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Brasil Abaixo de Zero

klinsmannrdesouza

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Posts posted by klinsmannrdesouza

  1. 2 horas atrás, Luide Luckmann disse:

     É a tendência.  Em 1989/90 o inverno dos EUA foi bombástico e isso repercutiu numa nevada histórica em áreas abaixo de 200m em SC. Nesse ano a bomba que tiveram lá pode repercutir novamente aqui. Os vídeos do coutinho alertando possíveis "bolhas" saindo da Antártica me animam!

    As condições oceânicas estão relativamente favoráveis pra junho e julho: pacífico equatorial neutro/levemente frio e atlântico sul próximo a normalidade. Se confirmar a queda na AAO nos primeiros dias de junho, alguma surpresa nos aguarda.

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  2. 2 horas atrás, Bruno D disse:

     

    Edit: Acabei não vendo que já tinham respondido rs.

     

    Tou vendo pelo lado bom, esse veranico úmido que se aproxima, o estado de São Paulo anda precisando muito de chuva, e a capital já vem de um longo período com temperaturas quase sempre abaixo da média, e é bom ter um período acima pro core do inverno não flopar. 

    A maior frustração é ter maio bom para o frio e o bimestre junho-julho quente como foi ano passado, o flop foi grande ao ponto de termos temperaturas de verão e umidade do ar típicas de agosto/setembro.

    Torço para que tenhamos ao menos duas bombas polares amplas, com a configuração sinotica parecida com está última só que com o centro da alta mais intenso, 1030 hPa e com neve ampla no Sul. 

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  3. 9 minutos atrás, Matheus b Santos disse:

    Muito interessante o que disse Carlos, concordo. E de fato as viradas de tempo no sul nos meses de outono/inverno por vezes pode surpreender. Essa acredito que terá potencial para estragos, por conta da rapidez. 
     


    Pablo o calor em si ficará mais restrito para o Brasil, principalmente o oeste da região sul e Centro-Oeste e Sudeste, mas em baixos níveis é possível observar o contraste no ponto de orvalho em 850hPa na sexta, o que mostra o JBN extremamente ativo e direcionando muita umidade para os sistemas no sul, além de claro, calor. 
     

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    Lembro de 2018, aquela LI pegou aqui, claramente mais fraca, mas provocou uma boa chuva e depois disso temperatura em ladeira baixa, Maio costuma ser o mês dos tornados em SP, segundo estudos é o mês com maior ocorrência no estado. 
     


    Achei muito interessante o gradiente de Temperatura, temporais com rajadas de vento vindo aí. 
     

    Quanto a agora em Adamantina;

     

    20°C em casa/ 19°C Ciiagro/ 17°C baixada urbana. 

    Se essa virada no tempo se confirmar, pode se formar super células em SP e MS, dada a secura e calor atuais. O frio pode ser mais amplo e intenso do que o previsto, vide a mp do começo deste mês.

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  4. 1 hora atrás, Renan disse:

     

    Se essa reanálise estiver correta, provavelmente nós tivemos neve em muitas áreas acima dos 1500m na serra da Mantiqueira. Veja que a entrada de umidade deve ter sido sincronizada com o ar gelado em altitude. 

     

    Nessas condições, não há dúvidas de que tivemos um evento histórico, muito embora talvez naquele século 19 esses eventos não fossem tão extraordinários assim. Se já existisse estação meteorológica aqui no meu bairro, eu teria registrado algo como -2°C / -3°C, eu presumo.

    Como é uma reanálise, acredito que esta onda de frio foi histórica pra muitos locais da América do Sul, veja como o anticiclone polar  engloba 80% do continente sul-americano; o aporte de frio gerado pelo ciclone e cavado em altos níveis da atmosfera devem ter deixado brancas de neve grande parte da região Sul, Mantiqueira e partes altas de SP e MS, não duvido de alguma neve fraca na região da cidade de São Paulo e na serra do Curral nos arredores de Belo Horizonte. Nos pontos altos das serras sulinas, a mínima deve ter sido de -12/13C, na Mantiqueira -8-9C, várias áreas do Centro-Sul do Brasil com mínimas entre 0 e 4 graus, friagem intensa na Amazônia com mínimas sub-10 e no Nordeste os ventos frios chegando até o sul do Maranhão/Piauí.

