PabloMQL Posted January 18, 2025 at 02:27 AM Share Posted January 18, 2025 at 02:27 AM On 11/12/2024 at 8:29 AM, jean10lj said: Me parece ser o bald-cypress, Taxodium distichum. É incomum de se achar no Brasil, mas sei que principalmente em áreas centrais e das serras do RS, planalto norte de SC e leste do PR se trouxe e se plantou para paisagismo. Exacto, en español se llama Cipres de los pantanos o Cipres calvo, es originario del sureste de Estados Unidos, Mexico y Guatemala, siempre en lugares pantanosos y zonas bajas, abunda a orillas del Misissipi en Luisiana y en la zona que rodea el Golfo de Mexico. Aqui es bastante habitual y se planta en alineacion de calles, en parques y se uso para forestar bañados en el este de la ciudad. Son curiosas sus raices cuando se forman en zonas humedas y permiten su supervivencia en entornos constantemente inundados: Estos estan en la presa de Canelones (45km al norte de Montevideo): Camino de los cipreses calvos, jardin botanico de Montevideo: Parque del Prado (Montevideo): En arborizacion urbana, barrio de Carrasco (Montevideo): 2 3 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Carlos Campos Posted January 18, 2025 at 10:15 AM Share Posted January 18, 2025 at 10:15 AM Em 17/01/2025 em 23:27, PabloMQL disse: Exacto, en español se llama Cipres de los pantanos o Cipres calvo, es originario del sureste de Estados Unidos, Mexico y Guatemala, siempre en lugares pantanosos y zonas bajas, abunda a orillas del Misissipi en Luisiana y en la zona que rodea el Golfo de Mexico. Aqui es bastante habitual y se planta en alineacion de calles, en parques y se uso para forestar bañados en el este de la ciudad. Son curiosas sus raices cuando se forman en zonas humedas y permiten su supervivencia en entornos constantemente inundados: Estos estan en la presa de Canelones (45km al norte de Montevideo): Camino de los cipreses calvos, jardin botanico de Montevideo: Parque del Prado (Montevideo): En arborizacion urbana, barrio de Carrasco (Montevideo): Bom dia O visual é cinematográfico. No inverno, quando perdem totalmente a folhagem, fica parecendo um pinheiro "morto" e é algo que chama bastante atenção, vista que pinheiros e coníferas normalmente mantém o mesmo visual ao longo do ano, diferente das espécies de árvores caducifólias. 4 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Eclipse POA Posted January 18, 2025 at 12:09 PM Share Posted January 18, 2025 at 12:09 PM Em 17/01/2025 em 23:27, PabloMQL disse: Exacto, en español se llama Cipres de los pantanos o Cipres calvo, es originario del sureste de Estados Unidos, Mexico y Guatemala, siempre en lugares pantanosos y zonas bajas, abunda a orillas del Misissipi en Luisiana y en la zona que rodea el Golfo de Mexico. Aqui es bastante habitual y se planta en alineacion de calles, en parques y se uso para forestar bañados en el este de la ciudad. Son curiosas sus raices cuando se forman en zonas humedas y permiten su supervivencia en entornos constantemente inundados: Estos estan en la presa de Canelones (45km al norte de Montevideo): Camino de los cipreses calvos, jardin botanico de Montevideo: Parque del Prado (Montevideo): En arborizacion urbana, barrio de Carrasco (Montevideo): lindo demais, igual o Parque da Redenção em POA no começo de maio brinks, aqui não temos isso kk 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
PabloMQL Posted January 19, 2025 at 04:58 AM Share Posted January 19, 2025 at 04:58 AM (edited) Es un genero de clima subtropical, se debe de adaptar bien al clima de gran parte de Brasil. Corrijo, existen dos especies principales, una caduca y estilizada ,que se extiende por gran parte del sureste de Estados Unidos (Taxodium Distichum, Cipres calvo/de los pantanos) y otra que no pierde las hojas y es mas corpulenta que se extiende por gran parte de Mexico hasta Guatemala (Taxodium Mucronatum/ahuehuete/cipres de Montecsuma) . Taxodium mucronatum: Por su corpulencia me hace recordar al Ombu, como ocurre con la mayoria de las coniferas, no pierde las hojas, no conozco ejemplares en Uruguay, si hay es muy poco comun. Estas fotos son de ejemplares mexicanos: