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Brasil Abaixo de Zero

Monitoramento e Previsão - Brasil/América do Sul - Novembro/2014


rnklippel
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porque as coisas por aqui estão tao paradas ?

 

Alguma regra nova ?

 

Realmente, Héder.

 

O excesso de regras em uma comunidade pequena leva a problemas e não a soluções.

 

Enfim tempo de reflexão e aprendizagem,

 

Olhe no vídeo abaixo as posições climatológicas das altas no hemisfério sul.

a- se elas se mantiverem paradas na posição climatológica significa inverno na média.

b- se elas se "movimentarem demais" invernos extremados [alternando frio e calor]

c- na posição "certa" os invernos são frios.

d- na posição "errada' os invernos são quentes.

 

P5AOOO_6Iv4

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Cuidado com a saúde: índice ultravioleta chega a nível extremo no Sul do país

 

A semana começou com tempo aberto em toda a região Sul do país e pelo menos até quarta-feira o sol vai predominar no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Sem a cobertura de nuvens no céu, o índice ultravioleta chegará a níveis extremos nos três Estados. O IUV é medido de 0 a 15 e em território gaúcho chegará a 11, já as cidades catarinenses e paranaenses terão nível 12. O índice ultravioleta é uma medida da intensidade da radiação solar que incide na Terra e tem efeito direto na pele humana. De 0 a 3 o índice é considerado baixo, de 4 a 6 moderado, 7 e 8 são altos, de 9 a 10 muito alto e até 15 já é extremo. Os valores ficam mais altos na primavera e verão, porque os dias são mais longos e ensolarados. Mas, o IUV sobe ainda mais quando não há previsão de chuva. E já que o tempo deve ficar seco no Sul do país até quarta-feira, os meteorologistas da Somar Meteorologia alerta para o elevado índice ultravioleta na região. A recomendação é se proteger do sol e usar protetor solar, com fator de proteção a partir de 30. O cuidado deve ser redobrado para quem tem pele branca, que queima com facilidade e não bronzeia. Na quinta-feira, o tempo muda e tem previsão de chuva já nas primeiras horas da manhã em todos os Estados da região Sul, devido a uma nova frente fria que se forma. Os temporais ficarão concentrados nesta região até a quarta-feira da semana que vem.

 

Somar

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Tarauacá, no Acre, é atingida pela sexta enchente do ano e decreta situação de emergência

 

A chuva intensa da última semana fez o nível do rio Tarauacá subir e chegar a 11,75 metros. O valor é quase três metros acima do normal para esta época do ano. Nos primeiros 15 dias de novembro, o acumulado de água foi 30% superior à média do mês todo na cidade de Tarauacá, que decretou situação de emergência. De acordo com a Prefeitura da cidade, cerca de 4.000 famílias foram afetadas e seis bairros do município estão debaixo de água. Esta é a sexta enchente do ano em Tarauacá e essas chuvas em novembro são consideradas fora do comum. “Um sistema meteorológico, chamado de Alta da Bolívia e uma frente fria na altura da Bahia, canalizaram a umidade da Amazônia e aumentaram as nuvens carregadas sobre a região Norte”, explica a meteorologista da Somar Meteorologia, Olívia Nunes, a razão de tanta chuva no Acre nos últimos dias. A boa notícia para a população do Acre é que, apesar de ter previsão de chuva para a segunda quinzena de novembro, os acumulados serão mais baixos, o que contribui para que o nível do rio baixe até o fim do mês.

 

Somar

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Porto Alegre - Um 2014 para ser esquecido

 

Segunda pior onda de calor em fevereiro desde 1958

 

O período de calor que atinge neste momento Porto Alegre é o segundo mais intenso em meio século no mês de fevereiro, segundo análise da equipe da MetSul Meteorologia/Sistema Metroclima. A temperatura máxima neste domingo de Carnaval (19/2) na estação convencional do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) no Jardim Botânico, que é usada para fins climatológicos, foi de 39,0ºC.

 

 

Antes, nos últimos 50 anos, somente em 2010 houve temperatura igual nos registros oficiais do órgão. Foi no dia 7 de fevereiro de 2010, também com 39,0ºC. A marca de ontem (19) superou a máxima absoluta em Porto Alegre da série histórica 1961-1990 de 37,9ºC em 15 de fevereiro de 1975 e todas as máximas em fevereiro de 1991 a 2009. Na série 1931-1960, a máxima absoluta na Capital foi de 40,3ºC no dia 14 de fevereiro de 1958, ou seja, a máxima de ontem igualou a maior temperatura oficial em Porto Alegre dos últimos 54 anos.

 

Apesar da máxima do domingo ter igualado o registro máximo de 2010 na sede do Inmet em Porto Alegre, a MetSul Meteorologia considera que a onda de calor de dois anos atrás foi mais intensa que a atual. Ontem (19), as máximas em Porto Alegre na rede do Sistema Metroclima da Prefeitura foram:

 

Avenida Sertório: 40,6ºC

Menino Deus: 40,4ºC

Belém Novo: 39,7ºC

Lomba do Pinheiro: 38,9ºC

Moinhos de Vento: 38,6ºC

O Aeroporto Salgado Filho registrou em seu metar uma máxima de 39,0ºC.

 

Ocorre que na onda de calor de fevereiro de 2010 foram dois dias com máximas muito extremas na sede do Instituto Nacional de Meteorologia no Jardim Botânico. No dia 3, os termômetros indicaram 38,9ºC e no dia 7 uma máxima de 39,0ºC. No dia 3 de fevereiro de fevereiro de 2010, as máximas na rede do Sistema Metroclima da Prefeitura, com exceção da Lomba do Pinheiro, foram muito semelhantes ou superiores às registradas no dia de ontem:

 

Menino Deus: 41,3ºC

Avenida Sertório: 40,5ºC

Belém Novo: 39,7ºC

Moinhos de Vento: 38,9ºC

Lomba do Pinheiro: 37,6

O Aeroporto Salgado Filho registrou em seu metar uma máxima de 39,0ºC.

