Jump to content
Brasil Abaixo de Zero

Monitoramento - ENSO (El Niño e La Niña)


Recommended Posts

Então , nós temos que acompanhar tambem o que acontece com o Índico?? Nosso frio está ficando cada dia mais complicado..........

 

O ideal seria conhecer tudo. Mas como estamos longe da onisciência, os vários índices nos ajudam a entender o comportamento do clima. Difícil neste meio é saber quais as variáveis relevantes e quais os resultados das diferentes combinações. Só mesmo com muita pesquisa e bastante experiência.

Link to comment
Share on other sites

  • Replies 452
  • Created
  • Last Reply

Top Posters In This Topic

Certamente, se algum dos companheiros de BAZ está fazendo curso na área meteorologica, acho interessante tentar defender uma tese sobre as tais manchas escuras nos oceanos. O pessoal só fica com nina e Nino prá lá e prá cá. Quem sabe aí não reside uma explicação mais convincente para as ocorrências dos últimos anos. Certamente, se eu fosse deste ramo, iria por aí. Poderia dar um excelente estudo.

Link to comment
Share on other sites

  • 2 weeks later...
Forte La Niña em 2009, uma possibilidade no horizonte. Olha a inversão de fase da PDO mandando bala.

 

E que POSSIBILIDADE maravilhosa! Uhuuuu

 

Salve Michel !!! Tem modelo indicando isso, mas é cedo ainda para dizer com precisão qualquer coisa. O interessante é que em fases negativas da PDO, os eventos de El Niño têm maior dificuldade para surgir e quando se estabelecem se sustentam por menos tempo ou encontram uma condição menos favorável para intensificação. Muitos modelos aquecem o Pacífico agora no segundo semestre, mas por pouco tempo.

 

 

Grande Alexandre!!!

 

Ainda existem modelos indicando La Niña pra 2009??

A SOI bateu em +12 hoje...

 

http://www.metsul.com/secoes/?cod_subsecao=48

 

Sds.

Link to comment
Share on other sites

Forte La Niña em 2009, uma possibilidade no horizonte. Olha a inversão de fase da PDO mandando bala.

 

E que POSSIBILIDADE maravilhosa! Uhuuuu

 

Salve Michel !!! Tem modelo indicando isso, mas é cedo ainda para dizer com precisão qualquer coisa. O interessante é que em fases negativas da PDO, os eventos de El Niño têm maior dificuldade para surgir e quando se estabelecem se sustentam por menos tempo ou encontram uma condição menos favorável para intensificação. Muitos modelos aquecem o Pacífico agora no segundo semestre, mas por pouco tempo.

 

 

Grande Alexandre!!!

 

Ainda existem modelos indicando La Niña pra 2009??

A SOI bateu em +12 hoje...

 

http://www.metsul.com/secoes/?cod_subsecao=48

 

Sds.

 

FIM DO ANO EM DIANTE O PACÍFICO VOLTARÁ A FICAR NEGATIVO.

Link to comment
Share on other sites

Este é um aboletim do Serviço Meteorológico do Chile, bem interessante as observações sobre o pacífico. O curioro é que houve um resfrimanto que acredito ser normal antes de um El Nino. Que não deverá sr forte.

isto poderia indicar que o La Nina vai voltar já no verão???

 

 

 

Santiago, 12 de Septiembre de 2008

 

 

 

ESTADO ACTUAL DEL CICLO EL NIÑO - LA NIÑA Y PRONÓSTICO CLIMÁTICO ESTACIONAL PARA CHILE

 

 

 

 

Situación Actual

La temperatura superficial del mar (TSM) en la región del Pacífico ecuatorial oriental (área Niño3) y costero (área Niño 1+2), ha manifestado un gradual debilitamiento de las anomalías positivas en las últimas tres semanas posterior al máximo calentamiento superficial de mediados de agosto y que alcanzaron valores máximos entre +0.8 y +1.6ºC. Actualmente las anomalías de la TSM para estas regiones oscilan entre +0.4 y +0.7ºC, mientras que en el sector del Pacífico ecuatorial central (área del Niño 3.4) y occidental (área Niño 4), se observan ligeros enfriamientos con anomalías negativas entre -0.1 y -0.4ºC (Ver figura 1).

 

Por debajo de la superficie del mar en el Pacífico central (135-165ºW), se ha comenzado a observar nuevamente una reactivación del enfriamiento, con anomalías que actualmente alcanzan 3ºC más bajo que el promedio y que se ubican a una profundidad de 100 m (Ver figura 2).

 

Los vientos alisios de superficie, en la mitad oeste del Pacífico ecuatorial (160ºE-150ºW), se mantienen anormalmente intensos en más de 4 m/s, coincidiendo con el enfriamiento de la superficie del Pacífico ecuatorial occidental. Por otra parte, el indicador de la presión atmosférica, como es el Índice de Oscilación del Sur (IOS), se ha presentado por tres meses consecutivos con un valor positivo, llegando en agosto a un valor máximo de +0.8 (Ver figura 3).

 

La circulación atmosférica que afectó a Chile durante agosto se caracterizó por el predominio ciclónico y la presencia de sistemas frontales que afectaron la región central y sur del país. Las precipitaciones superaron los valores medios del mes entre La Serena y Puerto Montt, siendo las ciudades de Valparaíso, Temuco y Puerto Montt, las que registraron las máximas anomalías pluviométricas. Actualmente, los montos de precipitación acumulados durante el año 2008 se encuentran entre normal y lluvioso para las regiones comprendidas entre La Serena y Puerto Montt, además de la zona austral de Punta Arenas. Solo la zona Coyhaique y Balmaceda, mantiene un ligero déficit del 20% (Ver figura 4).

