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Brasil Abaixo de Zero

Monitoramento e Previsão - Brasil/América do Sul - Julho/2015


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Será que dia 23/24 de Julho vamos comemorar o aniversário de 2 anos da última grande nevada com NEVE ?

 

A torcida é grande, mas ultimamente os modelos estão totalmente bipolar, é um bota-tira o tempo todo.

 

O certo é esperar mais perto do dia 20 pra ter uma precisão maior.

 

Aqui por Indaial NADA de chuva, SOL e algumas nuvens ainda. As 11 Horas já atingimos 20.5C°, depois de vários dias devemos chegar na casa dos 25/26C hoje.

 

As trovoadas que aconteceram no decorrer desta madrugada trouxeram um acumulado de 8.4mm

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Ao Mafili: qual a variável está confundindo a determinação vetorial dos modelo?

 

1- jatos

2- Ninos

3-desconhecido

 

uma baita pancada de chuva agora há pouco

 

Porto Alegre está caminhando para seu 14o mês seguido com anomalia positiva....No inicio deste mês começou negativo....mas a tendência já se inverteu...

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Tivemos um domingo quente no Rio, com máximas acima de 30 graus e a noite não tivemos refresco

para piorar não tem nada de bom a caminho. Para nós cariocas que não aguentamos mais o inferno que é o verão, primavera e outono, agora quando chega o inverno, vemos que continuaremos a sofrer com o calor. Negócio mesmo é morar na serra ou começar a montar uma barraca e criar uma favelinha lá no PNI :laugh:

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Destaque de hoje aqui (e talvez do mês até agora) em SC é o Morro da Igreja que hoje bateu seu recorde vento sustentado este ano.

 

Recorde de vento sustentado: 13/07 - 09:00 (BRT): 26,4m/s = 95 km/h

Recorde de rajada: 11/05 - 18:00/19:00 (BRT): 36,7m/s = 132,1km/h

 

Rajadas hoje:

 

05 UTC = 102,6 km/h

06 UTC = 114,1 km/h

07 UTC = 123,4 km/h

08 UTC = 115,9 km/h

09 UTC = 122,4 km/h

10 UTC = 109 km/h

11 UTC = 113,7 km/h

12 UTC = 122,4 km/h

13 UTC = 121,3 km/h

 

A pequena brisa traz a sensação confortável de 1°/2°C. Excelente para os militares do CINDACTA realizarem um piquenique ao ar livre e espantarem o calor de 9/10°C. :heat:

 

Deve estar mais ou menos assim:

 

[bbvideo=560,315]

[/bbvideo]
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Finalmente três dos mais importantes modelos concordando em possível forte erupção no Cone Sul entre 210h e 240h!!!!

 

Europeu o mais moderado:

 

10He8ep.png

 

GEM/CMC o forte:

 

rGh1g1R.png

 

 

GFS 06Z o intenso/histórico:

 

nwrwV0i.png

 

Falta tempo, muito tempo ainda. Como diria um velho samba-enredo: "Sonhar não custa nada / O meu sonho é tão real / Mergulhei nessa magia / Era tudo o que eu queria / Para esse carnaval ..."

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FLORIANÓPOLIS SC - DESVIOS

 

A capital segue com 15 meses consecutivos com anomalia positiva ao se confirmar este mês....resta aguardamos para ver se o cenário se inverterá..!!

 

Jul/15 : +1,8

Jun/15: +1,5

Mai/15: +1,1

Abr/15: +0,5

Mar/15: +0,3

Fev/15: +0,6

Jan/15: +1,9

Dez/14: +1,0

Nov/14: +1,3

Out/14: +1,8

Set/14: +1,7

Ago/14: +0,6

Jul/14: +1,3

Jun/14: +0,8

Mai/14: +0,4

Abr/14: -0,3

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FLORIANÓPOLIS SC - DESVIOS

 

A capital segue com 15 meses consecutivos com anomalia positiva ao se confirmar este mês....resta aguardamos para ver se o cenário se inverterá..!!

