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Brasil Abaixo de Zero

marcoseojr

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Posts posted by marcoseojr

  1. 1 hora atrás, Leandro Leite disse:

    Eu não consigo acessar dados do BDMEP, toda vez volta pra página inicial, daí eles me mandam por e-mail e quando abro não tem nada, diz que não há dados, era melhor no site antigo do INMET, dá até pra acessar dados antigos, mas só de convencionais ainda operantes pela tabela de dados do INMET, das desativadas não tem como, não tem o nome na lista. 

    @Leandro Leite qual estação você tenta acessar?

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  2. Enquanto janeiro é um mês bem chuvoso em quase todo o Brasil, em Roraima é um dos meses mais secos do ano, pois a ZCIT que atua no Amapá faz uma curvatura e deixa o estado seco. Só que esse janeiro está diferente por lá. Só esse mês, em apenas oito dias, Boa Vista já acumulou 99,5 mm de chuva, quando a média normal (1991-2020, provisória) é de apenas 29,1 mm.

     

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  3. INMET - Rio de Janeiro/RJ (Copacabana)

     

      JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO
                               
    MÉDIA 134,8 77,7 158 136,2 85,5 63,3 52,4 54,1 68,3 77 129,4 132,5 1169,2
                               
    2007           10,8 23 6,8 10,6 145,4   192,4  
    2008 175,4 83,8   28,6 86,4 122 25,2 95,2 184,4 121,4 256,4 171  
    2009 203,6 82 113,6 168 79,2 114,4 67,8 127,2 86,4 37 77,2 397,6 1554
    2010 188,4 17,8 210 385,8         48,8 92 78 213  
    2011   24,2           43 21,8 110,6   184  
    2012 157 22,4 37 88,2 145,4 30,8 8,4 17,8 102 57 105,4 26 797,4
    2013 220,8 40,8 52 60 124,8 47,6 92 20 80 96,4 130,4 149,4 1114,2
    2014 49,2 22,2 74,6 122,6 71,2 64 189,2 54 28 30 53,4 33,2 791,6
    2015 82,6 37,4   139,4 75 80,6 26,6 7,6   36 211,4 99,2  
    2016 181,6 160,6 287,2 5,6 63,6 86,8 8 59 62,8 30,4 144,2 62,6 1152,4
    2017 57,6 7,4 183,6 175 27,8   30 58 5,6 72,4 61,2 86,8  
    2018 118 136 111,2 51,2 24 57 23,2 75,4 48 81,2 197,8 81,4 1004,4
    2019 49 297,2 396,2 378,6 115,8 64,4 42,6 77,8 91,8 58,8 101,2 83,8 1757,2
    2020     114,6 31 127,8 18,2 92,4 61,8 118,2 109 136,2 171,4  
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  4. INMET - Vila Militar/RJ

     

      JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO
                               
    MÉDIA 191,9 129,9 168,1 127,7 60,5 48,2 36,4 29,8 65,7 71,7 145,1 141,7 1216,7
                               
    2007         11 9,8 3 18,4 157,2     188,2  
    2008 186,4 277,8   107,4 44,4 36,2 18,4 62,6 54,2 62      
    2009   62,2 160,8 134 115,8 53,6 98 32,6 99,8 137,2      
    2010   82,2     65,6 51,2 74,8 8,6 43,6 85,2 98,6 175,4  
    2011       261,8 117 33,6 11,4 12,4 24 130,8   236  
    2012 211 28,6 144,2         25,8 95,2 59,8 93,8 79,6  
    2013     215,8     38 89,8 2,2 23,2 81,2 177,8 228,2  
    2014 102,4 42,6 137,6 143,6 64,2 44,4 89,4 24 64,4 44,4 85,4 60,8 903,2
    2015 169,6 159 249 63,8 60,2 75 12,2 6,2 111 14,4 165,8 109,2 1195,4
    2016 243,2 185 192,4 19,6 32,8 60,8 0,8 34,8 49,6 43,2 206,4 240,8 1309,4
    2017 165 48 97 117,8 40,8 103,2 16 42,6 3,4   185,2 74,2  
    2018 314,4 165 66,2 65 33,8 40,4 12 64,8 45,4 74,2 178,2 36,6 1096
    2019 143 248,2 250 236,6 79,4 31,6 11,6 52,2 83,2 56,8 114,2 130 1436,8
    2020 88,6 301,8 289,2 17,2 82,4 8,4 38,4 76,4 118        
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  5. INMET - Alto da Boa Vista/RJ (1991-2020)

     

    Os meses em branco foram desconsiderados.
     

      JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO
                               
    MÉDIA 228,6 177,8 252 201,1 180,8 149,8 179,9 150,5 219,5 194,7 238,9 236,2 2409,8
                               
    1991                 171,4 190,9      
    1992 420,3 78,1 59,3 144,1 94,7 32,1 380,4 220,6 319,7 197,9 399,3 88,9 2435,4
    1993 154 195,6 226,5 235,6 263,5   106,9 126,8 245,2 128,2 84,4 313,5  
    1994 189,6 40,2 423,2 285,8 181,5 276,8 219,7 201,1 147 108,6 249,9 172,9 2496,3
    1995 142,1 150,8 144,7 112,2 299,6 98,8 135,8 243,6 421,1 307,8 230,3 192,7 2479,5
    1996 257,2 705,9 325,3 218,1 126 174,6 76,4 72,6 263,1 97,3 242,5 199,4 2758,4
    1997 246,8 23,6 113,4 105,6 109,9 41,6 54,8 142,6 158,6 136,8 239 106,3 1479
    1998 392,5 474,5 464,9 157,2 304,7 202,1 148,9 123,1 319,7 506,7 276,3 409,7 3780,3
    1999 182,6 65,2 305,9 176 57 199,6 237,9 140,5 138,7 158,2 128,2 118,7 1908,5
    2000 154,6 187 140,4 51,2 78,1 54,1 230,4 230,6 391,4 81,9 162,5 267,9 2030,1
    2001 69,4 102,1 137 85 188,3 172,2 314 3,9 146,4 101,9 125,3 463,3 1908,8
    2002 93,4 217,2 68,5 55,9 195,7 135,8 74,4 37,4 361,9 110,9 361,5 367,6 2080,2
    2003 362 1,4 373,3 156,2 149 37,9 142,3 393,8 245,6 334,9 380,7 281 2858,1
    2004 344,5 239,6 79,2 250 102,3 101,7 494,7 75,4 113,6 143,8 281,5 215 2441,3
    2005 328,8 179,8 314,6 375,9 178 102,6 236,4 70,8 543,9 250,6 288,8 325,2 3195,4
    2006 224,3 141,9 192 264,2 303,5 219,4 76 112,5 280,5 219,2 173,8 275,9 2483,2
    2007 182,1 119,8 25,4 182,7 328,5 106,3 290,5 64,5 54 302 345,5 473,4 2474,7
    2008 238,9 128,8 317,7 244,6 297,5 140,6 39,3 202,3 106,6        
    2009               129,9 167,3 418 157 415,5  
    2010 174,9 151,5 478 574,9 112,3 114,8 389,8   95,4 223,4 174,7 206,8  
    2011 140 38,4 178,8 331,8 225,9 92,9 144,1 107,6   164,4 160,6 234,1  
    2012 197,4 22,2 244,9 124 277,9 281,6 112,2 26,2 202,7 113,1 182,4 43,7 1828,3
    2013 582,1 96,2 448,6 140,6 315,2 91 353,5 105,9 205,9 155,4 251,3 332,8 3078,5
    2014 85,5 91,5 96,7 289,4 134,2 154,2 229,4 160,2 62,2 55,5 106,3 115,9 1581
    2015 119,4 155,9 217,1 124,4 92,8 260,3 72,5 26 190,7 107,2 199,7 125,9 1691,9
    2016 392,7   421,1 49,8 132,8 222,1 28,2 128,8 167   331,3 160  
    2017 110,6 22,8 256,7 340,6 46,8 371,8 96,3 140,6 23,2   180,8 117  
    2018 328,6 265,4 180,8 138,8 76,4 187,2 66,4 309,4 78,8 262,7 379,4 124,6 2398,5
    2019 67,4 419,6 477,6 350,3 186,6 88,5 117,8 302,6 353,4 99,4 300,4 134,4 2898
    2020 219,4 484,4 343,6 67 203 84,1 167,4 315 389,5 280,4 297,1 332,1 3183
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  6. 14 horas atrás, Wallace Rezende disse:

     

    No que diz respeito ao Rio de Janeiro, é impossível calcular médias fidedignas destas estações (com exceção da antiga convencional do Centro, mas ressaltando que os registros do Inmet na Praça Mauá/Saúde começaram em 2002 e terminaram em 2017).  O Alto da Boa Vista tem dados relativamente completos (algumas falhas, numa escala menor), mas na página do Inmet há meses faltando na maioria dos anos, o que também prejudicaria o cálculo das médias.

     

    O número de meses com dados incompletos ou completamente sem dados pluviométricos é grande demais nas nossas automáticas, de forma que a média derivada destes dados incompletos acaba distorcendo a realidade.  Calcular médias pluviométricas de estações automáticas do Inmet é uma perda de tempo, em mais de 90% dos casos.

     

    No caso da Vila Militar, estação que acompanho de perto desde 2008 (atualizando e controlando a qualidade dos dados mais de uma vez por semana), estes são os meses com dados pluviométricos ausentes ou incompletos:

     

    Outubro de 2008

    Novembro de 2008

    Dezembro de 2008

    Janeiro de 2009

    Fevereiro de 2009

    Novembro de 2009

    Dezembro de 2009

    Janeiro de 2010

    Março de 2010

    Abril de 2010

    Janeiro de 2011

    Fevereiro de 2011

    Março de 2011

    Outubro de 2011

    Novembro de 2011

    Abril de 2012

    Maio de 2012

    Junho de 2012

    Julho de 2012

    Dezembro de 2012

    Janeiro de 2013

    Fevereiro de 2013

    Março de 2013

    Abril de 2013

    Maio de 2013

    Agosto de 2013

    Setembro de 2013

    Dezembro de 2013

    Maio de 2016

    Junho de 2016

    Agosto de 2016

    Outubro de 2016

    Abril de 2017

    Maio de 2017

    Junho de 2017

    Julho de 2017

    Outubro de 2017

    Outubro de 2020

    Novembro de 2020

    Dezembro de 2020

     

