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Também gostaria de saber mas desconheço estudos a respeito. Pelas imagens de satélite por vezes se nota que os lagos são inibidores na formação de nuvens, mas quando a atmosfera está mais fria não noto essa diferença. Não acho que a superfície dos lagos seja grande o suficiente para provocar uma alteração sensível em toda a região, embora nas imediações isso se note sob a forma de um calor muito mais opressivo no verão (umidade?). Digo isso pq estudei em Três Lagoas e já trabalhei em Andradina e Castilho e nessas duas últimas cidades essa diferença que citei não se nota, sendo o clima delas em tudo semelhante às demais cidades da região situadas longe dos lagos. Acho que os milhares e milhares de hectares de floresta de eucalipto que estão crescendo no MS onde antes havia cerrado e pastagem tem um potencial maior de alteração de microclima do que os lagos, mas é tudo achismo da minha parte. Hoje por exemplo a variação a variação é mínima em toda a região.
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A METSUL e outros institutos acertaram ficando com um pé atrás referente a este super resfriamento de março até o inverno, o que não ocorreu, pois foi mais lento gradativo e agora praticamente estabilizado. Agora afirmam que o auge será na primavera e o verão, mas será uma super la nina, a mais forte registrada. Também vi nos mapas que o Nino 1.2 enfraqueceu para o auge da La Nina. O análogo 1973/1975 já não serve mais como parâmetro para o cenário atual e sempre tive um pé atrás com todo este super e rápido resfriamento.
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Acho que a topografia explica um pouco e a continentalidade explica o resto. Somos quase uma extensão do Chaco paraguaio, para o bem o para o mal. Se por um lado não ficamos de fora de nenhuma das bolhas de calor surgidas no meio do continente, por outro lado, a ausência de obstáculos permite que mesmo friagens rasas cheguem até nós, coisa que as altitudes de MG por vezes impede (Isso se não houver um bloqueio é claro). Mas está bem assim, prefiro isso a médias mais comportadas e pouca variação nos extremos. Na última MP, que não foi nada de mais, deu 6,9°C aqui em casa que é um topo urbanizado. Acho que o MS é um exemplo ainda mais destacado disso aí, pode ter calor infernal e aquelas tardes de um dígito em Ponta Porã.
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Médias extremamente altas para a latitude em que se encontra (21˚S), nunca me deixa de surpreender como é quente essa região do interior de SP até Goiás. 16/27 em Julho é média de zonas daqui do Nordeste. Obviamente os extremos por aí são muito mais pronunciados, mas mesmo assim, sua região é muito quente.
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Saudade dos tempos de criança e início da adolescência 80 início dos 90. No sofá com cobertinha, todynho, bolacha, assistindo Xuxa, Bozo, Mara, Fofão, Angélica e desenhos como Pica Pau, Pantera Cor de Rosa, Corrida Maluca, Zé Colméia, Manda Chuva, etc, e agora vida de adulto trabalhar, pagar contas, resolver problemas, não deixar o relacionamento acabar ... Não fugindo do tópico, chuva fraca e 11.7 graus. E graças a Deus naquela época tinha só o todynho e não Jojô Todynho
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Verdade, mas as médias enganam um pouco nesse época do ano porque tanto as mínimas quanto as máximas variam bastante para cima e para baixo sob a influência ou ausência das MPs. Se não houver nenhuma, mesmo que fraquinha, aí sim essa tristeza pode se confirmar já que por aqui vivemos sob o reinado da continentalidade. De qualquer modo a baixa umidade e as mínimas abaixo dos 20°C costumam garantir ambientes internos bem confortáveis ao longo do dia e dispensar o ar-condicionado à noite, o que já é grande coisa nos trópicos. Apesar de gostar muito do frio e me alegrar com qualquer geadinha ou tarde nublada com baixas temperaturas, confesso que neste ano, com a tragédia do RS ainda fresca na memória e tanta gente ainda precariamente abrigada, não consigo torcer pelo frio.
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@marcio valverde, pela previsão aí nesta primeira quinzena e pela tabela que você mostrou, você tem motivos para se queixar, rsrsrs. Anomalias na casa dos +4C nas máximas e quase dentro da média nas mínimas. Interior de SP vai seguir no martírio. Aliás, mesmo as médias normais daí são altas para Junho, com uma anomalia assim então, nem se fala.
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Atualização ENSO (variação semana anterior): NINO 1+2: -1.1 (-0.0) NINO 3: -0.3 (-0.1) NINO 3.4: +0.1 (-0.1) NINO 4: +0.7 (+0.1) Fonte: CPC - NOAA Nino 1+2 estabilizado por três semanas, algo raro de se ver. Nino 3.4 entrando em JUNHO com neutralidade positiva. Longe, muito longe dos prognósticos iniciais dos modelos que colocavam um mergulho surreal. Barreira da imprevisibilidade de ENSO mostrando todo o seu esplendor esse ano. Antes da primavera não teremos um La Nina oficialmente declarado.
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Não é incomum porém, que em anos mais secos fiquemos meses inteiros sem nenhuma precipitação. Por exemplo no ano de 2018, do dia 02/04 ao dia 02/08 a única chuva registrada foram 4mm no dia 16/05. Depois disso 52mm nos primeiro dias de agosto e a volta efetiva das chuvas apenas em meados de setembro.