 

Jul/15 : +1,8

Jun/15: +1,5

Mai/15: +1,1

Abr/15: +0,5

Mar/15: +0,3

Fev/15: +0,6

Jan/15: +1,9

Dez/14: +1,0

Nov/14: +1,3

Out/14: +1,8

Set/14: +1,7

Ago/14: +0,6

Jul/14: +1,3

Jun/14: +0,8

Mai/14: +0,4

Abr/14: -0,3

 

Carlos, você conseguiria por gentileza os dados da estação de Indaial no mês de julho de 2013, temperatura máxima e temperatura mínima ?

Eu já li aqui anteriormente que você consegue alguns dados que não estão no BDMEP, se conseguir eu agradeço !

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Carlos, você conseguiria por gentileza os dados da estação de Indaial no mês de julho de 2013, temperatura máxima e temperatura mínima ?

Eu já li aqui anteriormente que você consegue alguns dados que não estão no BDMEP, se conseguir eu agradeço !

 

Vou ver o que consigo.....te adianto que a mínima absoluta em jul/13 foi de 1,7...

 

abs!!

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Pesquisa:

 

Se serve de consolo algumas mensagens de Julho de 2013.

 

1 - O mês seguia acima da média, e dia 09 eu já lembrava do inesquecível 1990, quando tivemos uma primeira quinzena acima da média e depois vieram as bombas a partir do dia 18. Outra mensagem do Moises ratifica como foi julho de 1990 depois que o frio entrou.

 

2 - Carlos postou as médias até o dia 15 de julho. São Joaquim tinha 11,6oC e o Morro da Igreja 9,5oC como referência. Muito acima da média.

 

3 - Os primeiros sinais no dia 09 indicavam o pico frio entrando entre os dias 18/19, depois os modelos foram postergando.

 

4 - 00Z GFS do dia 15/07 havia retirado TODO o frio depois de rodadas cavalares.

 

5 - Dia 15/07 a tarde o GFS devolveu o frio e os modelos enfim começaram a convergir para o pico do frio entrando no dia 22/07.

 

6 - A convergência GERAl nos modelos ocorreu cerca de 162h para o pico do frio.

 

por Caio César » terça jul 09, 2013 8:51 pm

 

Se a segunda quinzena colaborar poderemos compensar esta primeira quinzena que está saindo ruim para o Sul, e quem sabe assim terminar próximo a média.

 

Ah, não se esqueçam que no histórico julho de 1990 o frio entrou de verdade apenas entre os dias 19 e 20!!!

 

Mas fez maios frio do que agora na primeira quinzena daquele ano.

 

São Joaquim-Inmet em julho de 1990

 

01 16,2/7,0

02 16,0/9,5

03 17,5/8,0

04 13,5/7,0

05 14,0/6,0

06 14,6/8,0

07 14,8/8,5

08 11,0/8,0

09 15,0/8,0

10 10,0/5,2

11 13,0/3,0

12 17,5/2,0

13 17,0/3,5

14 12,6/3,0

15 16,0/6,0

16 13,6/9,8

17 17,6/9,6

18 15,0/8,8

19 7,8/0,3 neve

20 0,0/-4,2 neve

21 -0,5/-5,0 neve

22 2,8/-6,0 neve

23 8,8/-4,0

24 10,0/2,8

25 13,0/-0,8

26 17,0/6,5

27 10,0/-3,0 neve

28 5,0/-6,0

29 6,2/-3,0

30 4,8/-3,5 neve

31 7,0/-0,5 neve

 

 

 

por Moisés Alexandre » quarta jul 10, 2013 6:05 pm

 

Modelos estão convergindo para uma bomba polar...

Interessante pelo modelo, é a similaridade isobárica com a sequencia ocorrida em julho de 1990.

Como mencionado aqui por alguns colegas, tá com cara de coisa grande...

 

file.php?id=2098

 

Depois de um inverno fraco até 17 julho de 1990, tivemos uma sequencia memorável, lembro como fosse hoje da minha rua interditada devido ao acumulado de neve.

 

Histórico região planalto sul:

 

19 chuva congelada/ neve

20 neve

21 neve

22 neve

23 geada forte, com congelamento de rodovias e vegetação

24 temperaturas baixas

25 temperaturas baixas

26 chuva

27 neve

28 geada forte, com congelamento de rodovias e vegetação

29 geada forte, com congelamento de rodovias e vegetação

30 neve

31 neve

 

Temos reportagem do pessoal da RBS subindo a serra do Rio do Rastro( Bom Jardim da Serra) à pé devido a neve e gelo na pista e programa direto de São Joaquim, alguns locais do planalto ficaram mais de 10 dias com neve.