Taxodium distichum, deciduo, colorea sus hojas en otoño de color rojizo/oxido (bastante comunes en arbolado urbano y en forestacion de zonas inundables en Uruguay): Ejemplares plantados sobre el Rio Negro, en la zona de San Gregorio de Polanco (departamento de Tacuarembo): Edited January 19, 2025 at 05:00 AM by PabloMQL 3 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Serrano Posted January 21, 2025 at 12:06 PM Share Posted January 21, 2025 at 12:06 PM (edited) Em 12/11/2024 em 08:29, jean10lj disse: Me parece ser o bald-cypress, Taxodium distichum. É incomum de se achar no Brasil, mas sei que principalmente em áreas centrais e das serras do RS, planalto norte de SC e leste do PR se trouxe e se plantou para paisagismo. Tem 3 locais onde vi o "pinheiro do brejo" em grande concentração. Um deles é a vila de Faxinal do Céu, município de Pinhão/PR (+-1200 m snm): Eles se adaptaram perfeitamente ao clima dessa faixa central de altitude do PR, junto com várias outras espécies caducifolias. A vila é um espetáculo, cinematográfica. Infelizmente não há exploração turística. Outro local é no Morro Azul em Timbó/SC, +- 400 a 500 m snm. Tem uma grande concentração deles tanto na estrada quanto em propriedades particulares. Apesar da menor altitude, estão bem aclimatados ao local. Na verdade é possível encontrar alguns espécimes até na cidade de Timbó e arredores, na parte baixa (80 m snm). Não ficam tão espetaculares, mas com um pouco de esforço também mudam a coloração. Por fim o Parque Witeck, em Novo Cabrais/RS, cerca de 50 m snm: Uma ótima adaptação e estão numa área molhada. Edited January 21, 2025 at 12:12 PM by Serrano 6 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Serrano Posted January 21, 2025 at 12:21 PM Share Posted January 21, 2025 at 12:21 PM (edited) Notei nos últimos dias um amarelamento precoce da folhagem de algumas espécies. Álamo vela, macieiras e também plátanos. Muito precoce para mudarem agora. Será por conta dos últimos 40 dias abaixo da média ou alguma doença? Aqui é comum as árvores começarem a mudar no final de fevereiro e início de março, engrenando com o final do verão/início do outono climático. Agora, final de janeiro me parece muito precoce. Ainda teremos alta insolação por várias semanas. Só consigo imaginar que seja pelas mínimas mais baixas que tivemos. Outros tipos como liquidâmbar, acer e o próprio taxodium distichum que tenho mudas são mais exigentes ao frio e à mudança. Estes só vejo mudar quando as temperaturas se aproximam de zero com mais frequência em idos de final de abril ou maio. Algumas mudas só ao final de maio e início de junho, entrando no inverno climático. Edited January 21, 2025 at 12:24 PM by Serrano 3 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
PabloMQL Posted January 23, 2025 at 12:19 AM Share Posted January 23, 2025 at 12:19 AM Puede ser por deficiencia hidrica (aunque hubiese llovido algo, por la evapotranspiracion elevada de la epoca del año, quizas no compenso). 3 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
pedro fioravante Posted January 23, 2025 at 10:15 PM Share Posted January 23, 2025 at 10:15 PM Em 12/11/2024 em 08:29, jean10lj disse: Me parece ser o bald-cypress, Taxodium distichum. É incomum de se achar no Brasil, mas sei que principalmente em áreas centrais e das serras do RS, planalto norte de SC e leste do PR se trouxe e se plantou para paisagismo. Aqui em SP na verdade é bem comum encontralos em parques e até mesmo no meio urbano. Essas 3 primeiras fotos são de um dos bosques de taxodium no horto florestal de SP 7 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
PabloMQL Posted January 24, 2025 at 11:15 PM Share Posted January 24, 2025 at 11:15 PM Deben de adaptarse bien al clima de gran parte de Brasil, todas las variedades. 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
jean10lj Posted February 5, 2025 at 08:37 PM Share Posted February 5, 2025 at 08:37 PM Em 21/01/2025 em 09:21, Serrano disse: No caso da macieira aparenta ser um caso claro de uma doença fúngica, provavelmente alguma espécie de Colletotrichum. Nos álamos não da pra saber sem ter um contexto maior e fotos de perto. Pode ser muitas coisas. Pode até ser solo raso. Altamente improvável que seja frio, na minha opinião. 5 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
