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Brasil Abaixo de Zero

"Tufão" ajudou a surgir Ilópolis (RS)


DSoares
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Curioso relato, Tomasini! Feliz com teu retorno ao BAZ!

Nesse caso a ocupação se deu numa área aberta pela própria natureza, mas a população pode ficar, sem risco. Bem diferente de áreas com perigos claros e iminentes de inundação relâmpago ou deslizamentos, pessoas que insistem em morar em locais vetados pela defesa civil, como é o caso do litoral do Paraná, destruído pelas chuvas de março.

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Carambolas gente!!!!

 

Que coisa ein!

 

Meu pai conta de fato parecido ocorrido na década de 60, quando ele diz que entre ocorreu fato semelhante na região de Ponte Serrada, e que os rastros iam até próximo de Lages, talvez um exagero, mas os piquetes das cercas das fazendas atravessaram araucárias...

 

Esse é o nosso Sul, triste é saber que um dia, um bixano desses vai atacar uma área urbana considerável, como QUASE aconteceu em Guaraciaba...

 

Abraços

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Sobre relatos de tornados no RS, tem este que está no meu blog TempoeClimaSG (http://tempoeclimasg.blogspot.com). É entorno de 1965 em Vila Nova do Sul, vizinha a São Gabriel.

 

Quando se houve falar em tempestades severas e principalmente tornados no Brasil, existe a mentalidade de que isto é algo novo, atribuído as mudanças climáticas tão divulgadas pela mídia.Entre diversos relatos em jornais de mais de 40 anos atrás e de citação em livros fica claro que isto não é coisa nova.

Trago hoje, nesta postagem especial, um trecho do livro ''Os dois capitães'' do vilanovense Maximiliano Simionato.Que retrata a história de Carlos Tatsch, vulgo capitão, e de seu pai Lourenço Pedroso figuras muito conhecidas e importantes para Vila Nova do Sul.E é deste livro que trago este trecho referente ao ano de 1965, no atual município de Vila Nova do Sul.

 

 

''[O domingo amanhecera com um sol radiante de brigadeiro, temperatura amena, propícia para um passeio.Trancadas as portas e janelas da moradia..., saíram com um Fusca Azul para a casa de um compadre.

Resolveram rumar a casa, porém temendo uma chuva torrencial pararam no seu sogro....Passada a tormenta veio a bonança.Rumando para casa, ao longe desconfiaram de alguma coisa errada.Aproximaram-se.Espanto, horror e destruição.

O Capitão (Carlos Tatsch) diz : ''Mulher, cadê o nosso rancho?''

Inacreditável! Um tornado havia levado pelos ares o imóvel e os móveis, deixando tudo arradasado.Não ficou pedra sobre pedra....

Retornaram ao lugar do desatre.De longe se avistavam peças de roupas nos galhos desnudos das árvores, tremulando, ao sopro de leve brisa, assemelhavam-se as bandeirinhas de festas de São João, geladeira a cem metros de distância, panelas e utensílios mais leves a quilomêtros, tudo foi sugado pela voraz volúpia do tornado]''

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