 

 

Uma rodada 00Z em 12/07 do Europeu naquele ano e o Vinicius indo acender vela.

 

Vinicius Lucyrio Escreveu:

ECMWF 00Z

 

ea4W9Ud.png

 

Já comecei a acender velas.

 

 

O Rafael reclamava dos modelos postergando a entrada do frio nas intensas rodadas que já vinha indicando. Normal.

 

por Rafael D » quinta jul 11, 2013 8:29 pm

 

Os modelos seguem postergando rodada pós rodada o frio forte, com "F" maiúsculo. Pela 18Z, terça, quarta e quinta da semana que vem serão dias mornos, como de costume. Só após o dia 20 é que talvez, quem sabe, poderá vir um frio maior. Até junho eu tava achando que 2013 tava dando pro gasto, não tava friozão, mas também não tinha veranico. Agora em julho além de não fazer frio, tá calor. Sei que décadas, séculos atrás fazia calor no inverno, mas como vivo o momento, o que tenho a relatar sobre o inverno atual é que ele tá sendo nota 5,5, com muito boa vontade nota 6. Os lojistas esse ano vão quebrar!!!

 

 

Os modelos de clima iam convergindo já a partir do dia 12, cerca de 7 a 10 dias antes da entrada do frio.

 

por Caio César » sexta jul 12, 2013 12:13 pm

 

Modelos de clima que acompanho apostando forte no frio pelas próximas semanas até o final do mês:

 

Um top secret que acompanho colocando anomalias negativas que eu nunca vi entre 21/07 a 27/07:

 

CapturadeTela2013-07-12agraves120129_zpsba39ec9c.png

 

19/07 a 24/07

 

CapturadeTela2013-07-12agraves120312_zps523ddb43.png

 

 

 

Atraso na entrada do ar frio e divergência sempre presente como eu observava ainda no dia 14.

 

por Caio César » domingo jul 14, 2013 6:21 pm

 

Modelos divergindo quanto ao tempo desta MP. Um modelo que gosto (Marinha americana), por exemplo, vê o mamute de 1036hpa JÁ na sexta com ciclonão frente a costa do RS/SC.

 

Global, Europeu, GFS e outros jogam um cenário semelhante só para o domingo. 48h de diferença é muita coisa!

 

Desenho típico de neve intensa já na sexta 18Z. Será???

 

 

O GFS 00Z 15/07/2013 bloqueava o frio.

 

por Allef Caetano » segunda jul 15, 2013 1:37 am

 

A rodada da 0z com relação ao segundo pulso, foi trágica. Melhor encararmos como uma saída anômala.

 

gfs_0z10.gif

 

O Anticiclone é mandado para o mar. Acredito que é improvável disso acontecer.

 

 

O Alexandre já alertava que a 00Z que havia retirado o frio era anômala.

 

por Alexandre Aguiar » segunda jul 15, 2013 2:27 am

 

Joguem no lixo a saída das 0Z do GFS. Outros modelos globais que já rodaram neste começo de madrugada sustentam o terceiro pulso de ar gelado.

 

por Carlos Dias » terça jul 16, 2013 2:01 pm

 

RS - Desvios parciais (Julho 1a Quinzena):

 

Torres: 15,4 (+0,6)

 

Bom Jesus: 12,1 (+1,2)

 

Bagé: 14,1 (+1,6)

 

Passo Fundo: 14,4 (+1,6)

 

Sta Vitoria do Palmar: 12,9 (+1,6)

 

Porto Alegre: 16,2 (+1,7)

 

Caxias do Sul: 14,5 (+2,1)

 

São Luiz Gonzaga: 17,1 (+2,1)

 

Santa Maria: 16,1 (+2,6)

 

**Calculos elaborados nas est. convencionais do Inmet

 

**Desvios sobre normal clim 1961/1990

 

 

 

 

Bom para relembrar a evolução daquela inesquecível erupção polar.

 

E agora?

