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Brasil Abaixo de Zero

Mafili

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Everything posted by Mafili

  1. Sobre o outono, inverno, primavera e verão em Londres. Muito semelhante às estações climáticas na América do Sul.
  2. Gersin, Li teu comentário sobre algumas ausências. Não sei a resposta, Recordes existem para serem quebrados. E deste que participo dessas discussões pela internet uma questão sempre permeou Porto Alegre. Quando li Mauá. Veio a tona, O MURO. Sempre houve defensores entre derrubar ou manter o MURO. Gerson, talvez a resposta do sumiço de alguns seja a peculiaridade dos participantes de Porto Alegre pertinente ao caso. São raros (inexistentes) aqueles que ficam sobre o muro. Então, como anda a discussão do MURO em outubro de 2015? Abraços
  3. Creio que já ouvi esse tipo de indagação ao longo da vida.....umas....vezes. Ouvi apenas duas vezes na vida a resposta certa....´[curiosamente ....muitos anos depois fiquei sabendo que o formulador era Planck.....professor do meu primeiro e único mestre] A resposta correta está em você: Como é muito difícil mentir para nós mesmos. Pergunte: Para o que EU sirvo na vida? Simples assim. Buenas
  4. Vini, faz tanto tempo que eu não vejo 16C depois das nove da manhã. Eu creio que foi registrada uma sub 10 de mínima no Estado de Sergipe em 2015.....aquele mesmo Capital Aracaju. Parabéns pelo encontro. Gostaria de ver mais fotos. Os "curiiba" são legais? ====== Aki indescritível hoje.....como dizia Ilson: _ Sucursal do Inferno..... e o coisa ruim saiu para beber algo. O ar tem o fedor de enxofre. Coisa feia hoje.....horrível.
  5. Well, o meu termômetro como todo bom termômetro somente mede temperatura. Logo 16ºC são 16ºC em qualquer parte do universo mesmo as partes desconhecidas do universo. (Aquelas que nenhum homem jamais foi ou irá)
  6. Via Zeca Sta Maria, Água: muita água Gustavo Verardo 3 h Atenção Santa Maria alto risco de alagamentos, transbordamento de córregos e deslizamentos de terra nas próximas horas tendo em vista o volume de chuva que já ultrapassou 200mm em menos de 24h.
  7. Lindinho, Andas sumido. Recapitulando: O clima dessa linda e flutuante bola azul é controlado pelas nuvens. Com isto voltamos ao tópico se assim preferir. Logo, a consequência da condição de ENSO simplesmente é redistribuição de nuvens ao redor do Globo. Como tentei conversar sob uma outra ótica. Chuva depende de nuvem que por sua vez só possível devido a núcleos de condensação Em breve,,,,,mudo tudo aguarde, Abraçps
  8. Rosa e Aldo, Por favor leiam o texto abaixo. O Aldo por ser da família dos químicos tem a plena comprre Os senhores da chuva Gás descoberto na atmosfera da Amazônia intensifica a precipitação, enquanto as queimadas a reduzem CARLOS FIORAVANTI | ED. 97 | MARÇO 2004 Em dois artigos científicos publicados em edições sucessivas da revista Science, pesquisadores brasileiros, europeus, australianos e israelenses explicam fenômenos sobre o clima da Amazônia que intrigavam há muitos anos. O primeiro estudo, que saiu no dia 20 de fevereiro, mostra por que chove tanto na maior floresta tropical do mundo, que cobre pouco mais da metade do território brasileiro. Por meio de uma cadeia de reações químicas só agora identificada, um gás liberado em abundância pelas plantas, o isopreno, converte-se em outro, recém-descoberto na atmosfera, que se revelou um dos compostos-chave nos processos de formação das nuvens de chuva. O segundo trabalho, da sexta-feira seguinte, dia 27, revela por que o excesso de partículas inibe as chuvas na época de queimadas, entre agosto e novembro. As partículas resultantes da queima da floresta saturam o ar e levam à formação de