Jump to content
Brasil Abaixo de Zero

ENSO, PDO, NAO, MJO (Acompanhamento) 2013-2016


Carlos Dias
 Share

Recommended Posts

Acho que esse mapa de anomalia da TSM é de um período muito curto, possivelmente inverno-primavera no hemisfério sul dada a grande área congelada na Antártica.

 

Minha dúvida ocorre porque as áreas com anomalias negativas no hemisfério norte são significativas, achei um tanto exagerado!

 

Ou ocorreu um erro na plotagem, ou esse mapa representa algo como "mudança nas temperaturas da semana x para semana y".

Link to comment
Share on other sites

  • Replies 1.7k
  • Created
  • Last Reply

Top Posters In This Topic

Acho que esse mapa de anomalia da TSM é de um período muito curto, possivelmente inverno-primavera no hemisfério sul dada a grande área congelada na Antártica.

 

Minha dúvida ocorre porque as áreas com anomalias negativas no hemisfério norte são significativas, achei um tanto exagerado!

 

Ou ocorreu um erro na plotagem, ou esse mapa representa algo como "mudança nas temperaturas da semana x para semana y".

 

PARECE SER DIÁRIA, MAS ESTÁ MUITO EXAGERADO, ALGUM DETALHE PASSOU, ANOMALIA DESTA MAGNITUDE E EXTENSÃO CHEIRA A ERRO OU UMA MUDANÇA BEM SIGNIFICATIVA A CAMINHO.

Link to comment
Share on other sites

Acho que esse mapa de anomalia da TSM é de um período muito curto, possivelmente inverno-primavera no hemisfério sul dada a grande área congelada na Antártica.

 

Minha dúvida ocorre porque as áreas com anomalias negativas no hemisfério norte são significativas, achei um tanto exagerado!

 

Ou ocorreu um erro na plotagem, ou esse mapa representa algo como "mudança nas temperaturas da semana x para semana y".

 

PARECE SER DIÁRIA, MAS ESTÁ MUITO EXAGERADO, ALGUM DETALHE PASSOU, ANOMALIA DESTA MAGNITUDE E EXTENSÃO CHEIRA A ERRO OU UMA MUDANÇA BEM SIGNIFICATIVA A CAMINHO.

 

Está certa foi postado no monitoramento.

Resta saber o comportamento da AO

Este padrão de SST indica inverno muito abaixo da média.

Mas não indica em qual lado do Atlântico

Impossível postar de celular

Bjs

Link to comment
Share on other sites

Acho que esse mapa de anomalia da TSM é de um período muito curto, possivelmente inverno-primavera no hemisfério sul dada a grande área congelada na Antártica.

 

Minha dúvida ocorre porque as áreas com anomalias negativas no hemisfério norte são significativas, achei um tanto exagerado!

 

Ou ocorreu um erro na plotagem, ou esse mapa representa algo como "mudança nas temperaturas da semana x para semana y".

 

PARECE SER DIÁRIA, MAS ESTÁ MUITO EXAGERADO, ALGUM DETALHE PASSOU, ANOMALIA DESTA MAGNITUDE E EXTENSÃO CHEIRA A ERRO OU UMA MUDANÇA BEM SIGNIFICATIVA A CAMINHO.

 

Está certa foi postado no monitoramento.

Resta saber o comportamento da AO

Este padrão de SST indica inverno muito abaixo da média.

Mas não indica em qual lado do Atlântico

Impossível postar de celular

Bjs

 

Acho que está aqui o problema: :negative: "os mapas de anomalias estão anômalos"

http://weather.unisys.com/news/?p=391

************

Unisys Weather has been receiving reports of incorrect maps of the daily SST contours. The data used to make the maps are the official NOAA RTG-SST and anomaly grids, being pulled directly from the NOAA NWSTG.

 

We have found an issue with the color scale of the mapping, and this has caused some users to misinterpret the maps. The color scale being used by WXP is wrapping, causing the same color to appear at very low and very high ends of the color table. The color table is also stretched beyond the actual values in the SST anomaly plot. We are working to correct the color table and color bar issue.

 

A comparison of the Unisys generated map with the NOAA RTG-SST anomaly maps indicate the contours are in line with NOAA’s maps.

 

**********

2vws7wj.jpg

Link to comment
Share on other sites

Pronto, problema resolvido!

 

Sabia que tinha algo errado, tava frio demais o hemisfério norte... enfim, erros de plotagem acontecem.

 

O que não pode é acontecer isso:

 

B0zpv8zIUAE-Wer.png:large

 

A tonalidade de 22ºC é quase a mesma de 32ºC! O objetivo das cores é informar sem a necessidade de colocar os números no mapa, apenas na escala! Se fizesse um degradê do azul ao vermelho já daria uma noção melhor!

Link to comment
Share on other sites

Pronto, problema resolvido!

 

Sabia que tinha algo errado, tava frio demais o hemisfério norte... enfim, erros de plotagem acontecem.

 

O que não pode é acontecer isso:

 

B0zpv8zIUAE-Wer.png:large

 

A tonalidade de 22ºC é quase a mesma de 32ºC! O objetivo das cores é informar sem a necessidade de colocar os números no mapa, apenas na escala! Se fizesse um degradê do azul ao vermelho já daria uma noção melhor!

 

Basicamente é o que está acontecendo com os mapas da Unisys Flavio...