 

 

PRONÓSTICO DE LA TEMPERATURA SUPERFICIAL DEL MAR

Debido a los recientes enfriamientos observados en el océano Pacífico ecuatorial central, existe una baja probabilidad (15%) que un nuevo episodio de El Niño comience a desarrollarse en los próximos tres meses. Es decir, de acuerdo a los resultados de los modelos climáticos que predicen la evolución de las anomalías de la temperatura superficial del mar, condiciones en torno a lo normal, con anomalías entre +/- 0.5ºC respeto a sus valores normales, debieran persistir hasta finales del 2008 (Ver figura 5).

 

 

PRONÓSTICO CLIMÁTICO ESTACIONAL PARA CHILE

De acuerdo a las condiciones actuales de la temperatura superficial del mar observadas en el Pacífico ecuatorial y la prevista para los próximos 3 meses, además de las anomalías atmosféricas observadas recientemente, el pronóstico de precipitación y temperatura para Chile durante el trimestre Septiembre-Octubre-Noviembre de 2008 es el siguiente:

 

 

PRECIPITACIÓN PARA EL TRIMESTRE, Septiembre - Octubre - Noviembre de 2008:

 

La zona norte, entre las Regiones de Arica y Atacama, las precipitaciones serán en torno a lo Normal.

La zona central, sur y austral, entre las Regiones de Coquimbo y Magallanes, las precipitaciones estarán entre la condición "Normal" y ligeramente "Sobre Lo Normal" para el correspondiente trimestre.

 

TEMPERATURA PARA EL TRIMESTRE, Septiembre - Octubre - Noviembre de 2008:

Temperatura Miníma:

 

La zona norte, central, sur y austral, entre las Regiones de Arica y Magallanes, incluida la Región Metropolitana, la temperatura mínima se presentará entre el valor "Normal" y ligeramente "Bajo lo Normal".

 

Temperatura Maxíma:

 

La zona norte, central y sur, entre las Regiones de Arica y Aysén, incluida la Región Metropolitana, la temperatura máxima se presentará ligeramente "Bajo lo Normal". Solo el extremo austral, en la Región de Magallanes, se presentará en torno a lo "Normal".

Link to comment
Share on other sites

  • 2 weeks later...

Tá com um cheirinho de que estes modelos que estão tudo projetando neutralidade nos próximos meses vão errar. Já viram a SOI ? Deve fechar setembro com o valor mais alto para o mês desde 1988, ano de forte La Niña. Águas abaixo da superfície do Pacífico estão esfriando muito e por uma grande extensão. Olha, estou achando que estes modelos podem se corrigir e passar de neutralidade para La Niña nos próximos 30 dias. Na Niño 3,4 a anomalia está em -0,3, logo muito próxima do patamar de -0,5 de La Niña.

Link to comment
Share on other sites

Tá com um cheirinho de que estes modelos que estão tudo projetando neutralidade nos próximos meses vão errar. Já viram a SOI ? Deve fechar setembro com o valor mais alto para o mês desde 1988, ano de forte La Niña. Águas abaixo da superfície do Pacífico estão esfriando muito e por uma grande extensão. Olha, estou achando que estes modelos podem se corrigir e passar de neutralidade para La Niña nos próximos 30 dias. Na Niño 3,4 a anomalia está em -0,3, logo muito próxima do patamar de -0,5 de La Niña.

 

E o modelo acoplado do CPTEC não indicando calor nenhum para o RS para os próximos 30 dias :shock:

 

E pior! Dando uma mega onda de frio com chance de neve e tudo para o dia 11 de outubro :shock:

 

Esse ano vai ficar muito abaixo da média no RS. Pena que julho, justo julho, tenha sido aquele desastre.

Link to comment
Share on other sites

O que me deixa intrigado é que, se houver reversão para o retorno do La Nina, pode acontecer o que tem acontecido várias vezes: o fenômeno vai até o início do inverno "astronômico", cedendo depois para a neutralidade. Como ocorreu este ano. O que determina maluquices com a do mês de julho. Vamos torcer para que, ocorra um El Nino até meados de janeiro, fevereio. Revertendo para La Nina em março. Assim, pegaria em cheio o inverno.

Link to comment
Share on other sites

O que me deixa intrigado é que, se houver reversão para o retorno do La Nina, pode acontecer o que tem acontecido várias vezes: o fenômeno vai até o início do inverno "astronômico", cedendo depois para a neutralidade. Como ocorreu este ano. O que determina maluquices com a do mês de julho. Vamos torcer para que, ocorra um El Nino até meados de janeiro, fevereio. Revertendo para La Nina em março. Assim, pegaria em cheio o inverno.

 

Pois é, sempre falo isso. Em anos de La Nina, quando chega o miolo do inverno, ela sempre se arrefece.

Link to comment
Share on other sites

  • 1 month later...

Boletim do Serviço Meteorologico de Chile:

 

Santiago, 14 de Octubre de 2008

 

 

 

ESTADO ACTUAL DEL CICLO EL NIÑO Y EL PRONÓSTICO CLIMÁTICO

 

Situación Actual

La región ecuatorial del Pacífico ha continuado mostrando en decaimiento de las temperaturas típicas para la época del año. Las anomalías de la temperatura superficial del mar en el sector central y occidental, correspondiente a las áreas del Niño 3.4 y Niño 4, han presentado anomalías ligeramente negativas durante septiembre y un poco más intensas a comienzos de octubre de 2008, con valores entre -0.5 y -0.2ºC. La región oriental del Niño 3, por primera vez desde abril de este año, presentó durante la primera semana de octubre un ligero enfriamiento de -0.2ºC, mientras que el sector costero de Ecuador y Perú mantiene suaves calentamientos de +0.3ºC (Ver figura 1).