 

Já no dia 7 de fevereiro de 2010, quando o Inmet também teve 39,0ºC, como ontem (19), as máximas na rede do Sistema Metroclima foram inferiores, em sua maioria, ao que se teve neste domingo de Carnaval:

 

Avenida Sertório: 40,4ºC

Menino Deus: 39,1ºC

Jardim Botânico: 38,1ºC

Moinhos de Vento: 37,5ºC

Lomba do Pinheiro: 37,1ºC

Belém Novo: 36,6ºC

Há outros dados que reforçam a idéia da onda de calor de 2010 ter sido mais forte que a atual de fevereiro de 2012.

 

Até 7/2/2010, a temperatura máxima superou 36ºC por nove dias seguidos na cidade (desde 30/1) na rede do Sistema Metroclima e por oito dias consecutivos ficou acima de 35ºC na estação convencional do Jardim Botânico (34,9ºC em 30/1, 35,0ºC em 31/1, 35,3ºC em 1º/2, 36,7ºC em 2/2, 38,9ºC em 3/2, 37,8ºC em 4/2, 36,1ºC em 5/2, 35,9ºC em 6/2, 39,0ºC em 7/2 e 30,1ºC em 8/2). Até agora são seis dias seguidos com máximas acima de 36ºC na rede do Metroclima e seis dias com mais de 35ºC no Jardim Botânico (33,3ºC em 13/2, 36,0ºC em 14/2, 36,6ºC em 15/2, 36,9ºC em 16/2, 37,0ºC em 17/2, 37,5ºC em 18/2 e 39,0ºC em 19/2).

A temperatura máxima na onda de calor de fevereiro de 2010 superou 39ºC em quatro dias na rede do Metroclima (39,1ºC em 2/2, 41,3ºC em 3/2, 39,3ºC em 4/2 e 40,4ºC em 7/2). Até agora são dois dias máximas superiores a 39ºC com 39,5ºC no dia 18 e 40,6ºC no dia 19.

A temperatura máxima superou 40ºC duas vezes em fevereiro de 2010 com 41,3ºC em 3/2 e 40,4ºC em 7/2, mas apenas uma vez até agora em fevereiro de 2012 com 40,6ºC em 19/2.  

A máxima do dia 3/2 na estação do Sistema Metroclima no bairro Menino Deus atingiu 41,3ºC, valor superior ao recorde de calor de todos os tempos da cidade de 40,7ºC, de 1º de janeiro de 1943, desde o início das observações de 1910. Não se considerar novo recorde porque a estação onde foi registrada a máxima de 41ºC é muito recente. Na atual onda de calor de 2012, nenhuma estação do Metroclima superou o recorde climatológico de Porto Alegre de 1943.

No Jardim Botânico, o Instituto Nacional de Meteorologia mantém, além da estação convencional usada para fins climatológicos, também uma estação automática desde 2007. Na onda de calor de fevereiro de 2010, os extremos na automática foram de 38,5ºC no dia 3 (diferença de 0,4ºC para a convencional) e 38,3ºC no dia 7 (diferença de 0,7ºC para a convencional). Agora, a máxima foi de 38,4ºC no dia 19 (0,6ºC de diferença para a convencional).

A mínima na estação do Instituto Nacional de Meteorologia no bairro Jardim Botânico de 27,9ºC em 3/2/2010 foi a maior em cem anos de registros na cidade, superando os 26,6ºC de 20 de dezembro de 1997 e os 26,9ºC de 29 de janeiro de 1933. A maior mínima no Jardim Botânico na atual onda de calor de fevereiro de 2012 foi de 25,8ºC no dias 16 e 19.

 

Apesar das máximas na estação de referência climatológica da cidade terem sido idênticas em 2010 e 2012, os dados das demais estações de monitoramento da Capital (rede do Sistema Metroclima que permite enxergar uma condição média de toda as regiões da cidade e não apenas um ponto de observação), a duração e intensidade do calor, assim como o recorde de maior mínima de dois anos atrás, sugerem que a onda de calor de 2010 foi mais intensa que a atual. O atual período quente, assim, é o segundo mais forte em Porto Alegre desde 1958, mas não supera 2010. (Alexandre Aguiar / MetSul Meteorologia)

 

http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/metroclima/default.php?reg=32&p_secao=8

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A madrugada foi fria em SC, 33 municípios, com estação, tiveram mínimas abaixo dos 10,0°C. Geada na serra (82 dias em 2014, 56 dias na Climaterra), no distrito do Cruzeiro/S.Joaquim deu 5,3°C e -1,9°C na relva.

 

Lista das cidades abaixo dos 10,0°C de mínima;

 

1,6 Urupema*/geada

2,5 B.Jardim*/geada

4,0 Água Doce/DSoares

4,2 S.Joaquim*

5,2 Painel*

5,7 Rio Rufino*

6,0 B.Retiro*

6,1 Lebon Régis*

6,3 Climaterra/-0,4°C na relva/geada.

6,6 Santa Cecília*

6,6 Rio Negrinho*

6,7 São Bento do Sul*

6,8 Vargem*

7,1 Monte Castelo*

7,4 Papanduva*

7,8 Caçador*

7,9 Brunópolis*

8,0 Fraiburgo*

8,2 Lages*

8,2 Canoinhas*

8,3 Mafra*

8,4 Porto União*

8,4 Frei Rogério*

8,5 Campos Novos*

8,7 Irineópolis*

8,8 Monte Carlo*

9,1 Itaiópolis*

9,4 Curitibanos/Inmet

9,5 Ibiam*

9,6 Major Vieira*

9,7 Campo Belo do Sul*

9,7 Alfredo Wagner*

9,8 Rio do Campo/Inmet

9,9 Rio das Antas*

 

*Epagri

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NO RS, Estado mais ao Sul do Brasil, nada de frio. Noite, no máximo, fresquinha em algumas cidades, mas já bem quentinho, 09h19min. Em Porto Alegre, no momento, em torno de 24°c já. Com certeza, passaremos dos 33°c previstos pela METSUL na parte da tarde. O forno está de volta. Ainda bem que quinta-feira a instabilidade já retorna.

Abraços e bom dia a todos.

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NO RS, Estado mais ao Sul do Brasil, nada de frio. Noite, no máximo, fresquinha em algumas cidades, mas já bem quentinho, 09h19min. Em Porto Alegre, no momento, em torno de 24°c já. Com certeza, passaremos dos 33°c previstos pela METSUL na parte da tarde. O forno está de volta. Ainda bem que quinta-feira a instabilidade já retorna.

