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Brasil Abaixo de Zero

DisturbioTropical no Atlântico Sul ( STORM 90L INVEST)


Paulo Roberto A. Bezerra
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Estou curioso com a situação atual no atlântico na região do 90L.

Pois uma grande área convectiva formada a sudeste do Rio de Janeiro, está indo justamente para a região do 90L, que segundo a NASA ainda está ativo no oceano. Será que a área de instabilidade irá fortalecer ou absorver o 90L. Também existe a possibilidade da área convectiva se dissipar antes de chegar perto do 90L.

 

 

90l7ra.th.png

 

Saudações

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NÃO PODEMOS MALHAR OS OUTROS APENAS POR NÃO TEREM PUBLICADO NENHUMA LINHA APÓS O SURGIMENTO, ISTO PODE SER MAIS DESORGANIZAÇÃO INTERNA. ACREDITO QUE ACOMPANHARAM, MAIS NÃO SE PREOCUPARAM EM INFORMAR AO PÚBLICO (ALGO EXTREMAMENTE ERRADO), COISA QUE A CLIMATOLOGIA O FEZ DE MANEIRA BRILHANTE.

 

ESTE FATO DE NÃ "FALAREM" NADA AO PÚBLICO FICA RUIM, POIS FAZEM ALARDE E DEPOIS NÃO HÁ SATISFAÇÃO, AÍ FICAMOS ATENDENDO TELEFONEMAS AS 22;40 PARA ACALMAR A PEESOA NO OUTRO LADO DA LINHA. :cry:

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Gurizada

 

Essa é a situação. Essa baixa que passou pelo sul do Rio Grande do Sul ao ancorar num ambiente instável pode reforçar a instabilidade pré-existente.

Um desprendimento ou isolamento da baixa irá depender bastante da intensidade e do tipo de circulação.

Claro, tem todas aquelas questões das energias que estão sendo comentadas nos diversos grupos de discussão.

A minha posição aqui nesse fórum já foi explicitada. Essa baixinha irá produzir ventos ainda mais fortes, da magnitude de um furacão, quando esses anjos se encontrarem.

 

Durante o evento do PÓS-CATARINA o BEVEN e o Australiano passaram mais ou menos uma idéia aos presentes lá em são José dos Campos a cerca da parafernália necessária para se dotar um país, ou uma comunidade, de um centro nacional de Furacões, ficou claro que o Brasil não teria cacife para bancar uma estrutura porém, foi oferecido a assistência profissional do NMC e do Centro Australiano aos signatários do esncontro e, me lembro, que esse canal para a recepção de rodadas especiais de modelos específicos assim como uma interação entre os cientistas que pesquisam essas coisas aqui no Brasil foi costurado.

 

O CLIMERH também nos repassou uma mensagem do BEVEN, enviada ao Reinaldo Haas e nós participamos do grupo de discussão de meteorologia tropical onde esse assunto está bastante interessante.

 

Acho que os alertas emitidos foram pertinentes por aqueles que o fizeram.

 

Saudações E N C A R N A D A S

 

Duquia,

 

Lembro que na época desse encontro você comentou algo sobre craques americanos terem falado em radares no litoral/costa (se não me engano), e hoje em dia não descarto mais a importância de radares no litoral monitorando a costa, para capturar um evento desses, pois no dia que explodiu, estava tão perto da costa que os radares de Morro da Igreja pegaram direitinho, imagina um radar mais perto do local, ex. Torres, teríamos a exata proporção, núcleo, ventos... Amigos, infelizmente creio que se a iniciativa privada não fizer isso... Hehehe, ainda teremos muitos Catarinas a serem descobertos um ou dois dias antes... E se aquela circulação estivesse arremetido contra Torres e se intensificado brutalmente, já que havia passado 2 dias passeando na costa gaúcha... É são apenas questionamentos... E desculpem-me a ignorância de falar o que vocês já sabem, pois sou leiga ainda neste assunto, embora leia muito...

 

Abraços,

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LEIAM O ABSURDO DOS ABSURDOS:

 

Clima

 

Centro de Furacões dos EUA monitora Litoral de SC

 

Não há previsão do fenômeno após as análises no final de semana

 

ARIADNE NIERO

 

Depois de passar o final de semana com a atenção voltada para o céu da costa catarinense, o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos, localizado na Flórida, acalmou a equipe da meteorologia brasileira. O sistema de baixa pressão, caracterizado como ciclone tropical com características de furacão que se formou a 600 quilômetros da costa, perdeu força no sábado de Carnaval e se dissipou no Atlântico Sul.

 

De acordo com o Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina a formação de um novo furacão durou menos de 24 horas até perder força. O fenômeno assim como o Catarina, registrado há dois anos, foi caracterizado como atípico. Mas com o aquecimento do oceano Atlântico Sul, os pesquisadores declaram aberta a temporada de possíveis furacões na região.

 

- O monitoramento foi realizado com ajuda de satélites norte-americanos. Por enquanto, estamos livres de outra formação de ciclone tropical - adiantou o meteorologista da Epagri Marcelo Martins.

 

Ele informou que fevereiro e março são propícios para o aquecimento do oceano, um dos fatores que favorecem o fenômeno, que ocorre com temperatura da água acima de 26ºC.

 

Água no Litoral do Estado em torno de 26°C

 

O meteorologista da RBS Glauco Freitas afirmou que a temperatura da água no Litoral catarinense estava ontem em torno de 26ºC, após consulta ao satélite National Oceanic and Atmospheric Admnistration (Noaa).

 

Segundo Freitas, além da água aquecida, um furacão se forma ainda com sistema de baixa pressão sobre o oceano e ventos sendo empurrados em direção à costa.

 

A região de Criciúma, no Sul do Estado, registrou raios e queda de granizo por mais de 10 minutos no fim da tarde de sexta-feira passada, com ventos acima de 40 km/h. O temporal foi classificado como típica tempestade de Verão. No Rio grande do Sul, no mesmo período, houve a formação de ciclone extratropical com ventos em torno de 80 km/h.

 

( ariadne.niero@diario.com.br )

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Creio que um e-mail desaforado não seja o melhor caminho. Acho que foi um brutal erro de avaliação com base em desinformação. Tanto que o jornal vai publicar correção nesta quarta-feira. A Zero Hora nos telefonou e nós mandamos todo o material por escrito, justamente temendo erros. Entrevista por telefone dá margem para muitos erros em assuntos mais complexos, logo sempre preferimos mandar os esclarecimentos por escrito com a possibilidade de após, por telefone, fornecer explicações suplementares.

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