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Brasil Abaixo de Zero

klinsmannrdesouza

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  1. Há maiores probabilidadese de ocorrerem eventos extremos de frio por causa da corrente de jato ficar enfraquecida; porém não é garantia total, há outros fatores a serem analisados.
  2. Quando o fenômeno Lá Nina ocorre no outono e Inverno; a correntendo de jato fica enfraquecida e posicionada mais ao norte do que o normal, de certa forma aumenta o ingresso das massas polares sobre a América do Sul, atingindo muitas vezes as baixas latitudes.
  3. Há chances de neve ou outra precipitação invernal, se houver frio em altitude.
  4. Um possível análogo para o ano que vem seria o ano de 1956; um ano depois da grande onda de frio que ocorreu em agosto de 1955, naquele ano o Pacífico Equatorial se resfriou a ponto de ficar com anomalias negativas. Pouco se fala no assunto, mas em 1956 houveram grandes ondas de frio no outono e Inverno, praticamente todas elas foram amplas e com ciclone na costa litorânea do Sul do Brasil.
  5. Bloqueios atmosféricos são anômalos nesta época quando sua duração é maior que uma semana e sem ser sucedido por um canal de umidade; se a alta pressão ocorrer por menos de 7 dias com posterior retorno das chuvas, não será motivo para alardes.
  6. Impressionante, quando as regiões ao norte de Belo Horizonte sofrem com fortes estiagens; o sul do país é atingido com enchentes. Agora, está ocorrendo o inverso: muita chuva no centro-norte do Brasil e estiagem no sul. Uma anti-correlação total.
  7. :good: Mudou mesmo agora coloca um belo corredor onde estamos precisando de chuva , no centro de MG [attachment=0]eps_tprecip_c_brazil_61 (1).png[/attachment] Uma ZCAS ampla sobre o Brasil, que bom.
  8. Eu reflito que quando o oceano atlântico ao largo da costa leste do Brasil se apresenta mais quente que o normal, são maiores as chances de um inverno acima da mádia; e que sua influência seja até maior do que o pacífico equatorial.
  9. Os maiores acumulados de precipitação no país estão ocorrendo entre o Paraná e o Mato Grosso do Sul; na sexta feira ocorreu uma tempestade aqui em Campo Grande com direito a ventania e queda de energia em parte da cidade.
  10. O formato alongado das isóbaras em direção ao Brasil denotam bom avanço do ar seco e frio. Este anticiclone polar será a grande contribuição para a ocorrência das chuvas no Nordeste, enquanto as mesmas dão uma trégua na Região Sul.
  11. Frio tardio ao sul do continente e áreas de instabilidades sobre quase todo o país, parece uma correlação.
  12. Outubro vai bem e Novembro parece que começará bem. A esta altura já começo ficar preocupado se isso já não é frio demais para os padrões atuais, a ponto de trazer um Janeiro/Fevereiro quente. Essas massas polares estão empurrando o canal de umidade para o Norte, o que de certa forma é benéfico, visto que algumas localidades não registravam chuva volumosa a meses; penso que deve ser efeito do oceano pacífico equatorial resfriado, talvez até dezembro, se continuar assim, as temperaturas sejam comportadas.
  13. As capitais do Leste Nordestino tem elevados índices pluviométricos no Outono e Inverno, esses dados com certeza são verídicos, há alguns meses tem chovido muito por lá
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