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Brasil Abaixo de Zero

Tópico Único - Aquecimento Global


Alexandre Aguiar
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4 de Agosto, 2005

 

Nuevo Estudio Aforma que el Calentamiento Observado

desde 1975 a 1995 se debe al Tráfico Aéreo.

 

El equipo de científicos de Minnis et al. (2004) analizaron mediciones de temperatura basadas en tierra de la cobertura de cirros (CC) para distintas partes del mundo e el período 1971-1995, mientras empleaban mediciones similares obtenidas del Proyecto Internacional de Climatología de Nubes para 1984-1996 como una comprobación consistente de esas mediciones. Las tendencias lineales derivadas de la información fueron entonces introducidas en un modelo de circulación general (MCG) de la atmósfera para calcular su impacto climático en las diversas partes del planeta a las que eran pertinentes. ¿Y qué encontraron?

 

Minnis et al informan que “los valores de CC aumentaron sobre Estados Unidos, el Atlántico Norte y el Pacífico, y Japón, pero cayó sobre la mayor parte de Europa, Asia, África y Sudamérica,” haciendo notar particularmente el hecho que “el mayor incremento ocurrió sobre el Pacífico Norte y el Atlántico y a grandes rasgos corresponde a las rutas de mayor tráfico aéreo.” Sus simulaciones MCG indicaron además que las tendencias de los cirros sobre los Estados Unidos causaron un calentamiento troposférico de 0,2 a 0,3º C por década, un rango que ellos dicen que “incluye las tendencias observadas de temperaturas troposféricas de 0,27º C por década enrte 1975 y 1994”.

 

Según estos resultados derivados de los modelos MCG, de manera esencial todo el calentamiento de superficie observado en los Estados Unidos entre 1975 y 1994, que Minnis et al informan como siendo de 0,54º C, podría estar explicado por el aumento de la cobertura de cirros inducida por la actividad de los aviones. Si esto es cierto, este resultado implicaría que esencialmente nada del calentamiento observado podría ser atribuido al aumento del contenido de CO2 en el aire, que los modelos sugieren que ha sido sustancial.

 

Estos resultados parecería entonces presentar un serio problema para los alarmistas mundiales del clima, por lo menos en os Estado Unidos, dado que ellos afirman típicamente que lo que ellos llaman “un calentamiento sin precedentes en el Siglo 20,” fue causado primordialmente por el aumento de las concentraciones de gases de invernadero. Claramente no pueden ser ambas cosas a la vez, en todos los tiempos y en todas partes.

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Bom, os aviões Concorde já não estão mais operando... :lol:

Mas, falando sério, eu já vi esse comentário à respeito da condensação do vapor d´água em grandes altitudes, liberado pela queima do cmbustível dos aviões.

Se repararem na passagem de uma avião em vôo de cruzeiro, verão que o traço deixado pela aeronava de alarga depois de um tempo, formando uma camada de cirrus mais ampla do que no momento da passagem do avião. Se pegarmos esse efeito e colocarmos nas regiões com maios tráfego aéreo do mundo, como Chicago, Nova Iorque, Amsterdã, Londres, Tóquio e Hong Kong, o aquecimento dever ser significativo.

 

A propósito, quando ocorreu o 11 de setembro, foi divulgada uma foto de satélite na qual aparecia apenas um traço de cirrus sobre todos os EUA, logo ao sul dos Grandes Lagos. Era o Air Force One, avião do presidente americano, levando-o para um local mais seguro.

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A propósito, quando ocorreu o 11 de setembro, foi divulgada uma foto de satélite na qual aparecia apenas um traço de cirrus sobre todos os EUA, logo ao sul dos Grandes Lagos. Era o Air Force One, avião do presidente americano, levando-o para um local mais seguro.

 

Ahhh está tudo explicado então!! Avião voando com Bush dentro? É poluição na certa! Aquecimento global a enésima potência!