Edited by Guest
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SÓ PARA ALEGRAR, ESTÃO ERRANDO PARA 12/24 H, QUEM SABE ACERTAM PARA 10 DIAS!

 

Sem dúvida, mas alguma coisa deve vir. Está muito calmo. Não iremos passar em branco.

 

Abelardo_Luz-SC_12-07-15_Michel_Teixeira.jpg

Granizo em Abelardo Luz. Foto: Michel Teixeira

 

noticia_img_forte-chuva-de-granizo-e-registrada-em-guaraciaba55a393bc106d0.jpg

Granizo em Guaraciaba. Foto: Divulgação/PRF

 

Irani-SC_13-07-15_Deivid_Pasqualli_4.jpg

Granizo Irani. (Crédito das imagens: Deivid Pasqualli – Paloma Cristiane via Michel Teixeira/Rádio Atual FM)

 

11737812_906457506059807_4636146072409203230_n.jpg?oh=dc7b3ec93cf3bc516559c3ef86778f4a&oe=56268761&__gda__=1445455674_53008fe136670d6f5aa294794d1f3d24

Granizo Capinzal. Foto: Adrian Richter.

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Ao Mafili: qual a variável está confundindo a determinação vetorial dos modelo?

 

1- jatos

2- Ninos

3-desconhecido

 

uma baita pancada de chuva agora há pouco

 

No caso atual:

 

Intensa atividade da MJO como discutido anteriormente.

 

hÁ VÁRIAS referências ao longo dos anos sobre este tema.

 

Abração

 

 

Tuesday, 4 February 2014

Hall C3 (The Georgia World Congress Center )

Brandon W. Kerns, Univ. of Miami/RSMAS, Miami, FL; and S. S. Chen

Improving understanding and numerical model predictions of initiation of the Madden-Julian Oscillation (MJO) over the Indian Ocean (IO) was a main objective of the Dynamics of MJO (DYNAMO) field campaign. Observations from DYNAMO have revealed that multi-scale interactions among convective cloud systems, synoptic and large-scale circulation may play an important role in the initiation of MJO events. This study provides a unique and systematic evaluation and verification of the European Centre for Medium-Range Weather Forecasts (ECMWF) and the NOAA Global Forecast System (GFS) forecasts of a strong MJO event observed during DYNAMO in November-December 2011. The model forecasts of zonal wind and precipitation are compared with the ECMWF analysis and Tropical Rainfall Measurement Mission (TRMM) satellite estimates. The ECMWF analysis assimilated in situ observations from DYNAMO. To examine the multi-scale variability both model forecasts and data are decomposed into various spatial scales--basin scale, large/synoptic scale, and mesoscale. Rather than computing a MJO index for verification, a grid-point verification technique using zonal winds focused on the equatorial IO is used. The models' error growth at the various spatial scales is quantified and compared with persistence forecasts. It is found that 1) both models captured the observed properties in the short-term forecasts at 48-72 h, 2) ECMWF model forecasts are superior in the longer-range, 5-15 days, in terms of both convection and circulation of the MJO initiation, and 3) GFS better re-produced the local daily rainfall in the TRMM data; however, ECMWF's overall total "volumetric" equatorial rainfall--the total volume of rain water produced over the Equatorial IO for each day--is more consistent with TRMM. While it is important to forecast local daily rain rate, volumetric rainfall may be a better measure for the overall model water budget. The latter could be an important verification metric for model forecast globally on longer time scales such as the MJO and its downstream teleconnections.

 

https://ams.confex.com/ams/94Annual/webprogram/Paper240021.html

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Carlos, você conseguiria por gentileza os dados da estação de Indaial no mês de julho de 2013, temperatura máxima e temperatura mínima ?

Eu já li aqui anteriormente que você consegue alguns dados que não estão no BDMEP, se conseguir eu agradeço !

 

Vou ver o que consigo.....te adianto que a mínima absoluta em jul/13 foi de 1,7...

 

abs!!

 

Foi 1,6°C na conv. e 1,7°C na aut.. Se tu pegou da minha tabela, na época peguei o dado da automática, porque estava em êxtase com a geada e 0,2°C aqui em Brusque hehe.

 

Ficou o dado da automática. Este valor igualou o 1,6°C de 1994.

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Ao Mafili: qual a variável está confundindo a determinação vetorial dos modelo?