Abraços e bom dia a todos.

 

 

3,4 AUSENTES

7,3 VACARIA

7,9 B.JESUS

 

NUM PEDACINHO AINDA TEVE FRIO.

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NO RS, Estado mais ao Sul do Brasil, nada de frio. Noite, no máximo, fresquinha em algumas cidades, mas já bem quentinho, 09h19min. Em Porto Alegre, no momento, em torno de 24°c já. Com certeza, passaremos dos 33°c previstos pela METSUL na parte da tarde. O forno está de volta. Ainda bem que quinta-feira a instabilidade já retorna.

Abraços e bom dia a todos.

 

 

3,4 AUSENTES

7,3 VACARIA

7,9 B.JESUS

 

NUM PEDACINHO AINDA TEVE FRIO.

 

É aquele frio na madrugada, que ninguém vê, viu ou sentiu e em pouquíssimas localidades. Só isso. Mas é frio, claro, querendo ou não.

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Sudeste - 18/11:

 

-01,2 - Parque Nacional do Itatiaia RJ (PWS)

 

06,1 - Campos do Jordão SP (Horto Florestal)

06,3 - Maria da Fé MG (Reserva)

06,5 - Pico do Couto RJ (Inmet)

06,6 - Campos do Jordão SP (Vl Inglesa)

 

07,6 - Itararé SP (Ciiagro)

08,2 - Barra do Turvo SP (Ciiagro)

08,5 - Monte Verde MG (Inmet)

08,6 - Campos do Jordão SP (Inmet)

 

09,0 - Campos do Jordão SP (INPE)

09,0 - Maria da Fé MG (Lage)

09,4 - Maria da Fé MG (Inmet)

09,4 - Nova Friburgo RJ (Inmet)

 

10,0 - Poços de Caldas MG (Aero)

10,4 - Maria da Fé MG (Sítio Toa Toa)

10,7 - Caldas MG (Inmet)

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Lá em S Bernardo fiquei com 12,7 contra 9,9 de ontem. No CGE ontem 9,5 contra 12,0 de hoje. No Mirante de Santana ontem 13,4 ....hoje 14,1....Na Mantiqueira 6,2 em Monte Verde , hoje ficou com 8,5.

Hoje tive 13,9 contra 11 ontem...belo frio se considerar que estamos do meio pra frente de Novembro.

 

O calor voltará, mas olhando o GFS, será aos poucos.

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Parque do Itatiaia RJ

 

-1,1 - 17/11

 

-1,2 - 18/11

 

Isto é algum tipo de provocação?

 

=====================================

 

 

É aquele frio na madrugada, que ninguém vê, viu ou sentiu e em pouquíssimas localidades. Só isso. Mas é frio, claro, querendo ou não.

 

JT, A estação reporta a temperatura do ar em contato com o sensor.

 

A humanização do clima no meu entendimento não tem valor cientifico algum.

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:laugh: :rofl:

Artur, é sério.

Veja

deu -70ºC na Antártica

deu -1,2ºC no PNI

deu +1,6ºC na Urupema

deu +42,2ºC na Austrália.

 

Tropical Cyclone Adjali

Tropical Cyclone Adjali is a tropical cyclone with a maximum wind speed of 70 mph. It is currently moving to the southeast at 10 mph.

 

vento máximo de ~113 km/h.

 

E temos um clima monótono.

 

Abraços

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A VIROSE DE UM PASSANDO PARA OUTRO!

 

14,9 E AZULÃO! A ESPERA DA CHUVA AMANHÃ OU MAIS TARDAR NA QUINTA/SEXTA E SÁBADO.

 

Ninguém tem virose. Somos somente realistas. Só isso.

Porto Alegre, no São João, já com 25,5°c agora. E pelo horário solar são 09h19min...

 

 

NÃO TEM NADA CONTIGO, PARECE PESADO A CABEÇA!

 

SE REFERE A OUTRA COISA QUE O MAFILE SABE MUITO BEM. O CARLÃO ACERTOU BEM.

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18/11:

 

03,4 : RS - São José dos Ausentes

 

01,6 : SC - Urupema

 

04,7 : PR - General Carneiro

 

06,1 : SP - Campos do Jordão

 

06,3 : MG - Maria da Fé

 

-01,2 : RJ - Pq Nacional do Itatiaia

 

11,4 : ES - Sta Teresa

 

13,1 : MS - Rio Brilhante

 

15,2 : GO - Jatai e Mineiros

 

14,3 : BA - Vitória da Conquista

 

17,1 : MT - Alto Araguaia

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Chuvas no país ficam 20% abaixo do esperado em 2014, segundo Inpe

 

Região sudeste foi a mais afetada pela falta de chuva em todo o país.

Cientistas dizem que não conseguem prever se a seca é temporária

 

Um levantamento feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostra que o Brasil registrou uma queda de 20% no volume de chuva neste ano em comparação com a média histórica. No Vale do Paraíba e região bragantina, onde está localizada a maior parte dos reservatórios do sistema Cantareira, as chuvas ficaram 60% abaixo do esperado. Os dados são correspondentes ao volume de chuvas até 31 de outubro.

 

De acordo com os dados, o Sudeste apresentou os menores índices de chuva do país e, em alguns pontos, a preciptação foi 80% menor do que a média histórica. Segundo os meteorologistas, a estiagem se explica pela predominância de uma massa de ar seco sobre a região, impedindo a chegada de frentes frias que vêm do Sul - principais responsáveis pelas chuvas na região.

 

Para o pesquisador Carlos Nobre, diretor de políticas e desenvolvimento do Ministério da Ciência e Tecnologia, não é possível dizer que o fenômeno tenha relação direta com o desmatamento da Amazônia ou com o aquecimento global.

 

"Essa seca em particular, ela não foi em uma área pequena ou na cidade de São Paulo, ela foi uma seca imensa, numa área que, se somarmos, é maior que todo território do Brasil. É uma soma de fenômenos complexos, que não temos a explicação completa ", avalia o pesquisador.