O Homem é o capeta em pessoa! O mal de tudo!

Por favor nos socorram a sanbtíssima trindade!! Lula, Fidel e Chavez!!! :twisted:

Sds!

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Pirou??? :?

Tomasini, eu apenas disse que vi a tal foto de satélite. Por acaso eu fiz alguma menção à respeito da culpa ou inocência do Bush???

 

A propósito: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=4010955 . Vai lá e me encontra.

 

Não vou estender o assunto e não vai ser tolerado que outros estendam-no.

 

Abraços!

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Pirou??? :?

Tomasini, eu apenas disse que vi uma foto de satélite em que foram flagradas as trilhas de cirrus de um avião, e foi no caso do 11/9.

 

A propósito: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=4010955 . Vai lá e me encontra.

 

Não vou estender o assunto e não vai ser tolerado que outros o estenda.

 

Abraços!

 

Grande Marcos!

Não quis pegar pesado contigo.

Não foi minha intenção.

Peço desculpa por isso.

De qualquer maneira se quiseres deletar a minha mensagem por favor pode fazê-lo. Quis ser irônico e brincar com a situação e jamais atingí-lo ok? ;)

 

Abraços!

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  • 2 weeks later...

Acho que deveriam pegar mais pesado é conosco mesmo...

Não temos cobranças para cortar emissão de poluentes, visto nosso parco grau de industrialização, mas o que poluimos com queimadas não tá no gibi! Se viesse cobrança externa talvez o governo tirasse a bunda da cadeira quanto à questão ambiental.

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O Dia Depois de Amanhã ? No filme, Europa e América do Norte congelam quando a Corrente quente do Golfo esfria com as águas do derretimento da calota polar. Estudo publicado nesta quinta-feira mostra que as águas da Corrente do Golfo estariam esfriando e que uma nova Mini Era do Gelo é possível:

 

"Mini Ice Age" May Be Coming Soon, Sea Study Warns

 

James Owen

for National Geographic News

 

November 30, 2005

 

Chilling new evidence from the Atlantic Ocean is raising fears that western Europe could soon be gripped by a mini ice age.

 

Global warming is slowing down the ocean current that carries warm waters from the tropics to the North Atlantic, scientists say.

 

 

In the 2004 eco-disaster movie The Day After Tomorrow, a similar scenario spurred sudden, catastrophic climate change, with much of Europe and the United Stated transformed into frozen wastelands within days.

 

That scenario remains far-fetched. But British scientists say their new findings indicate that the threat looks all too real for northern Europe and marine animals.

 

Researchers at the National Oceanography Centre in Southampton, England, found that the flow of warm ocean currents toward northwest Europe has declined by 30 percent since the 1950s.

 

The research, to be published tomorrow in the journal Nature, is based on data collected in a great swath of the Atlantic between West Africa and Florida.

 

Led by oceanographer Harry Bryden, the team detected other key changes in the overall Atlantic circulation system.

 

For one thing, there appears to be a 50 percent reduction in the amount of cold, deep water flowing from the North Atlantic to the tropics, the team says.

 

Also, the researchers found a 50 percent increase in currents circulating within subtropical seas without reaching higher latitudes. More warm waters, that is, are staying put in the tropics.

 

The study supports computer model predictions suggesting that global warming will switch off the North Atlantic current in the next 50 to 100 years. (See "Global Warming May Alter Atlantic Currents, Study Says.")

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The average Australian annual surface temperature has increased by 0.76oC with most of that occurring during last 20 years. Australian average minimum temperature has increased by 0.96oC while the Australian average maximum temperature has increased by 0.56oC.

 

The frequency of extreme warm days and nights has increased while the frequency of extreme cool days and nights has decreased. There has also been a decrease in length of frost season and decrease in the annual number of frost days.

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Quem viu, vai lembrar do filme....

