Caco Pacheco
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Não, para mim não existe transição outono para inverno. Lembro-me do colega e gremista Bruno, de PoA, que sempre dizia " o outono, em nossas latitudes, é curto". Se já o é em PoA, imagine em Sampa e Juiz de Fora... Lembrar que em 2016 NÃO HOUVE OUTONO... Pulamos direto de transição verão-outono para o inverno. Para nós, acredito que o que eu denomino "transição verão-outono", é mais "presente" do que o próprio "outono pleno/clássico", compreende? A MP do dia 21/23/Abril vai dar uma mudança "radical" na atmosfera.
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Eu falo isso há séculos... Sobre este tema, creio que há uma região de transição entre tropical e subtropical que se estende desde "um pouco acima do centro-sul do RS" até +- próximo à latitude de Brasília. Na mesma toada, Bs. Aires e região, já seria um "mix" de subtropical com temperado, pendendo mais para subtropical. Ou seja, Bs. Aires TAMBÉM, "a grosso modo", tem ares de "tropicalidade"... Temperado "na veia", na América do Sul, abaixo de Bs. Aires! Bariloche, por exemplo, em termos de temperatura... Mas, já é um temperado "não continental". O ponto que quero chegar, é que Bariloche já não tem nenhum resquício de tropicalidade. Demorou 17 anos para fundamentar, com lógica, minha ideia no BAZ...
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Sobre este assunto, PDO, ENSO, sou extremamente leigo. Mas meu palpite é que teremos um outono/inverno muito bom. Puro subjetivismo. A única consistência é estatística. Os dois últimos anos, tivemos inverno acima da média. Acho muito difícil 3 invernos consecutivos "acima da média".
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Tão NÍTIDO para mim verificar os "efeitos mortais" que a urbanização provocam, especialmente sobre as temperaturas MÍNIMAS.... Basta olhar "com carinho" o mapa e se dar conta que, não por acaso, estação menos afastadas pela urbanização, como: Santana do Parnaíba (que está no extremo NO), São Mateus (um "bosque", inserido em área urbana na Zona Leste) e o IAG, um parque arborizado inserido em área urbana da Zona sul, Barragem-Parelheiros... TODAS REGISTRAM MÍNIMAS EXCECIONALMENTE MAIS BAIXAS do que às registradas pelo "centro expandido": Sé, Pinheiros, Inmet/Santana, Moóca, Itaquera, Aeroporto Congonhas, Vila Mariana, Santo Amaro, Pinheiros, Ipiranga, etc... Perus e Capela do Socorro (que registra a menores mínimas, provavelmente por ser baixada), também seguem nessa linha... Isso não quer dizer que não houve uma mudança no padrão climático, porém, a mim, os efeitos nas temperaturas médias, são mais impactados pelo fator URBANIZAÇÃO.
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Então..., essas médias correspondem às médias que você estima para a Marsilac de hoje. Não corrobora com minha ideia? Tenho acompanhado o comportamento das temperaturas de Marsilac. A única diferença por lá é que as temperaturas caem mais bruscamente ao entardecer... E só. Outra... o relato sobre "casquinhas de gelo no Tamanduateí" me parece muito "romanceado", quando, na realidade, se tratava apenas de uma geada... Estou começando a achar que Marsilac mantém o mesmo o clima da Praça da República da última década do século XIX. Olhem o ESTRAGO provocado pela URBANIZAÇÃO...
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Calor aqui no centro de São Paulo. A estação do CGE da Sé registra 28,6ºC no momento. Estou no Largo de São Bento, local mais próximo da Sé. Acredito que, até 4ª feira, serão os últimos dias mais calientes, beliscando os 30ºC. Depois, só para depois da 2ª quinzena de agosto. Obviamente há exceções...
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Alguém já fez uma comparação dos valores das temperaturas atuais de Marsilac com as médias da Normal de Sampa de 31-60 ou 61-90? Eu posso estar errado, mas tenho uma pulga atrás da orelha, analisando os mapas da estações agora, que devido ao excesso de urbanização onde se encontram 90% das estações, estas, sem sombra de dúvida respondem a este fenômeno, com elevação de suas temperaturas ao longo dos anos! Já Marsilac não, por ainda se situar em zona praticamente ainda rural, em área arborizada, sem asfalto, concreto, poluição, monóxido de carbônico dos veículos, etc.... São Mateus, Santana de Parnaíba, Parelheiros Barragem, Granja Viana, Itapevi, Capela do Socorro, IAG, Riacho Grande, Perus são exemplos intermediários. São locais "semi-urbanos". Conseguem ter ainda mínimas de destaque. Veja o "estrago" que a urbanização faz com as mínimas, especialmente... O curioso de São mateus e o IAG é que ambas são dois "parques" arborizados inseridos numa área mais urbanizada. Significa dizer que o grande potencial que a vegetação tem para reter o frio mesmo que numa área urbanizada. Isso nos anima bastante! Que sirva de estímulo. Mas seria muito interessante e curioso comparar os dados de Marsilac com as Normais de Sampa passadas.
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Nos últimos dias andava muito confuso... Eu, com esse "lance" de transição verão-outono, quase fui parar a um terapeuta, pois já estava entrava entrando em colapso nervoso, pois não sabia mais onde estávamos (clima)... Mas minha agonia chegou ao fim! Data chave para a chegada do outono clássico em Sampa: 18/Abril. Com isso, a transição verão-outono terá durado de 26/Fevereiro a 17/Abril; 50 dias!. Um período com dias de verão, outros (menos) de outono, outros "misturados" no mesmo dia... Confesso que a cada ano este período tem me chamado mais a atenção e tenho curtido bastante. O período frio está batendo às portas. O frio está um pulo da gente. O outono "pleno" é curtíssimo por aqui... Daqui a pouco estaremos já no inverno! Período que foi selando o fim das chuvas convectivas em Sampa, dando início ao período mais seco à Capital paulista, que se estenderá até meados de setembro. As chuvas, já a algum tempo, são provocadas por sistemas frontais. E, mais uma vez, otimista quanto ao período frio/2019! No mínimo, melhor do que 2017/2018.