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Brasil Abaixo de Zero

Caio César

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  1. Olha Gabriel, as baixas pressões características que impulsionam o ar frio ao norte estão associadas mais a ondulação do jato polar e redução da corrente de jato subtropical. Não consigo ver essa relação direta com a SST que você sugere, embora o pacífico frio tenha por característica reduzir a força da corrente de jato subtropical que atravessa o continente.
  2. Observem que a previsão do Ensemble multimodel norte americano para a SST no JJA guarda alguma semelhança para o cenário proposto pelos análogos sugeridos. La Nina robusta, Atlântico tropical aquecido e manchas de águas mais frias na costa do Prata e Sul do Brasil. Esse cenário deve propiciar também a expectativa de uma temporada de furações acima da média no Atlântico.
  3. Boa tarde! Quem me conhece sabe que gosto muito de trabalhar com anos análogos na SST. Ano passado deu certo: Vamos a primeira rodada de análogos que eu estou cogitando para esse ano. Com a perspectiva atual segundo os modelos eu estou trabalhando com 1973, 1988, 1998 e 2010 no radar. O mais forte análogo creio ser 2010, especialmente pelo comportamento da AMO. O mais fraco julgo ser 1998 que deve uma transição mais lenta/atrasada de um Super Nino para La Nina no decorrer do outono/inverno daquele ano. Especialmente Nino 1+2 que permaneceu "aquecido" até setembro/outubro. Quase desconsidero, mas mantenho numa plotagem para não deixar um viés muito pendente para as La Ninas com rápido estabelecimento pós um evento de El Nino, em 1998 a transição foi um pouco diferente do que agora se projeta. Mas por via das dúvidas... Em caso de considerarmos todos os análogos considerados para a projeção da SST (neste momento), o comportamento por analogia nos indicaria um inverno JJA promissor: O comportamento esperado para a SST também seria bastante favorável, especialmente no Atlântico Sul. Mas se tirarmos o análogo mais fraco que é 1998, deixando os outros anos, as perspectivas tendem a ficar ainda mais interessantes. Na SST: Vamos acompanhando porque esse JJA tem um cenário bem mais favorável do que vivenciado no último ano. Abs
  4. Nas rodadas da madrugada houve um sensível afastamento na influência do sistema em relação a costa, especialmente no europeu e CMC. Deve ficar mais restrito a centenas de quilômetros de terra firme.
  5. Em atenção ao sistema que segundo a marinha já ganhou status de Depressão Subtropical 01/2024, a última rodada do modelo Europeu foi a mais interessante de todas. Diferentemente dos outros modelos optou por uma trajetória impressionantemente parecida com a do Catarina até um certo momento, tangenciando a costa do RS antes de desviar, mas ainda sem um clássico landfall. VID-20240216-WA0003.mp4 VID-20240216-WA0002.mp4 Vejam como o sistema carrega temperaturas mais elevadas em 500mb. VID-20240216-WA0005.mp4 Em 700mb fica evidente o centro quente, denotando características tropicais e um aparente olho quente bem formado no final do ciclo VID-20240216-WA0007.mp4 Assim como o Europeu, pelo ICON também é possível observar o sistema bem formado e com centro quente, o que poderia tornar a classificação para um sistema tropical.
  6. Friozinho para o potencial do lugar, especialmente nas ondas de frio com boa advecção. Mas para o verão é frio sim 😉. E pelos próximos dias devemos ter a continuidade desse padrão mais frio.
  7. Amanhecer deste 26 de dezembro com friozinho de 7,3°C no alto da região do Cruzeiro (1.600m), em São Joaquim-SC.
  8. Lembro-me bem desse dia. Tinha 12 anos e a gurizada toda da rua reunida com apetrechos para colocar em frente aos olhos. Em Floripa não tivemos a eclipse total, mas deu uma boa escurecida. O melhor de tudo foi ter faltado a aula pra acompanhar o fenômeno. 😂
  9. Os modelos vão convergindo e confirmando um final de agosto abaixo da média, especialmente no sul do Brasil, com destaque para o RS. O padrão europeu tanto no ensemble como no estendido é por um período consideravelmente abaixo da média entre 24 a 31/08, pelo menos. CMC e CFS seguem o mesmo caminho já há algum tempo. O determinístico do GFS aponta para o último terço do mês abaixo da média, mas que terá um pré frontal forte entre 22 e 23/08. O ar frio ingressaria no dia 23 no RS. Prolongando-se pelo restante da semana e com o pico sendo alcançado no outro domingo. Que por ora é mais intenso no Euro e no CMC. Nesse sentido parece consolidada a projeção de um final de agosto abaixo da média e, possivelmente, por um período mais prolongado do que o observado neste ano. As rodagens mais recentes dos modelos determinísticos ainda alternam entre uma incursão mais continental, maritimizada ou até mesmo bloqueada na altura do sul do Brasil. Resta acompanhar as variações que deverão influenciar tanto na precipitação quanto nas anomalias provocadas por esse sistema.
  10. Os ventos da mudança parecem estar querendo soprar a partir do próximo final de semana. O determinístico do euro melhorou bastante o cenário da incursão que vinha sendo apontada. Entretanto convém cautela com essa intensidade pois o cenário proposto pelo europeu é isoladamente o mais forte, enquanto que os outros modelos insistem em algo mais fraco a moderado. No entanto esse incursão mais fraca ou forte poderia abrir as portas de um período abaixo da média até o início de setembro. Cenário que ganha suporte de algumas outras rodagens. Ou seja, há sinais crescentes de um padrão invernal podendo predominar nos últimos terço do mês de agosto. Vamos torcer e acompanhar!
  11. O GFS vez e outra insiste com uma bomba ao redor dos dias 19-20/08. Nessa madrugada ele voltou a sugerir algo grande. Nos modelos de longo prazo há alguma convergência surgindo para um final de agosto pelo menos mais próximo a média. O Europeu saiu algo ligeiramente abaixo para o período. Já o GFS estendido apresenta algo bem mais intenso, na mesma balada do determinístico.
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