Link to comment
Share on other sites

O aquecimento atual da região 1+2 é reflexo desse grande bolsão de água mais quente a 100 metros de profundidade que se deslocava em setembro (o que em termos de El Niño não é grande coisa se fosse na região 3.4):

 

sub_surf_mon.gif

 

Já na leitura da semana passada, ele já refletia nos valores altos da TSM na costa do Equador:

 

sub_surf_tao.gif

 

Por fim, a SOI permanece negativa (mas não em padrão Niño) desde julho:

 

soi30.png

Link to comment
Share on other sites

 

PARECE SER DIÁRIA, MAS ESTÁ MUITO EXAGERADO, ALGUM DETALHE PASSOU, ANOMALIA DESTA MAGNITUDE E EXTENSÃO CHEIRA A ERRO OU UMA MUDANÇA BEM SIGNIFICATIVA A CAMINHO.

 

Está certa foi postado no monitoramento.

Resta saber o comportamento da AO

Este padrão de SST indica inverno muito abaixo da média.

Mas não indica em qual lado do Atlântico

Impossível postar de celular

Bjs

 

Acho que está aqui o problema: :negative: "os mapas de anomalias estão anômalos"

http://weather.unisys.com/news/?p=391

************

Unisys Weather has been receiving reports of incorrect maps of the daily SST contours. The data used to make the maps are the official NOAA RTG-SST and anomaly grids, being pulled directly from the NOAA NWSTG.

 

We have found an issue with the color scale of the mapping, and this has caused some users to misinterpret the maps. The color scale being used by WXP is wrapping, causing the same color to appear at very low and very high ends of the color table. The color table is also stretched beyond the actual values in the SST anomaly plot. We are working to correct the color table and color bar issue.

 

A comparison of the Unisys generated map with the NOAA RTG-SST anomaly maps indicate the contours are in line with NOAA’s maps.

 

**********

2vws7wj.jpg

 

Preguiça de editar, Anderson.

 

A NOAA retirou NOMADS 1,2 e 3 do ar por tempo indeterminado,

 

A minha suspeita é trocar a correta análise Reynolds v.2 por ERSST.v3b

 

Aparentemente [os dados mensais de Reynolds continuam sendo publicados] os canadense continuam com acesso aos dados de satélites.

 

As boias TAO estão com problemas 40% off.

 

As boias Argos umas 3000 passam mais tempo mergulhando que em superfície.

 

Os navio medem a temperatura a 6m de profundidade pela água do motor.

 

Well, antigamente cada navio media do jeito que...[ de qualquer jeito]

 

Resumindo só conto com uma atualização mensal de qualidade.

 

Em tempo o mapa da NOAA noturno exige moderação na interpretação.

 

Abraços

Link to comment
Share on other sites

O Link canadense.....melhor resolução que o atual precário Unisys como explicado acima [ou abaixo]

Abraços

http://weather.gc.ca/saisons/sea-snow_e.html

 

Será que dá pra confiar nesse mapa diário da cobertura de neve? A Rússia já está 90% tomada! Idem Alaska...

 

Flávito,

 

Sei que a coisa tá precoce este ano no hemisfério norte

 

Compare com este,

 

Neve [arrghhh]

 

http://climate.rutgers.edu/snowcover/table_area.php?ui_set=1&ui_sort=0

Link to comment
Share on other sites

O Link canadense.....melhor resolução que o atual precário Unisys como explicado acima [ou abaixo]

Abraços

http://weather.gc.ca/saisons/sea-snow_e.html

 

Será que dá pra confiar nesse mapa diário da cobertura de neve? A Rússia já está 90% tomada! Idem Alaska...

 

Flávito,

 

Sei que a coisa tá precoce este ano no hemisfério norte

 

Compare com este,

 

Neve [arrghhh]

 

http://climate.rutgers.edu/snowcover/table_area.php?ui_set=1&ui_sort=0

 

Obrigado pelas explicações nas mensagens acima Mafili, assim como o link para SST! :hi:

Na hora que o Flavio postou lembrei desse seu outro link...rs... pena que os dados estão parados no dia 19...

 

2dllrbb.jpg

=========

Em tempo, enquanto isso... (sei que ainda é cedo) mas pelas projeções que vejo circulando, o "inverno" brasileiro talvez só em 2016... :russian: mas o verão, esse não falha...

Edited by Guest
Link to comment
Share on other sites

O Link canadense.....melhor resolução que o atual precário Unisys como explicado acima [ou abaixo]

Abraços

http://weather.gc.ca/saisons/sea-snow_e.html

 

Será que dá pra confiar nesse mapa diário da cobertura de neve? A Rússia já está 90% tomada! Idem Alaska...

 

Flávito,

 

Sei que a coisa tá precoce este ano no hemisfério norte

 

Compare com este,

 

Neve [arrghhh]

 

http://climate.rutgers.edu/snowcover/table_area.php?ui_set=1&ui_sort=0

 

Interessante... fiz um gráfico de 40 anos (1974-2013) e me parecem normais, digo, não apresentam tendência expressiva de diminuição ou aumento da cobertura de neve para o hemisfério norte. Obrigado pela fonte ;)

Link to comment
Share on other sites

Well, well, well....

Como dito por este amigo que vos fala,

 

A NASA continua acreditando que deus criou o mundo em 1979.....