 

Por debajo de la superficie del mar en el Pacífico ecuatorial oriental se mantienen calentamientos en torno a 0.5ºC, en los primeros 50 metros de profundidad y más abajo aguas más frías con anomalías negativas en torno a 1ºC. En la región central del Pacífico ecuatorial, entre 120 y 160ºW y a una profundidad de 150 m, se observan los mayores enfriamientos cuyas anomalías alcanzan a -2ºC . A la misma profundidad y entre 170ºW y 160ºE, un núcleo de aguas cálidas presenta un núcleo cálido con anomalías de 2ºC (Ver figura 2).

 

Los vientos alisios de superficie, en la mitad oeste del Pacífico ecuatorial (160ºE-150ºW), se presentan en torno a lo normal, mientras que en la región oriental (100 -150ºW), se ha debilitado en 2 m/s respecto de su valor normal (7 m/s).

 

Otro indicador atmosférico como es el Índice de la Oscilación del Sur (IOS), durante Septiembre registró un valor positivo máximo de +1.5., y a partir de octubre ha comenzado su decaimiento. Esta manifestación atmosférica es coherente con los enfriamientos observados en la región del Pacífico central durante septiembre (Ver figura 3).

 

La circulación atmosférica que afectó la región continental del país durante septiembre, se caracterizó por mostrar una alta frecuencia de días con circulación anticiclónica en la troposfera que se extendió hacia latitudes altas de la Patagonia austral de Sudamérica. Dicho patrón sinóptico atípico para la época, estuvo asociado a dorsales de gran escala y fueron la principal causa de intensificar las presiones a nivel de superficie, cuyas máximas anomalías positivas superaron en más de 5 hPa los promedios históricos entre Puerto Montt y Punta Arenas. Dicha condición, originó un déficit para el mes en la mayor parte de Chile, siendo la zona sur la más afectada, con las mayores deficiencias entre Temuco y Coyahique. Las regiones con mayor déficit respecto del valor normal se presentaron en Valdivia (-117 mm) y Puerto Montt (-103 mm) (Ver figura 4).

 

 

PRONÓSTICO DE LA TEMPERATURA SUPERFICIAL DEL MAR

El consenso de los resultados de los modelos dinámicos y estadístico, indican que durante los próximos tres meses (oct-nov-dic 2008), se mantendrán como mayor probabilidad la condición de neutralidad, es decir, las anomalías térmicas del océano Pacífico ecuatorial debieran oscilar entre +/- 0.5ºC respecto de sus valores medios (Ver figura 5).

 

 

PRONÓSTICO CLIMÁTICO ESTACIONAL PARA CHILE

De acuerdo a las condiciones actuales de la temperatura superficial del mar observadas en el Pacífico ecuatorial y la prevista para los próximos 3 meses, además de las anomalías atmosféricas observadas recientemente, el pronóstico de precipitación y temperatura para Chile durante el trimestre Octubre-Noviembre-diciembre de 2008 es el siguiente:

 

 

PRECIPITACIÓN PARA EL TRIMESTRE, Octubre - Noviembre - Diciembre de 2008:

 

La zona norte, entre las Regiones de Arica y Atacama, las precipitaciones serán en torno a lo Normal.

La zona central y sur, entre las Regiones de Coquimbo y Los Lagos, las precipitaciones estarán ligeramente "Bajo Lo Normal" para el correspondiente trimestre.

La zona austral, entre las Regiones de Aysén y Magallanes, se presentarán por sobre lo Normal.

TEMPERATURA PARA EL TRIMESTRE, Octubre - Noviembre - Diciembre de 2008:

 

Temperatura mínima:

La zona norte, central, sur y austral, entre las Regiones de Arica y Magallanes, incluida la Región Metropolitana, la temperatura mínima se presentará entre Normal y ligeramente por Sobre Lo Normal.

 

Temperatura máxima:

La zona norte, central y sur, entre las Regiones de Arica y Magallanes, incluida la Región Metropolitana, la temperatura máxima se presentará entre Normal y ligeramente por Sobre Lo Normal.

Link to comment
Share on other sites

Enquanto isso, a turma do aquecimento global continua a romaria...

 

Clima | 30/10/2008 | 04h58min

 

Estado será três graus mais quente, aponta estudo

Estudo do Inpe mostra efeitos do aquecimento global nos próximos 60 anos

Letícia de Oliveira | leticia.oliveira@zerohora.com.br

As mudanças climáticas que atingem o planeta poderão fazer as novas gerações sentirem ainda mais calor no Rio Grande do Sul. Estudo do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) revela que, em 60 anos, a temperatura média deve subir até três graus no Estado.

 

A alteração do clima no sul do país deve ocorrer principalmente em função do aumento das emissões de gases de efeito estufa. Os dados foram apresentados ontem, em Brasília, por pesquisadores que integram o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). Pesquisador do Inpe, Carlos Nobre alertou que o aquecimento global continua sendo o vilão.