 

==

 

Mudança no oceano pode deixar Europa mais fria

 

RICHARD BLACK

 

da BBC Brasil

 

Mudanças nas correntes do Oceano Atlântico poderão esfriar o clima na Europa dentro de poucas décadas, segundo cientistas.

 

Pesquisadores do Centro Nacional de Oceanografia do Reino Unido afirmam que as correntes derivadas da Corrente Marítima do Golfo estão enfraquecendo, o que leva menos calor para o hemisfério norte.

 

As conclusões dos cientistas, publicadas na revista científica "Nature", são baseadas em 50 anos de observações do Oceano Atlântico.

 

Os pesquisadores afirmam que os líderes políticos europeus precisam se preparar para um futuro que pode ser mais frio.

 

As descobertas vêm de um projeto de pesquisa britânico chamado Rapid, que visa reunir provas relativas à uma possível mudança climática rápida na Europa.

 

Calor

 

A chave do problema é a Corrente Marítima do Golfo. Depois que ela se origina no Caribe, se divide em duas, uma parte indo para o nordeste da Europa e outra circulando de volta pelo Atlântico.

 

A parte da corrente que se dirige para o nordeste da Europa vai liberando calor para a atmosfera, o que esquenta o continente europeu.

 

"É como um radiador, dando seu calor para a atmosfera", disse Harru Bryden, do Centro Nacional de Oceanografia (NOC), na Universidade de Southampton, no Reino Unido.

 

"O calor que libera é aproximadamente o equivalente ao produzido por um milhão de usinas", acrescentou.

 

No momento em que alcança o norte, na região da Groenlândia e Islândia, a água esfriou tanto que vai para o fundo do oceano.

 

A água mais fria então vai para o sul, formando a corrente de retorno, numa espécie de zona condutora. O ciclo completo compreende a água quente indo para o norte, na superfície do oceano, e a água fria voltando, centenas ou até milhares de metros debaixo d'água.

 

Os cientistas britânicos, baseados na Flórida, Estados Unidos, monitoraram a corrente que ia para o norte, e descobriram que esta permaneceu constante durante cerca de 50 anos.

 

Os pesquisadores do NOC se concentraram então na água mais fria, indo para o sul, e descobriram que, nos últimos 50 anos, estas correntes mudaram.

 

"Vimos um declínio de 30% nestas correntes de água fria no fundo do oceano. E o resumo é que, em 2004, temos uma corrente circulante maior (no Atlântico tropical) e que muda menos de direção", disse Harry Briden.

 

E menos calor chega à costa européia.

 

Os pesquisadores do NOC admitiram que ainda não tem todas as provas e, mesmo se a tendência for confirmada por mais informações, a causa pode ser a variação natural e não a mudança de temperatura causada por atividades humanas.

 

"A questão da variabilidade é importante e ainda não dominamos isso. Modelos podem fazer previsões, mas ainda temos que ir a campo e medir isso", disse Bryden.

 

"Se esta tendência persistir veremos a temperatura mudar nas latitudes do norte, talvez em um grau Celsius nas próximas décadas", acrescentou.

 

As equipes do NOC, do projeto Rapid, pretendem continuar com suas medições nos próximos anos.

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A Half-Century of North American Snow Cover

 

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Reference

 

Bartlett, M.G., Chapman, D.S. and Harris, R.N. 2005. Snow effect on North American ground temperatures, 1950-2002. Journal of Geophysical Research 110: F03008, 10.1029/2005JF000293.

 

What was done

 

As part of a larger goal, i.e., to determine the response of surface ground temperature to changes in seasonal snow cover, the authors set about to determine what changes might have occurred in the mean onset date of snow and its yearly duration in North America over the period 1950-2002. In describing the data sets with which they worked, they say that "data for the contiguous United States come from the USHCN and include 1062 stations," that "data for Canada come from the Canadian Daily Climate Dataset which includes 3785 stations," and that "data for Alaska are taken from the National Weather Service cooperative network which includes 543 stations."