 

1- jatos

2- Ninos

3-desconhecido

 

uma baita pancada de chuva agora há pouco

 

No caso atual:

 

Intensa atividade da MJO como discutido anteriormente.

 

hÁ VÁRIAS referências ao longo dos anos sobre este tema.

 

Abração

 

 

Tuesday, 4 February 2014

Hall C3 (The Georgia World Congress Center )

Brandon W. Kerns, Univ. of Miami/RSMAS, Miami, FL; and S. S. Chen

Improving understanding and numerical model predictions of initiation of the Madden-Julian Oscillation (MJO) over the Indian Ocean (IO) was a main objective of the Dynamics of MJO (DYNAMO) field campaign. Observations from DYNAMO have revealed that multi-scale interactions among convective cloud systems, synoptic and large-scale circulation may play an important role in the initiation of MJO events. This study provides a unique and systematic evaluation and verification of the European Centre for Medium-Range Weather Forecasts (ECMWF) and the NOAA Global Forecast System (GFS) forecasts of a strong MJO event observed during DYNAMO in November-December 2011. The model forecasts of zonal wind and precipitation are compared with the ECMWF analysis and Tropical Rainfall Measurement Mission (TRMM) satellite estimates. The ECMWF analysis assimilated in situ observations from DYNAMO. To examine the multi-scale variability both model forecasts and data are decomposed into various spatial scales--basin scale, large/synoptic scale, and mesoscale. Rather than computing a MJO index for verification, a grid-point verification technique using zonal winds focused on the equatorial IO is used. The models' error growth at the various spatial scales is quantified and compared with persistence forecasts. It is found that 1) both models captured the observed properties in the short-term forecasts at 48-72 h, 2) ECMWF model forecasts are superior in the longer-range, 5-15 days, in terms of both convection and circulation of the MJO initiation, and 3) GFS better re-produced the local daily rainfall in the TRMM data; however, ECMWF's overall total "volumetric" equatorial rainfall--the total volume of rain water produced over the Equatorial IO for each day--is more consistent with TRMM. While it is important to forecast local daily rain rate, volumetric rainfall may be a better measure for the overall model water budget. The latter could be an important verification metric for model forecast globally on longer time scales such as the MJO and its downstream teleconnections.

 

https://ams.confex.com/ams/94Annual/webprogram/Paper240021.html

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Caio, muito boa essa análise de "julho/2013 revival", mas as condições oceânicas eram bem diferentes, não?

 

Totalmente opostas, Rafael.

 

E a 12Z GFS apesar de confirmar a erupção no Cone Sul, colocou ela novamente bloqueada sobre o Sul do Brasil.

 

Pois é, se as condições eram diferentes, é um sinal de que agora, a chance de não vir uma potente MP, é bem maior.

Sobre os modelos, não aposto nem 5 centavos em previsão além de 4 dias.

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Carlos, você conseguiria por gentileza os dados da estação de Indaial no mês de julho de 2013, temperatura máxima e temperatura mínima ?

Eu já li aqui anteriormente que você consegue alguns dados que não estão no BDMEP, se conseguir eu agradeço !

 

Vou ver o que consigo.....te adianto que a mínima absoluta em jul/13 foi de 1,7...

 

abs!!

 

Foi 1,6°C na conv. e 1,7°C na aut.. Se tu pegou da minha tabela, na época peguei o dado da automática, porque estava em êxtase com a geada e 0,2°C aqui em Brusque hehe.

 

Ficou o dado da automática. Este valor igualou o 1,6°C de 1994.

 

No BDMEP tem os dados de todas as cidades de Julho de 2013, menos Indaial.

 

E eu estava viajando bem nesta data, não estava na cidade e fiquei na curiosidade, pois ouvi muito gente aqui dizendo que estava chovendo forte com 0C°

Ai até estranhei um pouco, devia ser 0C°nos termômetros de carro.

 

Moretão, pelo que eu pesquisei nos dados do BDMEP a mais baixa registrada na estação de Indaial desde que abriu foi -1.2C°no dia 14/07/2000

 

Só que no BDMEP não existe os dados de quase toda a década de 80 e inicio dos anos 90.