 

Segundo Nobre, mesmo que as chuvas nos próximos meses fiquem dentro da média, as represas do sistema Cantareira e do Rio Paraíba dificilmente voltarão ao nível adequado antes do período de estiagem do ano que vem.

 

"Qualquer padrão de chuva, que não seja, idealmente, muito acima da média para recompor a água dos reservatórios, tanto para abastecimento humano quanto das hidrelétricas, pode ter um impacto", afirmou Nobre.

 

Previsão

 

No Sudeste, 2014 foi o ano mais seco desde que os pesquisadores começaram a fazer as medições de chuva, há 80 anos. Diante do cenário, cientistas também não conseguem prever se o fenômeno é temporário ou se o período de seca se estenderá.

 

"Como são fenômenos muito dinâmicos, a gente não consegue prever a frequência de passagem dessas frentes frias ao longo de meses, por exemplo. Por isso é que não conseguimos fazer uma previsão com meses de antecedência do volume de chuvas ou do estado da temperatura na região Sudeste do Brasil", explicou o meteorologista do Inpe Gilvan Sampaio.

 

G1

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NO RS, Estado mais ao Sul do Brasil, nada de frio. Noite, no máximo, fresquinha em algumas cidades, mas já bem quentinho, 09h19min. Em Porto Alegre, no momento, em torno de 24°c já. Com certeza, passaremos dos 33°c previstos pela METSUL na parte da tarde. O forno está de volta. Ainda bem que quinta-feira a instabilidade já retorna.

Abraços e bom dia a todos.

 

 

3,4 AUSENTES

7,3 VACARIA

7,9 B.JESUS

 

NUM PEDACINHO AINDA TEVE FRIO.

 

É aquele frio na madrugada, que ninguém vê, viu ou sentiu e em pouquíssimas localidades. Só isso. Mas é frio, claro, querendo ou não.

Durmas uma noite aqui e verás e sentirás o frio. :punish: :punish:

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Chuvas no país ficam 20% abaixo do esperado em 2014, segundo Inpe

 

 

-Cientistas dizem que não conseguem prever se a seca é temporária

 

-mostra que o Brasil registrou uma queda de 20% no volume de chuva neste ano em comparação com a média histórica.

 

- a maior parte dos reservatórios do sistema Cantareira, as chuvas ficaram 60% abaixo do esperado. Os dados são correspondentes ao volume de chuvas até 31 de outubro.

 

- em alguns pontos, a preciptação foi 80% menor do que a média histórica. Segundo os meteorologistas, a estiagem se explica pela predominância de uma massa de ar seco sobre a região, impedindo a chegada de frentes frias que vêm do Sul - principais responsáveis pelas chuvas na região.

 

-Para o pesquisador Carlos Nobre, diretor de políticas e desenvolvimento do Ministério da Ciência e Tecnologia, não é possível dizer que o fenômeno tenha relação direta com o desmatamento da Amazônia ou com o aquecimento global.

 

-"Essa seca em particular, ela não foi em uma área pequena ou na cidade de São Paulo, ela foi uma seca imensa, numa área que, se somarmos, é maior que todo território do Brasil. É uma soma de fenômenos complexos, que não temos a explicação completa ", avalia o pesquisador.

 

-Segundo Nobre, mesmo que as chuvas nos próximos meses fiquem dentro da média, as represas do sistema Cantareira e do Rio Paraíba dificilmente voltarão ao nível adequado antes do período de estiagem do ano que vem.

 

-"Qualquer padrão de chuva, que não seja, idealmente, muito acima da média para recompor a água dos reservatórios, tanto para abastecimento humano quanto das hidrelétricas, pode ter um impacto", afirmou Nobre.

 

-No Sudeste, 2014 foi o ano mais seco desde que os pesquisadores começaram a fazer as medições de chuva, há 80 anos. Diante do cenário, cientistas também não conseguem prever se o fenômeno é temporário ou se o período de seca se estenderá.

 

-"Como são fenômenos muito dinâmicos, a gente não consegue prever a frequência de passagem dessas frentes frias ao longo de meses, por exemplo. Por isso é que não conseguimos fazer uma previsão com meses de antecedência do volume de chuvas ou do estado da temperatura na região Sudeste do Brasil", explicou o meteorologista do Inpe Gilvan Sampaio.

 

Ainda sobre viroses, Aprendo mais no BAZ que lendo essas porcarias.

 

Se às vezes discutimos contra os "achismos" o texto acima é bem claro não acham nada e declaram que não sabem dom prever FF, chuva, bloqueio e demais coisas.

 

Deveriam saber que 20% de variação na precipitação é normal.

 

A única coisa , desculpa, que sabem.

 

É alimentar computadores com metadados e depois afirmarem de pés juntos que o clima em 2100 será diferente com uma riqueza de detalhes impressionante.

 

 

e806du.gif

 

Gráficos so Anderson

 

21bj3o1.jpg

 

IAG/USP:

normal 1933-1960: 1238,5 mm

normal 1961-1990: 1442 mm

 

oivbzr.jpg

 

INMET:

normal 1961-1990 (MIRANTE-SP): 1441,0 mm

normal 1981-2010 (MIRANTE-SP): 1634,8 mm

 

n15xdx.jpg

 

13z5quq.jpg

 

A título de curiosidade, alguns dados anuais do IAG nos anos 1930 e 1940:

1933 - 849,8 mm

1934 - 1.071,7 mm

1935 - 1.282,7 mm

1936 - 1.129,9 mm

1937 - 1.324,3 mm

1938 - 1.247,4 mm

1939 - 1.059,7 mm

1940 - 1.043,7 mm

1941 - 1.123,0 mm

1942 - 1.143,9 mm

1943 - 1.071,5 mm

1944 - 1.067,6 mm

1945 - 1.317,4 mm

1946 - 1.086,7 mm

 

Imaginem uma sequência dessas nos dias de hoje.

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Chuvas no país ficam 20% abaixo do esperado em 2014, segundo Inpe

 

Região sudeste foi a mais afetada pela falta de chuva em todo o país.

Cientistas dizem que não conseguem prever se a seca é temporária...

E QUEREM PREVER P/DAQUI A 20/50 ANOS COM PRECISÃO DE GRAUS.....

