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Brasil Abaixo de Zero

alessandro_sp

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Everything posted by alessandro_sp

  1. https://www.youtube.com/watch?v=mY2ozPHn0w4 Acompanho esse canal e achei bem interessante essa simulação. Imagino que numericamente seja tão ou mais interessante que visualmente, e tenho curiosidade de saber o que pode agregar aos algoritmos de previsão, usando por exemplo dados topográficos locais.
  2. Então, a minha dúvida é se isso é "normal" ou bug da estação, ainda mais considerando que a situação não se repete na outra estação que está a sei lá, 500m dessa? Certeza que deve ter explicação, e como sou leigo se alguém estiver disponível e a fim de explicar, sou todo ouvidos 😁
  3. Alguém explica pra um leigo o motivo de tanta diferença entre as estações do PNI (Campo Belo e Massena)? Conheço a topografia do parque, sei que a Massena está bem mais exposta e alta, e a Campo Belo meio que numa baixada mais protegida onde pode haver acúmulo de ar frio. Mas esses últimos dias quando houve o registro das mínimas recordes, a diferença era bem grande entre as duas estações, acho que mais de 10 graus! Hoje mesmo na Campo Belo, foi de -10 às 7h30 para 14 às 10h da manhã! É muita variação! É normal isso? Ou alguma das estações tá comendo bola?
  4. Também estranho, já que no site no INMET não há qualquer referência para essa estação.] Porém, achei uma foto muito curiosa que parece ser o local totalmente reformado, e não aquela coisa "meia-boca" adaptada das antigas ruínas que eu tinha visto antes: Fonte: http://www.icmbio.gov.br/parnaitatiaia/images/Fotos/Agua_Branca/PNI1.jpg Pela localização, tudo indica que fica realmente no caminho da Travessia Ruy Braga. Esse local é o Abrigo Água Branca, um abrigo mais novo lá do parque. Pode inclusive ser reservado para uso público. Fica "próximo" à Ruy Braga, digo "próximo" porque tem que dar uma boa saída da trilha, não é exatamente como o Abrigo Massena ou o Abrigo Macieiras que ficam no caminho.
  5. Bom saber, vou dar uma ligada pra lá e perguntar. Bem capaz de terem esquecido de noticiar a liberação do abrigo!
  6. Sim, eu comentei do Rebouças só pra dar um exemplo da velocidade das obras, rs... Mas não sabia que tinham acabado as obras! No site do parque diz que ainda está em reforma. Chegou a ver gente ocupando? A obra que vc falou que ainda está rolando e interferindo com as estações é aquela no posto marcão? Pensava que só estavam fazendo uns banheiros por lá!
  7. Pensava que em alguma configuração haviam mudado o link. Tinha esquecido que no PNI é tudo mais devagar. O Rebouças tá em obras desde o que, maio? kkkk
  8. Voltando um pouco no assunto das estações, reparei que não estão reportando, pelo menos nos links que tenho... Aconteceu algo? Desativaram, trocaram os links?
