klinsmannrdesouza
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Parece que há uma correlação entre o inverno da costa oeste dos EUA com o nosso, uma vez que em 2014 e 2015 houveram bloqueios atmosféricos desviando as massas polares daquela parte do país, enquanto que aqui houveram poucos episódios de frio. Já no inverno 2015/2016, a dinâmica atmosférica foi diferente, e no Brasil o outono e inverno foi, em suma, muito mais frio do que nos dois anos anteriores.
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sonhar não custa nada, será que poderíamos ter um outono/inverno semelhantes a 1962, naquele ano o frio foi constante entre abril e julho, com destaque para os meses de maio, junho e julho que apresentaram temperaturas mínimas bem abaixo da média em grande parte do Brasil.
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Um análogo curioso é que parece ser provável é o biênio 1955/1956, no primeiro houve uma grande onda de frio que afetou o tempo até no norte do Amazonas, provocando severas geadas no final de julho, porém foi um ano de frio irregular, com muitos veranicos; é o ano de 1956 foi caracterizado por várias ondas de frio durante o outono e Inverno, todas elas continentais porém secas, não houve uma nevasca igual aconteceu em 1955, entretanto, os períodos de frio foram bem mais duradouros, com destaque que naquele ano havia uma La Niña bem configurada.
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De uma forma geral, asão anomalias de temperaturas foram relativamente equilibradas pelo mundo, o contraste nos Estados Unidos entre a costa Leste e a Oeste foi menor em relação aos últimos anos, o que significa que as ondas de frio foram mais amplas pelo território americano e aqui no Brasil, de modo geral, foi acima da média desde o centro de Minas Gerais até o Nordeste.
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Monitoramento e Previsão Europa - 2018
klinsmannrdesouza replied to Rodolfo Alves's topic in Monitoramento e Previsão - Mundo
Praticamente toda a Europa terá neve , incluindo o norte da África . -
Com base nas condições oceano-atmosféricas; já dá pra ter uma prévia de como pode ser o outono e inverno na América do Sul?
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Uma questão que é sobre o mês de fevereiro ser mais quente na média que janeiro no Brasil, eu acredito que deva ser por causa da maior aproximação da ASAS sobre o continente; só que é a partir de fevereiro que as frentes frias começam a atingir a Argentina e o Uruguai, e que até o inverno a frequência e a amplitude vão aumentando gradativamente, porque a radiação solar começa a diminuir, se houver uma sequência de tempo seco e quente no mês de janeiro, a sensação de calor será maior do que em fevereiro visto que janeiro é o pico máximo da radiação solar no Hemisfério Sul.
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Sei não, este começo de ano está parecido com 2006, espero que não ocorra o que aconteceu naquele ano, em que o frio foi muito antecipado e quando chegou o inverno, o frio perdeu força.
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Sobre a dinâmica atmosférica durante ondas de frio históricas, agora entendo o motivo de algumas massas polares provocarem muito frio na fronteira oeste do Brasil e não atingir parte do Sudeste: Na falta de algum mecanismo, como um Cavado ou cícone extratropical que impulsione a alta pressão polar para o norte, a mesma acaba por avançar quase que totalmente pelas planícies do interior do continente e fica concentrada ali, provocando baixíssimas temperaturas enquanto que a outra parte do país fica na atuação do bloqueio atmosférico. Quando há a formação de um ciclone na costa sul do Brasil, este impulsiona a massa de ar frio para latitudes baixas, a mesma adquire um formado arredondado e consegue prosseguir rumo a todo o Sudeste e parte da Bahia, o ar frio se distribui melhor na América do Sul.
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Nesta neutralidade negativa, nosso outono e Inverno poderiam ser semelhantes a 2011 ou 2013, anos de grandes ondas de frio.
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Qual a tendência das temperaturas do oceano Pacífico Equatorial até o meio do ano? Há a possibilidade de ocorrer um grande aquecimento ou ficaremos na neutralidade?