Jump to content
Brasil Abaixo de Zero

Vegetação, Botânica e Jardinagem


Rafael Angelo
 Share

Recommended Posts

On 11/12/2024 at 8:29 AM, jean10lj said:

 

Me parece ser o bald-cypress, Taxodium distichum. É incomum de se achar no Brasil, mas sei que principalmente em áreas centrais e das serras do RS, planalto norte de SC e leste do PR se trouxe e se plantou para paisagismo. 

 

Exacto, en español se llama Cipres de los pantanos o Cipres calvo, es originario del sureste de Estados Unidos, Mexico y Guatemala, siempre en lugares pantanosos y zonas bajas, abunda a orillas del Misissipi en Luisiana y en la zona que rodea el Golfo de Mexico.

Aqui es bastante habitual y se planta en alineacion de calles, en parques y se uso para forestar bañados en el este de la ciudad.

Son curiosas sus raices cuando se forman en zonas humedas y permiten su supervivencia en entornos constantemente inundados:

 

Estos estan en la presa de Canelones (45km al norte de Montevideo):

 

No hay ninguna descripción de la foto disponible.

 

Camino de los cipreses calvos, jardin botanico de Montevideo:

 

No hay ninguna descripción de la foto disponible.

 

Avenida de los Cipreses Calvos, Jardín Botánico. Año 2011. Foto: Centro de Fotografía

 

Parque del Prado (Montevideo):

 

82407519_3227534637471987_7616422066144673792_n.jpg?stp=dst-jpg_p526x395_tt6&_nc_cat=106&ccb=1-7&_nc_sid=3a1ebe&_nc_eui2=AeE6YUtdSHb1PFtaFZjsKUkkyVUGd_jl0c3JVQZ3-OXRzdDsIykpqecwCS5bodcrzbU&_nc_ohc=86sBaqbj-FUQ7kNvgECL7SA&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent.fmvd4-1.fna&_nc_gid=A60MnLmgsSELf2ww-7B5_pB&oh=00_AYCHn-jCFzHSKlVFVnjzpJzgd2OchGcWYCUXfZHLyDZ2Mg&oe=67B26B5E

 

En arborizacion urbana, barrio de Carrasco (Montevideo):

 

3563637558_127cb99ba3_b.jpg

 

image.png

  • Like 2
  • Thanks 3
Link to comment
Share on other sites

Em 17/01/2025 em 23:27, PabloMQL disse:

 

Exacto, en español se llama Cipres de los pantanos o Cipres calvo, es originario del sureste de Estados Unidos, Mexico y Guatemala, siempre en lugares pantanosos y zonas bajas, abunda a orillas del Misissipi en Luisiana y en la zona que rodea el Golfo de Mexico.

Aqui es bastante habitual y se planta en alineacion de calles, en parques y se uso para forestar bañados en el este de la ciudad.

Son curiosas sus raices cuando se forman en zonas humedas y permiten su supervivencia en entornos constantemente inundados:

 

Estos estan en la presa de Canelones (45km al norte de Montevideo):

 

No hay ninguna descripción de la foto disponible.

 

Camino de los cipreses calvos, jardin botanico de Montevideo:

 

No hay ninguna descripción de la foto disponible.

 

Avenida de los Cipreses Calvos, Jardín Botánico. Año 2011. Foto: Centro de Fotografía

 

Parque del Prado (Montevideo):

 

82407519_3227534637471987_7616422066144673792_n.jpg?stp=dst-jpg_p526x395_tt6&_nc_cat=106&ccb=1-7&_nc_sid=3a1ebe&_nc_eui2=AeE6YUtdSHb1PFtaFZjsKUkkyVUGd_jl0c3JVQZ3-OXRzdDsIykpqecwCS5bodcrzbU&_nc_ohc=86sBaqbj-FUQ7kNvgECL7SA&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent.fmvd4-1.fna&_nc_gid=A60MnLmgsSELf2ww-7B5_pB&oh=00_AYCHn-jCFzHSKlVFVnjzpJzgd2OchGcWYCUXfZHLyDZ2Mg&oe=67B26B5E

 

En arborizacion urbana, barrio de Carrasco (Montevideo):

 

3563637558_127cb99ba3_b.jpg

 

image.png

Bom dia 

O visual é cinematográfico. 