 

O que ao menos prova que o homem não poderia ter ido à Lua em 1969 [ o mundo não existia]

 

Abraços

 

J_WWXGGWZBE

 

28 de octubre de 2014: El hielo que rodea a la Antártida alcanzó un nuevo máximo récord este año; cubrió una extensión mayor de los océanos del sur que lo informado desde que los científicos comenzaron su registro con satélites a largo plazo para confeccionar mapas de la extensión del hielo del mar, a fines de la década de 1970. La tendencia ascendente en la Antártida, sin embargo, es solamente de alrededor de un tercio de la magnitud de la rápida pérdida de hielo del mar del océano Ártico.

El nuevo récord de hielo del mar Antártico refleja la diversidad y la complejidad de los medio ambientes de la Tierra, dijeron los investigadores de la NASA. Claire Parkinson, una científica de alto rango del Centro Goddard para Vuelos Espaciales (Goddard Space Flight Center, en idioma inglés), de la NASA, se refirió a los cambios en la cubierta de hielo del mar como un microcosmo de cambios climáticos globales. Del mismo modo en el que las temperaturas en algunas regiones del planeta son más frías que el promedio, incluso en nuestro mundo cada vez más caliente, el hielo del mar Antártico ha estado aumentando y yendo en contra de la tendencia de pérdida de hielo.

 

“El planeta en su conjunto está haciendo lo que se esperaba en términos del calentamiento. El hielo del mar en su conjunto está disminuyendo como se esperaba, pero al igual que con el calentamiento global, no todos los sitios con hielo marítimo tendrán una tendencia descendente en su extensión de hielo”, dijo Parkinson.

Desde fines de la década de 1970, el Ártico ha perdido un promedio de 53.900 kilómetros cuadrados (20.800 millas cuadradas) de hielo por año; la Antártida, por su parte, ha ganado un promedio de 18.900 kilómetros cuadrados (7.300 millas cuadradas). El 19 de septiembre de este año, por primera vez desde 1979, la extensión de hielo del mar Antártico excedió los 20 millones de kilómetros cuadrados (7,72 millones de millas cuadradas), según el Centro Nacional de Datos sobre la Nieve y el Hielo (National Snow and Ice Data Center o NSIDC, por su sigla en idioma inglés). La extensión de hielo permaneció por encima de este punto de referencia durante varios días. La extensión máxima promedio entre los años 1981 y 2010 fue 18,72 millones de kilómetros cuadrados (7,23 millones de millas cuadradas).

Auroras Underfoot (signup)

La máxima extensión en un solo día este año se produjo el 20 de septiembre, según los datos aportados por el NSIDC, fecha en la cual el hielo del mar cubrió 20,14 millones de kilómetros cuadrados (7,78 millones de millas cuadradas). El máximo promedio para cinco días este año tuvo lugar el 22 de septiembre cuando el hielo del mar cubrió 20,11 millones de kilómetros cuadrados (7,76 millones de millas cuadradas), según el NSIDC.

Un clima que se calienta cambia los patrones de las condiciones meteorológicas, dijo Walt Meier, un científico investigador del centro Goddard. En ciertas ocasiones, esos patrones de las condiciones meteorológicas traerán aire más frío a algunas áreas. Y, en la Antártida, donde el hielo del mar rodea el continente y cubre un área tan grande, no es necesario que exista una extensión adicional de hielo para que se establezca un nuevo récord.

“Parte de eso es simplemente la geografía y la geometría. Sin una frontera norte alrededor de todo el perímetro del hielo, éste fácilmente puede expandirse si las condiciones son favorables”, expresó.

Los investigadores están estudiando una cantidad de otras explicaciones posibles también. Una pista, dijo Parkinson, podría hallarse alrededor de la Península Antártica (un área de tierra que se extiende hacia América del Sur). Allí, las temperaturas se están calentando y en el Mar de Bellingshausen, hacia el oeste de la península, el hielo del mar se está reduciendo. Más allá del Mar de Bellingshausen y pasando el Mar de Amundsen, yace el Mar de Ross, donde se está produciendo el mayor aumento de hielo marítimo.

 

Eso sugiere que un sistema de baja presión, con su centro en el Mar de Amundsen, podría estar intensificándose o haciéndose más frecuente en el área, dijo Parkinson, cambiando los patrones del viento, haciendo circular aire caliente sobre la península y arrastrando aire frío desde el continente antártico, sobre el Mar de Ross. Esto y otros cambios en los patrones del viento y de la atmósfera baja podrían recibir la influencia del agujero de la capa de ozono más arriba en la atmósfera, una posibilidad que ha captado la atención de los científicos en los últimos años, explicó Parkinson.

“Los vientos desempeñan un papel verdaderamente importante”, señaló Meier. Se desplazan alrededor del continente, presionando constantemente el hielo delgado. Y, si cambian de dirección o se vuelven más fuertes en dirección más hacia el norte, dijo, empujan el hielo aún más y hacen que la extensión se agrande. Cuando los investigadores miden la extensión del hielo, buscan áreas de océanos donde al menos el 15 por ciento esté cubierto por hielo marítimo.

A pesar de que los científicos han observado algunos sistemas de presión más fuertes que lo normal (los cuales aumentan el viento), alrededor del último mes, ese elemento por sí solo probablemente no es la razón de la extensión récord alcanzada este año, dijo Meier. Con el fin de entender mejor lo que sucede este año y el aumento total del hielo en el mar Antártico, los científicos están observando también otras posibilidades.