  9. Cara, essa do tapete foi tão notória que virou assunto de novela há uns anos atrás. Novela da Globo, aliás, com direito a galã fazendo o papel de ciclista (era personagem principal) e um episódio retratando especificamente essa barbaridade. Tinha até página no Orkut (ou Facebook, sei lá) glorificando quando a turma conseguia atingir algum ciclista. Convocavam para a "tapetada" e tudo mais, vídeos no youtube, etc. Acho que o que é mais foda no trânsito, são os extremos. Muito rápido ou muito devagar, a pessoa se torna um risco para os demais. Tempo atrás teve um acidente que demonstra muito bem isso, na Castelo Branco, com consequências fatais. Vinha um sujeito pela faixa da esquerda acima do limite, quando viu um radar fixo (altura do km 76 se não me engano, sentido interior). Reflexo do cara foi frear para não levar multa, só que não contava que vinha outro sujeito atrás dele MUITO mais rápido que lhe acertou uma bela porrada. Com isso o carro que foi atingido, desgovernado, capotou e ficou destruído, e que me lembre era uma família e morreram vários. O carro que o atingiu por trás também ficou severamente danificado mas acho que sem fatalidades para os ocupantes. Nenhum dos dois estava certo, mas principalmente o animal que bateu por trás estava errado por não dirigir dentro da velocidade (sequer do razoável) e tampouco defensivamente. E se o sujeito que foi atingido estivesse dentro da velocidade permitida e não freasse, não sei se mudaria algo - talvez fosse até pior. Aí eu paro e penso, qual a diferença desse cara que bateu por trás e do cara que tem um carango importado com motor potente e se acha ótimo motorista e que é seguro acelerar porque o carro freia muito e faz muita curva? A resposta é, não tem diferença, é o mesmo tipo de cidadão que se embasa na sua própria autoconfiança e nas capacidades do veículo pra justificar as velocidades que costuma alcançar. Podem ver, é só começar um papo sobre velocidade que não demora 10 minutos até alguém falar que "sabe dirigir rápido e com segurança"... Não quero generalizar nem provocar ninguém, até porque não sou a pessoa adequada pra julgar as habilidades dos outros ou seus parâmetros, mas acho que temos de lembrar da margem de segurança, e principalmente, ter consideração pelos outros. A fina que tiramos de alguém hoje, outra pessoa pode tirar de nós ou de alguém da nossa família (esposa? pai? filhos?) amanhã. Agora, um aparte... Que brinquedinho animal esse shifter kart, hein Luba!!! Dá gosto ver como acelera rápido. Só precisa levantar mais aquela camera, dá aflição ver as curvas chegando de repente e não saber nem de onde vieram kkkkkk...
  10. Eu curto pra caramba carros e preparação (sou formado em engenharia automobilística, embora não exerça). Quando me formei (1996) não haviam tantas opções pra quem quer acelerar. A arrancada começava a acontecer oficialmente em SP, em Interlagos... Não tinha track days ou coisas similares... Então a gente corria em estradas mesmo, e como pouca idade + muita testosterona = merda na certa, a gente passava vários apertos, mas dava risada no final. O problema é que a cada vez que vc passa um aperto sem maiores consequências (rodar numa curva, ultrapassagem arriscada, etc) vc sobe seu nível de conforto. Ou seja, vai se achando cada vez mais foda. É um processo gradual e natural, tão gradual que não se percebe acontecendo. Só que cada vez vc abusa mais, e chega um momento em que se acontecer algo, as consequências serão trágicas. Hoje ironicamente eu ando de carro milzinho, e tento dirigir da maneira mais econômica possível (a diversão que sobra em carro 1000 kkkkk). E como pedalo, frequentemente estou "do outro lado" e vejo como o isolamento que um carro dá, nos torna mais egoístas e agressivos. Quase como a internet, onde o anonimato dá as cartas e a galera aproveita porque não teria coragem de fazer o mesmo na vida real. Já me jogaram água (ou ao menos quero crer que era água, eca...), já me tiraram finas, já tentaram me acertar tapetadas nas costas, um monte de coisas assim. Isso é muito fácil de dar errado... Mês passado voltava com meus companheiros de pedal de Sorocaba para Itu, onde moro. No meio do caminho tem uma saída para a Castelo Branco (rodovia principal que vai para SP) e o pessoal costuma sair direto da faixa da esquerda para essa saída, sem dar seta e em alta velocidade. Nesse dia um cara "se perdeu" e acertou um ciclista minutos antes de passarmos por lá. Eu mesmo já fui quase atropelado na mesma situação (olha aí a diferença que faz um "quase"). Ficamos bodiados, apesar do ciclista estar bem (o para brisas do carro incrivelmente amorteceu a pancada, mas a bike de carbono do cara foi destruída e valia mais que o carro do elemento que o atropelou). É foda ver isso, galera precisa se tocar que a diversão de alguém não pode representar riscos pros outros. Quando pedalo dentro da cidade, paro em sinal vermelho, em faixas de pedestres (com um puta cagaço porque vc nunca sabe se o motorista que vem atrás, vai parar também), enfim, respeito o trânsito até porque quem quer respeito, tem que dar respeito! Acho que deveriam existir até mais opções pra quem quer tocar esportivamente seu carro, assim evitaríamos um monte de acidentes nas estradas... Não é porque o carro é esportivo, pneus ultra largos, suspensão acertada, freios superpotentes, que vai livrar a cara do piloto. A habilidade de quem dirige conta muito mais, e por habilidade eu quero dizer principalmente o bom senso de saber discernir quando dá pra acelerar e quando não dá...