 

Além do aumento de temperatura, nos próximos anos, o volume de chuva tende a ser maior e concentrado em curtos períodos de tempo. As alterações no clima neste ano já são uma amostra dessa tendência. No Rio Grande do Sul, nos últimos cinco dias, choveu o equivalente ao esperado para todo o mês de outubro.

 

— A expectativa é de que o clima em todo o país se resuma a duas estações: uma de seca e outra de chuva — alertou Nobre.

 

Essa, no entanto, não é a única conseqüência do aquecimento global. O aumento de calor deve tornar a Região Sul mais vulnerável a doenças típicas da alta temperatura, como a dengue e a malária. Técnicos destacam que, atualmente, a temperatura média de 22°C mantém os agentes transmissores dessas doenças mais afastados do Estado.

 

O professor do Centro de Estudos Ambientais do Colégio Imperial de Londres, Martin Parry, acredita que essa situação pode ser minimizada, desde que haja a redução de até 80% da emissão de gases de efeito estufa até 2015.

 

A medida depende de uma decisão política, em especial de grandes nações industrializadas, como os Estados Unidos. No Brasil, ainda em dezembro, o governo deve lançar o Plano Nacional de Mudanças Climáticas.

 

O documento está em fase de consulta pública e já provoca reações de ambientalistas. A principal crítica é a falta de metas para a redução da emissão de gases e a apresentação de dados defasados. Outro reflexo na mudança climática é a alteração no mapa agrícola no país. A produção de café, por exemplo, migraria de São Paulo e Minas Gerais para Santa Catarina, Rio Grande do Sul e até Argentina. Santa Catarina teria de deixar de produzir maçã em função da temperatura elevada.

 

 

 

ZERO HORA

Link to comment
Share on other sites

Enquanto isso, a turma do aquecimento global continua a romaria...

 

Clima | 30/10/2008 | 04h58min

 

Estado será três graus mais quente, aponta estudo

Estudo do Inpe mostra efeitos do aquecimento global nos próximos 60 anos

Letícia de Oliveira | leticia.oliveira@zerohora.com.br

As mudanças climáticas que atingem o planeta poderão fazer as novas gerações sentirem ainda mais calor no Rio Grande do Sul. Estudo do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) revela que, em 60 anos, a temperatura média deve subir até três graus no Estado.

 

A alteração do clima no sul do país deve ocorrer principalmente em função do aumento das emissões de gases de efeito estufa. Os dados foram apresentados ontem, em Brasília, por pesquisadores que integram o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). Pesquisador do Inpe, Carlos Nobre alertou que o aquecimento global continua sendo o vilão.

 

Além do aumento de temperatura, nos próximos anos, o volume de chuva tende a ser maior e concentrado em curtos períodos de tempo. As alterações no clima neste ano já são uma amostra dessa tendência. No Rio Grande do Sul, nos últimos cinco dias, choveu o equivalente ao esperado para todo o mês de outubro.

 

— A expectativa é de que o clima em todo o país se resuma a duas estações: uma de seca e outra de chuva — alertou Nobre.

 

Essa, no entanto, não é a única conseqüência do aquecimento global. O aumento de calor deve tornar a Região Sul mais vulnerável a doenças típicas da alta temperatura, como a dengue e a malária. Técnicos destacam que, atualmente, a temperatura média de 22°C mantém os agentes transmissores dessas doenças mais afastados do Estado.

 

O professor do Centro de Estudos Ambientais do Colégio Imperial de Londres, Martin Parry, acredita que essa situação pode ser minimizada, desde que haja a redução de até 80% da emissão de gases de efeito estufa até 2015.

 

A medida depende de uma decisão política, em especial de grandes nações industrializadas, como os Estados Unidos. No Brasil, ainda em dezembro, o governo deve lançar o Plano Nacional de Mudanças Climáticas.

 

O documento está em fase de consulta pública e já provoca reações de ambientalistas. A principal crítica é a falta de metas para a redução da emissão de gases e a apresentação de dados defasados. Outro reflexo na mudança climática é a alteração no mapa agrícola no país. A produção de café, por exemplo, migraria de São Paulo e Minas Gerais para Santa Catarina, Rio Grande do Sul e até Argentina. Santa Catarina teria de deixar de produzir maçã em função da temperatura elevada.

 

 

 

ZERO HORA

 

 

É ".....DAQUI A 60 ANOS"......

 

 

É O MESMO MODELO QUE USAMOS PARA PREVISÃO DE 5/10/15 DIAS, QUE NÃO ACERTAM, AS VEZES, NEM PARA 24 HORAS. QUERIA EU TER ESTE "MODELO" FANTÁSTICO QUE CONSEGUE PREVER UM AUMENTO DE 3,0ºC, OU SERÁ 2,7ºC???, PARA PODER PREVER O TEMPO PARA APENAS UM ANINHO A FRENTE.. É O MESMO INSTITUTO QUE PREVIU O INVERNO COM +2ºC E UMA PRIMAVERA DENTRO DA NORMALIDADE CLIMÁTICA, PRIMAVERA, QUE É ISSO MESMO!....

 

 

É, NÃO SABEM O QUE É 3ºC ACIMA OU ABAIXO DE UMA MÉDIA, E SÃO DOUTORES (ATRÁS DE VERBAS).....

 

REDUZIR 80% DO CO2 DE 6% DA EMISSÃO TOTAL DO PLANETA, DARÁ UM RESULTADO INCRÍVEL!!! BASTA UM ANO SEM ERUPÇÃO VIOLENTA NO PLANETA E A TERRA FAZ 1000% MELHOR ESTE TRABALHO.....