El hielo que se derrite en los bordes del continente antártico podría dar lugar a aguas más frescas, justo por encima del punto de congelamiento, lo que hace que el recongelamiento sea más fácil, explicó Parkinson. Otra posibilidad es que los cambios en los patrones de circulación del agua, que traen las aguas más frías hacia la superficie, alrededor de la masa terrestre, podrían ayudar a que se forme más hielo.

La caída de nieve también podría ser otro factor a considerar, señaló Meier. La nieve que se deposita sobre el hielo delgado en verdad puede empujar el hielo delgado debajo del agua, lo que entonces permite que el agua fría del océano se filtre a través del hielo e inunde la nieve; esto produciría una mezcla medio derretida que se congela en la atmósfera fría y se suma al grosor del hielo. Este hielo nuevo y con más espesor sería más resistente al derretimiento.

“Todavía no ha habido una explicación que pueda decir que se ha convertido en algo consensuado, donde la gente diga: ‘Hemos dado en lo cierto; esta es la causa por la que está sucediendo’”, expresó Parkinson. “Nuestros modelos están mejorando, pero están lejos de la perfección. Uno a uno, los científicos están descubriendo que las variables particulares son más importantes que lo que pensamos hace algunos años, y una a una esas variables están siendo incorporadas a los modelos”.

Para la Antártida, las variables clave incluyen las condiciones atmosféricas y oceánicas, así como los efectos sobre una superficie helada, la cambiante química atmosférica, el agujero de ozono, los meses de oscuridad y más.

“Realmente para quienes trabajan en el ámbito del estudio del clima no es sorprendente que no todos los lugares sobre la superficie de la Tierra actúen como se esperaba; sería asombroso si todo fuera así”, relató Parkinson. “El hielo del mar Antártico es una de esas áreas donde las cosas no han ocurrido completamente como se esperaba. En consecuencia, es natural que los científicos se pregunten: ‘Bueno, esto no es lo que esperábamos pero, ¿cómo lo podemos explicar?’”

Link to comment
Share on other sites

Caco, A definição da condição ENSO é dada pela componente EN.

As condições do momento Niño3.4 é de fraco El Niño.

 

As condições do trimestre JAS é de absoluta Neutralidade.

 

O conjunto das probabilidades [ modelos estatísticos e modelos dinâmicos] indicam que essa condição de "quase" El Niño deve ser a predominante até o início do outono no HS...e este é um período de indefinição.

Assim, Não há perspectiva do desenvolvimento de La NIña antes de março/abril de 2015.

Resumindo uns 6 meses na mesma toada de hoje.

Abraços

The most recent ONI value

(July– September 2014) is

0.0ºC.

 

The ONI is based on SST departures from average in the Niño 3.4 region, and is a

principal measure for monitoring, assessing, and predicting ENSO.

 

The latest weekly SST

departures are:

Niño 4 0.8ºC

Niño 3.4 0.6ºC

Niño 3 0.9ºC

Niño 1+2 0.6ºC

Link to comment
Share on other sites

RONALDO, em 2014 vai sobrar muitos nomes na lista

 

Updated: Nov 13, 2014 12:30

 

2014 NORTHERN HEMISPHERE

NORTH ATLANTIC

Arthur 01L (85, ACE=6.785, July)

TD 02L (30, ACE=0.0, July)

Bertha 03L (70, ACE=5.19, Aug)

Cristobal 04L (75, ACE=7.575, Aug)

Dolly 05L (45, ACE=0.9275, Sep)

Edouard 06L (100, ACE=15.35, Sep)

Fay 07L (65, ACE=3.38, Oct)

Gonzalo 08L (125, ACE=25.365, Oct)

Hanna 09L (35, ACE=0.3675, Oct)

Isaias,Josephine,Kyle

Laura,Marco,Nana,Omar,Paulette,Rene

Sally,Teddy,Vicky,Wilfred

Link to comment
Share on other sites

RONALDO, em 2014 vai sobrar muitos nomes na lista

 

Updated: Nov 13, 2014 12:30

 

2014 NORTHERN HEMISPHERE

NORTH ATLANTIC

Arthur 01L (85, ACE=6.785, July)

TD 02L (30, ACE=0.0, July)

Bertha 03L (70, ACE=5.19, Aug)

Cristobal 04L (75, ACE=7.575, Aug)

Dolly 05L (45, ACE=0.9275, Sep)

Edouard 06L (100, ACE=15.35, Sep)

Fay 07L (65, ACE=3.38, Oct)

Gonzalo 08L (125, ACE=25.365, Oct)

Hanna 09L (35, ACE=0.3675, Oct)

Isaias,Josephine,Kyle

 

 

 

 

 

 

 

BEM CALMO ESTE ANO NO ATLÂNTICO NORTE. MAIS UM ANO CALMO.

Laura,Marco,Nana,Omar,Paulette,Rene

Sally,Teddy,Vicky,Wilfred

Link to comment
Share on other sites

Se não ficassem só nos "Tópicos + Ativos de Momento" saberiam que não foi tão calmo assim.

 

Arthur foi o ciclone mais forte desde Ike, 2008 a fazer landfall nos EUA e também um dos cincos ciclones que mais cedo fizeram landfall na Carolina do Norte.

 

Bertha e Cristobal eram horríveis e nem se quer pareciam tempestades tropicais e tinham força de furacão.

 

Edouard foi primeiro grande furacão desde Sandy, 2012.