  11. Senhores pilotos, gentileza darem preferência aos circuitos e pistas... Como ciclistas de estrada que usam bastante o acostamento das rodovias de SP, eu e vários amigos agradecemos Não vão fazer que nem aquele idiota da Porsche amarela que pra brincar com um pessoal de moto na Anhanguera, jogava o carro no acostamento pra fazer tangência. Daí morre gente e fica aquela coisa de "o que o cara está fazendo no acostamento..."
  12. Devem ter visto sim, ele vive por lá... :-D Aliás se quiserem um parceiro lá pra varar mato e colocar alguma estação em local inatingível, só falar com ele. O cara conhece muito do parque, e encara qq perrengue.
  13. Kkkkkkk... Tenho não. O cara aí do vídeo é o Tacio Philip, o canal é dele. Eu apareço em alguns dos vídeos (mais nos de bike). É que ele é meu amigo há um bom tempo, e sempre que algum de nós consegue reserva no Rebouças, chama o outro :-)
  14. Ontem tentei acessar o Massena pra mostrar pra minha filha como funciona uma estação meteorológica (ela tem prova de geografia semana que vem e um dos tópicos é sobre isso), e notei que a estação não está reportando continuamente. Tem umas interrupções, e o gráfico de radiação solar sumiu... Será que deu algum pau? O Marcão parece estar reportando normalmente, mas tb ele está num lugar mais abrigado.
  15. Desculpa a demora! Bom, cada um tem seu encanto. Nascer do sol vai iluminar couto e prateleiras. Por do sol vai tingir Agulhas de laranja. Nascer do sol tem as poças congeladas, o ar mais "limpo". Por do sol pode ter nuvens mais pesadas que com as cores do momento ficam fantásticas. Estações do ano também oferecem seus atrativos. No inverno, a vegetação mais seca, o gelo mais frequente, o céu azul mais presente. No verão a presença constante do sapinho flamenguinho, as chuvas torrenciais com trovoadas que ecoam pelo vale (é medonho e imponente ao mesmo tempo), o rio Campo Belo que se avoluma, as cachoeiras que surgem em todo canto, as flores e cores que pontuam a paisagem. Ruim por um lado, fantástico por outro. O esquema é ficar acampado por lá, assim vc pode conferir pessoalmente! Já que o Rebouças segue "em reformas" desde maio (e pelo jeito vai longe) o jeito é acampar mesmo. Olha o Campo Belo depois de uma chuva boa: IMG_40D_2014_01_14_289 by alessandro_sp, on Flickr Normalmente a água passa quietinha por debaixo das pedras nesse trecho.
  16. Sábado rendeu um belo por de sol! IMG_40D_2014_08_16_268_a_276_reposition by alessandro_sp, on Flickr IMG_40D_2014_08_16_287_a_296_reposition by alessandro_sp, on Flickr
  17. Só umas retificações... Ingresso na parte alta: R$ 12,50 com valor decrescente se for visitar mais de um dia. Carros não pagam para entrar mas também só andam mais 100 metros lá dentro, até o "estacionamento". Sugestão de pousada viável: Águas da Marambaia, em Queluz - SP. Fica à mesma distância da parte alta que a cidade de Itatiaia (cerca de 50km) só que não paga os pedágios e de quebra fica de cara para a Serra Fina. Se quiser ver umas fotos do local: Valor, a partir de 160 reais o casal, com (ótimo) café da manhã. Coincidentemente estou indo pra lá no sábado, por isso informo o valor atualizado. Itamonte é realmente mais perto, mas a melhor opção a meu ver, que era o Casa Alpina (poucos km abaixo da Garganta do Registro, com excelentes chalés e esquema de pensão completa) não existe mais (que eu saiba). Pra quem quer gastar bastante tem o São Gotardo, na Garganta do Registro, e pra quem tem um veículo fora de estrada (pois caso chova forte vai precisar) vale a pena a Pousada dos Lobos, a mais próxima da parte alta do parque.
