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Brasil Abaixo de Zero

João Ignacio

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  1. O vídeo é longo, mas dá uma ideia do que é a neve num grande centro urbano, no caso, Caxias do Sul, segunda maior cidade do RS e uma das maiores de todo o Sul.
  2. Foram dias emocionantes. Uma das cenas inesquecíveis foi uma matéria no jornal Hoje de gente brincado na neve em Guarapuava. A neve era tanta que lembrava alguma cidade do nordeste americano. E a outra era a PRF fechando a BR 116.
  3. Nevou bastante em Rancho Queimado, cidade da Grande Florianópolis. Também em Palhoça, mas em Palhoça foi nas partes altas, em Rancho queimado foi em toda a extensão do município. Tanto que as fotografias tiradas a partir de Florianópolis mostravam os cumes dos morros de Palhoça cobertos de neve. Na época, a Metsul disse que a capital catarinense até lembrava Seattle. Há inúmeros vídeos no YouTube com o registro de neve nas cidades da Grande Floripa, principalmente em Rancho Queimado. Não custa lembrar, a BR 116 chegou a ser interrompida ao tráfego por causa da neve na pista. http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2014/12/fotos-de-neve-em-rancho-queimado-na-grande-florianopolis-viram-livro.html Nessas fotos de Floripa a neve que se vê é em Palhoça.
  4. Por esse motivo, o aeroporto não seria, no verão, um lugar "bom" para máximas no verão também? Pergunto isso, porque parece que o Jardim Botânico nunca demonstra realmente o forno que a cidade vive no verão. Além das mínimas ridículas, no inverno.
  5. Acho estranho que esse lugar tenha a denominação oficial de Praça. Em termos práticos, é um parque (deve ser um pouco menor que o Parcão). É um dos lugares mais bonitos da área urbana de Porto Alegre, em qualquer época do ano, mas especialmente no outono. É um verdadeiro bosque encravado num dos (se é que não é O MAIS) verticalizados bairros da capital gaúcha.
  6. Não lembro se foi em setembro de 2005 ou 2006 que tivemos precipitação, fraca/nem tão fraca assim, de neve, em alguns bairros de Porto Alegre.
  7. Já acompanho há algum tempo. São bastante certeiros para períodos de outono e inverno, não tanto para primavera e verão (na parte hídrica, sim, na parte de temperatura não acertam muito quando o negócio é tendência de longo prazo primavera-verão.) Então, já que as tendências de inverno costumam ser certeiras, eu já meio que joguei a toalha. Mas ainda estou apostando numa primavera fria para RS e SC. E, quem sabe, um verão seco e não tão abafado. Mas é chute meu, empirismo puro.
  8. Isso lembra um padrão de El Niño normal a forte e não de um fraco, fraquinho. E será toda a América do Sul afetada (pra gente dizer que é culpa do Atlântico, que, aliás, continua resfriando) só uma parte da Argentina e da Bolívia vão estar dentro da "normalidade".
  9. Marinhonani, tem uma coisa que me dá medo: a Accuweather não é nenhuma maravilha, em termos de previsão de longo prazo, para os períodos de verão e, principalmente, primavera. Mas eles conseguem desenhar com muito acerto as tendências futuras de outono e inverno. Isso no contexto do Brasil, nunca acompanhei a previsão para outras partes do mundo e depois conferi pra ver se bateu. Então, acho que não dá pra continuar a ter muitas ilusões. Acho certo que ao menos uma grande baleia polar, bem democrática para todas as regiões, vai ocorrer. Mas isso não representa uma estação inteira. E, se ocorrer, será no final, em agosto ou mesmo setembro, quando, em tese, deveremos ter o desacoplamento do modo El Niño e a atmosfera.