    Vejam que num período de 13 anos (2008/2020), ou 156 meses, nada mais nada menos que 40 meses (quase 26%) estão com dados ausentes ou incompletos, e olha que a situação de muitas estações automáticas pelo Brasil é ainda pior.  Houve uma melhora a partir de 2014 (somente os anos de 2014, 2015, 2018 e 2019 estão com dados completos), mas ainda está longe do ideal.  A maior parte das lacunas em 2016 e 2017 resultou de falhas na transmissão dos dados, enquanto entre 2008 e 2013 o entupimento/falha do pluviômetro foi a principal causa de perda de dados.  Em 2020, um problema na bateria solar foi responsável pela lacuna nos dados entre outubro e dezembro.

     

    Dentre os meses com dados incompletos na Vila Militar, estão janeiro de 2013 (o mais chuvoso do século XXI nas estações mais próximas), dezembro de 2013 (evento de chuva diária entre 150 e 200 mm em estações próximas entre 10 e 11), e os também muito chuvosos dezembro de 2009 e março e abril de 2010.

     

    Não acompanho os dados da estação do Forte de Copacabana de perto (até pela localização inadequada para os registros de temperatura, ao lado de um costão rochoso e com vegetação baixa), mas sei que igualmente sofreu com entupimento do pluviômetro e falhas na transmissão dos dados várias vezes.

     

    Com certeza há falhas em algumas outras capitais também, como por exemplo no caso de Aracaju, onde as precipitações foram superestimadas durante parte da década de 1960 (o que empurrou as médias da época para cima), e há algumas falhas no século XXI que parecem ter deixado as médias mais recentes um pouco abaixo da realidade.

    @Wallace Rezende realmente tive que eliminar muitos meses por falta de dados. A estação da Vila Militar também tem esse problema, porém, como ela fica bem próxima da estação do Realengo, algumas falhas eu considerei quando os valores disponíveis estavam quase os mesmos, visto que com essa proximidade os valores dão parecidos. Farei um post com os meses que eu considerei.

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  7. 5 horas atrás, Leandro Leite disse:

    Agora eu vou falar de chuva e umidade: 

    Primavera do Leste 2020

    Meses com maiores precipitações Dezembro 271,6 mm e Fevereiro 270,8 mm

    Meses com menores precipitações Julho e Agosto 0 mm e Junho 0,6 mm

    Maior precipitação diária 68 mm em 27 de fevereiro

    Menor índice de umidade 7% em 28 de agosto

    Maior menor índice de umidade 82% em 7 de maio

    Menor índice de umidade médio 14,7% em 28 de agosto

    Maiores índices de umidade médios 89,3% em 23 de maio e 88,3% em 7 de maio

     

    Aqui é sertão e pelo menos na minha cidade a umidade baixa costuma ser de 20%, dificilmente fica abaixo disso

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  8. 13 horas atrás, Darley disse:

    Sobre a nova média do Mirante comparada com outras capitais: vi que o acumulado anual está entre o de Goiânia e o de Natal. Natal tem o detalhe de praticamente não haver chuva com trovoadas(o que é muito frequente em São Paulo principalmente em janeiro e em fevereiro). Geralmente as chuvas mais volumosas em Natal são frutos de DOL. 

    Isso, Natal está entre os 50 municípios do país com menor incidência de trovoadas e raios, que costumam ocorrer geralmente quando a ZCIT atua em todo o estado do RN.

     

    Outro destaque é Brasília, em que pela primeira vez o mês de julho figurou como mais seco.

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  9. Médias climatológicas das estações do INMET nas capitais. Os dados ainda são preliminares. No caso do Rio de Janeiro, não incluí a estação de Alto da Boa Vista porque faltam os dados dos últimos três dias de 2020, ainda essa semana irei postar aqui. A estação do Centro é a do bairro da Saúde, desativada em 2017. Para as estações de Campo Grande e Porto Velho, as médias foram completadas com as estações automáticas que estão no mesmo local das antigas convencionais.

     

     

    Capitais.png

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  10. 20 minutos atrás, Alexandre M disse:

    Para finalizar os resumos

    Média máxima em algumas estações do RN em dez/20

     

    37,3°C - Apodi (INMET)

    37,2°C - Caraúbas (UFERSA)

    37,2°C - Pau dos Ferros (UFERSA)

    36,9°C - Ipanguaçu (INMET)

    36,5°C - Angicos (UFERSA)

    36,5°C - Cruzeta (INMET)

    36,2°C - Mossoró (UFERSA)

    30,4°C - Natal (INMET)

    30,4°C - Parnamirim (Aero)

     

    Como as estações do INMET estão morrendo aos poucos adicionei as estações da UFERSA citadas pelo @marcoseojr.

    @Alexandre M obrigado; sobre a estação de Natal, está com defeito desde outubro, ela pegou todas as chuvas desde então ou só parte dela?