No inverno, quando perdem totalmente a folhagem, fica parecendo um pinheiro "morto" e é algo que chama bastante atenção, vista que pinheiros e coníferas normalmente mantém o mesmo visual ao longo do ano, diferente das espécies de árvores caducifólias.

  • Like 4
Link to comment
Share on other sites

Em 17/01/2025 em 23:27, PabloMQL disse:

 

Exacto, en español se llama Cipres de los pantanos o Cipres calvo, es originario del sureste de Estados Unidos, Mexico y Guatemala, siempre en lugares pantanosos y zonas bajas, abunda a orillas del Misissipi en Luisiana y en la zona que rodea el Golfo de Mexico.

Aqui es bastante habitual y se planta en alineacion de calles, en parques y se uso para forestar bañados en el este de la ciudad.

Son curiosas sus raices cuando se forman en zonas humedas y permiten su supervivencia en entornos constantemente inundados:

 

Estos estan en la presa de Canelones (45km al norte de Montevideo):

 

No hay ninguna descripción de la foto disponible.

 

Camino de los cipreses calvos, jardin botanico de Montevideo:

 

No hay ninguna descripción de la foto disponible.

 

Avenida de los Cipreses Calvos, Jardín Botánico. Año 2011. Foto: Centro de Fotografía

 

Parque del Prado (Montevideo):

 

82407519_3227534637471987_7616422066144673792_n.jpg?stp=dst-jpg_p526x395_tt6&_nc_cat=106&ccb=1-7&_nc_sid=3a1ebe&_nc_eui2=AeE6YUtdSHb1PFtaFZjsKUkkyVUGd_jl0c3JVQZ3-OXRzdDsIykpqecwCS5bodcrzbU&_nc_ohc=86sBaqbj-FUQ7kNvgECL7SA&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent.fmvd4-1.fna&_nc_gid=A60MnLmgsSELf2ww-7B5_pB&oh=00_AYCHn-jCFzHSKlVFVnjzpJzgd2OchGcWYCUXfZHLyDZ2Mg&oe=67B26B5E

 

En arborizacion urbana, barrio de Carrasco (Montevideo):

 

3563637558_127cb99ba3_b.jpg

 

image.png

 

 

lindo demais, igual o Parque da Redenção em POA no começo de maio

 

brinks, aqui não temos isso kk

  • Haha 1
Link to comment
Share on other sites

Es un genero de clima subtropical, se debe de adaptar bien al clima de gran parte de Brasil.

 

Corrijo, existen dos especies principales, una caduca y estilizada ,que se extiende por gran parte del sureste de Estados Unidos (Taxodium Distichum, Cipres calvo/de los pantanos) y otra que no pierde las hojas y es mas corpulenta que se extiende por gran parte de Mexico hasta Guatemala (Taxodium Mucronatum/ahuehuete/cipres de Montecsuma)  .

 

Este mapa representa la distribución natural del ciprés calvo ( T. distichum ) en el sureste de los Estados Unidos y del ciprés calvo de Moctezuma ( T. mucronatum ) en México (de Little 1971). El mapeo de T. mucronatum es preliminar y hemos agregado sitios (puntos) en Chihuahua, Tamaulipas, San Luis Potosí (dos) y Oaxaca donde hemos encontrado la especie creciendo en bosques ribereños naturales. La distribución del ciprés de los estanques ( T. ascendens ) es más restringida y se extiende desde el sureste de Virginia hasta Florida y el sureste de Luisiana (no se muestra). 

 

Taxodium mucronatum:

 

Por su corpulencia me hace recordar al Ombu, como ocurre con la mayoria de las coniferas, no pierde las hojas, no conozco ejemplares en Uruguay, si hay es muy poco comun.

 

Estas fotos son de ejemplares mexicanos:

 

Arbol de ahuehuete por abajo

 

undefined

 

Taxodium distichum, deciduo, colorea sus hojas en otoño de color rojizo/oxido (bastante comunes en arbolado urbano y en forestacion de zonas inundables en Uruguay):

 

Ejemplares plantados sobre el Rio Negro, en la zona de San Gregorio de Polanco (departamento de Tacuarembo):

 

Nenhuma descrição de foto disponível.