nuvens mais altas que as formadas nos outros meses do ano, com gotas d’água bem menores, que, em vez de caírem na forma de chuva, permanecem em suspensão na atmosfera até evaporarem. Para chover, não basta apenas a elevada concentração de umidade, que na atmosfera da Amazônia supera 90%, em contraste com regiões mais secas, como o Centro-Oeste, onde às vezes o vapor d’água disperso no ar não passa de 10% nos momentos mais críticos. Outro ingrediente indispensável são as partículas em suspensão no ar conhecidas como aerossóis, que atuam como núcleos de condensação de nuvens (NCN): atraem e condensam moléculas de água, crescendo até se tornarem pesadas o suficiente para caírem em forma de chuva. Mas havia um problema. Sempre que os pesquisadores do Experimento de Larga Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA) – megaprojeto internacional de US$ 80 milhões que reúne mais de 300 especialistas da América Latina, da Europa e dos Estados Unidos – quantificavam os núcleos de condensação, obtinham valores baixos, insuficientes para explicar por que a Amazônia é um dos lugares em que mais chove no mundo. A pluviosidade da floresta varia de 2.500 milímetros por ano por metro quadrado em Manaus a 5 mil milímetros em São Gabriel Cachoeira, também no Estado do Amazonas. Para se ter uma ideia desse volume de água, na cidade de São Paulo caem de 1.500 a 1.800 milímetros de chuva por ano. As respostas começaram a aparecer com as análises das medições atmosféricas feitas em 1998 em uma das torres do LBA, a 70 quilômetros ao norte de Manaus. Foi quando os pesquisadores descobriram as transformações por que passa o isopreno, um gás já conhecido, produzido pelas plantas. Molécula simples, com cinco átomos de carbono e oito de hidrogênio, o isopreno sofre um conjunto de reações químicas sob a ação da luz solar – perde um átomo de hidrogênio e ganha quatro de oxigênio – e se converte em uma das duas formas estruturais de uma mesma substância, o 2-metiltreitol, até então desconhecida como composto atmosférico. Essa nova substância é agora vista como um dos principais formadores dos núcleos de condensação de nuvens por duas razões. Primeiro, por ser um álcool e, portanto, capaz de atrair moléculas de água. Segundo, por causa da quantidade em que é produzida. Embora apenas 0,6% do isopreno se converta nessa substância, não é pouco em termos absolutos. Estima-se que a Amazônia produza por ano cerca de 2 milhões de toneladas de 2-metiltreitol, o que torna esse novo composto um dos aerossóis de origem orgânica mais comuns produzidos pelas florestas tropicais no mundo. “Ninguém imaginava que o isopreno, por ter uma massa molecular baixa, pudesse funcionar como precursor de um composto que, agora sabemos, é um dos componentes importantes dos núcleos de condensação de nuvens na Amazônia”, comenta Paulo Artaxo, pesquisador do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP), que participou dos dois artigos da Science. Havia outra razão pela qual não se apostava nesse composto químico, produzido por todas as plantas em quantidades que variam de acordo com cada espécie, e também industrialmente, como matéria-prima de alguns tipos de plástico. Até os pesquisadores conseguirem demonstrar as transformações do isopreno e sua importância sobre o ecossistema amazônico, acreditava-se que a tarefa de formar nuvens coubesse apenas a um composto orgânico comum nas florestas temperadas da Europa: o terpeno, uma molécula mais encorpada. As florestas tropicais, mais quentes, úmidas e ensolaradas que as temperadas, funcionam de modo diferente, já que as populações de plantas são distintas. Segundo o físico da USP, em Balbina, a região do Amazonas em que as medidas foram feitas, de 40% a 