 

Já ouvi relatos de que na década de 80 fez -3C°em Indaial, mas "relatos" e "boatos" não são dados concretos, então fica um pouco na incerteza.

 

Carlos, talvez você consiga falar com alguém do Inmet pra saber qual foi a mínima absoluta na estação de Indaial desde quando ela foi ativada em 1970 ?

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PREVISÃO DO TEMPO ESTADO DE SÃO PAULO - INMET Válida para o período de 14 a 17/07/2015, terça a sexta-feira

 

Amanhã,terça-feira, uma frente fria se aproxima de SP, mas ficará bloqueada entre o sul do país e o MS devido à crista de alta pressão que se amplia e fortalece em níveis médios da atmosfera. Volta a fazer calor à tarde, com ar mais seco sobre o Vale dom Paraíba. Chuvas isoladas estão previstas nas áreas mais próximas às divisas com os estados do PR e MS.

 

Na quarta-feira a nebulosidade aumenta, mas a frente permanece estacionaria sobre MS, PR e SC. Em SP promove chuvas somente entre o oeste e o sul.Temperaturas continuam elevadas à tarde na maior parte do estado.

 

Na quinta-feira o bloqueio atmosférico finalmente enfraquece permitindo que a o ar frio e úmido suba as encostas da Serra do Mar, promovendo chuviscos no decorrer da tarde no leste, inclusive na capital. Entre o oeste e o sul as áreas de chuva aumentam e tangenciam o centro do estado.

 

Na sexta-feira as chuvas no oeste e sudoeste ficam mais localizadas e de modo geral a nebulosidade diminui no estado. Mas como os ventos ainda sopram do oceano, o tempo estará nublado com névoa úmida e chance de chuviscos no leste. Temperaturas em declínio.

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Chuvas e ventos podem atrapalhar colheita de milho safrinha no Paraná, por isso, os produtores do Estado devem ficar mais atentos nos próximos dias, pois estes eventos podem gerar perdas por acamamento.

 

Segundo a Somar Meteorologia, o oeste paranaense deve receber ventos muitos intensos, semelhantes aos registrados em uma plantação de milho de dois mil hectares na cidade de Naviraí, em Mato Grosso do Sul, que foi destruída pela chuva acompanhada de um forte vendaval.

 

“Os produtores não conseguirão colher o milho safrinha nos próximos dias, pois o solo precisa de cinco dias para secar, porém, ele ainda estará encharcado mesmo com o fim das chuvas na quinta-feira (16) e com isso podem gerar perdas”, comenta o meteorologista Tiago Robles. Além do milho safrinha, o trigo também deve ter perdas no Estado paranaense por causa das chuvas na primeira quinzena.

 

Somar

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Moretão, pelo que eu pesquisei nos dados do BDMEP a mais baixa registrada na estação de Indaial desde que abriu foi -1.2C°no dia 14/07/2000

 

Só que no BDMEP não existe os dados de quase toda a década de 80 e inicio dos anos 90.

 

Já ouvi relatos de que na década de 80 fez -3C°em Indaial, mas "relatos" e "boatos" não são dados concretos, então fica um pouco na incerteza.

 

Carlos, talvez você consiga falar com alguém do Inmet pra saber qual foi a mínima absoluta na estação de Indaial desde quando ela foi ativada em 1970 ?

 

O Carlos Dias vai te trazer os dados com maior precisão. Mas creio ter sido em 2000 a mínima absoluta mesmo. Até pela EPAGRI é. http://ciram.epagri.sc.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=140&Itemid=364

 

Note que está errado. Marca -0,2°C na tabela, quando na verdade foi -1,2°C. A estação é de 70, então ficou fora de 1957 e 1965. A única mínima que poderia se aproximar mais seria em 3/8/1991. No BDMEP não constam dados de 91.

 

No dia 24 de Julho de 2013 tivemos no Vale:

 

1,6°C Indaial

1,3°C Itajaí

0,7°C José Boiteux

0,7°C Luís Alves

0,5°C Blumenau (Itoupava Central)

0,2°C Brusque (Rio Branco)

-0,6°C Presidente Getúlio

-1°C Petrolândia

-1,3°C Lontras

-2°C Ituporanga

-2,5°C Rio do Campo

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Moretão, pelo que eu pesquisei nos dados do BDMEP a mais baixa registrada na estação de Indaial desde que abriu foi -1.2C°no dia 14/07/2000

 

Só que no BDMEP não existe os dados de quase toda a década de 80 e inicio dos anos 90.