 

What was learned

 

Bartlett et al. report that "for the period 1961-1990 the mean snow onset date in North America [was] 15 December, with mean snow cover duration of 81 days." In addition, they say there were "no significant trends in either onset or duration from 1950 to 2002." Nevertheless, interannual variations of as much as 18 and 15 days in onset and duration, respectively, were present in the data; but for both parameters they report that "no net trend was observed."

 

What it means

 

We find it extremely interesting that from 1950 to 2002, during which time the air's CO2 concentration rose by fully 20% (from approximately 311 to 373 ppm), there was no net change in either the mean onset or duration of snow cover for the entire continent of North America; and to provide some context for this 62-ppm increase in atmospheric CO2 concentration, we note that it is essentially identical to the mean difference between the highs and lows of the three interglacials and glacials recently reported by Siegenthaler et al. (2005) for the period prior to 430,000 years ago. Surely, such a change should have made some impact on North American snow cover, unless, of course, atmospheric CO2 enrichment has far less impact on climate than what climate alarmists claim it does.

 

Reference

Siegenthaler, U., Stocker, T.F., Monnin, E., Luthi, D., Schwander, J., Stauffer, B., Raynaud, D., Barnola, J.-M., Fischer, H., Masson-Delmotte, V. and Jouzel, J. 2005. Stable carbon cycle-climate relationship during the late Pleistocene. Science 310: 1313-1317.

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Protestas globales por cambio climático

 

Decenas de manifestaciones tienen lugar en todo el mundo en coincidencia con la primera gran cumbre de Naciones Unidas sobre calentamiento global desde que se firmara el acuerdo de Kioto.

 

El encuentro busca revisar y actualizar los acuerdos globales que comprometen a la mayoría de la naciones industrializadas -a excepción de Estados Unidos, que no ha ratificado el tratado- a disminuir las emisiones que provocan el cambio climático.

 

Militantes ecologistas en más de 30 países protestan contra lo que entienden es una respuesta inadecuada a los problemas planteados por el calentamiento global.

 

Se espera que unas 15.000 personas participen en los reclamos en Montreal, sede de la cumbre de 10 días iniciada el lunes pasado.

 

En esta ciudad canadiense, organizaciones ecologistas presentaron en el consulado de Estados Unidos una petición firmada por 600.000 ciudadanos estadounidenses para que el gobierno de George W. Bush se sume al esfuerzo internacional por detener el calentamiento de la atmósfera.

 

"Crímenes contra el planeta"

 

También en el Reino Unido, unos 10.000 manifestantes recorrieron en la mañana del sábado las calles de Londres hasta la embajada de Estados Unidos portando pancartas que acusaban al presidente Bush de "crímenes contra el planeta".

 

 

Si Bush cree que el huracán Katrina fue malo, pues bien, habrá un montón de huracanes en camino si no cambia su política

Michael Meacher, ex ministro británico de Medio Ambiente

 

"Si Bush cree que el huracán Katrina fue malo, pues bien, habrá un montón de huracanes en camino si no cambia su política", dijo Michael Meacher, ex ministro británico de Medio Ambiente y participante en la protesta.

A su paso por Downing Street, la residencia del primer ministro británico, representantes de grupos ambientalistas entregaron una carta dirigida a Tony Blair en la que le reclaman reafirme el compromiso del gobierno con los objetivos legalmente vinculantes en cuanto a reducción de las emisiones.

 

Otras importantes manifestaciones se esperan en Japón, Alemania, Francia, Bangladesh, Brasil, Australia y Sudáfrica.