 

CADÊ OS PEDIDOS PARA MUDAR A POLÍTICA SÓCIOECONÔMICA NAS RELAÇÕES ENTRE OS PAÍSES, CADÊ OS PROJETOS PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL/GERAL, .......

Link to comment
Share on other sites

LAMENTÁVEL esta notícia do Zero Hora, só isso eu posso dizer......parece que ainda não aprenderam, a natureza tem nos mostrado que NADA mudou no clima do Sul (somente os eventos de neve), mas no que diz respeito às temperaturas, somente uma pequena parte do PR que mudou. E mesmo assim, não dá pra falar em "mudança", já que análises climáticas mais profundas demoram em média 30 anos.

Link to comment
Share on other sites

Enquanto isso, a turma do aquecimento global continua a romaria...

 

Clima | 30/10/2008 | 04h58min

 

Estado será três graus mais quente, aponta estudo

Estudo do Inpe mostra efeitos do aquecimento global nos próximos 60 anos

Letícia de Oliveira | leticia.oliveira@zerohora.com.br

As mudanças climáticas que atingem o planeta poderão fazer as novas gerações sentirem ainda mais calor no Rio Grande do Sul. Estudo do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) revela que, em 60 anos, a temperatura média deve subir até três graus no Estado.

 

A alteração do clima no sul do país deve ocorrer principalmente em função do aumento das emissões de gases de efeito estufa. Os dados foram apresentados ontem, em Brasília, por pesquisadores que integram o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). Pesquisador do Inpe, Carlos Nobre alertou que o aquecimento global continua sendo o vilão.

 

Além do aumento de temperatura, nos próximos anos, o volume de chuva tende a ser maior e concentrado em curtos períodos de tempo. As alterações no clima neste ano já são uma amostra dessa tendência. No Rio Grande do Sul, nos últimos cinco dias, choveu o equivalente ao esperado para todo o mês de outubro.

 

— A expectativa é de que o clima em todo o país se resuma a duas estações: uma de seca e outra de chuva — alertou Nobre.

 

Essa, no entanto, não é a única conseqüência do aquecimento global. O aumento de calor deve tornar a Região Sul mais vulnerável a doenças típicas da alta temperatura, como a dengue e a malária. Técnicos destacam que, atualmente, a temperatura média de 22°C mantém os agentes transmissores dessas doenças mais afastados do Estado.

 

O professor do Centro de Estudos Ambientais do Colégio Imperial de Londres, Martin Parry, acredita que essa situação pode ser minimizada, desde que haja a redução de até 80% da emissão de gases de efeito estufa até 2015.

 

A medida depende de uma decisão política, em especial de grandes nações industrializadas, como os Estados Unidos. No Brasil, ainda em dezembro, o governo deve lançar o Plano Nacional de Mudanças Climáticas.

 

O documento está em fase de consulta pública e já provoca reações de ambientalistas. A principal crítica é a falta de metas para a redução da emissão de gases e a apresentação de dados defasados. Outro reflexo na mudança climática é a alteração no mapa agrícola no país. A produção de café, por exemplo, migraria de São Paulo e Minas Gerais para Santa Catarina, Rio Grande do Sul e até Argentina. Santa Catarina teria de deixar de produzir maçã em função da temperatura elevada.

 

 

 

ZERO HORA

 

 

É ".....DAQUI A 60 ANOS"......

 

 

É O MESMO MODELO QUE USAMOS PARA PREVISÃO DE 5/10/15 DIAS, QUE NÃO ACERTAM, AS VEZES, NEM PARA 24 HORAS. QUERIA EU TER ESTE "MODELO" FANTÁSTICO QUE CONSEGUE PREVER UM AUMENTO DE 3,0ºC, OU SERÁ 2,7ºC???, PARA PODER PREVER O TEMPO PARA APENAS UM ANINHO A FRENTE.. É O MESMO INSTITUTO QUE PREVIU O INVERNO COM +2ºC E UMA PRIMAVERA DENTRO DA NORMALIDADE CLIMÁTICA, PRIMAVERA, QUE É ISSO MESMO!....

 

 

É, NÃO SABEM O QUE É 3ºC ACIMA OU ABAIXO DE UMA MÉDIA, E SÃO DOUTORES (ATRÁS DE VERBAS).....

 

REDUZIR 80% DO CO2 DE 6% DA EMISSÃO TOTAL DO PLANETA, DARÁ UM RESULTADO INCRÍVEL!!! BASTA UM ANO SEM ERUPÇÃO VIOLENTA NO PLANETA E A TERRA FAZ 1000% MELHOR ESTE TRABALHO.....

 

CADÊ OS PEDIDOS PARA MUDAR A POLÍTICA SÓCIOECONÔMICA NAS RELAÇÕES ENTRE OS PAÍSES, CADÊ OS PROJETOS PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL/GERAL, .......

 

Perfeito, Ronaldo!

Link to comment
Share on other sites

Acho que há muita ente enriquecendo com o "aquecimento global". Muitas verbas, muita grana rolando. Quando houver um resfriamento mais profundo, não faltará alguém para afirmar que é "exceção".

Acho que a pesquisa deve ser eqülibrada. Nada de pender mais para um lado. Deveríamos estar pesquisando resfriamento, aquecimento, matas ciliares degradadas, ilhas térmicas, tsunames, furacões, etc. Afinal, nada temos de conhecimento na área adversa do clima.

Basta ter acontecido o "catarina", para observarmos o quanto há ignorância científica. Os mesmos que são "irônicos" quando se fala em neve no sul

Cientista não pende para um lado. Analisa e verifica estatisticamente a situação. Dados estatísticos sem vícios. Sem manipulações.