  18. Ah legal, esclareceu bem. Procurando sobre o sensor de radiação vi que existe um mount independente (tipo um L de metal) que em qq serralheiro deve dar pra conseguir igual, em alumínio... Talvez seja uma opção para reposicionar. Realmente pra girar uma base com 4 parafusos, teria que arrancar o poste. Não sei se o poste tem 2 estágios, o que poderia acontecer tb é o estágio de cima estar meio solto e com isso ter virado. Se for um estágio só e o conjunto virou, aí sim é certeza de que o grampo U não segurou. Pra segurar o grampo dá pra tentar algumas opções. Uma seria enrolar tiras de borracha (de camara de pneu por ex) no poste, algumas voltas, e então apertar o grampo por cima disso. Outra seria em vez de usar tiras de borracha, usar alguma fita de nylon que pode durar mais. Passar uma mangueira no grampo e montar ele "na marra"... Enfim, acho que é por aí. Uma coisa legal é marcar de alguma forma (talvez riscando o grampo e o poste) um alinhamento, para assim poder acompanhar se ele se mexer de novo.
  19. Então Artur, no hemisfério sul o sol ilumina (pouca coisa mais) a face norte, não? Se o abrigo (abrigo é o sensor solar? Ou todo aquele conjunto com o baldinho, células solares, etc?) estiver na face sul, então está justamente no local ruim, não é isso? Embora sua hipótese do vento girar o conjunto não seja improvável... Não sei como o poste é preso no chão e nem como o abrigo é preso no poste, talvez possa girar um, outro ou ambos... Sobre nuvens justamente no horário, sabe porque eu descartei essa possibilidade? Note que nos dias de sol a curva vem bonita, parabólica, e de repente tchuns, vai a quase zero e a seguir volta e conclui a parábola. Nos dias de chuva (ou nublados) não há uma curva parabólica (o que é de se esperar afinal o céu está encoberto ou variando). Por outro lado o pico invertido não é tão baixo, mas isso é explicável pela característica difusora do céu nublado (a luz se espalha, então em parte ela consegue incidir no sensor mesmo com o sol posicionado atrás do possível obstáculo - a diferença é que a luz difusa que incide é indireta e portanto menos intensa que luz direta, mas ainda assim mais intensa que uma sombra, e por isso o valor não é tão baixo como nos dias de sol onde a luz é pontual e as sombras são intensas). Inclusive em fotografia, quando queremos sombras suaves e leves, fotografamos sem a luz solar direta (ou vamos para uma área de sombra ou esperamos uma nuvem encobrir o sol). Concordo contigo, o horário não é preciso, mas também não sei como o Wunderground trata os dados e nem com que frequência a estação faz a amostragem... Pelo menos, como vc disse, dá pra determinar a causa do sombreamento observando "in loco". Não sei se com binóculos daria para, a partir do Marcão, verificar isso sem precisar subir... Espero que não se aborreça com a discussão, é que na verdade estou achando divertido fazer essa análise! Se disso tudo sair algo produtivo já me dou por satisfeito, mas em nenhum momento (e isso faço questão de frisar) quero criticar o trabalho de ninguém, até pq sei o trampo que dá pra subir lá com tralhas nas costas, e com tanta coisa pra lembrar - configurações, ligações, etc - é muito fácil passar um detalhe desses despercebido. Achar problema depois é fácil, mas meu objetivo é propor alguma solução! :-)
  20. Realmente eu tb não saberia dizer, pq dependeria de um monte de fatores que não faço a menor idéia (tipo características técnicas do sensor, fiação curta que não permita subir o sensor até o topo do poste, talvez um mount adequado para o sensor). Não é um grande problema, afinal ele está medindo na maioria do tempo. Uma possibilidade meio remota, seria rotacionar todo o conjunto para que o sensor ficasse na face norte, e deixar o anemômetro virado para a face sul para minimizar a influência dele. Talvez resolvesse a maior parte do problema. Mas tb não sei se a fiação permite girar o conjunto todo. O anemômetro, imagino que tenha mesmo que ficar no alto, para pegar o vento mais desimpedido, é isso?