 

 

APERTOU, VEM A RESPOSTA BÁSICA; "....Para o pesquisador Carlos Nobre, diretor de políticas e desenvolvimento do Ministério da Ciência e Tecnologia, não é possível dizer que o fenômeno tenha relação direta com o desmatamento da Amazônia ou com o aquecimento global...."

 

TIRANDO TUDO, SOBRA.....MÁ FÉ!

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O destaque é por minha conta:

 

Re: Monitoramento e Previsão *América do Sul* - 2014

 

Mensagem não lidapor Carlos Dias » Ter Nov 18, 2014 10:11 am

Chuvas no país ficam 20% abaixo do esperado em 2014, segundo Inpe

 

Região sudeste foi a mais afetada pela falta de chuva em todo o país.

Cientistas dizem que não conseguem prever se a seca é temporária...

 

E QUEREM PREVER P/DAQUI A 20/50 ANOS COM PRECISÃO DE GRAUS.....

 

 

APERTOU, VEM A RESPOSTA BÁSICA; "....Para o pesquisador Carlos Nobre, diretor de políticas e desenvolvimento do Ministério da Ciência e Tecnologia, não é possível dizer que o fenômeno tenha relação direta com o desmatamento da Amazônia ou com o aquecimento global...."

 

Coutinho, à parte toda a gravidade do tema, isso que você citou era justamente o que ia destacar aqui.

 

Mas é "uma pinturinha" esse Nobre, não? :prankster: Depois do que ele afirmou na entrevista, agora me vem com essa?

 

Barbaridade...

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Re: Monitoramento e Previsão *América do Sul* - 2014

 

Mensagem não lidapor Carlos Dias » Ter Nov 18, 2014 10:11 am

Chuvas no país ficam 20% abaixo do esperado em 2014, segundo Inpe

 

Região sudeste foi a mais afetada pela falta de chuva em todo o país.

Cientistas dizem que não conseguem prever se a seca é temporária...

 

E QUEREM PREVER P/DAQUI A 20/50 ANOS COM PRECISÃO DE GRAUS.....

 

 

APERTOU, VEM A RESPOSTA BÁSICA; "....Para o pesquisador Carlos Nobre, diretor de políticas e desenvolvimento do Ministério da Ciência e Tecnologia, não é possível dizer que o fenômeno tenha relação direta com o desmatamento da Amazônia ou com o aquecimento global...."

 

TIRANDO TUDO SOBRE.....MÁ FÉ!

 

Fazendo uma "análise de retrovisor" É interessante dizer que baseado nos dados disponíveis do Banco Mundial (entre as localidades que possuem no mínimo 90% de dados nos últimos 100 anos) Manaus é a cidade que exibe a maior taxa de aumento de precipitação na América do Sul... à noite tento postar os dados. Contudo, existem localidades que apresentaram diminuição da precipitação (dentro e fora do Brasil).

=======

Abaixo o gráfico mostra a taxa de aumento de chuvas em Piracicaba de 1917-2009 (com os dados que o Aldo indicou da ESALQ), junto com o IAC, as maiores séries do estado de SP. O aumento por século é inferior ao de SP capital.

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Re: Monitoramento e Previsão *América do Sul* - 2014

 

Mensagem não lidapor Carlos Dias » Ter Nov 18, 2014 10:11 am

Chuvas no país ficam 20% abaixo do esperado em 2014, segundo Inpe

 

Região sudeste foi a mais afetada pela falta de chuva em todo o país.

Cientistas dizem que não conseguem prever se a seca é temporária...

 

E QUEREM PREVER P/DAQUI A 20/50 ANOS COM PRECISÃO DE GRAUS.....

 

 

APERTOU, VEM A RESPOSTA BÁSICA; "....Para o pesquisador Carlos Nobre, diretor de políticas e desenvolvimento do Ministério da Ciência e Tecnologia, não é possível dizer que o fenômeno tenha relação direta com o desmatamento da Amazônia ou com o aquecimento global...."

 

TIRANDO TUDO SOBRE.....MÁ FÉ!

 

Fazendo uma "análise de retrovisor" É interessante dizer que baseado nos dados disponíveis do Banco Mundial (entre as localidades que possuem no mínimo 90% de dados nos últimos 100 anos) Manaus é a cidade que exibe a maior taxa de aumento de precipitação na América do Sul... à noite tento postar os dados. Contudo, existem localidades que apresentaram diminuição da precipitação (dentro e fora do Brasil).

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Abaixo o gráfico mostra a taxa de aumento de chuvas em Piracicaba de 1917-2009 (com os dados que o Aldo indicou da ESALQ), junto com o IAC, as maiores séries do estado de SP. O aumento por século é inferior ao de SP capital.

20pf2py.gif

 

A tendência, com as mudanças climáticas, é de verões, de um modo geral, cada vez mais secos no Sudeste e a demora para a época das chuvas também. Esta é uma constatação que os cientistas estão tendo atualmente. O problema grave de estiagem que o Sudeste enfrenta, tende a ser cada vez mais frequente nos próximos anos, infelizmente.

No voo de São Paulo a Belo Horizonte sexta-feira passada, quando decolávamos com garoa de São Paulo (algo raro hoje em dia), um paulistano comentou comigo que é incrível a mudança no padrão climático daquela região nos últimos anos. Estava apavorado com a estiagem também. Ele tem 61 anos e afirmou que nunca viu algo igual.

Abraços.

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EM S.JOAQUIM A PRECIPITAÇÃO AUMENTOU EM +-20% DA DÉCADA DE 60 PARA CÁ. ESTÁ DENTRO DA VARIABILIDADE.

 

NESTE PONTO O SR.WOLFGANG É UMA BIBLIOTECA AMBULANTE, ELE É DOS POUCOS QUE DÁ PARA LEVAR FÉ QDO DIZ QUE MUDOU ALGO, POIS TEM MAIS DE 70 ANOS E DESDE OS 10 ACOMPANHA O CLIMA E O MAIS IMPORTANTE, QDO FALA ALGO CITA NÚMEROS, PROVANDO O QUE FALA, CLARO QUE SOBRE ITAPIRANGA.