    .

     

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  5. 38 minutos atrás, Wallace Rezende disse:

     

    Bom, se você considerar que a orla marítima do Rio de Janeiro naquela época era praticamente desabitada (a cidade só chegava até a região de Flamengo/Botafogo, já considerados "arrabaldes" ainda na orla da baía, e que havia apenas alguns "sítios" perdidos em Copacabana) certamente pode ter feito uns 6ºc em locais protegidos do vento bem perto do mar.  Nos subúrbios mais continentais (então totalmente rurais), não descarto 2/3ºc em algum bom evento no final do século XIX, com geada fraca isolada nos pontos mais privilegiados.

     

    Em 07/2007 chegou a fazer 9,8ºc na Marambaia (estação que, apesar de costeira, consegue estabilização em algumas noites e recebe um ar mais frio que escoa de trechos poucos urbanizados da zona oeste, além de ficar num local sem urbanização), enquanto nos bairros mais adensados da zona sul e no Centro do Rio a mínima absoluta do evento ficou entre 13 e 14ºc.

     

    Mas o Observatório do Rio de Janeiro, única estação do estado à época, que ficava no Morro do Castelo (um topo em pleno Centro, pior lugar para mínimas imaginável) registrou mínima absoluta de 12ºc no evento de 07/1892 (14/07).

     

    O Centro do Rio (com dados diários desde 1882, em diferentes locais, todos muito próximos uns dos outros) só registrou temperatura mínima abaixo dos 11ºc duas vezes: 10,2ºc em 01/09/1882 (algo duvidosa) e 10,9ºc em 26/06/1918 (advecção mais forte do século XX).

     

    Mas em locais onde há estabilização, mesmo perto do mar, já esfriou bem mais que isso: Macaé e Barra de Itabapoana (no litoral norte do estado) baixaram alguns décimos dos 5ºc em 07/1926 (o Campo dos Afonsos também, na época zona rural da capital, mas o Centro não baixou dos 12/13ºc).

     

    Nesta onda de frio de 07/1892, foi feito um registro amador de -2ºc no centro de Nova Friburgo, o que é muito possível, já que há relatos de mínimas localmente até beirando os -5ºc em boas baixadas do sul de MG na mesma ocasião.  Uma “boa baixada” na área rural de Teresópolis e Nova Friburgo certamente pode ter baixado dos -5ºc, se o vento e/ou a nebulosidade não atrapalharam a estabilização.  Mas só podemos especular, pois não havia monitoramento naquela época em nenhum ponto do estado que não o centro da cidade do Rio (nisso os quentes tempos atuais se aproximam daquela época, uma verdadeira volta ao passado, já que cada vez mais diminui o monitoramento no estado do RJ, e hoje só resta uma estação meteorológica oficial na Região Serrana do RJ, em pleno centro urbanizado de Teresópolis.  Todas as demais estações da Região Serrana foram abandonadas pelo Inmet, que está com o pé - e o resto do corpo - na cova). No início do século XX, eram 3 estações oficiais operando nas serras do RJ.  A “sorte” é que, com o clima “merdoso” dos dias atuais, e com gradual a expansão da zona tropical, pelo menos não estamos “perdendo” nenhuma mínima histórica com este apagão de dados, e jamais perderemos pelo visto, só nos resta aquele frio chato e vampiro de ar seco que não serve para nada, ou aquele frio úmido bloqueado ao sul com mínimas patéticas "à la" julho de 2013.