 

As Bermudas sofreram o impacto de dois furacões seguidos, Fay e Gonzalo.

Gonzalo, foi primeiro categoria 4 desde Ophelia em 2011 e o mais forte desde Igor em 2010.

 

Foi um ano com número de tempestades abaixo da média, porém isto já era esperado desde antes da temporada começar.

 

Esqueceram da temporada do Pacífico Leste, uma das seis mais ativas desde o começo dos registros.

Link to comment
Share on other sites

Se não ficassem só nos "Tópicos + Ativos de Momento" saberiam que não foi tão calmo assim.

 

Arthur foi o ciclone mais forte desde Ike, 2008 a fazer landfall nos EUA e também um dos cincos ciclones que mais cedo fizeram landfall na Carolina do Norte.

 

Bertha e Cristobal eram horríveis e nem se quer pareciam tempestades tropicais e tinham força de furacão.

 

Edouard foi primeiro grande furacão desde Sandy, 2012.

 

As Bermudas sofreram o impacto de dois furacões seguidos, Fay e Gonzalo.

Gonzalo, foi primeiro categoria 4 desde Ophelia em 2011 e o mais forte desde Igor em 2010.

 

Foi um ano com número de tempestades abaixo da média, porém isto já era esperado desde antes da temporada começar.

 

Esqueceram da temporada do Pacífico Leste, uma das seis mais ativas desde o começo dos registros.

 

Se não ficassem só nos "Tópicos + Ativos de Momento" saberiam que não foi tão calmo assim.

 

Tens razão.

 

EASTERN PACIFIC

Amanda 01E (135, ACE=18.7475, May)

Boris 02E (35, ACE=0.3675, June)

Cristina 03E (130, ACE= 12.4025, June)

Douglas 04E (40, ACE= 2.7975, June)

Elida 05E (45, ACE= 1.0925, June)

Fausto 06E (40, ACE= 0.8475, July)

Genevieve 07E (140, ACE= 24.3925, July)

Hernan 08E (65, ACE= 2.9375, July)

Iselle 09E (120, ACE= 22.9425, July)

Julio 10E (110, ACE= 21.665, Aug)

Karina 11E (70, ACE= 12.4775, Aug)

Lowell 12E (65, ACE= 4.97, Aug)

Marie 13E (140, ACE= 20.52, Aug)

Norbert 14E (105, ACE= 11.6775, Sep)

Odile 15E (120, ACE= 14.0375, Sep)

TD 16E (30, ACE= 0.0, Sep)

Polo 17E (65, ACE= 5.925, Sep)

Rachel 18E (75, ACE= 6.4425, Sep)

Simon 19E (115, ACE= 9.1525, Oct)

Trudy 20E (50, ACE= 0.6975, Oct)

Vance 21E (95, ACE= 9.11, Oct)

Winnie,Xavier,Yolanda,Zeke

Link to comment
Share on other sites

Se não ficassem só nos "Tópicos + Ativos de Momento" saberiam que não foi tão calmo assim.

 

Arthur foi o ciclone mais forte desde Ike, 2008 a fazer landfall nos EUA e também um dos cincos ciclones que mais cedo fizeram landfall na Carolina do Norte.

 

Bertha e Cristobal eram horríveis e nem se quer pareciam tempestades tropicais e tinham força de furacão.

 

Edouard foi primeiro grande furacão desde Sandy, 2012.

 

As Bermudas sofreram o impacto de dois furacões seguidos, Fay e Gonzalo.

Gonzalo, foi primeiro categoria 4 desde Ophelia em 2011 e o mais forte desde Igor em 2010.

 

Foi um ano com número de tempestades abaixo da média, porém isto já era esperado desde antes da temporada começar.

 

Esqueceram da temporada do Pacífico Leste, uma das seis mais ativas desde o começo dos registros.

 

Felipe, o monstro dos ciclones e vulcões, de volta! Tava sentindo falta das tuas mensagens técnicas.

Link to comment
Share on other sites

EASTERN PACIFIC

Amanda 01E (135, ACE=18.7475, May)

Amanda foi sétimo furacão que mais cedo se formou no Pacífico Leste;

Em 24 horas o ciclone se intensificou de furacão de categoria 1 (120 km/h) para o limite entre as categorias 4/5 (250 km/h);

Em 24 horas a pressão caiu 57 mbar, indo de 989 mbar para 932 mbar;

Foi o 3º ciclone do Pacífico Leste a se intensificar de forma tão rápida;

Teve uma energia ciclônica acumulada (ACE) de 18,7, fazendo com que seja o ciclone com maior ACE já ocorrido em Maio;

É o ciclone mais forte já ocorrido em Maio no Pacífico Leste;

 

Boris 02E (35, ACE=0.3675, June)

 

Cristina 03E (130, ACE= 12.4025, June)

Primeira vez que houve dois grandes furacões tão cedo

 

Douglas 04E (40, ACE= 2.7975, June)

Elida 05E (45, ACE= 1.0925, June)

Fausto 06E (40, ACE= 0.8475, July)

 

Genevieve 07E (140, ACE= 24.3925, July)

Tempestade louca.

Lutou vários dias contra ar seco e cisalhamento e se intensificou rapidamente para categoria 5.

Foi um dos ciclones mais fortes no Pacífico Central

Cruzou a linha internacional da data e se tornou um tufão.