60% das nuvens de chuva devem se formar a partir de uma forma ou de outra do 2-metiltreitol, enquanto o terpeno apresenta uma participação modesta, próxima a 20%. Nas matas de clima mais frio, o terpeno responde por algo em torno de 30% dos compostos orgânicos voláteis. Por fim, cerca de 10% das gotículas de nuvens nascem a partir de partículas orgânicas emitidas diretamente pela vegetação, como pólen, bactérias e fungos, igualmente capazes deatrair as moléculas de água. Medindo gotas Coordenado por Magda Claeys, esse primeiro estudo da edição da Science, que saiu na véspera do Carnaval, dia 20, alerta para as alterações climáticas causadas pela perda da floresta tropical, em decorrência de processos naturais ou da ação humana. Quanto menor a área de floresta, menor será a quantidade de vapor d’água e de isoprenos liberados pelas plantas. Portanto, haverá menos núcleos de condensação de nuvens e possivelmente menos chuva. Mas a pluviosidade começa a diminuir já numa etapa anterior, como efeito das queimadas, que antecedem a formação de pastos e lavouras. “Descobrimos uma interação muito forte entre a fumaça das queimadas e as nuvens que está interferindo no ciclo hidrológico”, comenta Maria Assunção Silva-Dias, pesquisadora do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP, diretora do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), e uma das autoras do segundo artigo da Science. Quando a floresta arde em chamas para dar espaço a pastos ou plantações, o céu muda de modo radical. Em feixes de fumaça, ganham o ar até 30 mil partículas por centímetro cúbico – uma concentração pelo menos mil vezes maior que em condições normais e cerca de cem vezes maior do que a verificada na cidade de São Paulo nos dias mais poluídos do inverno. Os pesquisadores do LBA, desta vez sob a coordenação de Meinrat Andrea e, do Instituto Max Planck de Química, da Alemanha, demonstraram que a quantidade maior ou menor de partículas no ar faz toda a diferença no processo de formação das nuvens e das chuvas. Um número reduzido de aerossóis, como acontece em condições naturais, sem a interferência humana, induz à formação de grandes gotas de chuva, com um diâmetro que varia de 30 a 50 micrômetros (1 micrômetro é a milésima parte do milímetro), que se aglomeram em nuvens baixas, com o topo distante de 3 a 5 quilômetros do solo, e caem em poucas horas. Por outro lado, o excesso de partículas liberadas quando a floresta queima produz gotas d’água menores, de 10 a 20 micrômetros de diâmetro, que formam nuvens mais altas, de até 16 quilômetros de altura, e, por serem mais leves, evaporam em vez de ganharem peso e caírem na forma de chuva. Os pesquisadores estabeleceram essas diferenças, já delineadas em termos mais gerais por meio de sensoriamento remoto, visitando as próprias nuvens, em cerca de 20 vôos em dois aviões Bandeirante, um paralelo ao outro, entre setembro e outubro de 2000. Em um deles estavam Andreae e Artaxo, coletando informações sobre as partículas que formam as nuvens. O outro avião, com pelo menos um pesquisador da Universidade Estadual do Ceará (Uece) – ora ia Alexandre Costa, ora João Carlos Parente de Oliveira – e, sempre, Daniel Rosenfeld, especialista da Universidade de Jerusalém, Israel, mergulhava nas nuvens com o propósito de analisar as gotas d’água que se formavam ali dentro. Do solo, Maria Assunção acompanhava as duas equipes, informando-as sobre o comportamento do clima. Os vôos começavam em Ji-Paraná, em Rondônia, seguiam rumo a Porto Velho, no mesmo estado, passavam por Rio Branco e Cruzeiro do Sul, no Acre, e terminavam em Tabatinga, no Amazonas. À medida que seguiam de uma região de queimadas frequentes para outras em que são mais raras, até aterrissarem