 

Nenhuma descrição de foto disponível.

 

Nenhuma descrição de foto disponível.

 

Nenhuma descrição de foto disponível.

Edited by PabloMQL
  • Like 3
Link to comment
Share on other sites

Em 12/11/2024 em 08:29, jean10lj disse:

 

Me parece ser o bald-cypress, Taxodium distichum. É incomum de se achar no Brasil, mas sei que principalmente em áreas centrais e das serras do RS, planalto norte de SC e leste do PR se trouxe e se plantou para paisagismo. 

 

Tem 3 locais onde vi o "pinheiro do brejo" em grande concentração. Um deles é a vila de Faxinal do Céu, município de Pinhão/PR (+-1200 m snm):

 

684093986_images-2025-01-21T085623_685.jpeg.e7c5ad9401c859c69828f2cbaa741b20.jpeg

252557501_images-2025-01-21T085648_123.jpeg.c8971a221a383857fd8de5393145c4fc.jpeg

 

Eles se adaptaram perfeitamente ao clima dessa faixa central de altitude do PR, junto com várias outras espécies caducifolias.

 

A vila é um espetáculo, cinematográfica. Infelizmente não há exploração turística.

 

Outro local é no Morro Azul em Timbó/SC, +- 400 a 500 m snm.

 

1466290609_images-2025-01-21T085917_996.jpeg.7751d1dc91fbebea9c93aaab31273d45.jpeg

 

Tem uma grande concentração deles tanto na estrada quanto em propriedades particulares. Apesar da menor altitude, estão bem aclimatados ao local.

 

Na verdade é possível encontrar alguns espécimes até na cidade de Timbó e arredores, na parte baixa (80 m snm). Não ficam tão espetaculares, mas com um pouco de esforço também mudam a coloração.

 

Por fim o Parque Witeck, em Novo Cabrais/RS, cerca de 50 m snm:

 

1320535245_images-2025-01-21T090350_415.jpeg.d39def94e8df01f9fe091a1a1d5d21ce.jpeg

 

Uma ótima adaptação e estão numa área molhada.

Edited by Serrano
  • Like 6
Link to comment
Share on other sites

Notei nos últimos dias um amarelamento precoce da folhagem de algumas espécies. Álamo vela, macieiras e também plátanos.

 

Muito precoce para mudarem agora. Será por conta dos últimos 40 dias abaixo da média ou alguma doença?

 

Screenshot_20250121_091432_Gallery.thumb.jpg.4236a12650ac183a75d9b4aacd288856.jpg

Screenshot_20250121_091517_Gallery.thumb.jpg.b484e7fcb0d56f19d91e0b6d4be93a0b.jpg

 

Aqui é comum as árvores começarem a mudar no final de fevereiro e início de março, engrenando com o final do verão/início do outono climático.

 

Agora, final de janeiro me parece muito precoce. Ainda teremos alta insolação por várias semanas. Só consigo imaginar que seja pelas mínimas mais baixas que tivemos.

 

Outros tipos como liquidâmbar, acer e o próprio taxodium distichum que tenho mudas são mais exigentes ao frio e à mudança.

 

Estes só vejo mudar quando as temperaturas se aproximam de zero com mais frequência em idos de final de abril ou maio.

 

Algumas mudas só ao final de maio e início de junho, entrando no inverno climático.

Edited by Serrano
  • Like 3
Link to comment
Share on other sites

Em 12/11/2024 em 08:29, jean10lj disse:

 

Me parece ser o bald-cypress, Taxodium distichum. É incomum de se achar no Brasil, mas sei que principalmente em áreas centrais e das serras do RS, planalto norte de SC e leste do PR se trouxe e se plantou para paisagismo. 

Aqui em SP na verdade é bem comum encontralos em parques e até mesmo no meio urbano.

 

Essas 3 primeiras fotos são de um dos bosques de taxodium no horto florestal de SP

259327549_ccdr2024-10-22151634_141.jpg

IMG_5585.jpg

IMG_5574.jpg

  • Like 7
Link to comment
Share on other sites

  • 2 weeks later...
Em 21/01/2025 em 09:21, Serrano disse:

Screenshot_20250121_091517_Gallery.thumb.jpg.b484e7fcb0d56f19d91e0b6d4be93a0b.jpg

 

No caso da macieira aparenta ser um caso claro de uma doença fúngica, provavelmente alguma espécie de Colletotrichum.