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A tendência, com as mudanças climáticas, é de verões, de um modo geral, cada vez mais secos no Sudeste e a demora para a época das chuvas também. Esta é uma constatação que os cientistas estão tendo atualmente. O problema grave de estiagem que o Sudeste enfrenta, tende a ser cada vez mais frequente nos próximos anos, infelizmente.

No voo de São Paulo a Belo Horizonte sexta-feira passada, quando decolávamos com garoa de São Paulo (algo raro hoje em dia), um paulistano comentou comigo que é incrível a mudança no padrão climático daquela região nos últimos anos. Estava apavorado com a estiagem também. Ele tem 61 anos e afirmou que nunca viu algo igual.

Abraços.

 

Desculpe João, sou obrigado a discordar, não é o que os dados dizem - pelo menos para o estado de SP onde moro. O aumento nas chuvas é significativo em mais de 100 anos de medições na capital por exemplo (dentro da variabilidade, como postado acima no gráfico decenal).

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A tendência, com as mudanças climáticas, é de verões, de um modo geral, cada vez mais secos no Sudeste e a demora para a época das chuvas também. Esta é uma constatação que os cientistas estão tendo atualmente. O problema grave de estiagem que o Sudeste enfrenta, tende a ser cada vez mais frequente nos próximos anos, infelizmente.

No voo de São Paulo a Belo Horizonte sexta-feira passada, quando decolávamos com garoa de São Paulo (algo raro hoje em dia), um paulistano comentou comigo que é incrível a mudança no padrão climático daquela região nos últimos anos. Estava apavorado com a estiagem também. Ele tem 61 anos e afirmou que nunca viu algo igual.

Abraços.

 

Desculpe João, sou obrigado a discordar, não é o que os dados dizem - pelo menos para o estado de SP onde moro. O aumento nas chuvas é significativo em mais de 100 anos de medições na capital por exemplo (dentro da variabilidade, como postado acima no gráfico decenal).

 

Fico feliz em saber dessa notícia! Não precisamos nos preocupar mais com secas então.

Abraços.

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,,,,,,Fazendo uma "análise de retrovisor" É interessante dizer que baseado nos dados disponíveis do Banco Mundial (entre as localidades que possuem no mínimo 90% de dados nos últimos 100 anos) Manaus é a cidade que exibe a maior taxa de aumento de precipitação na América do Sul... à noite tento postar os dados. Contudo, existem localidades que apresentaram diminuição da precipitação (dentro e fora do Brasil).

/quote]

 

Anderson, no planeta todo ano [com variação de dias] chove a mesma coisas [se menos aqui logo mais ali]

 

Se houvesse modificação do regime pluviométrico em escala global : Aí sim, estariamos diante de mudanças climáticas.

 

======================

 

Mas é "uma pinturinha" esse Nobre, não? :prankster: Depois do que ele afirmou na entrevista, agora me vem com essa?

 

Barbaridade...

 

Climastrologia logo climastrologista.

 

Melo,

 

Eu estva lendo um artigo que a base á algo assim " como implementar o gerenciamento de risco da indústria de petróleo na indústria do clima".

 

Mais ou menos assim: O maior risco [perda] na indústria de petróleo é perfuração. Milhares de engenheiro, geólogos, químicos etc. Supercomputadores, satélites etc. Porém basta uma convicção e vontade pessoal para colocar tudo a perder seja com ordens ou mesmo colocando dados faltantes ou imperfeitos nos programas.

 

São consultorias independentes não vinculadas à essas empresas. Auditorias internas não funcionaram.

 

OUTRO EXEMPLO,

 

Por vezes vemos fracasso de um modelo de automóvel simplesmente por ele ser muito feio. Oras bolas uma empresa com 100.000 funcionários, 20.000 engenheiros, estistas, etc...etc..não viram que o carro era feio? E ninguém disse nada? viram e não disseram nada.

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Deveriam saber que 20% de variação na precipitação é normal.

Variação decenal para a capital paulista (já postado):

 

2i11478.jpg

 

Sim Anderson, correto.

 

A variação local de 20% local é aceita como normal.

 

Em escala global chove o mesmo todo ano {se mais aqui menos ali]

 

Caso mudasse o regime pluviométrico global; Aí sim, estariamos diante de uma mudança climática.

 

Abração

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Boa tarde a todos. Aqui em Buenos Aires bem quente e abafado hoje. Mínima de 20,8ºC e agora (12h37) já 28,1ºC, com URA de 60%, vento norte a 18 km/h e pressão em 1005,8 hpa. Hoje está um calor úmido, elevando a sensação térmica para 29,2ºC. A máxima prevista para hoje é de 33ºC. De acordo com o SMN, a chuva chega amanhã de manhã.

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A tendência, com as mudanças climáticas, é de verões, de um modo geral, cada vez mais secos no Sudeste e a demora para a época das chuvas também. Esta é uma constatação que os cientistas estão tendo atualmente. O problema grave de estiagem que o Sudeste enfrenta, tende a ser cada vez mais frequente nos próximos anos, infelizmente.

No voo de São Paulo a Belo Horizonte sexta-feira passada, quando decolávamos com garoa de São Paulo (algo raro hoje em dia), um paulistano comentou comigo que é incrível a mudança no padrão climático daquela região nos últimos anos. Estava apavorado com a estiagem também. Ele tem 61 anos e afirmou que nunca viu algo igual.

Abraços.

 

Desculpe João, sou obrigado a discordar, não é o que os dados dizem - pelo menos para o estado de SP onde moro. O aumento nas chuvas é significativo em mais de 100 anos de medições na capital por exemplo (dentro da variabilidade, como postado acima no gráfico decenal).

 

Fico feliz em saber dessa notícia! Não precisamos nos preocupar mais com secas então.

Abraços.

 

Os dados mostram o passado, eles ajudam a tomar decisões, mas não há como "prever" o que acontecerá daqui 10, 20 anos...

Períodos de seca e muita chuva sempre se alternaram, sendo que esse intervalo depende obviamente da localidade e de uma quantidade imensa de variáveis. Como os americanos gostam de dizer, certezas só a morte e os impostos.

O que é importante é ter alternativas para ambas as condições, para que todos tenham acesso água nos períodos de seca e que não haja tragédias em períodos de chuvas acima da média.

