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Brasil Abaixo de Zero

DisturbioTropical no Atlântico Sul ( STORM 90L INVEST)


Paulo Roberto A. Bezerra
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Essa área de Baixa Pressão junto a costa sul do Brasil está bem interessante. A mesma já está a dias próxima da costa. Acredito que o sistema foi o responsável pelas trovoadas de hoje na Grande Florianópolis.

 

Abaixo segue algumas imagens do sistema que está avançando para o mar, mas que não deixa de ser interessante. Até parece que está querendo se desgarrar da frente fria no qual está associado.

 

baixa28kw.th.png

 

baixa17zn.th.png

 

baixa30em.th.png

 

baiax423cn.th.jpg

 

baixa55px.th.jpg

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satelite230220060800z6gv.th.jpg

 

Às 21:52 desta quarta-feira nós publicávamos em nosso site o seguinte boletim:

 

Os meteorologistas da Rede de Estações de Climatologia Urbana de São Leopoldo monitoram desde o começo da noite desta quarta-feira uma área de instabilidade com característica ciclônica sobre o Oceano Atlântico a aproximadamente 300 quilômetros a leste de Torres. A área de instabilidade chegou a assumir a condições de nuvem vírgula entre o final da tarde e o começo da noite, mas neste momento é um pequeno centro de baixa pressão com a espiral ciclônica extremamente bem definida nas imagens de radares a ponto de em alguns momentos ter chegado a apresentar um "olho" na representação do radar. A Climatologia Urbana ressalta que este sistema neste momento não oferece risco ao continente porquanto está se afastando para leste, entretanto é considerado de interesse e seguirá sendo monitorado no decorrer das próximas horas.

 

Dez horas depois esta área de baixa pressão embebida em um sistema de baixa pressão mais importante segue sendo de grande interesse. Dêem uma olhada na imagem de satélite das cinco da manhã (ver acima) desta quinta-feira e notem que o sistema se desloca lentamente numa trajetória leste/nordeste com tendência de intensificação e um olho muito bem definido.

 

Postado por Luiz Fernando Nachtigall às 06:54 de 23/02/2006

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Furacão no Rio? Deus me livre!!! :shock:

 

Mas, ao que indicam as imagens de satélite, o sistema parece estar se dissipando. Não diminuiu muito de tamanho, mas está se desprendendo do sistema frontal e, aparentemente, perdendo força.

 

Não foi assim com o Catarina ? Se desprendeu da frente e pimba ?

 

Bom, não se sabe se sua formação é caracterítica de ciclone tropical ou extra ? Tem como descobrir ? :roll: :oops:

 

Sds

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Informação da EPAGRI

23/02/2006

Ciclone Extratropical no Litoral Catarinense

 

A formação de nuvens de forma circular que se encontra no litoral sul catarinense em aproximadamente 29° S e 46° W é um Ciclone Extratropical (CE) e está em deslocamento para alto mar. O sistema apresenta um “olho” e é comum CE. Os Meteorologistas da Epagri/Ciram estão em constante monitoramento e divulgando novas informações a qualquer momento.

 

Maurici Monteiro e Marcelo Martins – Meteorologistas

 

Setor de Previsão de Tempo e Clima

 

Epagri/Ciram

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Olhando a sequência de imagens, parece que esse ciclone veio do sul.

Observem no link abaixo:

http://cimss.ssec.wisc.edu/goes/burn/wfabba/wfabba_sbrazil__last.html

 

Talvez demore a carregar, aquí demorou pouco.

Depois é preciso diminuir a velocidade para visualizar melhor.

 

Saudações

 

 

Nazareno de Oliveira

___________________

2006

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Por favor, cuidado para não misturar os sistemas. Tenham em mente que esta baixa embebida que motiva este tópico não deve afetar o litoral sul do Brasil porquanto está se distanciando desde ontem e possivelmente até pode se dissipar, apesar que seu comportamento sugere monitoramento. O sistema que deve provocar vento no litoral gaúcho, sobretudo o sul, é a baixa se aprofundando na Província de Buenos Aires que dará origem a um ciclone extratropical muito mais significativo em dimensão e intensidade e que migrará para o litoral sul gaúcho. Este segundo sistema tem um tópico específico chamado "Barbas de molho".