 

image.thumb.png.36564b9ab0a7374566f27d8e1f85befb.png

 

Nos álamos não da pra saber sem ter um contexto maior e fotos de perto. Pode ser muitas coisas. Pode até ser solo raso. Altamente improvável que seja frio, na minha opinião.

  • Like 5
Link to comment
Share on other sites

Un caso bastante triste, el del Cedro de Bermudas...

 

Su nombre científico es Juniperus bermudiana, y a pesar de ser conocido como cedro de las Bermudas no se trata de un cedro. Nadie lo conoce en Wall Street, ni en las oficinas de Standars & Pool. Moody’s nunca ha oído hablar de él, a pesar de que es seguro que muchos de sus verdugos se han bañado en las aguas turquesa de las islas Bermudas. Es un árbol que alimentó los astilleros para construir bajeles, navios de línea que surcaron todos los océanos y construyeron la primera mundialización. Es probable que el capitalismo, tal y como lo conocemos no existiese sin los cedros de Bermudas y otras especies de árboles.

Los efectos de la plaga de los años 50 aún pueden verse sobre muchos cedros.

Hoy en día el vigoroso cedro de Bermudas se encuentra en peligro de extinción. No obstante no debería sorprendernos que a principios del siglo XVII, cuando los primeros humanos se asentaron sobre el archipiélago, éste estuviera cubierto de un espeso bosque de cedros.

Durante siglos fue el principal interés y recurso de la isla. La madera indispensable para la construcción y reparación de los barcos, era también, el elemento fundamental para la construcción de casas y de instrumentos agrícolas, por no hablar del combustible para cocinar.

La calidad de la madera de cedro hizo de ésta su principal materia de exportación, muy demandada por astilleros de todo el mundo. La explotación intensiva llevó a la progresiva tala de la mayoría de los bosques, lo que provoco un control del gobierno británico. Las reducidas dimensiones de la isla, agravaron los efectos de uso abusivo, además de la progresiva utilización del terreno para usos agrícolas y urbanos.

Sin embargo, si el cedro está en peligro de extinción, ello se debe a que durante las décadas de 1940 y 1950, varías epidemias de insectos y parásitos acabaron con casi el 95% de los árboles. Durante los años 50 más de 75.000 cedros se secaron y debieron ser talados y arrancados para evitar la propagación de las plagas. Los efectos ecológicos sobre el terreno y la fauna aún persisten, dada la dependencia de muchas especies con respecto a los árboles y los efectos de la erosión sobre la tierra.

 

Hoy el Juniperus Bermudiana está protegido, más aún es un símbolo de las islas. Pero el progresivo aumento del nivel del mar puede acabar definitivamente con el al superar la salinidad del terreno el límite que el árbol soporta.

El cedro de las Bermudas puede llegar a alcanzar los 50 metros de altura y 1,5 m de diámetro, pero su crecimiento es lento, y necesita de la paciencia de los hombres. Cuando el árbol es joven tiene una forma cónica, mientras que en su madurez su copa se hace más ancha y redondeada. El árbol es conocido por el aroma dulce que desprende así como por el color rojo intenso de su madera. Tanto el dulzor de su perfume como el color de la madera lo distinguen de las especies que existen en Norteamérica .

Gracias a un enraizamiento extensivo y profundo, los cedros resisten al viento y se anclan solidamente en el terreno. Además, no podía ser de otra forma, el cedro de Bermudas soporta bastante bien la salinidad de las islas.

 

Juniperus-bermudiana_DSC09727.JPG

 

Juniperus_bermudiana.jpg

 

islas Bermudas

 

12306_Juniperus_bermudiana__Forest_and_Kim_Starr_35621953134.jpg

 

No hay ninguna descripción de la foto disponible.

Edited by PabloMQL
  • Like 2
  • Thanks 2
Link to comment
Share on other sites

Para poner en contexto, las Islas Bermudas poseen un clima tropical muy suave, no conoce las heladas, si bien por la latitud (32N) deberia de poseer un clima templado, la razon es la corriente del golfo.