 

no link há uma matéria interessante a respeito do tema, é da Revista FAPESP: http://revistapesquisa.fapesp.br/2012/05/11/da-garoa-a-tempestade/

 

Abraço.

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Não precisamos nos preocupar mais com secas então.

Abraços.

 

Infelizmente tem que se preocupar, Sim.

 

Vamos recapitular;

 

En algum lugar desta página está escrito "má fé"

 

O texto é claro " há 80" anos, não é verdade o Inmet reporta para NASA e CRU dados desde 1876 para a cidade de São Paulo. Então um cientista tem dados centenários, agora o Aldo coloca os dados de 1933 no IAG [849,8 mm deixa por 850mm?]

 

Pois bem, a chuva acumulada até setembro no Mirante é de pasme 850 mm.

 

O pesquisador não mentiu pois 80 anos é diferente de 81 anos. E só aficionados pelo tema digo malucos como...como.....todos aqui....saem correndo atrás dos porões onde estão esses dados.

 

O jovem de 61 não mentiu pois há 81 anos provavelmente a mãe dele ainda era criança [se já tivesse nascido].

 

Conclusão: Ah! não precisa acho que você entendeu que é para se preocupar, sim.

 

 

 

 

Leitura desatenta. 1

 

Previsão

 

No Sudeste, 2014 foi o ano mais seco desde que os pesquisadores começaram a fazer as medições de chuva, há 80 anos. Diante do cenário, cientistas também não conseguem prever se o fenômeno é temporário ou se o período de seca se estenderá.

 

Leitura destenta 2

Precipitação Mirante do Santana em 2014. total 850 mm

JAN 238

FEV 198

MAR 227

ABR 80

MAI 46

JUN 10

JUL 21

AGO 30

850

 

Leitura desatenta 3

 

A título de curiosidade, alguns dados anuais do IAG nos anos 1930 e 1940:

1933 - 849,8 mm

1934 - 1.071,7 mm

1935 - 1.282,7 mm

1936 - 1.129,9 mm

1937 - 1.324,3 mm

1938 - 1.247,4 mm

1939 - 1.059,7 mm

1940 - 1.043,7 mm

1941 - 1.123,0 mm

1942 - 1.143,9 mm

1943 - 1.071,5 mm

1944 - 1.067,6 mm

1945 - 1.317,4 mm

1946 - 1.086,7 mm

 

Imaginem uma sequência dessas nos dias de hoje.

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FORAM 13 ANOS DE "SECA" EM SP, AGORA IMAGINE ISTO SE REPETINDO HOJE?!! NAQUELA ÉPOCA NÃO TINHA A MÍDIA (PARTA, BOA PARTE, SENSACIONALISTA), A POP, O GRAU DE DESMATAMENTO, ETC...

 

ASSIM COMO TIVEMOS 10 ANOS SEM INVERNO DECENTE NO TOPO DA SERRA.

 

OU SEJA, VARIABILIDADE DO CLIMA, QUE POUCOS ENTENDEM O QUE SIGNIFICA E OUTROS POUCOS NÃO TEM JEITO DE ENTENDER. É NESTE VAI E VEM QUE TEM QUE TER O PLANEJAMENTO PARA A SOCIEDADE, USANDO AINDA UMA MARGEM MAIOR DE RISCO PARA OS EVENTOS, REALMENTE, POUCO FREQUENTES (100/200/300 ANOS DE REPETIÇÃO).

 

A GRANDE LIÇÃO DESTA ESTIAGEM SERÁ UMA MELHOR UTILIZAÇÃO DA ÁGUA POR BOA PARTE DA POP. AINDA MAIS QUE O PROBLEMA PODERÁ IR ALÉM DE 2015.

 

FPOLIS TEVE ALGO PARECIDO NOS ANOS 60, QDO VOLTAR A DAR SERÁ UM CAOS! NA ÉPOCA A GRANDE FPOLIS ERA ALGO DE +- 100/130000 COM BOA VONTADE, HOJE É MAIS DE 1.000.000 DE PESSOAS!! E COM MAIOR DEGRADAÇÃO AMBIENTAL, FORAM 2 ANOS DE ESTIAGEM, NUM COM 850/950 MM E NO OUTRO POUCO ACIMA DOS 1000 MM, O NORMAL É 1600/1800 MM.

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Mais um dia ensolarado na cidade do Rio. Agora temos céu bem limpo e uma temperatura bem agradável por toda a cidade. Mais uma vez temos ventos de S/SE predominando em toda a cidade, garantindo que a temperatura não suba tanto. A mínima foi de 15.1° na Vila Militar.

 

EBqw61p.jpg

A foto é da Praça Tiradentes, localizada no Centro, uma das belíssimas praças da cidade.

 

Agora em algumas estações do Alerta Rio.

 

wDN1ACE.png

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FORAM 13 ANOS DE "SECA" EM SP, AGORA IMAGINE ISTO SE REPETINDO HOJE?!! NAQUELA ÉPOCA NÃO TINHA A MÍDIA (PARTA, BOA PARTE, SENSACIONALISTA), A POP, O GRAU DE DESMATAMENTO, ETC...

 

ASSIM COMO TIVEMOS 10 ANOS SEM INVERNO DECENTE NO TOPO DA SERRA.

 

OU SEJA, VARIABILIDADE DO CLIMA, QUE POUCOS ENTENDEM O QUE SIGNIFICA E OUTROS POUCOS NÃO TEM JEITO DE ENTENDER. É NESTE VAI E VEM QUE TEM QUE TER O PLANEJAMENTO PARA A SOCIEDADE, USANDO AINDA UMA MARGEM MAIOR DE RISCO PARA OS EVENTOS, REALMENTE, POUCO FREQUENTES (100/200/300 ANOS DE REPETIÇÃO).

 

A GRANDE LIÇÃO DESTA ESTIAGEM SERÁ UMA MELHOR UTILIZAÇÃO DA ÁGUA POR BOA PARTE DA POP. AINDA MAIS QUE O PROBLEMA PODERÁ IR ALÉM DE 2015.