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O sistema já está sendo monitorado pelo NOAA.

 

Current Storm over Atlantic Ocean

 

Storm 90

 

TPPN10 KGWC 231735

A. TROPICAL DISTURBANCE NEAR S BRAZIL

B. 23/1630Z (17)

C. 29.1S/2

D. 43.3W/0

E. FIVE/METEOSAT-7

F. T1.5/1.5/INIT OBS -23/1630Z -

G. IR/VIS/MSI

 

49A/ PBO PRTLY XPSD LLCC/AMNTN. CNVCTN WRAPS

0.40 DIVISIONS ON LOG10 SPIRAL. DT WAS T2.5.

PT WAS T1.5. FT BASED PT. CNVCTN APPEARS TO BE

DVLPG OVER LAST 3 HRS. BELIEVE SYSTEM HAS BECOME

TROPICAL.

 

MCCRONE/HAMILTON

NNNN

 

 

90linvestmulti3ow.th.jpg

 

90linvestir9iv.th.jpg

 

90linvest2rd.th.jpg

 

qscatnrcs20060540831907pj.th.jpg

 

qscat0602231990as3hm.th.png

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DIRETO DO NHC

 

Recebi há pouco um correio eletrônico do meteorologista Jack Beven, um dos principais especialistas do National Hurricane Center dos Estados Unidos, sobre o sistema de baixa pressão que está na costa do Sul do Brasil. Havia enviado a ele as imagens de radar da noite passada e outras imagens de satélite. O Beven é um dos maiores experts em ciclones tropicais e assinou vários boletins de alerta do Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos nos casos do Katrina, Rita e Wilma. Segue a mensagem dele em inglês e a seguir a tradução feita pela nossa equipe:

 

Dear Eugenio,

 

Thank you very much for the very interesting images!

 

As best as I can tell looking at the imagery, this low probably became a subtropical cyclone - a hybrid cyclone with the characteristics and energetics of both the extratropical frontal low and the tropical cyclone. Subtropical cyclones can have powerful winds near the center similar to tropical cyclones, but they still rely to some degree on baroclinic energy release as well.

 

This system formed as part of a baroclinic system (possibly behind a cold front?). Additionally, the system does not seem to have developed the upper-level outflow pattern that Catarina had.

 

So, I'm a bit hesitant to say this system became a fully tropical cyclone like I believe Catarina did. However, the presence of the convection and the short-lived eye shows that it at least started down the evolutionary path that Catarina followed.

 

I think the biggest difference between this system and Catarina is the evolution of the synoptic pattern. In the case of Catarina, the system cut off from the westerlies which wound up isolating the cyclone from vertical wind shear and a continuous inflow cooler air, which allowed the convection to gradually increase and the system to become a tropical cyclone.

 

If the global models I've looked at are correct, the current system has little chance to develop further as it won't be able to isolate itself from the westerlies.

 

Once again, thanks for the images, and please feel free to write again if you need more help with this system.

 

Yours sincerely,

 

Jack Beven

Tropical Prediction Center

 

Prezado Eugenio

 

Muito obrigado pelas imagens muito interessantes !!!

 

O melhor que posso dizer ao olhar as imagens é que a área de baixa pressão provavelmente se transformou num ciclone subtropical – um ciclone híbrido com características e energia semelhantes a de um ciclone extratropical frontal e de um ciclone tropical. Ciclones subtropicais podem apresentar vento poderoso próximo do seu centro assim como ocorre com os ciclones tropicais, mas eles ainda dependem em algum grau da liberação de energia baroclínica.