  11. Acumulados de chuva na cidade de Pau dos Ferros/RN durante o ano de 2020, no posto oficial da EMPARN. Todos os dados estão completos porque tenho contato com o observador. Foi o ano mais chuvoso desde 2011 e a última vez que um ano fechou com 1000 mm ou mais foi 2009 (1031,6 mm). Desde 2000 também fecharam acima de 1000 mm os anos de 2008 (1235 mm) e 2004 (1225,1 mm). A média histórica é de cerca de 750 mm/ano.

     

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  12. Em 22/12/2020 em 00:24, Wallace Rezende disse:

     

    Nenhum ano com menos de 1000 mm neste período da última normal, mas desde 2010 já aconteceu duas vezes, em 2014 e 2019 (este por quase nada).  Estes anos já vão entrar normal vigente a partir de 01/2021 (1991/2020).

     

    Pelos dados acima, faltam 207,2 mm para 2020 alcançar o ano mais chuvoso (1983) na convencional de BH (2020 conta com 2283,8 mm até agora).  Como a estação vem sendo “premiada” este ano pelas chuvas, não vou ficar muito surpreso se, mesmo nas bordas de um canal de umidade (que vai atuar nestes últimos dias de 2020), ela conseguir a “proeza” de superar 1983, destoando da maior parte de MG, que não teve um ano particularmente chuvoso em 2020.

     

    Resta saber a causa das diferenças entre os dados do anuário e os atualizados, embora pelo menos para o ano mais chuvoso (1983) seja uma diferença muito pequena agora (em 1985 a diferença é maior, 71 mm). Vai ser ruim só se 2020 ficar acima do total do Inmet atualizado (2491 mm) e abaixo do total do anuário (2509,8 mm) para 1983, pois vai restar uma dúvida sobre o recorde.  Se for para 2020 superar o recorde, que chova de 2510 mm para cima (ou, se não for, que fique abaixo dos 2491 mm).

     

    Seria legal ainda (também pelo título do tópico, mas não só) saber os totais de BH desde 1911 até o começo da década de 1939, nunca vi estes dados publicados (aí fecharia toda a série pluviométrica de BH, embora os dados sejam de outro ponto da cidade entre uma parte dos anos 1970 e o começo da década de 1980).  Neste período ente 197? e 198?, parece que a estação funcionou no Instituto Agronômico/Horto Florestal, na zona leste.  Da década de 1910 até o início da década de 1970 a estação convencional sempre funcionou na área central/sul, embora eu não saiba os endereços exatos.

     

    1983 eu descobri o erro, no dia 1° de janeiro foram 42,4 mm e não 24,2 mm como está lá, sendo assim o acumulado total de janeiro daquele ano foi de 626,1 mm, no dia 01/06 foram 5,5 mm e não 4,9 mm. Somando dá os 2509,8 mm. Já em 1985 o acumulado anual foi de 2266,3 mm conforme o anuário do Brasil de 1986.

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  13. 17 horas atrás, Wallace Rezende disse:

     

    Quem me passou a informação foi um meteorologista do 5º Disme, mas a resposta veio por um e-mail antigo que não tenho mais (isso foi há mais de 5 anos), e acabei não salvando. Pelo que me lembro, ele disse que as observações são feitas no local atual desde 1983 ou 1984.

     

    Lembro claramente de ele ter respondido que em 1985 a estação já estava no local atual, pois perguntei especificamente sobre o acumulado de janeiro daquele ano.  Mas não descarto que as duas estações tenham funcionado simultaneamente por um tempo (antes do Inmet atualizar os dados na base digital, o acumulado de 1983 aparecia menor, e pode ter sido por conter dados de mais de uma estação, mas não tenho como afirmar).

     

    De toda forma, é muito bom que o Inmet tenha finalmente coberto este buraco nos dados de BH.  Um grande número de estações do centro-sul do Brasil teve os dados de 1985 omitidos da base digital (mas eles existem, pois foram publicados na primeira versão da normal 1961/1990), tomara que façam o mesmo que fizeram no caso de BH e tragam os registros de volta.  Claro que, considerando a imensa quantidade de erros e omissões na base de dados central do Inmet (como os recordes de chuva de algumas estações que foram limados pelo software/algoritmo), qualquer alteração/recuperação será apenas a “ponta de um iceberg”, mas é melhor do que nada.

    @Wallace Rezende eu tenho o contato com chefe do DISME de BH. Perguntei a ele se era possível fazer isso com algumas estações, ele disse que sim, agora que pode levar um tempo uma vez que eles têm que pegar todos os dados anotados nas cadernetas.