 

FPOLIS TEVE ALGO PARECIDO NOS ANOS 60, QDO VOLTAR A DAR SERÁ UM CAOS! NA ÉPOCA A GRANDE FPOLIS ERA ALGO DE +- 100/130000 COM BOA VONTADE, HOJE É MAIS DE 1.000.000 DE PESSOAS!! E COM MAIOR DEGRADAÇÃO AMBIENTAL, FORAM 2 ANOS DE ESTIAGEM, NUM COM 850/950 MM E NO OUTRO POUCO ACIMA DOS 1000 MM, O NORMAL É 1600/1800 MM.

 

Eu não ia comentar. As pessoas ficam pegando no meu pé quando dou minha opinião ou quando comento, mas não me importo mais, vou escrever igual...

Seca como esta que estamos tendo são raríssimas. Outra coisa a observar é que estes anos que destaco abaixo, não foram uma 'super seca". Foram pouco chuvosos, mas nada de tão terrível (principalmente 1935, 1937, 1938 e 1945) :

1935 - 1.282,7 mm

1936 - 1.129,9 mm

1937 - 1.324,3 mm

1938 - 1.247,4 mm

1941 - 1.123,0 mm

1942 - 1.143,9 mm

1945 - 1.317,4 mm

 

O ano de 1933 sim, foi terrível mesmo. Esse eu concordo.

Este ano de 2014, além de um verão extremo, tórrido e surreal em todo o Brasil praticamente, estamos tendo uma seca desastrosa.

Claro que muitos não vão concordar, mas...

Abraços.

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A tendência, com as mudanças climáticas, é de verões, de um modo geral, cada vez mais secos no Sudeste e a demora para a época das chuvas também. Esta é uma constatação que os cientistas estão tendo atualmente. O problema grave de estiagem que o Sudeste enfrenta, tende a ser cada vez mais frequente nos próximos anos, infelizmente.

No voo de São Paulo a Belo Horizonte sexta-feira passada, quando decolávamos com garoa de São Paulo (algo raro hoje em dia), um paulistano comentou comigo que é incrível a mudança no padrão climático daquela região nos últimos anos. Estava apavorado com a estiagem também. Ele tem 61 anos e afirmou que nunca viu algo igual.

Abraços.

 

Desculpe João, sou obrigado a discordar, não é o que os dados dizem - pelo menos para o estado de SP onde moro. O aumento nas chuvas é significativo em mais de 100 anos de medições na capital por exemplo (dentro da variabilidade, como postado acima no gráfico decenal).

 

Aliás, exatamente pelo efeito antropogênico (ilhas de calor, poluição, infra-estrutura, etc...) os índices de chuva no verão cresceram especialmente quanto mais próximo ao centro expandido da cidade. Há dados que comprovam isso.. O Sipriano tinha estes dados, muito interessantes por sinal.

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Aliás, exatamente pelo efeito antropogênico (ilhas de calor, poluição, infra-estrutura, etc...) os índices de chuva no verão cresceram especialmente quanto mais próximo ao centro expandido da cidade. Há dados que comprovam isso.. O Sipriano tinha estes dados, muito interessantes por sinal.

 

Exato, Caco.

 

tradução automática,

 

Verão no Centro-Sul pode ser bastante quente como temperaturas diurnas chegar à baixa de meados dos anos noventa a cada dia. Acrescente a isso o rico fluxo de umidade do Golfo do México empurrando pontos de orvalho nos anos sessenta e você terá um índice de calor de 100+ graus. Escusado será dizer que um chuveiro de verão pode trazer ainda breve alívio imediato do calor sufocante e muita umidade necessária para um solo evaporação rápida. Os problemas enfrentados pelo meteorologista do Centro-Sul, em um dia típico de verão são quando vai chover, quando vai chover e quanto vai chover.

 

Embora a maior parte deste ambiente subtropical é dominado por comunidades rurais e da agricultura há alguns grandes cidades e áreas urbanas, sendo a maior Memphis Tennessee. Situado na margem leste do rio Mississippi a uma altitude de 473 metros acima do nível do mar, a área metropolitana de Memphis é o lar de 1,2 milhão de pessoas. É a segunda maior cidade do sudeste ea maior cidade XVII nos Estados Unidos. Escusado será dizer que, a ilha de calor urbana (ICU) é um fator que contribui para as temperaturas do verão.

 

Estudados mostraram que as temperaturas cidade pode variar de 5 a 10 graus mais elevadas do que as áreas rurais circundantes. Isto é conhecido como o efeito de ilha de calor urbana (ICU). Mas, pode o UHI também impacto sobre o meio ambiente precipitação de mesoescala e em torno dessas cidades? A resposta é sim, na verdade. .....

 

Original,

 

Summer in the Mid-South can be quite hot as daytime temperatures reach the low to mid nineties each day. Add to that the rich flow of moisture from the Gulf of Mexico pushing dew points into the sixties and you get a heat index of 100+ degrees. Needless to say a summertime shower can bring instant yet brief relief from the sweltering heat and much needed moisture to a rapidly evaporating soil. The problems facing the forecaster in the Mid-South on a typical summer day are when will it rain, where will it rain, and how much will it rain.

 

Though most of this subtropical environment is dominated by rural communities and agriculture there are a few larger cities and urban areas, the largest being Memphis Tennessee. Situated on the east bank of the Mississippi River at an elevation of 473 feet above sea level, the Memphis metropolitan area is home to 1.2 million people. It is the second largest city in the southeast and the seventeenth largest city in the United States. Needless to say, the urban heat island (UHI) is a contributing factor to the summertime temperatures.

 

Studied have shown that city temperatures can range from 5 to 10 degrees higher than that the surrounding rural areas. This is known as the urban heat island (UHI) effect. But, can the UHI also impact precipitation on the mesoscale environment in and around these cities? The answer is YES, INDEED.

 

In a recent study NASA employed the TRMM (Tropical Rainfall Measuring Mission) satellite to analyze the rainfall distribution over major cities in the U.S. Although Memphis was not one of the cities in the study, the results were essentially the same for those that were. The remote sensing data showed that the UHI increased summer rain over and downwind of major cities. The rainfall in those two primary areas exceeded rainfall in the downwind locations by 48 percent and to as much as 116 percent....

 

http://theweatherprediction.com/weatherpapers/008/index.html

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