     

    Pena que a estação mais antiga do estado e uma das mais antigas do Brasil, com dados contínuos de 1882 até o final do século XX (do centro da cidade do Rio) ficava num local péssimo para mínimas, onde em mais de 140 anos nunca baixou dos 10ºc (creio ser a estação mais ao sul do Brasil que jamais conseguiu uma “sub-10ºc”).  As médias térmicas e chuvas mensais começaram a ser medidas no Morro do Castelo (ao lado do convento) em 1851 (dizem desde 1843, mas os primeiros anos de registro forma perdidos).  Até a década de 1870, a temperatura era medida numa grande sala ventilada, por isso mesmo as médias mensais não eram muito fidedignas nessa época (mesmo assim houve uma média mensal de 18,5ºc em 1875, imagino que ao livre teria sido no mínimo 1ºc menor).  Em 1882, com o início dos registros diários de máxima e mínima (os dados de chuva diária também estão disponíveis somente a partir desta época), foi instalado um abrigo de madeira ao ar livre, e desde então os dados já apresentaram qualidade satisfatória (a máxima absoluta foi de 39ºc em 12/1889, alterada para 39,1ºc apenas na década de 1940, já na Praça XV - a estação saiu do Morro do Castelo em 1922, junto com o próprio morro que deixou de existir).

    As reanalises em que vi esta onda de frio (20 thc meteopt) indicaram que mais da metade do Brasil ficou abaixo dos 10 graus em 850 hPa, a linha de 0C extendeu-se da Patagônia Argentina até a região central de Minas Gerais nesta onda de frio de 1892. As isóbaras da alta polar chegaram até o interior do Nordeste, junto com um ciclone mais ao norte do que o normal (na altura de São Paulo) e um cavado amplificado sobre o Sudeste. Nessas condições, as mínimas na cidade do Rio de Janeiro devem ter oscilado entre 3 e 10 graus, considerando a localização oficial da estação meteorológica a época; no Alto da Boa Vista e arredores com certeza houve geada, e as máximas devem ter sido baixíssimas, entre 14/15 graus, mesmo com o sol, pois quando há ciclone+cavado junto com a massa polar, o frio no Sudeste é seco, inclusive no litoral.

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  6. Em 11/05/2021 em 19:27, Eclipse disse:

     

     

    Obrigado, fiquei super curioso!

     

    Como eu queria que o planeta resfriasse, mas pelas tendências nas últimas décadas, parece que já eras né. : \

    Vou fazer mapas das temperaturas em 850 hPa dessa massa polar de julho-1892, pelo que vi nas reanalises 20 thc do meteopt (as mais antigas) , é uma forte candidata a onda de frio mais forte do século XIX. 

    Com base nas estações meteorológicas atuais, os valores de mínima nas capitais (no meu ponto de vista) podem ter sido:

    -3C em Porto Alegre RS;

    -1C em Florianópolis SC;

    -6C em Curitiba PR;

    -2C em São Paulo SP (no Mirante de Santana);

    6C no Rio de Janeiro RJ (Orla Marítima);

    -1C em Campo Grande MS;

    1C em Belo Horizonte MG (região central);

    7C em Vitória ES;

    2C em Goiânia GO;

    5C em Cuiabá MT;

    3C em Brasília DF;

    6 C em Rio Branco AC;

    15C em Salvador BA;

    8C em Porto Velho RO;

    11C em Palmas TO;

    16C em Aracaju SE;

    15C em Manaus AM;

    17C em Maceió AL.

    As geadas nesse episódio de frio devem ter coberto uma grande área da América do Sul, do Uruguai até o estado de Goiás e sul do Mato Grosso, pelo litoral chegou até o estado de São Paulo.

     

     

     

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  7. 2 horas atrás, Renan disse:

    Já que por enquanto não tem MP forte prevista para Maio na minha região, então vamos de "TBT climático", voltando lá para Maio de 2004, quando tivemos o registro da menor mínima para este mês no século 21 na estação convencional do INMET-JF.

