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Brasil Abaixo de Zero

meirelesevandro

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Everything posted by meirelesevandro

  1. Shima, realmente precisas conhecer este local maravilhoso. Quanto ao acesso, posso dizer que é está bom. Para se chegar ao Campo dos Padres faz-se o seguinte trajeto: No município de Anitápolis, segue-se em direção à Serra Geral pela localidade de Serrinha. Nesta localidade, chega-se à última casa antes de subir a serra. Do início da subida até o topo, são cerca de 120 minutos de caminhada. Quando chegar ao topo é só procurar um lugar para acampar. Para se chegar ao topo do Boa Vista, tranquilamente, são necessários 03 dias. Em 02 dias, faz-se o mesmo trajeto, meio na correria. É meio cansativo.
  2. Olá amigos do BAZ. Neste feriado de 15 de novembro estive fazendo um trekking na região do Campo dos Padres. Este local situado entre os municípios de Urubici/Bom Retiro e Anitápolis é considerada a região mais fria do Brasil, isto devido à sua altitude e umidade. Aqui estão localizados as maiores elevações do Estado. O Morro da Boa Vista (1.827m), o Morro Bela Vista do Guizzoni (1.823m), o Morro do Campo dos Padres (1.790m) e o Morro dos Jesuítas (1.775m), formam a figura de um trapézio e as temperaturas já chegaram na casa dos -18°C em 29.06.1996. O lugar é tão especial, que existe um microclima próprio. As nevascas são implacáveis e algo que me chamou a atenção, foi a enorme quantidade de árvores derrubadas pela raiz, isto, devido a enorme quantidade de neve que caiu na região no último dia 04, 05 e 06 de agosto. Isto é o Campo dos Padres, um lugar belíssimo, místico e indescritível.
  3. Amigos, neste final de semana (14,15 e 16 de novembro) farei uma expedição para subir os Morros Boa Vista e do Campo dos Padres. Quero tirar um caminhão de fotos e postar aqui no BAZ. Quanto a cidade de Urupema, gostaria de voltar, mas o acesso a cidade é horrível e da última vez que estive por lá, jurei que somente voltaria depois do acesso estar completamente asfaltado. Já sofri um bocado com as péssimas condições da estrada que dá acesso ao Morro da Igreja.
  4. Parabéns pelas fotos. Conheço esta cidade e realmente ela é muito legal, mas carece ainda de infra-estrutura para atender os turistas. Hotéis até que são bons, mas restaurantes quase não há, principalmente no horário noturno.
  5. Eta bicho sortudo. Se eu ganhasse um prêmio destes, compraria uma grande área na região do Morro da Igreja e faria ali uma baita pista de SKI. Seria a 1ª do Brasil com neve artificial o ano inteiro.
