que não tenham o objetivo de construir/reparar serão moderadas e quem postou corre o risco de ser suspenso do BAZ. Isso é vedado pelas regras do fórum, inclusive convido a todos a darem uma lida lá. Agradeço a compreensão de todos, e espero não precisar mais dar este aviso.
  13. Máximas de ontem na rede Ciiagro 44,0°C Borborema 43,9°C Santa Salete 43,6°C Valparaíso 43,4°C Indiaporã 43,3°C Cardoso 43,2°C General Salgado 43,1°C Igarapava 43,1°C Promissão 42,9°C Estrela d'Oeste 42,8°C Santa Maria da Serra 42,7°C Nova Granada 42,6°C Nhandeara 42,3°C Santa Fé do Sul 42,3°C Votuporanga 42,2°C Paulo de Faria 42,1°C Guaraci 42,1°C Piracicaba 42,1°C Tupã 42,0°C Barretos 42,0°C Monte Aprazível 42,0°C Tupi Paulista 41,9°C Colômbia 41,9°C Miguelópolis 41,9°C Sertãozinho 41,8°C Fernandópolis 41,7°C Saltinho 41,7°C São Pedro 41,6°C Elias Fausto 41,6°C São Simão 41,6°C Tietê 41,5°C Mirassol 41,4°C Capivari 41,4°C Hortolândia 41,4°C Jaguariúna 41,4°C São Joaquim da Barra 41,3°C Americana 41,3°C Anhembi 41,3°C Sumaré 41,2°C Ipeúna 41,2°C Marília 41,2°C Presidente Epitácio 41,0°C Monte Azul Paulista 41,0°C Nova Odessa 40,9°C Corumbataí 40,9°C Cosmópolis 40,9°C Rio das Pedras 40,8°C Analândia 40,8°C Colina 40,8°C Dois Córregos 40,8°C Santa Bárbara d'Oeste 40,7°C Mombuca 40,7°C Presidente Prudente 40,6°C Charqueada 40,6°C Paulínia 40,6°C Pedrinhas Paulista 40,6°C Pindorama 40,5°C Jundiaí 40,4°C Descalvado 40,4°C Monte Mor 40,4°C Ribeirão Preto 40,4°C Rio Claro 40,3°C Artur Nogueira 40,2°C Indaiatuba 40,2°C Mogi Guaçu 40,1°C Campinas 40,1°C Iracemápolis 40,1°C Jeriquara 40,1°C Santa Cruz do Rio Pardo 40,1°C Tatuí 40,1°C Valinhos 40,0°C Itirapina 40,0°C Nuporanga
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