 

Se podria comparar elm clima con el de Guaratuba/Parana:

 

1319840236_Capturedcran2025-02-06162856.png.31a8c99de267e6db17e2722e71a6bebf.png

 

image.png.e33d70acabec5a0cae04f30941465e32.png

 

Edited by PabloMQL
  • Like 3
  • Thanks 1
Link to comment
Share on other sites

Este 👇 lírio aparece todo verão na beira de algumas estradas rurais aqui em Piraquara.

AirBrush_20250209210253.thumb.jpg.e0929ea619f066b824368e9b633776b6.jpg

 

AirBrush_20250209210737.thumb.jpg.f511229b77790265f00560c1f4c383f1.jpg

 

AirBrush_20250209210438.thumb.jpg.89306929d0c09b7493f32844b2784af1.jpg

 

Cresce juntamente com o mato e desaparece em poucas semanas.

Somente o caule que cresce durante meses até a floração, então depois do ciclo ele desaparece e volta a surgir em meados de novembro.

Na verdade eu nem sei se é um lírio, mas provavelmente sim.

  • Like 6
  • Thanks 1
Link to comment
Share on other sites

Em 09/02/2025 em 21:22, Carlos Campos disse:

Este 👇 lírio aparece todo verão na beira de algumas estradas rurais aqui em Piraquara.

AirBrush_20250209210253.thumb.jpg.e0929ea619f066b824368e9b633776b6.jpg

 

AirBrush_20250209210737.thumb.jpg.f511229b77790265f00560c1f4c383f1.jpg

 

AirBrush_20250209210438.thumb.jpg.89306929d0c09b7493f32844b2784af1.jpg

 

Cresce juntamente com o mato e desaparece em poucas semanas.

Somente o caule que cresce durante meses até a floração, então depois do ciclo ele desaparece e volta a surgir em meados de novembro.

Na verdade eu nem sei se é um lírio, mas provavelmente sim.

Aqui em SBS também. Me parece que essa planta entra em dormência no período frio e brota no verão. Tem locais por aqui que elas vem num bom volume.

  • Like 2
  • Thanks 1
Link to comment
Share on other sites

Investigue usando programas de identificacion (Plantenet en este caso) y esas flores tan bonitas serian efectivamente un Lirio.

 

Pense que podia ser una especie de lirio autoctona, pero es exactamente un Liriulm Formosanum originario de la isla de Taiwan.

Probablemente se escapo de los jardines.

 

https://en.wikipedia.org/wiki/Lilium_formosanum

 

image.png.1d528334f3dae758443425b7e25deac6.png

 

image.png.0052256c12d5aac9f34a9bc56d481a90.png

Edited by PabloMQL
  • Like 2
Link to comment
Share on other sites

La principal avenida de Montevideo (bastante venida a menos debido a que la actividad economica de la ciudad se mudo hacia otras zonas) es la avenida 18 de julio.

 

Tradicionalmente , al igual que la mayor parte del centro de la ciudad, estaba arborizada con Platanos (Platanus Hispanica), en los años 70 fue desprovista casi titalmente de arboles.

 

En los 90 un gran tramo (un tercio aproximadamente) fue rearborizada con Platanos nuevamente y con Jacarandas e Ibirapita en algunos pocos tramos donde las aceras eran mas anchas.

 

Recientemente la intendencia (municipalidad) arborizo el resto de la avenida (un 60 por ciento) con Tilos (Tilia tormentosa), si bien en principio dudaba de la eleccion de esa especie, debido a las condiciones duras del centro de la ciudad, la verdad es que presentan mucha vitalidad.

 

IMG_6343.thumb.png.570ca4180bdf943142bd3f7b72d6dd3e.png

 

IMG_6342.thumb.jpeg.23cd0705b18c1ca82055ebceb29a3445.jpeg

 

  • Like 2
Link to comment
Share on other sites

  • 2 weeks later...

Join the conversation

You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.

Guest
Reply to this topic...

×   Pasted as rich text.   Paste as plain text instead

  Only 75 emoji are allowed.

×   Your link has been automatically embedded.   Display as a link instead

×   Your previous content has been restored.   Clear editor

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

 Share

×
×
  • Create New...

Important Information

By using this site, you agree to our Guidelines.