     

    Pela carta sinótica, observamos que foi uma MP normal, mas com um cavado pronunciado que ajudou o ar frio e seco a se posicionar com força sobre o leste do Sudeste:

     

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    - As temperaturas em 850hpa eram modestas:

     

    rean_as_t850_2004052712Z.png.9758913415ef54ed8bc924e1939e607c.png

     

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    Essa interessante MP trouxe as seguintes mínimas para algumas cidades do Sudeste no dia 27-05-2004:

     

    Juiz de Fora: 06,7°C

    Resende: 07,0°C

    Ibirité: 08,0°C

    Franca: 07,4°C

    São Paulo (Mirante): 08,9°C

    São Lourenço: 04,2°C (03,6°C no dia seguinte)

    Passa Quatro: 02,9°C

    São Carlos: 04,3°C

     

    OBS: Analisei dados do Sul e do Centro-oeste, mas ela não foi nada demais nessas regiões.

    Vocês têm registros interessantes dessa MP nas suas cidades ?

    2004 foi destaque em termos de frio pela abrangência das massas polares, quase todas elas foram continentais que chegaram até a Bahia e sul da Amazônia com facilidade. Não tivemos frio extremo naquele ano, nem neve ampla e com acumulação, porém a sensação de frio foi constante do final de abril até julho, alternando entre frio úmido (maio) e frio seco (junho e julho).

    Olhando nas médias, maio 2004 foi o mais frio daquela década em muitas áreas do país, principalmente nas máximas. Para o pessoal do Sudeste, que sofre mais em ondas de frio continentais, foi um bom período frio, a cereja do bolo foi a ocorrência de neve no PNI, ainda que de intensidade mais fraca. Pelas temperaturas em 850 boa, pode ter ocorrido alguma precipitação invernal na Mantiqueira e em outros pontos altos que não foram registrados pela falta de estações meteorológicas.

    Mas enfim, 2004 foi um ano que todos entraram na festa em termos de frio, uma festa calma com comida, bebidas leves, doce e refrigerante, que durou muito tempo e foi agradável.

     

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  8. 2 minutos atrás, Renan disse:

     

    Aí, depois de 2013, foi ladeira abaixo de novo. Vários invernos horríveis, com algumas boas MPs entre eles, mas de maneira geral não compensaram a ruindade de 2014, 2015, 2018 e 2020.

     

    Por aqui, fracassou a expectativa por máxima sub-20 no Sábado, mas permanece a chance amanhã e Segunda. A frente fria não conseguiu formar nuvens espessas o suficiente. Tivemos boas aberturas de sol ao longo do dia e as Máximas foram de 23°C em casa e 20,5°C no INMET. 

     

    Na espera do reforço de Segunda, que será o melhor momento pra cá.

    Sim, estamos vivendo um ciclo de invernos ruins semelhante ao período 2001-2006, salvo 2016 e 2019 que tiveram eventos de frio de destaque. Até mesmo no verão está acontecendo uma dificuldade na formação das ZCAS no centro-norte do Brasil, 2014, 2015, 2017, 2018 foram ruins de chuva também. 

    Ou seja, estamos tendo um combo de terror no nosso clima, ondas de calor prolongadas+chuvas irregulares.

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  9. 1 hora atrás, atiliogobbo disse:

    Mas de forma constante faz tempo que não acontece, são sempre eventos isolados.

    Me corrija se eu estiver errado, mas esses vídeos são do começo dos anos 2000, nessa época a frequência de ondas fortes de frio era maior.

    As geadas no centro-sul do país diminuíram em frequência e amplitude a partir de 1995, quando os períodos de frio começaram a ficar mais curtos. Depois de 2000, as massas polares intensas, daquelas que chegam até o sul da Bahia pelo interior do continente quase sumiram; o período 2001-2006 foi um dos mais fracos em termos de frio, única exceção foi em 2004.

    Entre 2007 e 2013 a frequência e amplitude das massas polares voltou a aumentar, tivemos invernos que lembraram o dos 80/90 a exemplo de 2011 e 2013. 2007/08/09/10 foram medianos, sem eventos históricos mas com pelo menos duas ondas de frio amplas.