  6. Belas fotos. Apesar do frio serrano, gosto muito desta cidade. Será que nevou em Lages no dia 04.08.2010. Abçs.
  7. Caio, realmente foi uma pena ter dado problema com minha máquina. Tinha bastante filme, mas não tinha bater as fotos. Quando consegui bater estas fotos já era de tarde e não estava mais nevando. Abçs. EVANDRO
  8. :girlwitch: :girlwitch: A GRANDE NEVASCA DO ANO DE 1996. Depois de sentir na pele e se deliciar com a formidável nevasca do ano de 1990, passei a gostar de meteorologia e de ficar ligado nas previsões meteorológicas para a ocorrência de uma possível neve em nosso Estado. Acho que foi a partir deste instante, que percebi o quanto gostava do frio e principalmente da NEVE. Bem, o papo está bom, mas vamos ao que interessa, não é... O ano era 1996, mais precisamente finalzinho de junho. Como sempre faço talvez umas 15 a 20 vezes por semana, sempre dou uma olhada na previsão do tempo para saber se vai chover ou dar sol. Lembro que a previsão não era das melhores, pois informava a ocorrência de tempo severo (muita chuva) para todo norte, nordeste do RGS e para o oeste, sul e todo o planalto catarinense. Informava também, que estava a caminho do sul do Brasil uma potente massa de ar polar, que estava despejando sobre o território argentino, enormes quantidades de neve na região da Patagônia, Andes e centro argentino. Como sempre, fiquei na expectativa de como esta massa de ar polar chegaria por aqui, pois, como em certas vezes acontece, quanto há no sudeste brasileiro um centro de alta pressão (anticiclone de bloqueio), estas massas de ar tendem a desviar para o oceano. Estes centros de alta pressão funcionam como verdadeiras barreiras de ar quente, não permitindo “às vezes” que as massas de ar frio e polar cheguem ao sudeste brasileiro. Fiquei feliz, quando constatei que não haveria qualquer bloqueio atmosférico lá para as bandas do sudeste brasileiro, permitindo assim, que esta potente massa de ar polar chegasse com força ao nosso Planalto Serrano. Uns 3 dias se passaram e ainda continuava chovendo de maneira contínua e o frio já batia às nossas portas de maneira aterradora. As previsões do tempo informavam que entraria em nosso Estado no próximo final de semana uma poderosa massa de ar polar, aliada a muita chuva. Durante o meu trabalho na 6ª-feira, ficava imaginando, como deveria estar o tempo no Morro da Igreja, no topo dos seus 1.822 metros. Será que lá também está chovendo? Será que está muito frio? Será que poderá nevar? Será que já está nevando? HÔÔ, dúvida cruel..... Quando fui para casa, procurei saber mais informações nos meios de comunicação, mas em vão, eles não acrescentavam mais nada além do que eu já sabia. O tempo passava e eu ficava cada vez mais ansioso. Quando escutei o noticiário da RBS TV, eles anunciaram uma possível neve para a próxima madrugada. Meu coração disparou e fiquei super ansioso. Quase chorei de tanta felicidade. Liguei no mesmo momento para o amigo Ronaldo Coutinho, que é responsável pela divulgação dos avisos meteorológicos da climaterra – em São Joaquim. Ele me disse que a neve era quase certa e que podia pegar neve já nas áreas mais altas da grande Florianópolis. Estas palavras me deixaram ainda mais ansioso. Todas as informações davam conta de uma possível neve. Continuei assistindo aos noticiários pela TV, até chegar o momento do Jornal Nacional. E veio a notícia que eu mais esperava. “No sul, com a chegada de uma forte massa de ar polar, aliada à forte umidade vinda do oceano, poderemos ter a ocorrência de neve nas serras gaúchas e CATARINENSES. Amanhã em São Joaquim a mínima pode chegar aos -10°C e a máxima mão deve passar dos 11°C em todo o período. Fiquei entusiasmado com a notícia. Na mesma hora falei para a minha esposa preparar as roupas e os agasalhos. Liguei para os meus irmãos e informei que havia uma grande probabilidade de nevar no Morro da Igreja. Perguntei se eles estavam a fim de ir e a resposta, foi sim, mas não podíamos esquecer que naquele dia 29 de junho era o aniversário