  10. Preparem suas caixas de kleenex! E atentem para esses dois parágrafos que eu recortei também.
  11. Exato. Quando havia a rede metroclima, operada pela metsul por sinal, isso ficava bem evidente. A diferença das temperaturas nas zonas sul e leste (áreas de altitude maior do que na área central, além da urbanização mais "espalhada" ) , para o frio, é bem perceptível, se comparadas à grande área central. Claro que há que se levar em conta se as estações sempre estiveram bem calibradas ( se supõe que sim). Mas qualquer porto-alegrense sabe que Glória, Lami, lomba do Pinheiro, Agronomia, Morro Santana é muito mais frio que o resto da cidade. Assim como todo mundo sabe que Centro, Menino Deus e Cidade Baixa são fornos no verão. Enfim...
  12. Sim, há que se levar em conta a pouca urbanização e extensas áreas verdes. O relevo de Porto Alegre é planície e pequenas colinas, mas partes da zonas sul e norte e, principalmente, a leste/Sudeste (justamente onde hoje estão os bairros mais populosos da capital) o relevo é muito variado e nada monótono. Como é apenas suposição, imagino que as variações até podem não ser tão expressivas, mas não acredito que sejam mínimas. E na região metropolitana as variações de relevo são enormes. Campo Bom é reconhecidamente uma cidade muito abafada no verão, por ser uma verdadeira bacia, cercada de morros. Isso justamente faz com que a cidade registre um grande número de geadas. E Lomba Grande é historicamente, cerca de três a quatro graus mais fria do que a área urbana de Porto Alegre. Algo que sempre foi ressaltado, aliás, pelo professor Eugênio. Não vejo porque o bairro rural de novo Hamburgo não tenha registrado uma mínima espetacular nessa ocasião. Mas, óbvio, isso é apenas suposição.
  13. Sempre me pergunto isso. Também fico curioso em imaginar quantos graus teria feito nas partes mais frias da região metropolitana (os distritos rurais de Viamão, lomba Grande em Novo Hamburgo, Canoas e as baixadas de Campo Bom e São Leopoldo). Menos 6, - 8, -9? Creio que são valores possíveis e nada delirantes, afinal, há poucos anos São Leopoldo teve - 3,9 no Imperatriz....
  14. Só de olhar esse mapa já dá um mal-estar. Mesmo no litoral as temperaturas são trevosas. E a onda de calor está sendo cruel inclusive na Caxemira (aliás, especialmente lá), área considerada de clima mais ameno (pelos padrões indianos)
  15. Agora, 21h30m, 17 graus na Zona Norte de POA, 95% de umidade e volta a chover, após uma "eternidade" de cerca de 12h sem chuva. Por enquanto, é isso. Vou ali na calha do prédio coaxar e já volto. 🐸🐸🐸🐸🐸🐸🐸🐸🐸🐸🐸
  16. Austrália e América do Sul são anticorrelacionadas. Se o outono-inverno deles está bom, é provável que o nosso esteja ruim (como está) e vice-versa.
  17. Dois! E não só pelo clima pavoroso, mas por todo o resto que, sabemos bem, é pesadelo.
  18. Faltam apenas 5 CM para que o Rio dos Sinos atinja a cota de alerta (4,30 m) , em São Leopoldo. A partir de 5 m, começam os alagamentos na área urbana da cidade (notadamente na Zona Leste). Foto: Rua da Praia, fotografia de Alecs Dall'Ommo
  19. E a porta do forno (ou seria do Inferno?) Continua aberta no sub-continente indiano. Temperaturas de quase 50°C e as monções (bem) atrasadas. E que este ano não devem ser o bicho, não. Ondas de calor inacreditáveis, secas devastadoras e mortíferas e inundações de proporções bíblicas são tão comuns para os indianos quanto ir na esquina. Alguns dos fatos históricos mais importantes da região tiveram início ou foram gerados por impactantes eventos climáticos. https://www.correiodopovo.com.br/notícias/mundo/temperatura-se-aproxima-de-50ºc-na-índia-1.342781
  20. Tomara que você esteja certo. Eu já ando perdendo minhas certezas com esse 2019...
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