 

O sistema se formou como parte de um sistema baroclínico (possivelmente atrás de uma frente fria?). Além disso, o sistema parece não ter desenvolvido um padrão de escoamento em altura como o Catarina apresentou. Por isso, estou um pouco hesitante em afirmar que este sistema se tornou totalmente tropical da mesma forma que o Catarina. Porém, a presença de convecção e o olho de curta duração mostram que ao menos se verificaram os mesmos estágios seguidos pelo Catarina.

 

Creio que a grande diferença entre este sistema e o Catarina é a evolução do padrão sinótico. No caso do Catarina, o sistema se desprendeu dos ventos em altitude de oeste para leste que sopram nas latitudes média, isolando o ciclone da divergência de vento vertical e proporcionando o ingresso de ar mais frio, o que permitiu que a convecção gradualmente aumentasse e o sistema se tornasse um ciclone tropical.

 

Se os modelos globais que olhei estiverem corretos, este sistema de agira tem pouca chance de adicional desenvolvimento na medida que não deve conseguir se liberar dos ventos de oeste.

 

Uma vez mais, obrigado pelas mensagens e sinta-se à vontade para escrever se necessitas mais informações acerca deste sistema.

 

Cordialmente,

 

Jack Beven

Tropical Prediction Center

 

Postado por Eugenio Hackbart às 20:28 de 23/02/2006

 

URGENTE

 

A formação de um pequeno ciclone junto ao litoral Sul do Brasil nesta quinta-feira coloca em alerta especialistas do mundo inteiro. Em determinados momentos, o ciclone chegou a apresentar um “olho”, assim com ocorreu nos estágios iniciais do furacão Catarina em março de 2004. No final da tarde desta quinta-feira, o NOAA (Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos) decidiu classificar a tempestade denominando-a como STORM90L INVEST, o que indica potencial de desenvolvimento. Em comunicado na sua página de internet, o NOAA afirma que a tempestade parece ter evoluído para o estágio de tropical, o que é extremamente raro e guarda semelhança com a formação inicial do furacão Catarina.

 

Storm 90

 

TPPN10 KGWC 231735

 

A. TROPICAL DISTURBANCE NEAR S BRAZIL

B. 23/1630Z (17)

C. 29.1S/2

D. 43.3W/0

E. FIVE/METEOSAT-7

F. T1.5/1.5/INIT OBS -23/1630Z -

G. IR/VIS/MSI

 

49A/ PBO PRTLY XPSD LLCC/AMNTN. CNVCTN WRAPS

0.40 DIVISIONS ON LOG10 SPIRAL. DT WAS T2.5.

PT WAS T1.5. FT BASED PT. CNVCTN APPEARS TO BE

DVLPG OVER LAST 3 HRS. BELIEVE SYSTEM HAS BECOME

TROPICAL.

 

MCCRONE/HAMILTON

NNNN

 

A Rede de Estações de Climatologia Urbana de São Leopoldo manteve contato no meio da tarde desta quinta-feira com o Tropical Prediction Center/National Hurricane Center, o Centro Nacional de Furacões em Miami, para discutir a evolução da tempestade. A Climatologia Urbana monitorava a tempestade desde a noite de quarta-feira e publicou diversos boletins em sua página na internet.

 

O Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos segue monitorando a área de instabilidade, mas no meio da tarde desta quinta o entendimento era sobre a natureza extratropical e não tropical do fenômeno. O meteorologista norte-americano Jack Beven dizia às quatro da tarde que o ciclone desta quinta-feira apresentava os estágios iniciais semelhantes aos do Catarina, mas que a baixa pressão desta vez não teria encontrado um ambiente favorável para desenvolvimento como há dois anos, não evoluindo da característica extratropical para tropical. Entretanto, o NOAA em boletim no final da tarde, reitera-se, indicou que o sistema teria se convertido em tropical com intensificação da convecção. A tormenta estava classificada na escala de Dvorak (usada para calcular a força dos ciclones tropicais) em 1.5, ou seja, vento em torno de 50 km/h.

 

O NHC seguirá monitorando a sua evolução e, assim como a Rede de Estações de Climatologia Urbana de São Leopoldo, afirma que neste momento NÃO HÁ RISCO AO CONTINENTE devido a atual trajetória leste/nordeste que afasta o sistema da área continental. O Catarina em 2004, ao contrário, avançou do mar para o continente.