de nossa mãe. Então resolvemos que retornaríamos no final da tarde do próximo dia. Dormimos um pouco e lá pelas 05:00 horas já estávamos todos acordamos animados para ver a neve. Pegamos os casacos, lanche, água e é claro a máquina fotográfica e a filmadora e se tocamos para o Morro da Igreja. O frio em Florianópolis estava anormal, pois devido à grande umidade do ar e ao vento forte, tínhamos a impressão que aqui já estava abaixo de zero. A chuva não dava trégua. Quando chegamos a Rancho Queimado, paramos para ver se não estava nevando, tamanho era o frio naquela região. Nada de neve... Seguimos viagem e os nossos olhos estavam a todo momento procurando algum vestígio de neve. Quando começamos a subida da Serra do Panelão, já em Urubici, falei para todos que ali a altitude já era ideal para a ocorrência de neve. Subimos mais um pouco e de uma hora para outra, notei que os pingos da chuva começaram a ficar estranho, parecia que estava chovendo gel. Antes os pingos batiam no pára-brisa e escorriam para cima, devido à força do vento e do carro em movimento. Agora eles batiam e se esborrachavam no vidro e não escorriam. A coisa foi aumentando e nesta hora eu falei: gente isso é neve misturado à chuva. Paramos o carro e ali estava ela, para todos verem. NEVE EM GRANDES FLOCOS e da forma mais bonita de se ver, ou seja, em meio à vegetação. O verde da mata, contrastando com os flocos caindo é simplesmente maravilhoso. Ali a neve já estava acumulando e tínhamos que ir com cuidado. Falei para meus irmãos, que, se ali já estava nevando, imagino o que não estava acontecendo no Morro da Igreja. Entramos novamente no carro e se tocamos para o Morro. Logo que chegamos à estrada que dá acesso ao Sindacta, notamos a paisagem em volta totalmente nevada. E bota nevada, nisto.... Paramos o carro e ficamos pensando e discutindo como seria difícil chegar ao alto do Morro. Ligamos o carro (GOL CL) e começamos a subida. Com o auxílio de um altímetro, notamos que quando chegamos à casa dos 1.000 metros começou a nevar novamente. A nevasca foi aumentando, aumentando e quando chegamos aos 1.450 metros a coisa se complicou, pois a neve já era tanta que ficava cada vez mais difícil seguir adiante. Paramos o carro e ficamos curtindo a nevasca que se abatia sobre a região. Vimos que ainda não tinha subido nenhum veículo. Tínhamos a certeza, porque não havia rastros de automóveis na neve. Passados uns 15 minutos, escutamos um barulho de um veículo subindo. Era uma TOYOTA da Base Aérea, 4x4, com corrente nos quatro pneus, subindo o Morro. Quando chegaram até nós, eles pararam e perguntaram se estávamos precisado de ajuda. Respondemos que não e eles seguiram viagem. A Toyota ao subir, fez aquele rastro enorme na neve, então falamos: aí está a nossa chance de subir mais um pouco. Entramos novamente no veículo e subimos com dificuldade. Para arrancar o carro, foi um sacrifício. Tivemos que empurrar, senão, não o veículo não saia do lugar. Conseguimos subir até os 1.600 metros e o carro simplesmente atolou na neve. Não subia de jeito nenhum. Saltamos e pudemos constatar que era impossível seguir adiante. Olha meus amigos, não estou aqui para mentir, mas a NEVE CHEGAVA FACILMENTE NA ALTURA DOS JOELHOS. Olhamos a situação do veículo e notamos as rodas e os pára-lamas, abarrotados de neve. O pára-choque mal aparecia e estava empurrando a neve para frente, por isso o carro não subiu e parou. Pegamos a máquina fotográfica para tirar umas fotos e a mesma não ligou. Pegamos a filmadora e nada. Nesta hora somente pensei... “era só o que me faltava, dar problema nas máquinas justo agora”. Eu no meio desta neve e não poder tirar nenhuma foto”. Não entendia o porquê daquilo, pois sabia que as baterias tinham carga. Não tinha a mínima idéia do teria acontecido. Brincávamos na neve como crianças. Fazíamos guerra, bonecos, bolas gigantes e tudo o tínhamos direito de fazer. Lá pelas 09:00 horas, começaram a chegar vários veículos das mais variadas cidades do nosso Estado, também do Rio Grande do Sul, do