em um ponto em que a floresta se mantém razoavelmente preservada, tornavam-se nítidas as diferenças na estrutura das nuvens. Em Ji-Paraná, predominavam as gotas pequenas e as nuvens altas, ao passo que em direção a Tabatinga as gotas grandes e as nuvens baixas é que se tornavam mais comuns. Menos chuva no Sul As medidas tomadas reiteram a estimativa de que as partículas resultantes das queimadas reduzem a quantidade de chuvas em até 30%, mas, segundo Assunção, ainda é preciso trabalhar um pouco mais para chegar a um valor mais exato: os aviões percorreram apenas as nuvens de chuva menores, evitando as maiores, que costumam incomodar os pilotos. “É possível que esse mesmo mecanismo possa também atrasar as chuvas, mas ainda não está demonstrado”, diz ela. De todo modo, os contrastes já são nítidos: “Em Tabatinga chove todo dia, enquanto em Ji-Paraná chove menos do que choveria se não houvesse as emissões de queimadas”, observa Artaxo. Já se sabia que as queimadas, por cobrirem o céu de fumaça, reduzem a temperatura da superfície em pelo menos 0,5° Celsius e a luminosidade em até 50% (veja Pesquisa FAPESP 86). Os dados obtidos fortalecem a hipótese de que as queimadas na Amazônia possam ter um efeito muito mais abrangente e inibir as chuvas também em outras regiões da América do Sul, especialmente no Sul e Sudeste do Brasil, a pelo menos 2 mil quilômetros de onde são produzidas, já que as nuvens de fumaça são carregadas pelas correntes de ar nessa direção – outra parte vence as montanhas dos Andes e chega ao oceano Pacífico. A equipe do LBA já encontrou nos Andes e em São Paulo partículas de queimadas da Amazônia, mas ainda falta provar que elas chegam também a outras regiões e conseguem espantar a chuva. Os projetos Interações Físicas e Químicas entre a Biosfera e a Atmosfera da Amazônia no Experimento LBA (nº 97/11358-9); Modalidade Projeto Temático; Coordenador Paulo Eduardo Artaxo Netto – IF/USP; Investimento R$ 1.814.179,30 (FAPESP) 2. Mudanças de Uso da Terra na Amazônia: Implicações Climáticas e na Ciclagem de Carbono (nº 03/02126-0); Modalidade Instituto do Milênio do Experimento LBA; Coordenador Paulo Eduardo Artaxo Netto – IF/USP; Investimento R$ 4.200.000,00 (MCT) 3. Interações entre Radiação, Nuvens e Clima na Amazônia na Transição entre as Estações Seca e Chuvosa/LBA (nº 01/06908-7); Modalidade Projeto Temático; Coordenadora Maria Assunção Faus da Silva-Dias – IAG/USP; Investimento R$ 1.538.922,32 (FAPESP)
  9. Sendo assim deve de ter alguma diferença entre a chuva no continente e a chuva no oceano. Certo ou errado? Agora achar algo "suave" para alguém interessado em chuva.... Bora... Condensação do ar – nuvens Para que ocorra condensação na atmosfera são necessárias duas condições: i) ar saturado e ii) presença de núcleos de condensação, principal núcleo de condensação é o cloreto de sódio (NaCl) ou 2-metiltreitol, álcool proveniente da reação do isopreno emitido pela floresta com a radiação solar, considerado o principal núcleo de condensação para formação das chuvas convectivas na região Amazônica https://www.passeidireto.com/arquivo/4214189/resumao/2
  10. Não, nem o processamento e nem a extração liberam isopreno. O isopreno é liberado através do metabolismo das plantas. Rosa, Sem os núcleos de condensação não há condensação alguma do vapor d'água (aliás, existe uma diferença entre vapor e gás). Resumindo sem núcleos de condensação não há chuva, não há neve, etc...etc. ===== Creio que a maioria já está quase pronta para a defender a floresta. Vamos indo....na conversa.
  11. Ronaldo, Já choveu muito por essas bandas pelo que entendi já está saturado (ou quase) o solo e os rio já devem estar com o nível alto ou muito alto. ===== E as hidrovias?