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  14. Em 23/11/2020 em 17:22, Aldo Santos disse:

     

    Dados de chuva de BH em 1963:

    Jan:   61,3 mm

    Fev: 209,7 mm

    Mar:     7,0 mm

    Abr:      6,0 mm

    Mai:      0,0 mm

    Jun:      0,0 mm

    Jul:       0,0 mm

    Ago:     0,6 mm

    Set:      0,0 mm

    Out:    36,0 mm

    Nov:   89,8 mm

    Dez:   86,6 mm

    O INMET pelo visto perdeu alguns dados de novembro e dezembro, porém consegui os dados faltantes no site da ANA, não lembro qual foi o posto, mas os dados que tinham lá eram iguais aos do INMET. Sendo assim os verdadeiros acumulados mensais são esses:

     

    JAN = 61,3
    FEV = 209,7
    MAR = 7
    ABR = 6
    MAI = 0
    JUN = 0
    JUL = 0
    AGO = 0,6
    SET = 0
    OUT = 36
    NOV = 90,1
    DEZ = 93,7

     

    Ano = 504,4

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  15. 15 horas atrás, Wallace Rezende disse:

     

    Nenhum ano com menos de 1000 mm neste período da última normal, mas desde 2010 já aconteceu duas vezes, em 2014 e 2019 (este por quase nada).  Estes anos já vão entrar normal vigente a partir de 01/2021 (1991/2020).

     

    Pelos dados acima, faltam 207,2 mm para 2020 alcançar o ano mais chuvoso (1983) na convencional de BH (2020 conta com 2283,8 mm até agora).  Como a estação vem sendo “premiada” este ano pelas chuvas, não vou ficar muito surpreso se, mesmo nas bordas de um canal de umidade (que vai atuar nestes últimos dias de 2020), ela conseguir a “proeza” de superar 1983, destoando da maior parte de MG, que não teve um ano particularmente chuvoso em 2020.

     

    Resta saber a causa das diferenças entre os dados do anuário e os atualizados, embora pelo menos para o ano mais chuvoso (1983) seja uma diferença muito pequena agora (em 1985 a diferença é maior, 71 mm). Vai ser ruim só se 2020 ficar acima do total do Inmet atualizado (2491 mm) e abaixo do total do anuário (2509,8 mm) para 1983, pois vai restar uma dúvida sobre o recorde.  Se for para 2020 superar o recorde, que chova de 2510 mm para cima (ou, se não for, que fique abaixo dos 2491 mm).

     

    Seria legal ainda (também pelo título do tópico, mas não só) saber os totais de BH desde 1911 até o começo da década de 1939, nunca vi estes dados publicados (aí fecharia toda a série pluviométrica de BH, embora os dados sejam de outro ponto da cidade entre uma parte dos anos 1970 e o começo da década de 1980).  Neste período ente 197? e 198?, parece que a estação funcionou no Instituto Agronômico/Horto Florestal, na zona leste.  Da década de 1910 até o início da década de 1970 a estação convencional sempre funcionou na área central/sul, embora eu não saiba os endereços exatos.

     

    Creio que tenha sido em 1989 que a estação tenha mudado para o lugar atual, pois se você verificar no banco de dados o único período com falhas é em agosto desse ano, mesmo assim, não desconsiderei esse mês dos acumulados mensais, tendo em vista que o mês é predominantemente seco na região e o acumulado dos dias com dados ficou acima da média.

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  16. No final de novembro entrei em contato por e-mail com o 8° DISME do INMET, sediado em Belo Horizonte, perguntando sobre os dados de 1984 e 1985. Há mais ou menos duas semanas os dados faltantes de temperatura e chuva desde 1961 foram digitalizados no sistema, mas só os da capital. Além disso, todos os dados que já existiam no banco de dados foram corrigidos. Segue abaixo os acumulados de 1981 até 2010 com as respectivas médias mensais.

     

      JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

    ANO

    MÉDIA 339,1 175,3 207,0 74,0 28,4 12,2 7,5 16,7 56,3 100,5 243,4 370,8 1631,2
    1981 323,3 49,6 196,6 85,8 7 53,6 0 31,4 1 151,6 528,9 323 1751,8
    1982 393,5 52 375,1 24,5 36 31 3,6 8,6 23,8 54,1 80,4 343,2 1425,8
    1983 607,9 228,5 366,7 134,4 61,3 4,9 37,3 1,4 105,2 160,3 371,8 411,3 2491
    1984 62,9 4 113,3 41 8 0 6,4 54,8 72 41,8 203,4 480,6 1088,2
    1985 850,3 233,3 412 45,8 42,9 6,2 0 1,6 38,7 60,5 265,5 308,5 2265,3
    1986 284,1 98,2 79,2 60,5 68,7 6,4 29 35,7 11,1 3,2 180,2 453,4 1309,7
    1987 218,9 72,2 219,8 93 39,4 55 4,8 1,4 72,5 50,9 175,2 644,4 1647,5
    1988 246,2 297,7 169,4 96,3 29,6 1,8 0 0 68 63,9 105,2 234,2 1312,3
    1989 153,9 298,6 230 5,2 3 43,6 37,4 26,5 77,4 162,9 307,6 465,7 1811,8
    1990 88,6 202,5 136,9 61,7 49,7 0,5 15,4 74,6 37,4 49,1 182,7 198,3 1097,4
    1991 651,2 242,8 201,8 82,2 18,8 0 0 0 54,7 108,2 179 279,9 1818,6
    1992 503 176,7 62,7 72,6 21,4 0 16 20,3 93,7 86,8 219,8 425,5 1698,5
    1993 199,9 217,9 103,4 174 3 21,4 0 6,4 66,5 128,9 193,9 358,5 1473,8
    1994 354,2 96,2 384,6 68,7 45,4 7,9 0 0 3,4 46,4 190,4 252,8 1450
    1995 89,6 235,1 302,9 55,4 34,7 5,9 0 0 59,2 275 185,5 547,7 1791
    1996 205,4 205 295,2 112,4 20 3 0 21,7 70,4 65,6 370,2 346,4 1715,3
    1997 510,5 159,5 153,4 111,5 41,9 30,4 2 2 61,8 100,8 137,9 210,6 1522,3
    1998 339,6 226,3 68,7 37,2 78,2 3 0 43,2 39,4 105,6 338,4 231,9 1511,5
    1999 237,3 94,7 246,4 56,7 4 2,4 0 0 43,8 84 279,3 294,1 1342,7
    2000 469,5 194 131,4 55,1 1,5 0 2,8 18,5 49,4 69,8 268 316,4 1576,4
    2001 165,9 64,7 138,9 19,2 46,9 0 10,9 42,5 56,5 162,4 329,9 421,4 1459,2
    2002 285,5 303,7 72 53,1 13,4 0 5 2 80,5 32,5 245,5 395,3 1488,5
    2003 781,6 182,9 178,7 26,2 20,2 0 0 10,4 12,1 22 212,1 277,3 1723,5
    2004 502,9 363,9 105,6 184,9 20,5 17,7 40 0 0 44,3 157,2 499,8 1936,8
    2005 241 158,3 253,7 38,6 36 23,3 6,5 4,9 127,2 42,9 292,7 393 1618,1
    2006 144,2 132,6 265 54,8 45,7 5,8 3,2 21,6 89,2 123,4 343,6 338,8 1567,9
    2007 350,9 171,3 79,8 98 7 0 5,9 0 1,7 104 132,4 212,2 1163,2
    2008 305,5 208,6 346,5 144 0,5 2,1 0 47,1 99,7 53,2 216,2 601,3 2024,7
    2009 313,4 215,8 273,2 41,6 20,4 38,6 0,2 23,1 103,1 344,3 213,7 564,1 2151,5
    2010 291,5 71 247,9 85,1 26,8 0,8 0 0 71 216,6 396,6 293,2 1700,5
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  17. Em 11/12/2020 em 11:56, CloudCb disse:

     

    E aí, desculpa a demora. Eu agradeço mas já tenho esses dados. Só não tenho o 2° semestre de 1991, e os anos de 1992 e 1993 (assim como em muitas cidades do Nordeste, provavelmente esses dados se perderam ou não existem).

    @CloudCb sem problemas. Tenho uma planilha com os dados da SUDENE dos postos da PB e um dia espero conseguir do RN também. Mas nessa planilha tem várias cidades com dados desses dois anos. É que na época estava havendo uma transição da SUDENE para os órgãos estaduais (AESA, EMPARN, APAC...).

  18. Em 04/12/2020 em 14:28, CloudCb disse:

    Novembro de 2020 no Sertão da PB, com dados das automáticas do INMET.

    image.thumb.png.69118881b0e20d590d46dba6ced8163e.png

     

    Utilizei as médias da normal 1981/2010 para os desvios.

     

    Em Pombal a AESA registrou 21,7 mm em Novembro, 16,3 mm acima da média. Aqui em casa tive 28,8 mm, levemente acima do registrado na oficial.

    @CloudCb quanto aos dados de Pombal, você tem os dados de 1984 a 1993? Não estão no site da ANA, porém, caso você queira, eu tenho esses dados aqui, consegui com uma meteorologista da AESA.

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  19. Diria que o mês de novembro na cidade de Pau dos Ferros/RN foi mais que especial, visto que tivemos três eventos de chuva, pois, diferentemente de boa parte do país, nesse mês ela normalmente ela ainda não dá as caras por aqui, isso normalmente acontece só em dezembro (geralmente em pouca quantidade) ou, no máximo, em janeiro. A média do mês é de apenas 4 mm e choveu 21 mm.

     

    10/11 = 12

    18/11 = 2

    28/11 = 7

     

    TOTAL => 21 mm

     

    Desses três eventos, chamo atenção para o último, pois em todo o estado somente minha cidade viu essa chuva. Finalizando, mostro os acumulados de chuva para novembro desde 1994:

     

    11/1994 = 0
    11/1995 = 12,2
    11/1996 = 16
    11/1997 = 0
    11/1998 = 0
    11/1999 = 22,3
    11/2000 = 0
    11/2001 = 38
    11/2002 = 0
    11/2003 = 0
    11/2004 = 0
    11/2005 = 0
    11/2006 = 0
    11/2007 = 0
    11/2008 = 0
    11/2009 = 0
    11/2010 = 0
    11/2011 = 15,6
    11/2012 = 0
    11/2013 = 25
    11/2014 = 0
    11/2015 = 0
    11/2016 = 0
    11/2017 = 0
    11/2018 = 11
    11/2019 = 0
    11/2020 = 21

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  20. Em 23/11/2020 em 00:47, Wallace Rezende disse:

     

    No link abaixo (páginas 43/46) constam os totais anuais de BH e os máximos diários desde 1940 até 1993.  Em 1983 foi registrado o ano mais chuvoso, com mais de 2500 mm (total que muito provavelmente não será superado em 2020, já que por enquanto não parece que dezembro será tão chuvoso, mas vamos ter que esperar para ver).