Fez parte de três bacias diferentes, Pac. Leste, Central e Oeste, o último a fazer isso foi Jimena, 2003

 

Hernan 08E (65, ACE= 2.9375, July)

 

Iselle 09E (120, ACE= 22.9425, July)

Ciclone anular de categoria 4.

Fez landfall na maior ilha do Havaí como tempestade tropical, ciclone mais forte que já afetou a ilha.

Terceiro ciclone mais caro do Havaí.

 

Julio 10E (110, ACE= 21.665, Aug)

Ciclone anular de categoria 3.

Um dos furacões mais ao norte já registrados

 

Karina 11E (70, ACE= 12.4775, Aug)

Sétima tempestade com maior duração desde o começo dos registros.

 

Lowell 12E (65, ACE= 4.97, Aug)

Tinha um dos maiores olhos que já vi.

 

Marie 13E (140, ACE= 20.52, Aug)

Sexto ciclone mais intenso já registrado desde o começo dos registros.

Primeiro categoria 5 desde 2010.

 

Norbert 14E (105, ACE= 11.6775, Sep)

Causou grandes inundações no norte do México e uma das piores para a Região Sudoeste dos Estados Unidos

 

Odile 15E (120, ACE= 14.0375, Sep)

Um dos ciclones mais intensos a fazer landfall no México.

Ciclone mais intenso que já afetou a Baja Califórnia.

Causou mais de 1 bilhão em danos e deve ser aposentado.

Décimo segundo ciclone com menor pressão desde começo dos registros no Pac. Leste.

 

TD 16E (30, ACE= 0.0, Sep)

Polo 17E (65, ACE= 5.925, Sep)

Rachel 18E (75, ACE= 6.4425, Sep)

 

Simon 19E (115, ACE= 9.1525, Oct)

Rápida intensificação para categoria 4

 

Trudy 20E (50, ACE= 0.6975, Oct)

Vance 21E (95, ACE= 9.11, Oct)

Winnie,Xavier,Yolanda,Zeke

 

 

Tivemos ainda Wali e Ana.

Link to comment
Share on other sites

Well, este tema é a especialidade do Drº Ryan Maue, atualmente trabalhando com D'Aleo e Bastardi na weatherbells [ o nome é compatível com a personalidade de Bastardi muito semelhante a do ...]

 

A Accumulated Cyclone Energy [ACE]

simplificando ao extremo é a energia cinética dispersada por um sistema tropical [ algo do tipo velocidade do vento, duração e diâmetro ]

 

percebam que há um pico próximo a 1998...Então teríamos tempestades cada vez com maior intensidade....[ assunto para outro tópico, né]

 

zsoayt.png

 

Este estudo examina a memória local dass mudanças atmosféricas e oceânicas associadas a um ciclone tropical (TC). A memória é quantificada através da evolução anômala máximo potencial intensidade (MPI) por 20 dias antes da chegada de um TC por 60 dias após a passagem do TC. O MPI locais enfraquece e não é restaurado para a climatologia evoluindo até bem depois do TC partiu. Estabilização ocorre através do aquecimento da atmosfera e resfriamento da superfície do oceano em diferentes escalas de tempo. A escala de tempo de estabilização MPI seguinte passagem TC é de cerca de 30-35 dias para uma tempestade tropical de 50-60 dias para um furacão de categoria 3-5, com variabilidade significativa específicos de tempestade e específicos de bacia. A estabilização atmosférica (aquecimento em relação à SST) começa com a chegada TC e continua por cerca de 7-10 dias após a passagem, quando a troposfera esfria abaixo do normal. O reaquecimento da SST eo reaquecimento posterior da atmosfera ocorre dentro de aproximadamente 35 dias para todas as intensidades, apesar de um (enfraquecido) MPI anomalia positiva através de dois meses. Isto sugere que a atmosfera retém o calor anómalo para além do que pode ser atribuível ao aquecimento apreciável do SST reaquecido. A manutenção de uma anomalia positiva MPI além 35 dias é, assim, atribuído a um feedback em escalas maiores que requer considerável novas pesquisas. A passagem do TC através de uma região nem sempre leva a um enfraquecimento do MPI. Em regiões em direcção aos pólos do gradiente SST afiada, o MPI um mês após TC passagem é muitas vezes mais forte do que vários milibares climatologia. Há também regiões de mesoescala de desestabilização um mês após a passagem TC que podem resultar em parte das mudanças de salinidade impulsionadas pela mistura oceânica, bem como mudanças na precipitação e evaporação.

 

This study examines the local memory of atmospheric and oceanic changes associated with a tropical cyclone (TC). The memory is quantified through anomalous maximum potential intensity (MPI) evolution for 20 days prior to the arrival of a TC through 60 days after the TC passage. The local MPI weakens and is not restored to the evolving climatology until well after the TC has departed. Stabilization occurs through warming of the atmosphere and cooling of the ocean surface on different time scales. The time scale of MPI stabilization following TC passage is approximately 30–35 days for a tropical storm to 50–60 days for a category 3–5 hurricane, with significant storm-specific and basin-specific variability. The atmospheric stabilization (warming with respect to SST) begins with TC arrival and continues for approximately 7–10 days after passage, when the troposphere cools below normal. The rewarming of SST and the subsequent rewarming of the atmosphere occurs within approximately 35 days for all intensities, despite a positive (weakened) MPI anomaly through two months. This suggests that the atmosphere retains anomalous warmth beyond what can be attributable to sensible heating from the rewarmed SST. The maintenance of a positive MPI anomaly beyond 35 days is thus attributed to a feedback on larger scales that requires considerable further research. A TC’s passage through a region does not always lead to a weakening of the MPI. In regions poleward of the sharp SST gradient, the MPI one month after TC passage is often several millibars stronger than climatology. There are also mesoscale regions of destabilization one month after TC passage that may result partially from salinity changes driven by oceanic mixing as well as changes in precipitation and evaporation.