 

Quanto ao outro ciclone extratropical que está configurado na Argentina, a Rede de Estações de Climatologia Urbana de São Leopoldo prevê que o sistema vai evoluir em direção ao Rio Grande do Sul entre sexta e sábado, trazendo chuva forte para pontos isolados do sul e leste do estado além de rajadas de vento de 80 a 100 km/h na costa e risco de ressaca no mar.

 

Postado por Luiz Fernando Nachtigall às 18:30 de 23/02/2006

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Climatologia, excelente!! 8)

 

Coloquei agora a pouco a seqüência das imagens do Weather Channel, e o que me chamou a atenção foi que há nebulosidade sendo dissipada na baixa pressão, porém um novo ponto de instabilidade surge exatamente no mesmo ponto.

Provavelmente as águas do Atlântico estão fazendo o trabalho de fornecer energia para o sistema. De qualquer forma, se ele evoluir provavelmente será absorvido pela frente fria que está chegando nesse momento ao Sul.

 

Abraços!

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Climatologia, excelente!! 8)

 

Coloquei agora a pouco a seqüência das imagens do Weather Channel, e o que me chamou a atenção foi que há nebulosidade sendo dissipada na baixa pressão, porém um novo ponto de instabilidade surge exatamente no mesmo ponto.

Provavelmente as águas do Atlântico estão fazendo o trabalho de fornecer energia para o sistema. De qualquer forma, se ele evoluir provavelmente será absorvido pela frente fria que está chegando nesse momento ao Sul.

 

Abraços!

 

AS ÁGUAS POR ALÍ ESTÃO A +-25/27ºC

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Paulo,

 

Mesmo desintensificada ainda é bela, tal como era na tarde de 21, mais precisamente às 17h45min UTC, quando já girava e estava na altura da metade da lagoa dos patos. Veja que já faz dias que está girando na costa da região sul (como você mesmo havia lembrado anteriormente) e deixou seu recado: Nossa vulnerabilidade costeira a formações dessa natureza...

 

17455kv.th.gif

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As imagens de satélite mostram o ciclone 90L. INVEST, na costa sul do Brasil, imerso entre duas grandes áreas de instabilidade e posicionado numa região de maior divergência de vento (shear). O sistema está menos organizado do que ontem justamente por ter encontrado divergência e nesta manhã de sexta-feira apresenta ainda menor atividade convectiva.

 

O NOAA segue monitorando o ciclone que ontem definiu como possivelmente tropical e emitiu no final da madrugada o seguinte boletim que parece refletir a tendência de enfraquecimento do sistema observada:

 

TPNT KGWC 241000

A. TROPICAL DISTURBANCE IN SOUTH ATLANTIC

B. 24/0831Z (17)

C. 29.1S/2

D. 38.7W/8

E. THREE/GOES12

F. T0.5/1.5/STT: W1.0/16HRS -24/0831Z-

G. IR/EIR

 

17A/ PBO XPSD LLCC/AMNTN. LLCC LOCATED 27NM NW OF DG,

YIELDING A DT OF 3.0. FINAL T BASED ON PT.

 

AODT: T2.3 (SHEAR)

 

LAING/LUDOVISSIE

 

O ciclone se encontra portanto a 29.1 graus sul de latitude e a 38.7 de longitude oeste numa trajetória para leste que o afasta do continente.

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Colocamos uma imagem muito legal do 90L INVEST no site agora.

 

Gostei muito da imagem Alexandre e de todo monitoramento da Climatologia até então. Parabéns, se fossemos depender de outros Institutos não teríamos a menor consideração. Transmita os meus parabéns a equipe da Climatologia!, e, por acaso terias em maior resolução essa imagem para disponibilizar para download.