     

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  10. 15 minutos atrás, RafaelBHZ disse:

    Pelos últimos ajustes, parece que essa MP pode não ser nada demais e muito menos duradoura na região de BH, embora terá um papel fundamental na consolidação da mudança de padrão.

     

    Que não será duradoura parece ja ser um fato, como de costume em eventos muito continentais, a questão é se vamos ter mínimas recordes ou não pelo menos em alguma estação da cidade.

     

    Como disse o @LeoP na melhor analogia da história deste fórum, sempre chegamos tarde demais na festa. E complemento dizendo que quando o continente inteiro é convidado, as vezes, ao final da madrugada quando BH está chegando, sobram apenas aquelas comidas que ninguem gosta ou só bebida ruim. Isso quando sobra.

    BH se dá bem em continentais quando elas vem com alguma baixa pressão que direcione os ventos frios e seco na direção do Sudeste, e quando o centro da alta sobe mais ao norte, na altura de SC/PR e SP.  Daí sim a festa é garantida a quase todo o país, e a capital mineira pode registrar 7/8 graus na área central e sub-5 nos bairros mais desabitados.

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  11. 2 horas atrás, Renan disse:

     

    Tem muita informação no tópico de Julho-2013 aqui no histórico do BAZ, mas é necessário paciência para encontrar tudo. Talvez exista um subtópico separado só com dados do evento, mas eu não saberia dizer ao certo. Quanto a mapas, eu tenho alguns interessantes aqui:

     

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    Área total de influência da MP:

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    Temperaturas em 850hpa

     

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    O gradiente de temperatura entre o Centro-oeste e Sudeste nessa mp foi absurdo; enquanto o MS, MT, sul de GO, RO, AC e AM congelavam num frio intenso, o centro-norte de GO, MG e o ES praticamente não sentiram nada de frio.

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  12. 58 minutos atrás, SandroAlex disse:

    Todos sonhamos com uma verdadeira bomba polar para aí sim usar com segurança os termos: "Histórico", "Sem precedentes"...

    Uma onda de frio que afete quase todo país tem que ser parecida com as de 1978/79, 1984/85/88, 1994/96, só daquelas que a o centro da alta fica entre o Paraguai/Sul do Brasil junto com um ciclone na costa de SC, mandando ventos frios e secos em cheio da Patagônia até a Bahia.

    A última vez que tivemos um evento assim foi em 2000, na segunda massa polar do mês de julho; muitas áreas do Sudeste tiveram minimas sub-5, até a quente Rio de Janeiro registrou temperaturas abaixo de 10 graus em muitas áreas (exceto na orla marítima).

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  13. 2 horas atrás, Renan disse:

     

    Nossa ! Talvez em Buenos Aires tenha sido histórica então, heim ? 2007 foi ano de inverno inesquecível nas latitudes médias e altas da América do Sul.

    Maio de 2007 foi bem dinamico, teve de calor intenso a frio invernal em várias áreas da América do Sul. Foram três pulsos intensos de frio: o primeiro entre os dias 05 e 10, resfriando de Ushuaia até Goiás; o segundo entre 20 e 25, chegou até o sul da Bahia e oeste do Amazonas, a 5S, provocou minimas abaixo dos 10 graus em muitas áreas do Brasil, por fim o terceiro entre os dias 27 e 31, igualmente intenso e amplo.

    Aliás, 2007 foi um ano mediano para o frio. Não foi constante, teve calor forte entre uma massa de ar frio e outra, porém elas chegavam até o sul da região Nordeste com facilidade. 

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  14. Se essa baixa tivesse se formado uns dois meses atrás seria no mínimo uma tempestade tropical quiçá furacão, o atlântico sul estava muito mais quente até março. Agora com a entrada deste anticiclone frio a organização do sistema ficou mais difícil, pela diminuição da temperatura da água do oceano e muito ar seco ao redor.

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