Paraná e até de São Paulo. Eram aqueles que viram as notícias na noite anterior, viajaram a noite toda e estavam chegando ao Morro da Igreja naquele momento. Só que os turistas não esperavam ver tanta neve e nem tanto frio. Acreditavam que seria mais uma neve como qualquer outra, mas não era, era uma puta nevasca acompanhada de um frio que bateria recordes. Em certo momento fomos obrigados a colocar todos os agasalhos que havíamos levado. Os turistas se deliciavam com tanta neve. Eram fotos e mais fotos. Eu somente olhando com a máquina dentro do carro. Veio um turista e me explicou que talvez a máquina tivesse dado problema por causa do frio. Ele me orientou a colocar a máquina junto ao motor quente do automóvel para que as baterias conseguisse um mínimo de carga para umas poucas fotos. Deixei a máquina dentro do capô do veículo por uns 20 minutos e não é que deu certo... consegui tirar umas 05 fotos e depois ela pifou definitivamente. Tentamos caminhar até o alto do Morro, mas não conseguimos devido ao frio extremo. Lembro que tinha um vento gélido que deixavam as nossas mãos dormentes, boca rachada, nariz e orelhas roxas. A sensação térmica no alto do Morro em campo aberto beirava os –40ºC. Ali onde estávamos a sensação beirava os –25ºC, pois estávamos abrigados do forte vento. A neve era tanta, que muitos moradores da cidade de Urubici juravam que nunca tinham presenciado tanta neve acumulada no Morro da Igreja. Aquilo soava como música para nossos ouvidos. Saber que aquela, poderia ser uma das maiores nevascas que caíra no Morro. Legal. Teve um rapaz que tinha uma caixa de ferramentas no carro e mediu a altura da neve com uma trena de metal e a mesma acusou 45 cm de altura em diversos pontos da estrada. Acredito que em certos locais abrigado do vento a altura da neve tenha ultrapassado 50 a 60 cm. Lembro que a altura da neve era tanta, que deitávamos e ela cobria todo nosso corpo. Por volta das 17:00 horas, já exaustos, com fome e sono, voltamos à Florianópolis para comemorar o aniversário de minha querida mãe. Quando chegamos, contamos a todos da nossa grande aventura e minha mãe apenas falou: Meus filhos, vocês tem mais sorte que juízo. Estava ela se referindo ao fato de nós termos nos arriscado nas estradas, atrás de um punhado de neve. E o pior que ela estava coberta de razão, mas fazer o que.... SOU LOUCO POR NEVE.... Abçs. EVANDRO ET: Mais tarde viemos saber que a temperatura naquele dia havia chegado aos impressionantes -17,8°C (a menor temperatura já resgistrada em solo brasileiro), com sensação térmica de -35°C e picos de -40°C.
  9. Amigos, quando voltar a Anitápolis, vou procurar falar com o proprietário daquele barraco e tentar marcar uma data para nós passarmos um final de semana. Seria super legal. O papo seriam dois: frio e NEVE. Já pensaram.... FARÍAMOS NEVAR DE QUALQUER JEITO. Vou agilizar. Abçs. EVANDRO
  10. Poxa Coutinho, não sei o nome completo, mas quando for em Anitápolis vou tentar descobrir o nome completo e a cidade onde ele mora, atualmente. EVANDRO
  11. Impressionante a quantidade de granizo, nunca tinha visto coisa igual. Fico aqui imaginando o barulho ensurdecedor no momento do temporal. Fico a pensar também nos necessitados e naqueles que perderam alguma coisa. TEMPO MUITO SEVERO, COM CERTEZA
  12. Não gostei das cores do Brasil.... Gostaria que na região da Serra Catarinense a cor fosse azul bem escuro, quase preto. Mas, é um mapa interessante de se analisar. Abçs.
  13. Já gostei da idéia deste clima alpino na região da Serra catainense. Já pensou um clima alpino naquela região por um mês, eu de férias e com uma puta máquina fotográfica para registrar tudo. Vou é comprar a máquina, agora. Abçs.
  14. Belas imagens. Nunca havia pensado em neve em Campos do Jordão, apesar da sua grande altitude. Fotos raríssimas, com certeza. Com certeza, tratou-se de uma grande erupção polar, aliada à um cavado ciclônico sobre o atlântico. Se ocorreu uma vez, tenham a certeza que acontecerá de novo. Se Deus quizer. TOMARA.....Abçs.