Ora, o que são 100 anos!!? NADA para uma terra de bilhões. Onde resfriamento e aquecimento, fazem parte da história geológica do planeta.

Link to comment
Share on other sites

Acho que há muita ente enriquecendo com o "aquecimento global". Muitas verbas, muita grana rolando. Quando houver um resfriamento mais profundo, não faltará alguém para afirmar que é "exceção".

Acho que a pesquisa deve ser eqülibrada. Nada de pender mais para um lado. Deveríamos estar pesquisando resfriamento, aquecimento, matas ciliares degradadas, ilhas térmicas, tsunames, furacões, etc. Afinal, nada temos de conhecimento na área adversa do clima.

Basta ter acontecido o "catarina", para observarmos o quanto há ignorância científica. Os mesmos que são "irônicos" quando se fala em neve no sul

Cientista não pende para um lado. Analisa e verifica estatisticamente a situação. Dados estatísticos sem vícios. Sem manipulações.

Ora, o que são 100 anos!!? NADA para uma terra de bilhões. Onde resfriamento e aquecimento, fazem parte da história geológica do planeta.

 

EXATO!!!

 

NO COMEÇO DO SÉCULO 19 OS EVENTOS DE FRIO E SECA FORAM MUITO MAIS SEVEREOS, DE CALOR TBÉM.

 

O FOCO ESTÁ ERRADO E TEM MUITOS QUE INSISTEM EM NÃO VER.....

 

 

O MESMO PARA LA-NINA, QUE ESTÁ EM ANDAMENTO E AINDA FALAM EM NEUTRALIDADE......

Link to comment
Share on other sites

O MESMO PARA LA-NINA, QUE ESTÁ EM ANDAMENTO E AINDA FALAM EM NEUTRALIDADE......

 

Mas tchê, os que ficam monitorando estes gráficos é só ver a curva ou colocar uma análise de tendência dessa. Não sei por quê os índios não admitiriam haver essa ou aquela perturbação!

 

MEDO DE ERRAR, PROVAVELMENTE, OU BURROCRACIA DE ÍNDICES.

 

Com relação à grana. Olha, existe febres que vão e vem. Uma época jogaram muito dinheiro nas bóias marinhas... fui uma festa e hoje, quase todas estão "à deriva" pois a manutenção é muito cara. Daí enveredaram pros satélites, igualmente muito cara a tecnologia e, à bordo dessas máquinas os interesses científicos ficam um pouco à parte, o lance é mais comercial...

 

VERO!

 

Essas verbas aqui no Brasil eu vejo apenas um destino o resto não existe... IDEM

 

Saudações E N C A R N A D A S

Link to comment
Share on other sites

O Nobre anuncia 3 graus de aumento para o Estado do RS.

 

Há um professor da UFRGS que há horas comenta sobre um resfriamento que vem afetando o Norte da Argentina, o que tem reflexos no Sudoeste Gaúcho (Uruguaiana, Quaraí, Alegrete, Rosário).

 

2007 foi o ano com mais geada em Alegrete desde o início dos registros na década de 60.

 

Eis o gráfico da aquecimentista NASA com a temperatura para Libres/Uruguaiana de 1930 a 2008. A tendência recente é de resfriamento.

 

sudoestewt1.th.jpgthpix.gif

Link to comment
Share on other sites

ARTIGO PUBLICADO HOJE NO SITE DA ICECAP

 

 

Nov 07, 2008

Another Cold December to March for Many Locations

By Joseph D’Aleo, CCM, AMS Fellow

 

La Nina is gradually returning. The Multivariate ENSO Index (MEI) has dropped to -0.74 in October, well into weak La Nina territory. The tropical Pacific sea surface temperatures all the way from South America to beyond the dateline are back below normal. The North Pacific as a whole remains strongly in the cold mode (negative PDO). The Atlantic is weakly in its warm mode (Atlantic Multidecadal Oscillation is positive). The sun recently showing slight signs of life is still at solar minimum levels. The winds in the stratosphere over the tropical Pacific are blowing anomalously westerly) in their Quasi Biennial Oscillation.

 

All these conditions point to another cold winter in all but the southeastern United States, Canada, most of western Europe, eastern and southern Asia and a coolish summer in South Africa, Indonesia and South America and parts of New Zealand and Australia.

 

We are already seeing early cold and snow in the northern Rockies and Plains and even in the UK. Cold weather appears to be in the cards for eastern Asia the next week or two. Blocking high pressure seen above in first figure in the North Atlantic is what will keep northwest Europe and the eastern United States cold. Snow should be heaviest relative to normal from the northern and central Rockies, northern and central Plains, Ohio Valley to the Mid-Atlantic and southeastern New England. Snow to north should be less than last year but snowcover will be most persistent there.

 

WHAT TO WATCH FOR: Should La Nina become stronger than expected, the southeast warmth will be more pervasive and extend further north and west the second half of winter. That is the classic pattern in west QBO La Ninas. However, most strong La Ninas as was the case last winter reprise in a weakened form the second winter especially if they weakened as much a this one did during the intervening summer. The maps about are based on that assumption.

 

Em termos práticos o que veria a ser um " coolish summer " ???? Alguem se atreve ????

 

No site da ICECAP, tem uns mapinhas muito interessantes, deem uma olhada.