 

Obrigada,

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CICLONE FOI TROPICAL

 

Satellite images and wind measurements from the Quikscat satellite show that a rare tropical depression in the South Atlantic probably formed for a few hours today, but the storm has since been sheared apart by strong upper-level winds, and is not a threat to re-develop. Although the storm was tropical, had a closed circulation, and winds of up to 35 mph (according to the Quikscat satellite), it only had those characteristics for about three hours today. The National Hurricane Center usually does not designate a system as a tropical depression unless it can hold together for at least six hours. The system formed near 29S 36W, about 600 miles southeast of Rio de Janeiro, Brazil, over waters of about 27 degrees C--well above the 26 C threshold needed for tropical storm formation.

 

Are South Atlantic tropical cyclones a sign of climate change?

 

Only one hurricane and two tropical depressions have been observed in the South Atlantic since 1970, when accurate tracking methods became available with the advent of weather satellites. There is usually too much wind shear to allow a tropical cyclone to form, and the South Atlantic lacks an active "Intertropical Convergence Zone" (ITCZ)--that stormy band of weather that stretches along the Equator and acts as a source region for many of the disturances that grow into Northern Atlantic hurricanes. With Hurricane Catarina of March 2004, another tropical depression in January 2004, and now yet another "near miss" tropical cyclone in the South Atlantic, I believe is it time that the NHC considered adopting a naming system. Had today's system intensified into a tropical storm, it would not have been given a name, since there is no naming system for the South Atlantic Ocean. It's quite possible that the recent activity in the South Atlantic is due to climate change causing wind shear levels to drop over the South Atlantic. The alternative explanation is that we are seeing an active period that has a long cycle, and last repeated itself before satellites were around. Given the Atlantic Multi-decadal Oscillation (AMO) that affects hurricane activity in the North Atlantic, it is reasonable to think we might see a similar pattern in the South Atlantic. In either case, it's time we had a system in place to start naming these storms to avoid confusion.

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O avanço da frente pelo oceano formou uma área de convectiva muito forte no Atlântico a sudeste do Rio de Janeiro.

Na segunda imagem abaixo, mostra que os ventos em níveis superiores que são de oeste, acompanhado o sistema no qual está associado.

 

sbrazilsat720x4864co.th.jpg

 

s335geia1ph.th.gif

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Bah!!!

Pelo material a ser publicado, e pela mensagem da Climatologia.

Seria ótimo se eles fizessem essa lista. E quem sabe parcerias com o governo, assim como eles mantém com a Climatologia. Apesar de que eles podiam muito bem ter ouvido os americanos no Catarina e ter pedido um "help" sobre o 90L, quem sabe então, não "mereçam" tal atenção.

Complicado.

 

Sds

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O mundo inteiro discutia nas últimas horas o ciclone 90.L INVEST. Mas nos sites de Meteorologia do Brasil simplesmente NENHUMA LINHA. Um ciclone tropical se forma na costa do Brasil e a Meteorologia brasileira IGNORA !!!!! O CIRAM divulgou um boletim quinta de manhã para dizer que era extra e não havia risco e depois não publicou mais nada. Como se tivesse sumido a coisa no mar. As lições do Catarina parecem não ter sido aprendidas.

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O mundo inteiro discutia nas últimas horas o ciclone 90.L INVEST. Mas nos sites de Meteorologia do Brasil simplesmente NENHUMA LINHA. Um ciclone tropical se forma na costa do Brasil e a Meteorologia brasileira IGNORA !!!!! O CIRAM divulgou um boletim quinta de manhã para dizer que era extra e não havia risco e depois não publicou mais nada. Como se tivesse sumido a coisa no mar. As lições do Catarina parecem não ter sido aprendidas.

 

Os resultados disso serão amargos...

 

Sds.,

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Uma coisa deve ser dita. Se quem silenciou sobre este ciclone tivesse em seus quadros um Paulo Bezerra, a história seria outra.

 

Concordo, mas falo diferente.

 

Como uma equipe de meteorologistas pode literalmente ignorar um fato desta magnitude?

 

Sds.,

 

É justamente isso que me deixa inconformado, para não dizer irado!

 

Saudações

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