 

http://journals.ametsoc.org/doi/abs/10.1175/2007MWR2038.1

Link to comment
Share on other sites

NO AT.NORTE FOI FRACO NO SENTIDO DE NÚMEROS E NÃO NA INTENSIDADE.

 

Ronaldo, fraco de intensidade também.

65% da intensidade normal.

 

Uma temporada somente é considerada abaixo da média quando seu ACE for inferior a 66 ou não houver nenhum destes três parâmetros: 9 tempestades nomeadas, 4 furacões e 1 grande furacão.

A temporada de 2014 tem ACE até o momento entre 65,1 e 65,7 dependendo da fonte e 8 tempestades nomeadas, 6 furacões e 2 grandes furacões, logo está no limite entre abaixo e dentro do normal.

Apenas quando sair a análise pós-temporada, poderá ser dito ou não que foi uma temporada de fraca intensidade.

Link to comment
Share on other sites

Felipe,

 

Realmente está no limite.

 

Agora veja no global [um provisório de 95%] está na média.

 

Observando 2013. abaixo. [ 70%]

 

Muito longe do alarmismo catastrófico do aumento de ciclone tropicais.

 

Muito mais conversa fiada alarmista que fatos aliás os fatos demonstram uma normalidade incrível.

 

Mas furacão midático só os que tocam os EUA [2% da superfície do planeta] pensando bem próximo ao litoral....

 

Abraços e continue este belo trabalho que você faz.

 

2agncwn.png

Link to comment
Share on other sites

Tropical Pacific Ocean moves closer to El Niño

 

Wednesday 18 November 2014

 

The Pacific Ocean has shown some renewed signs of El Niño development in recent weeks. Above-average temperatures in the tropical Pacific Ocean have warmed further in the past fortnight, while the Southern Oscillation Index (SOI) has generally been in excess of El Niño thresholds for the past three months. Climate models suggest current conditions will either persist or strengthen. These factors mean the Bureau's ENSO Tracker Status has been upgraded from WATCH to ALERT level, indicating at least a 70% chance of El Niño occurring.

 

Not all indicators have shifted towards El Niño. Tropical cloudiness near the Date Line and trade wind strength are close to average, suggesting the atmosphere is still not firmly linked with the warmer ocean below. However, trade winds have weakened several times over the past few months and SOI values have remained generally negative, suggesting at least some atmospheric response to the underlying ocean conditions.

 

International climate models expect the warm tropical Pacific Ocean temperatures to persist, with most models predicting values will remain near or beyond El Niño thresholds for the next two to three months. Regardless of whether or not El Niño fully develops, warmer-than-average tropical Pacific Ocean temperatures, combined with cooler waters currently to the north of Australia increase the chance of some El Niño-like impacts. For many parts of Australia, this suggests below average rainfall and above average temperatures in the months ahead (as shown by the November–January Climate Outlook).

 

20k7o1i.png

http://www.bom.gov.au

Link to comment
Share on other sites

As observações da NOAA publicadas em 24/11/2014.

Indicam um aquecimento na Região ENSO Niño 3.4 + 0,9ºC condizente com padrão El Niño ao menos na componente EN de ENSO.

A média da componente SO de ENSO que é a SOI nos últimos 30 dias é -7.17 valor inferior ao patamar El Niño ainda.

 

Como referido no texto do Anderson a Atmosfera e o Oceano não estão acoplados.

 

É evidente pelo dados a propagação de uma onda de Kelvin.

 

O OHC [ocean heat content] não é um valor robusto [ apesar de positivo]

 

Enfim, pode ser mais um fogo de palha para o El Niño de 2014 que ameçou o segundo semestre mais ainda não se firmou.

 

Preciso ver eventos tardios de El Niño.

 

As última imagens podem enganar a primeira vista valores de correlação inferiores a 0,35 não significam muita coisa [ nada é forte demais]

 

The latest weekly SST

departures are:

Niño 4 0.9ºC

Niño 3.4 0.9ºC

Niño 3 1.0ºC

Niño 1+2 0.8ºC

Em teoria da probabilidade e estatística, correlação, também chamada de coeficiente de correlação, indica a força e a direção do relacionamento linear entre duas variáveis aleatórias. No uso estatístico geral, correlação ou co-relação se refere a medida da relação entre duas variáveis, embora correlação não implique causalidade. Neste sentido geral, existem vários coeficientes medindo o grau de correlação, adaptados à natureza dos dados.

 

Regressão, é uma técnica que permite explorar e inferir a relação de uma variável dependente (variável de resposta) com variáveis independentes específicas (variáveis explicatórias). A análise da regressão pode ser usada como um método descritivo da análise de dados (como, por exemplo, o ajustamento de curvas) sem serem necessárias quaisquer suposições acerca dos processos que permitiram gerar os dados. Regressão designa também uma equação matemática que descreva a relação entre duas ou mais variáveis.

diag.temp.regr.NDJ.png

Link to comment
Share on other sites

Mafili, mês passado as previsões de probabilidade de precipitação por consenso para a américa do sul mostravam grande peso das temperaturas elevadas no pacífico, resultado "el niño-like", aquele padrão anomalias positivas para o sul e negativas para o norte.