Link to comment
Share on other sites

ARTIGO PUBLICADO HOJE NO SITE DA ICECAP

 

 

Nov 07, 2008

Another Cold December to March for Many Locations

By Joseph D’Aleo, CCM, AMS Fellow

 

La Nina is gradually returning. The Multivariate ENSO Index (MEI) has dropped to -0.74 in October, well into weak La Nina territory.

 

Artigo do Eugenio no jornal ABC Domingo de 5 de outubro:

 

O oficial e o real no Oceano Pacífico

 

Todos os órgãos meteorológicos do mundo, sem exceção, declaram que as condições do Oceano Pacífico no momento são de neutralidade, ou seja, sem La Niña (fase fria) ou El Niño (fase quente). Ocorre que vejo o Pacífico se comportando como numa fase fria. O Índice de Oscilação do Sul (SOI), usado para avaliar as condições na região, teve o seu maior valor para setembro desde 1988, ano de forte La Niña. Antes de 1988, número elevado em setembro da SOI fora registrado em 1975, outro ano de forte La Niña. Valores positivos da SOI acompanham justamente o resfriamento do Pacífico. Já a Oscilação Decadal do Pacífico (PDO), indicador de mais longo prazo, teve o menor valor para agosto desde 1955, mais um ano de forte La Niña. Valores negativos da PDO são consistentes também com períodos de resfriamento do Pacífico. Por isso, apesar das condições oficialmente serem de neutralidade na temperatura oceânica, entendo que a dinâmica oceano-atmosfera no oceano está se comportando, na realidade, como em um evento de La Niña e não descarto que tecnicamente as condições para a caracterização do fenômeno sejam oficialmente atingidas nos próximos meses.

 

Artigo do Eugenio no Correio do Povo de 1 de novembro:

 

Atmosfera com padrão de La Niña

 

Eugenio Hackbart

 

Oficialmente, todos os centros meteorológicos do mundo, com base na temperatura do Pacífico Equatorial, afirmam que neste momento a condição é de neutralidade no maior oceano do planeta, ou seja, ausência de El Niño ou La Niña. A atmosfera, entretanto, em escala global apresenta padrão de circulação típico de La Niña. O denominado Índice de Oscilação do Sul (SOI), usado para avaliar o Pacífico, teve o maior valor para o mês de outubro desde 88, ano de forte La Niña. A PDO (Oscilação Decadal do Pacífico) está muito negativa há um ano. O cenário, assim, assemelha-se e é propício a La Niña. O fenômeno La Niña traz menos chuva para o Estado, mas não evita intensa precipitação na primavera. Em 2000, ano de forte La Niña, também houve enchente em outubro. Em setembro de 2007, início do forte La Niña de 2007/2008, da mesma forma registrou-se enchente. A maior irregularidade na chuva se dá à medida que fica mais perto o verão, na estação quente e no começo do outono, com risco maior de estiagem, apesar de que, em anos com padrão de La Niña, não raro janeiro acaba sendo chuvoso em várias áreas. Insisto que períodos chuvosos muitas vezes são seguidos de períodos mais secos no Estado, como revela a nossa história climática.

Link to comment
Share on other sites

COMO NOU SOU BUROCRATA, PARA MIM JÁ ESTAMOS INICIANDO A LA-NINA, OS BUROCRATAS FOI DIZER O MESMO LÁ POR JANEIRO, QDO OS EFEITOS JÁ COMEÇARAM A SER MAIS SENTIDOS.

 

VERÃO FRIO NO GERAL PRA NÓS E CURTO.

 

É o que se lê no ICECAP:

 

"La Nina is gradually returning." (...)" Expect a coolish summer in South Africa, Indonesia and South America and parts of New Zealand and Australia." (...)

 

"A La Niña está retornando gradualmente." (...) "Espera-se um verão fresco na África do Sul, Indonésia e América do Sul e partes da Nova Zelândia e Austrália." (...)

Link to comment
Share on other sites

COMO NOU SOU BUROCRATA, PARA MIM JÁ ESTAMOS INICIANDO A LA-NINA, OS BUROCRATAS FOI DIZER O MESMO LÁ POR JANEIRO, QDO OS EFEITOS JÁ COMEÇARAM A SER MAIS SENTIDOS.

 

VERÃO FRIO NO GERAL PRA NÓS E CURTO.

 

É o que se lê no ICECAP:

 

"La Nina is gradually returning." (...)" Expect a coolish summer in South Africa, Indonesia and South America and parts of New Zealand and Australia." (...)

 

"A La Niña está retornando gradualmente." (...) "Espera-se um verão fresco na África do Sul, Indonésia e América do Sul e partes da Nova Zelândia e Austrália." (...)

 

PELOS MODELOS DE CLIMA, SÓ CEGO É QUE NÃO VÊ A LA-NINA DE AGORA EM DIANTE.

Link to comment
Share on other sites

Quais as chances de termos La Nina no outono do ano que vem?

La Nina no verao tá se tornando rotina, mas quando chega a parte boa do ano ela some e volta a neutralidade

 

VAI ATÉ JULHO/AGOSTO. MAS TEM OUTROS FATORES....SERÁ MUITO PARECIDO COM ESTE ANO.

Então, se for concretizada a teoria, deveremos "torcer" para não termos uma nova decepção em julho de 2009. Se houver repetição do que ocorreu neste ano, teremos decepção novamente. Então, deveremos contar com a sorte para que haja um retorno de neve para 2009.

