klinsmannrdesouza
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Oscilações normais. Só teremos mais certezas quando faltar no mínimo 72 horas para o evento começar a acontecer.
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Em anos de la nina as chuvas demoram a começar e terminar, e pode ser algum indicativo de uma massa polar muito intensa chegando. Quando a onda de frio é mais forte do que o esperado, o sistema frontal acaba causando chuvas volumosas em áreas pouco comuns.
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Com esse calor acima do normal mais o pacífico frio é capaz de termos um evento bem forte no começo de maio. Quem sabe pinte um quadro favorável a neve na serras sulinas. Alternância calor-frente-fria-massa polar descomunal-neve-geadas amplas são comuns em anos de la nina.
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Foi a maior rajada de vento que já vi acontecer aqui até hoje, impressionante o tamanho dessa LI.
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Essas projeções são dignas de dezembro, quando as ZCAS se formam mais ao norte e despejam muita chuva na Bahia, centro-sul do Maranhão e Piauí, enquanto no RS, SC e centro-sul do PR os acumulados são mais modestos. Vai ser bom para o Brasil central e o Nordeste, que desde 2014 sofrem com o mês de outubro, tórrido e seco.
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Ondas de frio fortes fora de época, em setembro e outubro, acabam por se tornarem massas de ar quentes e secas que afetam até o sul do país. 2006 aconteceu isso depois daquele anticiclone polar ter resfriado até o sul da Amazônia. 2012 e 2014 também foram assim, as chuvas só voltaram no Brasil central na segunda quinzena de outubro.
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Setembro, antigamente, significava o retorno das chuvas no centro-norte de SP, MS, sul de Minas/triângulo mineiro e Pantanal do MT, bem como as tempestades de super células no Sul com granizo e até tornados. Agora se tornou o mês mais quente e seco do ano em quase todo o país, temperaturas muito acima da média com médias de precipitação dignas de julho. Com a atmosfera em padrão la nina, ou teremos frio tardio ou a amostra do inferno.
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Agosto, na maior parte do Brasil, ocorre uma mudança brusca de temperatura e radiação solar, ambas ficam muito mais altas do que em junho e julho, e as massas polares já começam a ficar mais brandas, ainda que ocasionais ondas de frio até históricas possam acontecer. No litoral entre o RS e SP, o contraste entre o continente cada vez mais aquecido e o oceano frio causa dias nublados, nessa região as características invernais permanecem. Agosto rivaliza com maio em termos de frio no Centro-Oeste e sul/oeste da Amazônia, pois os picos de calor neste mês são bem maiores do que em maio, fora que dificilmente Campo Grande, Cuiabá, Rio Branco e Porto Velho registram mínimas baixas com nebulosidade em agosto; já em maio isso acontece em quase todo ano.
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O retorno das chuvas em Setembro é mais perceptível no estado de São Paulo, Mato Grosso do Sul, oeste do Mato Grosso, sul de Minas, Triângulo Mineiro e no Rio de Janeiro, áreas que ocasionalmente recebem as células de tempestade que se formam no Sul do Brasil, Paraguai, Uruguai e Norte da Argentina. Mais ao norte, as chuvas nesse mês são muito irregulares, chove 30-50 mm ou mais em alguns dias e no restante predomina o tempo seco e quente. As maiores temperaturas anuais em grande parte do Mato Grosso, Tocantins, Goiás, Distrito Federal, oeste da Bahia, sul do Maranhão, do Piauí, centro-norte de Minas Gerais e Espírito Santo ocorrem em setembro. A partir de Outubro, nas áreas ao norte do paralelo 22S, as chuvas de tornam quase que diárias, a média pluviométrica sobre pra 100-150 mm em várias áreas, no Sul ocorre o pico das CCMs, somente o sertão nordestino e o litoral entre o Maranhão e a Bahia ficam na estiagem. As máximas no Brasil Central saem dos 40-42 graus para 28-29, com a frequente nebulosidade. Isso em condições normais, porque desde 2019 e nos anos de La nina há um atraso no calendário, e setembro se tornou mais seco até do que agosto, infelizmente a mesma coisa se desenha para este ano, chuvas abundantes, exceto no sul, talvez lá pra novembro.
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O mês de Agosto aqui em Campo Grande é caracterizado pela secura (um dos menores índices de precipitação) e temperaturas cada vez mais altas, a radiação solar é bem mais intensa do que junho e julho. Ainda podemos ter ondas de frio intensas, como já aconteceu em outros anos (1979, 1984, 1991, 1999, 2011, 2013, 2018, 2020); porém elas tendem a ser mais esporádicas do que as ondas de calor, a sensação de frio também é menor do que no auge do inverno. Pra mim, este ano pode fazer bastante calor em agosto, maio, junho e julho já foram excelentes em termos de frio, e como esses meses são os com menor radiação solar, tivemos um inferno típico como há muito não se via.
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Março e parte de abril foram com calor atípico em grande parte do país, isso fez um grupo de pessoas acreditarem que o restante do outono e inverno fossem mais fracos em termos de frio. O que aconteceu foi o inverso, a partir de maio tivemos mps continentais de forte intensidade, principalmente as de 26-30 de junho, semana passada e a de agora. De 19S pra baixo a última vez que choveu em abundância foi em janeiro, fora esse mês as chuvas foram irregulares.
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A situação está pior no norte do Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Minhas Gerais, nessas regiões naturalmente chove pouco nesta época do ano e junto com as geadas desde junho a vegetação terminou de queimar. Infelizmente há uma tendência de setembro ser seco em quase todo o país, principalmente nessa área, e com isso temperaturas de 42/43/44 graus podem nos assombrar novamente. Em anos de la nina setembro é o mês mais seco do ano, e também o pior para ondas de calor que facilmente chegam a 30S, enquanto que as chuvas só voltam em outubro no Sul e novembro nas demais áreas.
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Pro Sudeste, Centro-Oeste, Norte e sul da região Nordeste esta onda de frio vai ser a mais intensa do ano. A partir de agosto a radiação solar fica cada vez mais intensa, surgem os incontáveis dias de calor acima dos 35 graus e começa a primavera seca. Pro Sul ainda há ocorrência de frio intenso em agosto, já que a mudança na direção da primavera é mais discreta, e tem anos que a maior nevada ocorre em agosto (1965, 1984 foram assim), somente mas mínimas que vai ser difícil superar esta massa polar.
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A corrente do Golfo passa pelo litoral da Flórida, amenizando o frio no inverno principalmente em Miami, que regista mínimas anuais de 4/5 graus. A neve lá ocorre com menos acumulação do que aqui, porém as vezes surpreende de acontecer em cidades ao sul de Orlando e até mesmo nos arredores de Miami.
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2001 teve rápidas ondas de frio em junho e julho, até de forte intensidade. Mas o todo do período frio (abril-setembro) foi fraco na América do Sul. Idem para 2002, que só teve a onda de frio em setembro. 2001, 2002, 2003, 2005 e 2006 foram os anos mais quentes em termos de outono-inverno que tivemos.