Os dados de novembro já retiram bem esse peso, pelo menos por enquanto... a próxima rodada vai ser interessante de acompanhar.

 

raapu1.jpg

 

Pensando nas dificuldades geradas pela seca... a influência do El Niño no Sudeste é complicada, pelo fato dessa região ser uma área transição e ter topografia bastante acidentada. O mapa abaixo, retirado de um artigo (1998) de grupo de pesquisa da UFPR, mostra como determinadas áreas respondem ao fenômeno.

 

htzkp0.jpg

 

Resumidamente, áreas 1 e 2 em SP respondem de maneira similar a região sul, enquanto 3 a 6 transição sul-norte. "A resposta a EN e LN não é tão linear no Sudeste do Brasil quanto no Cone Sul da América do Sul, talvez porque no Sudeste ela depende mais do que ocorre sobre o Atlântico, e a resposta no Atlântico não é tão simétrica quanto no Pacífico."

 

"...enquanto as regiões do sul tendem a anomalias úmidas (embora nem sempre significativas) no final de inverno e início de primavera do ano (0), e anomalias secas no verão (0+), as estações ao norte tendem a ter menos chuva na primavera (0) e mais no verão (0+)".

 

fonte: http://www.cbmet.com/cbm-files/13-00c6b871c86cce3462ee431f8d050e2b.pdf

Link to comment
Share on other sites

Mafili, mês passado as previsões de probabilidade de precipitação por consenso para a américa do sul mostravam grande peso das temperaturas elevadas no pacífico, resultado "el niño-like", aquele padrão anomalias positivas para o sul e negativas para o norte.

fonte: http://www.cbmet.com/cbm-files/13-00c6b871c86cce3462ee431f8d050e2b.pdf

 

Anderson, Desculpa a falta de atenção.

 

Destaco com extremo prazer a introdução;

 

. Introdução

Vários estudos globais tem indicado que o Brasil sofre influência dos eventos El Niño

(EN) em duas regiões: no extremo Norte e no extremo Sul (e. g. Ropelewski e Halpert, 1987).

Tais estudos indicam que as anomalias de precipitação associadas são de sinais opostos nestas

duas regiões e que os períodos de máximas anomalias não são iguais. Como tais trabalhos não

contam com muitos dados do Brasil, não fornecem o comportamento da precipitação nas

regiões intermediárias e um detalhamento maior das anomalias no Sul e no Norte. Uma

análise detalhada, com ampla base de dados, é ferramenta útil para prognóstico de clima

durante esses eventos e para avaliação do desempenho de modelos climáticos. O

comportamento no Sul do Brasil é descrito em Grimm et al. (1998). Neste trabalho é

caracterizado o comportamento da precipitação no Sudeste e uma discussão sucinta das razões

desse comportamento é apresentada.

 

Apesar de alguma tortura matemática.

 

Exemplifica muito bem comportamentos distintos dentro do território nacional.

 

Os meus melhores dados de correlação no sul do Brasil apontam para o sudoeste do RS e a fronteira oeste do mesmo estado.

 

Abraços

Link to comment
Share on other sites

É um balaio de gatos... :mosking:

 

Peguei alguns exemplos aleatoriamente, nada científico, de chuvas no verão (Dezembro, janeiro e fevereiro) na estação do INMET, Mirante de Santana, em Sampa.

 

Chuvas DJF na normal 1981-2010: 785,7 mm

 

2009/2010 (El Niño fraco) - 1.140,7 mm

2004/2005 (El Niño fraco) - 674,9 mm

1997/1998 (El Niño forte) - 850,2 mm

1991-1992 (El Niño forte) - 608,0 mm

2002/2003 (El Niño médio) - 661,9 mm

 

2007/2008 - (La Niña forte) - 785,7 mm

1999/2000 (La Niña média) - 676,3 mm

1995/1996 (La Niña fraca) - 862,5 mm

1988/1989 (La Niña forte) - 965,3 mm

Link to comment
Share on other sites

É um balaio de gatos... :mosking:

 

Peguei alguns exemplos aleatoriamente, nada científico, de chuvas no verão (Dezembro, janeiro e fevereiro) na estação do INMET, Mirante de Santana, em Sampa.

 

Chuvas DJF na normal 1981-2010: 785,7 mm

 

Aldo, Torturando um pouco os dados "nada científicos" [claro que são]

 

Fica evidente que na cidade de São Paulo [espaço] em DJF [ tempo] não há correlação entre precipitação e as condições de Niño 3.4 [região do Pacifico Equatorial ]

 

Lembrando que o melhor deste paper é a fixação do espaço/tempo. Isto é; Ao analisar uma teleconexão é fundamental determinar de onde e quando se está falando.

 

Abração

 

Turma do El Niño

1140,7

674,9

850,2

608,0

661,9

 

média 787,1 mm

 

Turma da La Niña.

785,7

676,3

862,5

965,3

média 822,5 mm

Link to comment
Share on other sites

  • Rodolfo Alves changed the title to ENSO, PDO, NAO, MJO (Acompanhamento) 2013-2016
Guest
This topic is now closed to further replies.
 Share


×
×
  • Create New...

Important Information

By using this site, you agree to our Guidelines.