  21. Opa! Vendo as fotos do início do tópico, dou outro palpite. Sombra do poste/anemômetro caindo sobre o sensor?
  22. Opa Artur, obrigado pelo esclarecimento! Realmente faz sentido a questão da temperatura. Ainda mais que o vento é bem menor nas partes baixas (por um lado a temperatura é mais baixa, mas por outro com o vento nas partes altas a sensação térmica deve ser bem pior). Penso que no Rebouças deva ser até mais baixa a temperatura, então, já que está mais "entocado" no vale. Somente a do sensor de radiação solar, não sei se vc observou no link que enviei, mas me pareceu esquisito o fenômeno se repetir em datas seguidas, no mesmo horário, com a mesma configuração (um pico invertido). Parece até copy->paste, rs... Por isso levantei a hipótese de ser alguma sombra, mas como vc descartou essa possibilidade, não sei o que pode ser. O que sei é que parece muito estranho. Ilustrando melhor, observe que de 19 a 23 de julho aparentemente foram dias "limpos" (uma curva parabólica perfeitinha exceto o pico invertido), e 24 a 26 de julho já possuem uma variação ao longo do dia (conforme sugerido pelos demais dados, que mostram precipitação acumulada e portanto nebulosidade), mas em TODOS eles existe o pico invertido entre 10h e 12h, seja ele maior ou menor. Deve ser um urubu que pára ali em cima das dez ao meio dia pra tomar sol :beach:
  23. Galera, Estava olhando os dados das estações do PNI e fiquei com algumas dúvidas. Primeiro a estação do Massena, que tem sensor de radiação solar (é isso?). Observando as leituras em modo semanal (http://www.wunderground.com/personal-weather-station/dashboard?ID=IMINASGE25#history/s20140719/e20140726/mweek) notei que entre 10h e 12h a leitura sempre cai e se repete em vários dias. Não seria isso algum problema de posicionamento onde alguma sombra está obstruindo o sensor? Estranho que meio dia é horário menos propício a sombras, mas vai saber... Segundo que as leituras de temperaturas mínimas do Marcão estão muito mais baixas do que no Massena (desculpem se isso for uma constatação estúpida, mas sou leigo no assunto). Aliás no geral a impressão é que há uma "amplitude térmica" - novamente não sei se é esse o termo, mas quero dizer a diferença entre a mínima e a máxima do período - bem maior no Marcão do que no Massena. E é isso mesmo, realmente tivemos -6°C nas últimas madrugadas por lá??? Abs!
  24. Quando o Rebouças voltar a funcionar, recomendo a todos passar um final de semana no abrigo. Muda completamente o panorama que se tem do parque o fato de poder "acordar junto com o sol", lá dentro. É uma merda pra fotografar, 10 minutos lá fora e os dedos já ficam lerdos (isso de luvas), a fala fica enrolada, parece que vc está em camera lenta... Toca pra dentro do abrigo fazer um chocolate quente pro café da manhã e esquentar a fuça no fogão!
  25. Passei lá no sábado e constatei isso também. Na verdade o parque tem tido melhoras, não tanto de infra, mas de permissões, novas trilhas, conservação das trilhas existentes... De alguns poucos anos pra cá, reabriram 2 travessias clássicas (uma das quais eu cheguei a fazer, a Ruy Braga, só pra constatar que a BR485 que existe no Google não existe na verdade - eu achava que estava apenas abandonada), deram um trato em trilhas mais usadas e esses dias oficializaram a Couto-Prateleiras que já era feita "em off" por muitos montanhistas. Eu não espero muita coisa e se o Rebouças continuar disponível ao uso público já fico satisfeito. Parte da visitação é sofrer um pouco, faz a gente valorizar o local. E Itatiaia ainda é um parque amistoso, tem a estrada cortando o planalto ao meio e você pode ver praticamente todos os atrativos de lá, menos Prateleiras que requer um pouquinho de subida. Nem tenho esperanças de banho quente no Rebouças, já tô acostumado a terminar as estadias com cheirinho de mendigo :sarcastic: No final das contas então, serão 2 estações lá no planalto? Até fiquei curioso sobre não terem escolhido o morro da antena, já que nele existem umas lajes de pedra de acesso mais fácil do que o Massena.
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