  12. Agora sim. Primavera. Como bem disse: Climatologia de El Niño. [ evidente na região especificada, né]
  13. Carbono e hidrogënio Muito bom, Carbono e Hidrogênio formam os hidrocarbonetos. O produto da floresta tropical é a Borracha Natural. Que é um poliisopreno. Assim, a palavra mágica é ISOPRENO. Agora, o que ISOPRENO tem a ver com chuva? Vamos indo. Abraços Poliisopreno (Caucho natural y sintético) El caucho es un hidrocarburo elástico, cis -1,4-poliisopreno, polímero del isopreno o 2 metilbutadieno. C5H8 que se extrae de una emulsión lechosa (conocida como látex) que surge en la savia de varias plantas, pero que también puede ser producido sintéticamente. La principal fuente comercial de látex es un arbol llamado Hevea brasiliensis. Otras plantas que contienen látex son el ficus euphorkingdom heartsbias y el diente de león común. Se obtiene caucho de otras especies como Urceola elastica de Asia y la Funtamia elastica de África occidental. También se obtiene a partir del látex de Castilla elástica, del Kalule patenium argentatum y de la Gutta-percha palaquium gutta. Hay que notar que algunas de estas especies como la gutta percha son isómeros trans que tienen la misma formulación química, es el mismo producto pero con isomería diferente. En la actualidad el Hevea se cultiva en grandes plantaciones, Las zonas de mayor producción son Malasia, India, Tailandia, Vietnam y Brasil. http://tecnologiadelosplasticos.blogspot.com/2011/07/poliisopreno-caucho-natural-y-sintetico.html
  14. Well, Obrigado. O Sol está ''sempre'' por aí. Se a taxa de energia que chega no topo da atmosfera é ""constante" isto implica que a taxa de evaporação é ""constante""´podemos pensar em detalhar isso mais adiante . Parece razoável que o problema seja a condensação, Voltamos a Rain Florest. Seringueira: Borracha Natural (natural rubber) O que é borracha natural? Um polímero ou macromolécula.......etc....etc...etc.... Uma pergunta...qual a estrutura que se repete (monômero)* neste polímero. a- etileno = polietileno b- propileno = polipropileno c- outra = qual?
  15. Compreendo. Um tanto avançado. Eu estou pensando em algo mais simples. Tentarei ao mais simples....o que é necessário para chover? Vamos tentando
  16. Então, Por qual razão chove? ou Por qual razão neva? Como a atividade solar poderia "manipular" a temperatura planetária? Talvez eu apenda com vocês....me ensinem...please
  17. Uma das atividades do caboclo da Amazônia. Estamos falando de uma Rain Florest. Sério
  18. Rosa ajude-me. Você ou alguém de boa vontade. Cite 5 produtos da Floresta Amazônica. Um deles é a chave para o entendimento. (quem sabe aprendo algo já que temos brilhantes cabeças por essas paragens) Saudações
  19. Umidade do solo segue baixa e atrasa plantio de soja no Centro-oeste 05/10/2015 - 08:17 ===== Chuvas no Rio Grande do Sul voltam a atrapalhar colheita do trigo 05/10/2015 - 06:24 ====== As interpretações estão melhorando. Em todo caso. Já vejo evolução na interpretação da Somar:
  20. Querido Poeta, A leitura foi rápida..... Mas, Tem algo da visão do Ronaldo e do Alexandre. Em todo caso o aumento da capacidade de processamento não melhora em "nadica" a qualidade da """previsão"""", atualmente é uma loteria após 120 horas e no futuro será também. Abraços
  21. Tornado X Eowburst Nem fu nem fa. aki apenas vento. Salto, Indaiatuba e Itu ...essas coisas são normais. Algum estrago..... Fenômeno Downburst Apesar dos transtornos causados pela chuva forte e pelo vento, que chegaram a 100 quilômetros por hora, meteorologistas do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) explicaram que a cidade não foi atingida por um tornado, já que esse fenômeno quando atinge um lugar deixa rastros ainda piores com telhas, árvores e muitos objetos retorcidos espalhados. Segundo os especialistas, o que aconteceu em Salto foi uma tempestade que acabou provocando um fenômeno chamado Downburst: um vento que desce muito rápido das nuvens, bate no chão e "explode", o que faz com que as árvores sejam arrancadas do chão com raiz e tudo. http://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/noticia/2015/09/tempestade-derruba-roda-gigante-e-arranca-mais-de-200-arvores-em-salto.html
  22. Veja dia 18 PRO mim de 16,7ºC logo, min de 16,2 a 17,2 VUE min de 16,1ºC logo, min de 15,6 a 16,6 Se você colocar uma terceira Davis, O resultado deve estar entre 15,6 a 17,2 Isto quer dizer que, Se todas as estações meteorológicas fossem nessa acurácia e semelhante aos termômetros com álcool. O aquecimento global seria assim: NULO
  23. As revisões e ajustes feitos pelos diversos "institutos". Apresentam o seguinte resultado líquido. a- As máximas são revisadas para baixo. b- As mínimas são revisadas para baixo. Conclusão: O passado resultante é mais frio. Abraços
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