PabloMQL Posted February 6, 2025 at 06:40 PM Share Posted February 6, 2025 at 06:40 PM (edited) Un caso bastante triste, el del Cedro de Bermudas... Su nombre científico es Juniperus bermudiana, y a pesar de ser conocido como cedro de las Bermudas no se trata de un cedro. Nadie lo conoce en Wall Street, ni en las oficinas de Standars & Pool. Moody’s nunca ha oído hablar de él, a pesar de que es seguro que muchos de sus verdugos se han bañado en las aguas turquesa de las islas Bermudas. Es un árbol que alimentó los astilleros para construir bajeles, navios de línea que surcaron todos los océanos y construyeron la primera mundialización. Es probable que el capitalismo, tal y como lo conocemos no existiese sin los cedros de Bermudas y otras especies de árboles. Los efectos de la plaga de los años 50 aún pueden verse sobre muchos cedros. Hoy en día el vigoroso cedro de Bermudas se encuentra en peligro de extinción. No obstante no debería sorprendernos que a principios del siglo XVII, cuando los primeros humanos se asentaron sobre el archipiélago, éste estuviera cubierto de un espeso bosque de cedros. Durante siglos fue el principal interés y recurso de la isla. La madera indispensable para la construcción y reparación de los barcos, era también, el elemento fundamental para la construcción de casas y de instrumentos agrícolas, por no hablar del combustible para cocinar. La calidad de la madera de cedro hizo de ésta su principal materia de exportación, muy demandada por astilleros de todo el mundo. La explotación intensiva llevó a la progresiva tala de la mayoría de los bosques, lo que provoco un control del gobierno británico. Las reducidas dimensiones de la isla, agravaron los efectos de uso abusivo, además de la progresiva utilización del terreno para usos agrícolas y urbanos. Sin embargo, si el cedro está en peligro de extinción, ello se debe a que durante las décadas de 1940 y 1950, varías epidemias de insectos y parásitos acabaron con casi el 95% de los árboles. Durante los años 50 más de 75.000 cedros se secaron y debieron ser talados y arrancados para evitar la propagación de las plagas. Los efectos ecológicos sobre el terreno y la fauna aún persisten, dada la dependencia de muchas especies con respecto a los árboles y los efectos de la erosión sobre la tierra. Hoy el Juniperus Bermudiana está protegido, más aún es un símbolo de las islas. Pero el progresivo aumento del nivel del mar puede acabar definitivamente con el al superar la salinidad del terreno el límite que el árbol soporta. El cedro de las Bermudas puede llegar a alcanzar los 50 metros de altura y 1,5 m de diámetro, pero su crecimiento es lento, y necesita de la paciencia de los hombres. Cuando el árbol es joven tiene una forma cónica, mientras que en su madurez su copa se hace más ancha y redondeada. El árbol es conocido por el aroma dulce que desprende así como por el color rojo intenso de su madera. Tanto el dulzor de su perfume como el color de la madera lo distinguen de las especies que existen en Norteamérica . Gracias a un enraizamiento extensivo y profundo, los cedros resisten al viento y se anclan solidamente en el terreno. Además, no podía ser de otra forma, el cedro de Bermudas soporta bastante bien la salinidad de las islas. Edited February 6, 2025 at 06:42 PM by PabloMQL 2 2 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