 

Já ouvi relatos de que na década de 80 fez -3C°em Indaial, mas "relatos" e "boatos" não são dados concretos, então fica um pouco na incerteza.

 

Carlos, talvez você consiga falar com alguém do Inmet pra saber qual foi a mínima absoluta na estação de Indaial desde quando ela foi ativada em 1970 ?

 

O Carlos Dias vai te trazer os dados com maior precisão. Mas creio ter sido em 2000 a mínima absoluta mesmo. Até pela EPAGRI é. http://ciram.epagri.sc.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=140&Itemid=364

 

Note que está errado. Marca -0,2°C na tabela, quando na verdade foi -1,2°C. A estação é de 70, então ficou fora de 1957 e 1965. A única mínima que poderia se aproximar mais seria em 3/8/1991. No BDMEP não constam dados de 91.

 

No dia 24 de Julho de 2013 tivemos no Vale:

 

1,6°C Indaial

1,3°C Itajaí

0,7°C José Boiteux

0,7°C Luís Alves

0,5°C Blumenau (Itoupava Central)

0,2°C Brusque (Rio Branco)

-0,6°C Presidente Getúlio

-1°C Petrolândia

-1,3°C Lontras

-2°C Ituporanga

-2,5°C Rio do Campo

 

Show de bola os dados!

 

O que me chama atenção é essa estação de Luís Alves, que fica praticamente ao nível do mar e bem próximo dele, já notei em anos anteriores que em muitas ocasiões ela tem mínima inferior a Indaial/Blumenau.

 

Ituporanga que fica praticamente ao lado de Rio do Sul sempre registra belas mínimas, por curiosidade gostaria de saber quanto bateu no dia 14/07/2000, -4.x talvez ?

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Oscilação decadal do Pacífico

 

"Esta última década está inserida na fase fria da oscilação decadal do Pacífico, que começou em 1999 e tem o efeito de um El Niño ou La Niña de longa duração, até 30 anos. Ela é marcada por uma redução das precipitações, como se tivéssemos um mês chuvoso a menos do que na fase quente", explica o professor da Universidade de São Paulo (USP) e coordenador da Rede Internacional de Estudos Sobre Meio Ambiente e Sustentabilidade, Pedro Luiz Côrtes.

 

Segundo ele, essa fase seca deve durar pelo menos até 2025, o que dificultará a recuperação do Cantareira. Um estudo feito por Côrtes projeta que o manancial só deve atingir um nível de segurança, de 38% da capacidade sem incluir o volume morto, em oito anos. "As fases frias e quentes do Pacífico têm impacto direto nas vazões dos rios. Por isso chamo atenção para que esse prognóstico climático de médio e longo prazo seja incluído na nova forma de operação do sistema", diz.

 

O diretor do Departamento de Recursos Hídricos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Antonio Carlos Zuffo, vê nos ciclos solares, que influenciam a circulação atmosférica e a temperatura oceânica, a explicação para eventos climáticos extremos no mundo, como a seca do Cantareira.

 

Segundo ele, a temperatura máxima média da Terra apresenta tendência de queda desde 1998 - embora 2014 tenha sido o ano mais quente da história, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) -, semelhante à observada entre 1930 e 1970, que coincide com o período mais seco da região do Cantareira até a atual crise de estiagem.

 

Zuffo diz que o sistema foi concluído em 1974 e suas dimensões definidas com base em um período seco, de baixas precipitações, enquanto que sua operação pelos 30 anos seguintes ocorreram em período predominantemente chuvoso, aumentando os riscos de enchentes. Ele alerta que cenário inverso ocorre desde a outorga de 2004.

 

"O comportamento se repete. De 1930 a 1970, as precipitações caíram; de 70 até 2003, aumentaram. E, agora, de 2004 para cá, têm caído novamente. Então, temos ainda mais três décadas em que as chuvas devem diminuir e ficar abaixo da média." Segundo a Sabesp, a chance de uma seca como a de 2014 ocorrer era de 0,004.

 

O Estado de SP

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