  15. Amigos, que belas imagens. Estou sem palavras. Simplesmente fantásticas. Abçs. EVANDRO
  16. Caro amigo SHIMA, fico feliz em saber que gostou da história e principalmente por saber que vc. também é um fanático capaz de fazer loucuras para ver um pouco de neve. Quanto a região do Campo dos Padres posso dizer o seguinte: é um lugar fantástico, místico e longe de tudo. Por isto é tão especial. Quanto a disponibilidade de passar uns dias naquele barraco, digo que, não é impossível. Tenho que apenas falar com o proprietário, que é um grande companheiro de trilhas e acampamentos e marcar uma data para subir os peraus. O dono do barraco é aquele que aparece em pé nas duas primeiras fotos que publiquei neste fórum. Alguém está interessado em conhecer o barraco durante um final de semana? Mas tem um porém: tem que ir no sábado e retornar no domingo e também terá que caminhar uns 40 minutos dentro da mata com mochilas carregadas. Mas posso garantir aos novatos, que será uma aventura inesquecível. Alguém se habilita? O Barraco é aquele que aparece na foto, mas hoje, 20 anos depois da grande nevada, posso garantir que melhorias foram feitas. Abçs. EVANDRO
  17. É isso aí, SHIMA. Obrigado pelas palavras. Amigos para sempre. EVANDRO
  18. Muito bonita as fotos postadas. Parabéns aos autores das fotos e a todos que aqui postaram. É isso mesmo galera, vamos divulgar e compartilhar com todos os amantes da NEVE. Estou impressionado com as imagens. Parabéns.
  19. Caio, quando eu for à Anitápolis. procurarei saber por onde anda o amigo Gazonni. Verei se consigo mais algumas fotos daquela grande nevada. Quanto a filmagem que o Diogo Portugal fez naquele dia da nevasca, eu tenho uma cópia. Mas, como é uma cópia, da cópia, da cópia a imagem perdeu muito a qualidade. Quero ver se consigo colocar aqui no BAZ um trecho daquele filme. Abçs. EVANDRO
  20. Valeu Caio pela dica. Logo postarei uma grande galeria de fotos das nevadas de 1996, 1998 e 2010 sempre acompanhado de grandes histórias. Eu sempre gostei do frio. Quanto mais frio, melhor... Não gosto muito quando tem muito vento, pois a sensação térmica despenca e com isso não há roupa que esquente, né. Fiquei aqui imaginando, como deve ter sido difícil subir a Serra do Rio do Rastro no dia 21.07.1990. Deve ter sido um aventura e tanto, mas ao mesmo tempo perigosa. Abçs. EVANDRO
  21. Valeu mesmo RENAN pela grande receptividade e pelas lindas palavras. Obrigado também, ao nosso amigo RODRIGO LOTFI pela generosidade de seu comentário. Em brave, publicarei aqui no BAZ, mais fotos das grandes nevascas ocorridas nos anos de 1996, 1998 e 2010, sempre acompanhada de grandes relatos. Me aguardem. Abçs. EVANDRO
  22. Amigo Caio, estas fotos não foram tiradas por mim, mas por um grande amigo meu (fotógrafo) que estava na cidade neste dia. Lembro que naquela ocasião, ele me falou que se algum dia quisesse publicar, não teria problema. Por isso não publiquei a foto em meu nome. Não seria correto de minha parte. Mas o que vale mesmo é o momento, o registro e a publicação aqui no BAZ. Sei que ele tirou umas 100 fotos somente ali da cidade. Nós o chamávamos de Gazonni, mas infelizmente não sei por onde anda este grande amigo. Sei que ele é cunhado do Saulo - atual prefeito daquela linda cidade. Quem também estava na cidade, na casa dos avós, naquele dia é o humorista Diogo Portugal junto com toda a sua família. Este também é um grande amigo meu. Ele fez uma bela filmagem naquele dia. Abçs. EVANDRO
  23. Renatoo, as suas fotos me fez lembrar o quanto é importante esta iniciativa do seu amigo Pedro. O replantio das mudas de araucária, oferece para as gerações futuras o prazer de conhecer, admirar e degustar os frutos desta magnífica árvore. Também tenho esta mania de plantar araucária. Sempre que faço trekking pela região do Campo dos Padres, aqui no Estado de Sta. Catarina levo comigo uns 02 Kg de pinhão. Vou caminhando pelas trilhas e espalhando as sementes pelo mato. Com certeza já plantei mais de 2.000 araucárias.Abçs. MEIRELESEVANDRO
  24. Amigo Renatoo, que belas fotos da cidade. Achei interressante, saber da ocorrência de neve no Estado de SP fora da região da Mantiqueira. Parece ser uma boa cidade para se morar. Parabéns pelas fotos.
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