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  • 1 month later...
NASA DIZ QUE 2005 FOI O ANO MAIS QUENTE DA HISTÓRIA. LEIA A ÍNTEGRA DO TRABALHO DA NASA, EM PORTUGUÊS, EM:

 

http://www.estiagem.com.br/website/default.asp?CodArea=53&Secao=86&Subsecao=279

 

Li o artigo da NASA e achei "fantástico" (pessoalmente uma trágica notícia). Pelo aquecimento recente do ártico dá mesmo para especular a respeito de um resfriamento da corrente do Golfo. A nova mini era do Gelo seria a reação de Gaia , he he he!! É a velha história do equilíbrio tênue.... Muitos estudos sériosespeculam que grandes resfriamentos da Terra ocorreram justamente após grandes aquecimentos, em virtude do rompimento de algum mecanismo de distribuição de calor.....

 

O curioso é ver como o sul do Brasil e a Bacia do Prata foram regiões drasticamente afetadas por este aquecimento (só perde mesmo para o ártico, he he he), confirmando o sentimento de muitos "combatentes" aqui do BAZ. A mancha vermelha destaca-se, principalmente no período de inverno!! E sabem porque SJ não apresenta grandes distorções na temperatura? Porque suas medições INMET já começaram no período de aqueciment, he he he.

 

Parece que a existência comprovada dos ciclos andaram mascarando alguns fatos que agora se descortinam.......

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  • 3 weeks later...
É impressão ou no esquema de cores percebe-se que as anomalias de temperaturas acompanham o contorno dos continentes de forma ampliada. Ou seja, o continente americano (de norte a sul) emite calor até milhas e milhas mar adentro. É vero? :?: :?:

 

AS VEZES É A ESCALA.

 

Acredito que seja onde eles verificam a temperatura. As costas ao longo dos continentes devem ter boias meteorologicas que verificam as condicoes. No meio do oceano nao ha ninguem que veja as temperaturas. Com os dados, tambem, eles devem fazer algum tip de interpolação que vale pra um rai de x kms ao redor do ponto de coleta. E faz-se uma curva de temperatura naquela região, que se une as demais ao lado.

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Padrão dipolar no hemisfério norte?

 

Sds.,

 

Explique o que ser isso, Luiz...

 

Aparentemente, existem dois pólos no hemisfério norte: um quente e outro frio. Será que tem sido sempre assim?

 

Sds.,

 

Bom, existe uma dinamica de altas que vazam do polo e consequentemente avançam em direção ao equador, deixando o lado oposto do polo retraído. Em suma, não dá pra um mostro polar avançar a todos os lados. Algum lado do circulo polar terá de retrair para o outro lado receber ar frio....

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Alexandre

 

já havia lido esse artigo. Ontem a globo divulgou parte disso assim como a CNN. Ao menos um fato real chamando a atenção às pessoas pouco afeitas ao tema...

 

Valeu,

 

Saudações E N C A R N A D A S

 

Ok. É que nos ampliamos bastante o espectro do que saiu no Jn e na CNN. Além do que a TV não mostra os gráficos que são ilustrativos e corroboram a tua tese.

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  • 2 weeks later...
  • 5 weeks later...
  • 2 weeks later...

Só para apimentar, eu prefiro chamar de mudanças no clima mundial.Mesmo sendo leigo, percebo que as exceções estão se tornando mais freqüentes, os fenômenos mais intensos em todos os aspectos.Não quero entrar no mérito, de quem ou o que está causando esta "mudança"ou "diferença".O que sei é que comparativamente falando, em relação à antigamente"( no mínimo) 3 décadas atrás, muitas coisas mudaram no clima mundial.

OBS: Como disse, podem chamar de ciclo, fatores naturais, influência do homem no meio em que vive e inclusive uma força maior atuando sobre o sitema Universal.

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Uma reportagem do Esporte Espetacular, muito boa por sinal, mostrava a realização de um torneio de golfe no gelo (com bolas laranjas) na Groenlândia :shock: No meio da reportagem mostrava um morador local que relatou a mudança do clima na região, dizendo que o clima ficou mais quente e as geleiras ficaram menores, e ainda acrescentou que se todo o gelo da Groenlândia derreter, o nível dos oceanos subiria 7 metros :evil:

 

O aquecimento global está aí e só não vê quem não quer.

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