     

    http://www.bibliotecadigital.mg.gov.br/consulta/verDocumento.php?iCodigo=51563

     

    Pelos dados disponíveis para consulta no site do Inmet o acumulado de 1983 teria sido quase 200 mm menor, mas considero estes dados originais do link mais confiáveis, uma vez que há uma infinidade de erros e omissões na base de dados digital do Inmet.

     

    Apesar de os dados mensais estarem ausentes no link, já foi divulgado pela mídia (tendo como fonte o quinto Disme de BH) que janeiro de 1985 foi o mês mais chuvoso já registrado na estação convencional da região Centro-Sul da cidade (850,3 mm, superados em 01/2020), e março de 1985 foi o segundo março mais chuvoso com 412 mm, atrás somente de 03/1916.

     

    1984, pelo que eu soube, vinha sendo um ano extremamente seco na cidade (nível 1963) até a primavera, quando as chuvas voltaram com vontade e elevaram o total anual para 1088 mm (ainda um ano bem seco, mas não histórico); houve até um total diário de 134 mm no dia 16/12/1984, que superou o máximo diário dos muito chuvosos anos de 1983 e 1985.

     

    Neste e intervalo (1940/1993) choveu mais de 2000 mm também em 1945 (2268,3 mm) e 1985 (2338,3 mm), e menos de 1000 mm em 1954 (962,8 mm) e no bizarro 1963 (497,5 mm). 

     

    @Wallace Rezende só agora visualizei a mensagem. Um dia desses eu encontrei os anuários estatísticos do Brasil publicados pelo IBGE que, até 1995, publicavam as principais observações meteorológicas nas capitais. BH em 1984, como falou, teve um janeiro bem seco e fevereiro principalmente, com apenas 4 mm, podendo ser um pouco comparável a 2014.

  21. 3 minutos atrás, Rodolfo Alves disse:

    OUTUBRO - SÃO PAULO/SP 

     

    O mês ficará marcado pela dinâmica, começando tórrido com recordes absolutos e terminando com frio.

     

    RESUMO DO MÊS:

    020.thumb.png.5ddbb92094deccf5d8d84e62d5358705.png

     

    OBSERVAÇÕES DE OUTUBRO:

     

    O Mirante de Santana não bateu o recorde absoluto, porém Outubro/2020 teve 3 das 5 maiores temperaturas de toda a história da estação.

     

    MIRANTE DE SANTANA - MAIORES MÁXIMAS DE TODOS OS TEMPOS (1945-2020)

    37,8ºC - 17/10/2014 

    37,4ºC - 02/10/2010 (AUT)

    37,3ºC - 07/10/2020 (AUT)

    37,1ºC - 01/10/2020 (AUT) e 30/09/2020 (AUT)

     

    Abaixo resumo das máximas absolutas do Mirante de Santana desde 2002:

    001.png.f2b26d90bba672bbfe8f9fa9b489ecd1.png

     

    Outubro também bateu recorde da maior temperatura mínima para o mês do Mirante de Santana, e a 4ª maior desde 1961.

     

    MIRANTE DE SANTANA - MAIORES MÍNIMAS DE TODOS OS TEMPOS (1961-2020):

    25,4ºC - 04/02/2014

    25,3ºC - 02/02/1998

    24,7ºC - 03/02/2014

    24,6ºC - 02/10/2020 (AUT)

    24,5ºC - 02/01/2015

     

    Em termos de frio, algumas marcas relevantes. A máxima de 17,5ºC (16) foi a menor para o mês 03/10/2016 quando deu 17,2ºC.

    Já mínima de 12,8ºC, registrada no dia 11, igualou a mínima de 2018 (21/10/2018).

     

    Enquanto isso, o IAG bateu seu recorde absoluto de 87 anos, ao atingir 37,7ºC no dia 02, batendo os 37,2ºC de 2014. 

    4 das 5 maiores temperaturas do IAG em todos os tempos são de 2020.

     

    IAG - MAIORES MÁXIMAS DE TODOS OS TEMPOS (1933-2020).

    37,7ºC - 02/10/2020

    37,3ºC - 07/10/2020

    37,2ºC - 17/10/2014 e 01/10/2020

    37,1ºC - 30/09/2020

    001.thumb.png.3c27b46a9aa04db4f74db1465173fb4b.png

     

    Resumo das Maiores Máximas Mensais no IAG desde 2001:

    001.png.6e951e5e12d7aabe8f31bff24847a7a9.png

     

    Também houve a quebra do recorde de maior mínima para Outubro no IAG. A mínima de 21,2ºC no dia 02, é a maior em 87 anos para o mês. 

    O antigo recorde era de 48 anos atrás, em 1972, quando fez 21,1ºc no dia 27 de Outubro daquele ano.

     

    IAG - MAIORES MÍNIMAS OUTUBRO (1933-2020)

    21,2ºC - 02/10/2020

    21,1ºC - 27/10/1972

    20,4ºC - 23/10/1982

     

    Por outro lado, a mínima de 11,2ºC no IAG (11) é a menor desde 08/10/2016 quando deu 11,1ºC.