Link to comment
Share on other sites

O que sempre me deixa com uma pulga atrás da orelha é essa dificuldade de termos a fase fria no nosso inverno e voltarmos a ter anos como 2000, 1988, etc... La niña no verão tá virando padrão climático (e o RS região mediterrânea, he he he). Mas o aquecimento antes do início do inverno nos trás sempre bloqueios e um miolo do inverno com frio mixa e/ou sem neve. Será esse padrão comum em transições climáticas? Houve algo assim da década de 1930 para 1940? Ou antes? Ou depois?

Link to comment
Share on other sites

COMUNICADO DE PRENSA

 

 

 

 

Santiago, 12 de Noviembre de 2008

 

 

 

ESTADO ACTUAL DEL CICLO EL NIÑO Y EL PRONÓSTICO CLIMÁTICO

 

Situación Actual

El comportamiento actual de la temperatura superficial del mar en el Pacífico ecuatorial continúa mostrando ligeras anomalías negativas, pero dentro de una condición de neutralidad. En esta última semana las regiones ecuatoriales definidas como áreas del Pacífico occidental (área Niño 4), Pacífico central (Niño3.4), Pacífico oriental (Niño3) y Pacífico costero (Niño 1+2), han presentado anomalías de -0.2, -0.2, -0.3 y -0.1ºC respectivamente (Ver figura 1).

 

Por debajo de la superficie del mar en el Pacífico ecuatorial oriental se mantiene el enfriamiento con un núcleo de anomalías negativas de 3ºC y a una profundidad cercana a los 200 metros. En una capa menos profunda, cerca de 80 metros y por encima del núcleo de enfriamiento, se observan ligeros calentamientos que no superan 0.5ºC de anomalía (Ver figura 2).

 

Los vientos alisios de superficie, en la mitad oeste del Pacífico ecuatorial (160ºE-150ºW), se presentan en torno a lo normal, mientras que en la región oriental (100 -150ºW), se ha debilitado en 2 m/s respecto de su valor normal (7 m/s).

 

Otro indicador atmosférico como es el Índice de la Oscilación del Sur (IOS), que representa el comportamiento de la circulación ecuatorial y subtropical del Pacífico, mostró durante octubre un valor positivo de +1.3., llegándose a intensificar durante la segunda mitad de octubre un segundo máximo. Esto significa un anticiclón subtropical más intenso que su condición normal para la época de primavera del presente año (Ver figura 3).

 

El patrón característico que se ha presentado durante septiembre, octubre y comienzos de noviembre en la región continental y oceánica de Chile, es coherente con los indicadores oceánicos y atmosféricos observados en el último tiempo. Durante octubre, la persistencia de circulación anticiclónica presente en el Pacífico sur y que ha afectado la mayor parte de la zona central y sur, ha originado deficiencia de lluvia, siendo la zona sur la más afectada. Las regiones con mayor déficit pluviométrico respecto del valor normal del mes se presentaron en Temuco (-57 mm), Valdivia (-71 mm) y Puerto Montt (-62 mm) (Ver figura 4).

 

 

PRONÓSTICO DE LA TEMPERATURA SUPERFICIAL DEL MAR

El consenso en los resultados de los modelos dinámicos y estadístico, indican que durante los próximos tres meses (oct-nov-dic 2008), se mantendrán como mayor probabilidad la condición entorno a la neutralidad, es decir, las anomalías térmicas del océano Pacífico ecuatorial debieran oscilar entre +/- 0.5ºC respecto de sus valores medios (Ver figura 5).

 

 

PRONÓSTICO CLIMÁTICO ESTACIONAL PARA CHILE

De acuerdo a la condición actual de la temperatura superficial del mar en el Pacífico ecuatorial y la prevista para los próximos 3 meses, además de las anomalías atmosféricas observadas recientemente, el pronóstico de precipitación y temperatura máxima y mínima para Chile durante el trimestre Noviembre-diciembre de 2008 - enero de 2009 es el siguiente:

 

 

PRECIPITACIÓN PARA EL TRIMESTRE, Nov-Dic 2008 - Ene 2009:

 

La zona altiplánica y cordillerana del norte, entre las Regiones de Arica y Atacama, las precipitaciones estivales serán entre Normal y ligeramente Sobre lo Normal.

La zona central y sur, entre las Regiones de Coquimbo y Los Ríos, las precipitaciones estarán "Bajo Lo Normal" para el correspondiente trimestre.

La zona sur y austral, entre Los Lagos y Magallanes, las precipitaciones se presentarán entre Normales y Sobre lo Normal.

TEMPERATURA PARA EL TRIMESTRE, Nov-Dic 2008 - Ene 2009:

 

Temperatura mínima:

La zona norte, central, sur y austral, entre las Regiones de Arica y Magallanes, incluida la Región Metropolitana, la temperatura mínima se presentará entre Normal y ligeramente por Sobre Lo Normal.

 

Temperatura máxima:

La zona norte y central, entre las Regiones de Arica y del Bio-Bío, la costa se presentará con temperaturas máximas entre Normal y ligeramente Bajo lo Normal, mientras que en el interior, entre Normal y sobre lo Normal. La zona sur y austral, entre las Regiones de La Araucanía y Magallanes, incluida la Región Metropolitana, la temperatura máxima se presentará entre Normal y ligeramente por Sobre Lo Normal.

 

Torçamos para que o La Nina volte no final do inverno...Se bem que para alguns, inclusive a MetSul, já estaríamos entrando numa La Nina...

Link to comment
Share on other sites

  • 2 weeks later...
  • 3 weeks later...
Guest
This topic is now closed to further replies.
 Share


×
×
  • Create New...

Important Information

By using this site, you agree to our Guidelines.