PabloMQL Posted February 6, 2025 at 07:30 PM Share Posted February 6, 2025 at 07:30 PM (edited) Para poner en contexto, las Islas Bermudas poseen un clima tropical muy suave, no conoce las heladas, si bien por la latitud (32N) deberia de poseer un clima templado, la razon es la corriente del golfo. Se podria comparar elm clima con el de Guaratuba/Parana: Edited February 6, 2025 at 07:34 PM by PabloMQL 3 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Eclipse POA Posted February 7, 2025 at 02:18 PM Share Posted February 7, 2025 at 02:18 PM bela vegetação, Pablo. Obrigado pelas informações! 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Carlos Campos Posted February 10, 2025 at 12:22 AM Share Posted February 10, 2025 at 12:22 AM Este 👇 lírio aparece todo verão na beira de algumas estradas rurais aqui em Piraquara. Cresce juntamente com o mato e desaparece em poucas semanas. Somente o caule que cresce durante meses até a floração, então depois do ciclo ele desaparece e volta a surgir em meados de novembro. Na verdade eu nem sei se é um lírio, mas provavelmente sim. 6 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Carlos Campos Posted February 10, 2025 at 12:28 AM Share Posted February 10, 2025 at 12:28 AM Está 👇 araucária tem problemas. Cresceu com crise de identidade, na dúvida se era um buriti ou uma araucária. 4 3 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
SandroAlex Posted February 10, 2025 at 01:48 PM Share Posted February 10, 2025 at 01:48 PM Em 09/02/2025 em 21:22, Carlos Campos disse: Este 👇 lírio aparece todo verão na beira de algumas estradas rurais aqui em Piraquara. Cresce juntamente com o mato e desaparece em poucas semanas. Somente o caule que cresce durante meses até a floração, então depois do ciclo ele desaparece e volta a surgir em meados de novembro. Na verdade eu nem sei se é um lírio, mas provavelmente sim. Aqui em SBS também. Me parece que essa planta entra em dormência no período frio e brota no verão. Tem locais por aqui que elas vem num bom volume. 2 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
PabloMQL Posted February 12, 2025 at 11:45 PM Share Posted February 12, 2025 at 11:45 PM (edited) Investigue usando programas de identificacion (Plantenet en este caso) y esas flores tan bonitas serian efectivamente un Lirio. Pense que podia ser una especie de lirio autoctona, pero es exactamente un Liriulm Formosanum originario de la isla de Taiwan. Probablemente se escapo de los jardines. https://en.wikipedia.org/wiki/Lilium_formosanum Edited February 13, 2025 at 12:11 AM by PabloMQL 2 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
PabloMQL Posted February 12, 2025 at 11:56 PM Share Posted February 12, 2025 at 11:56 PM La principal avenida de Montevideo (bastante venida a menos debido a que la actividad economica de la ciudad se mudo hacia otras zonas) es la avenida 18 de julio. Tradicionalmente , al igual que la mayor parte del centro de la ciudad, estaba arborizada con Platanos (Platanus Hispanica), en los años 70 fue desprovista casi titalmente de arboles. En los 90 un gran tramo (un tercio aproximadamente) fue rearborizada con Platanos nuevamente y con Jacarandas e Ibirapita en algunos pocos tramos donde las aceras eran mas anchas. Recientemente la intendencia (municipalidad) arborizo el resto de la avenida (un 60 por ciento) con Tilos (Tilia tormentosa), si bien en principio dudaba de la eleccion de esa especie, debido a las condiciones duras del centro de la ciudad, la verdad es que presentan mucha vitalidad. 2 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
jean10lj Posted February 24, 2025 at 01:47 AM Share Posted February 24, 2025 at 01:47 AM Araucárias que plantei em 2018 no meu vô em Iporã do Oeste - SC. Tenho 1,85m 2 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
jean10lj Posted February 24, 2025 at 01:48 AM Share Posted February 24, 2025 at 01:48 AM 3 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
jean10lj Posted February 24, 2025 at 01:49 AM Share Posted February 24, 2025 at 01:49 AM Kiri Japonês (Paulownia tomentosa) que plantei em dezembro de 2022 lá. Pouco mais de 2 anos de idade. Em casa plantei em novembro de 2022, estava assim cerca de 2 anos atrás lá no meu vô também: 4 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
marinhonani Posted February 24, 2025 at 03:39 AM Share Posted February 24, 2025 at 03:39 AM Em 23/02/2025 em 22:47, jean10lj disse: Araucárias que plantei em 2018 no meu vô em Iporã do Oeste - SC. Tenho 1,85m Essa araucária passou de 4 metros, talvez encostando nos 5 metros. 4 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Recommended Posts
Join the conversation
You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.