     

    Outras estações tiveram seus recordes absolutos igualados ou quebrados e outras não alcançaram:

     

    SESC Interlagos chegou aos 38,0ºC. Este é o seu novo recorde absoluto de temperatura. 

    001.thumb.png.4817f0443a3eaf41839329b3858c8efc.png

     

    Barueri/INMET chegou aos 37,4ºC. Não alcançou seu recorde absoluto de 2014 por 1 décimo.

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    SÉ-CGE na região da Avenida Paulista teve 37,3ºC igualando com seu recorde absoluto de janeiro de 2015.

     

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    Estação de São Mateus/CGE, na Zona Leste de São Paulo, também quebrou seu recorde absoluto com os 36,3ºC de máxima

     

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    Em termos de chuvas, nota-se uma grande discrepância pela cidade.

     

    O Mirante de Santana fechou Outubro com 210,2mm. Valor que representa 65% acima da média (1981-2010).

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    Este foi o maior volume de chuva para o mês desde 1998, e o 5º maior desde 1945 para o mês. 

     

    MIRANTE DE SANTANA - MAIORES VOLUMES DE CHUVA MENSAIS - OUTUBRO (1945-2020)

    1969 - 237,9mm

    1954 - 230,2mm

    1995 - 229,9mm

    1998 - 216,4mm

    2020 - 210,2mm

     

    Volumes Mensais de Chuva entre 1998-2020 no Mirante de Santana

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    Enquanto isso do outro lado da cidade, o SESC Interlagos, na Zona Sul, acumulou apenas 101mm.

    Praticamente metade do que choveu no Mirante de Santana.

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    Na região Central de São Paulo, o Sé-CGE bateu os 179,4mm acumulados. Representa 126% acima da média da estação (2012-2020)

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    Os 179,4mm inclusive é o maior acumulado para Outubro desde a inauguração da estação que fica na região da Av. Paulista

     

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    ABAIXO O ACUMULADO DE ALGUMAS ESTAÇÕES EM SÃO PAULO NO MÊS DE OUTUBRO (CGE/SAISP):

     

    234,2mm - MARG. PINHEIROS/PTE. CID. UNIVERSITÁRIA

    209,4mm - TREMEMBÉ/CGE 

    200,4mm - SANTANA/CGE

    200,0mm - VILA MARIANA/CGE

    193,3mm - FREGUESIA DO Ó/CGE

    192,5mm - CORREGO LAJEADO/ITAIM PAULISTA 

    187,6mm - MERCADO MUNICIPAL 

    187,2mm - MANDAQUI/SAISP 

    179,8mm - SE/CGE

    170,2mm - BUTANTA/CGE

    168,0mm - PARQUE DA ACLIMAÇÃO

    167,8mm - ANHEMBI/CGE 

    164,8mm - PENHA/CGE

    158,4mm - MOOCA/CGE 

    151,8mm - JABAQUARA/CGE

    149,0mm - ARICANDUVA X RADIAL LESTE 

    145,8mm - PINHEIROS/CGE

    145,0mm - JARDIM PANTANAL 

    143,2mm - PERUS/RIBEIRÃO VERMELHO 

    138,8mm - AV. DO ESTADO/IPIRANGA

    133,0mm - IPIRANGA/CGE

    111,4mm - CIDADE ADEMAR/ZAVURUS 

    99,7mm - CAMPO LIMPO/CGE

    96,4mm - ARICANDUVA X AV. ITAQUERA 

    94,6mm - PONTE JOÃO DIAS/M.PINHEIROS

    92,5mm - SANTO AMARO/CGE

    92,0mm - MBOI MIRIM/PONTE BAIXA 

    75,4mm - SÃO MATEUS/CGE

    58,8mm - SHOPPING ARICANDUVA

    Muito bom @Rodolfo Alves. De onde você tirou as informações da estação do IAG/USP? O Mirante de Santana até dia 23/03 era das poucas estações que tinham uma série histórica praticamente contínua, sem interrupção nas medições em mais de 60 anos. A observadora meteorológica de lá faz as medições desde 1978, se não me engano, desde os 19 anos, e o pai dela morava em frente ao local da estação. Sobre a estação automática, se formos levá-la em conta nos números históricos, veremos que em 17/10/2014 a máxima chegou a 38,4 °C, portanto seis décimos acima dos 37,8 °C registrados pela estação convencional.

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  22. Posto os acumulados de chuva diários em 2019 na cidade de Pau dos Ferros/RN pela EMPARN. Quem acessar o site não verá igual ao que estou postando devido à existência de falhas (e também erros de digitação), porém como tenho contato com o observador responsável pela medição por Whatsapp, os dados aqui estão completos, sem falhas.

     

    Cabe ressaltar que o mês mais chuvoso da climatologia é março, porém, ano passado, foi janeiro. Esse foi um mês em que muitos aqui devem ter reclamado da falta de chuva e do calor excessivo por conta do prolongado excessivo da ASAS. O último janeiro acima dos 200 mm foi em 2011.

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