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Brasil Abaixo de Zero

João Ignacio

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  1. Sou totalmente a favor de tecnologias limpas. A própria Rússia, país onde desde sempre a democracia é uma ficção e de onde vem boa parte dos cientistas céticos (financiados pelo governo russo) , é um país que detona, com gosto, o meio ambiente e ninguém fala um "a" . Então, há que se ficar com um pé à frente e outro, bem atrás com esse pessoal. Também é verdade que a União Europeia, das liberdades individuais e do livre mercado, é uma das que mais fazem pressão sobre cumprimento de acordos sobre emissão de CO2. Mas não vemos - o que não quer dizer que não existam - acordos e financiamentos para incentivo de uso de energia limpa nos BRICS e no resto do mundo. É fácil para eles fazer pressão política e econômica, ameaçar... E oferecer, em troca, acordos sobre a Amazônia, o que é algo com bastante apelo midiático e muito fashionável. Medidas que teriam impacto gigantesco na melhoria da qualidade de vida da população pobre fora da Europa Ocidental, como financiar painéis solares a rodo e tratamento de esgoto doméstico e industrial - grandes vilões da poluição de água potável - dona Treme Treme e o marido da dona Brigitte não querem. Quantas crianças morrem de diarreia ainda no Brasil, Honduras, Equador? Políticos antigos, velhas raposas, sempre dizem: "fazer tratamento de esgoto e enterrar canos não dá voto porque o eleitor não vê o benefício na frente dele e jornal não dá manchete disso". Ouvi muito de prefeitos, secretários municipais e estaduais. Serve para todos os defensores de primeira hora da floresta. Aliás, por motivos bastante questionáveis, a Alemanha parou de investir em energia nuclear e partiu para termoelétricas a carvão. Justo na terra dos verdes. Já fui cético e não sou mais. O aquecimento e as mudanças, às vezes, são visíveis. Mas há muita informação velada e tendenciosa. Continuo muito desconfiado de tudo que divide o mundo em bandidos e mocinhos. Os bandidos, muito provavelmente são realmente bandidos e muitos mocinhos podem ser apenas lobos em pele de cordeiro.
  2. Mas tem várias palestras dele no YouTube com essa data mágica, 2020. Ou algo acontece realmente no ano que vem, ou não sei quem dará ouvidos a ele.
  3. Buenas, como contribuição para REFLEXÃO: já foram consensos científicos que homens eram mais inteligentes que mulheres, que a homossexualidade era uma doença (inclusive orgânica), que algumas etnias seriam "mais capazes do que outras", já se acreditou que o átomo era indivisível. E depois se descobriu que todo átomo tem um núcleo e também se julgou que este fosse indivisível, até que se descobriu que ele pode ser dividido em prótons e nêutron e atualmente a Física estuda para saber se estes podem - ou não - também ser divididos em partes menores. Em termos de tempos históricos, o Darwinismo ocorreu literalmente ontem. Antes o Lamarckismo era um consenso científico. Faz poucos anos que se relacionou o câncer de colo do útero a um agente infeccioso. E não por causas genéticas ou alimentares. E tantos outros cânceres se provaram serem puramente genéticos, ao contrário da crença científica vigente.... Se acreditou, com trocentos trabalhos científicos, de que a gordura animal causava doenças coronárias. Tese que paulatinamente vem sendo derrubada, estudo após estudo. Um cientista da UFRGS (que, por sinal acredita piamente no aquecimento global antropogênico) descobriu recentemente que as fortes Tempestades destrutivas que atingem de tempos em tempos o RS têm como origem o mar de Weddel, na Antártica, e não a umidade da Amazônia. Ontem, um ovo por semana e você enfartaria. Hoje, coma ovos e tenha vida longa e próspera. Nem sabemos quando vai ocorrer El Niño ou La Nina. Não sou cético. E a meteorologia não é ciência exata. É o que eu, que sei muito menos que muitos que aqui participam, tenho a dizer.
  4. Os céticos falam nisso. O professor Molion cita variantes como cobertura de nuvens e atividade sísmica. Há muitos anos ele vem colocando o ano de 2020 como a virada de chave nesse processo que seria global e teria impacto no Brasil, principalmente no centro sul. Se ano que vem não tivermos nada disso e continuar a esquentar vai ser difícil que ele continue afirmando isso...
  5. Mas, se não me falha a memória, ele disse que as araucárias de Altonia não são nativas. Foram todas plantadas.
  6. Todo mundo fala do padrão pós 2000, mas, até onde eu sei POA sofreu poucas mudanças. Acho que foi o Tomás que tabelou os dados e mostrou que as alterações são mais recentes aqui. E, com certeza, bem menos intensas e antigas do que em Curitiba e SP. Tenho lembranças de calorões, tempestades de filme de terror, eu e meu pai escondidos sob a mesa da cozinha durante uma forte chuva de granizo que destruiu nossa casa parcialmente (quando ele morreu, muitos anos depois, deu outra, tão feia quanto, não por acaso em 1991, um ano que lembro de ter sido muito quente) Tenho umas lembranças de infância, eu tentando assistir alguma coisa na TV numa tarde calorenta com um baita ventilador fazendo barulho e impedindo de escutar o som da televisão e eu meio narcotizado (tenho pressão baixa). Mas também lembro de fazer "boneco de neve" com geada, das enchentes horríveis de São Leopoldo, das chuvas que não paravam nunca, da sensação de que a cidade estava toda apodrecendo de tanta chuva. De quase ter morrido congelado na tarde da neve de 84, porque quando saí para a escola não estava tão frio e não me agaselhei direito e quando voltei, com chuva misturada com neve, andando por campos alagados já tava só num treme-treme. De como o uso da estufa de resistência era racionado pelos meus pais para a gente não ir à falência financeira. Da touca de astronauta que minha mãe me obrigava a usar nas manhãs de geada ou vento gelado e da qual eu dava um jeito de me livrar tão logo estivesse fora de casa kkkkkk
  7. Eu achei que teríamos o Terceiro Segredo de Fátima se abrindo pelos céus. Mas a temperatura caiu rápido, deu um vento e uma chuvica e acabou. Sem raios, sem trovão, nada. Já há um bom tempo que parou de chover (zona norte de POA). Metsul diz que o bicho vai pegar amanhã e terça com um dilúvio. O risco de temporais agora fica para a divisa com SC, principalmente na quinta-feira e, sobretudo, no Noroeste do estado.
  8. Dias de Belém do Pará em Piraquara... Usar Echo e os Homens-Coelho na trilha foi covardia. Aliás, eles têm um disco chamado Sibéria kkkk
  9. Interessante como às vezes se pode literalmente "ver" o calor e a umidade de uma certa paisagem apenas pelas fotografias, sem ter a presença de um "auxílio" extra (pessoas usando roupa curta ou um termômetro marcando a temperatura). Claro, tem a questão da posição solar pós equinócio e o modo como a luz incide sobre todas coisas.
  10. Quando vemos aqueles mapas de "climas do Brasil" essas peculiaridades são total e solenemente ignoradas. Isso também colabora, e muito, para que tenhamos uma percepção equivocada do clima de um determinado estado ou região.
  11. Por outro lado, teremos em quase todo o RS (menos na região Noroeste do estado) uma semana inteira de temperaturas baixas e chuva em todos os dias (de segunda a sexta). Assim como o calor absurdo para outubro, essa sequência de um certo frio com chuva não é lá coisa tão comum também nessa época do ano por aqui.
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