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Brasil Abaixo de Zero

ecmwf

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  1. Microclima ou posicionamento da estação. O equipamento deve estar em uma leve baixada, embora a cidade seja bem plana. Bom jesus é mais fria que Vacaria. Isso soa como musica para meus ouvidos!!!!! :clapping: :clapping:
  2. Você está certo, aparece a instantânea e mínima em Bom Jesus, mas a de Urupema e São Joaquim não tem a opção mínima. A do Morro das Torres, tem e a mínima lá foi de 11,9°C e não de 12,1°C. Que trabalho para ver a mínima! é algumas estações de SC só tiram os dados da hora cheia,as do RS tiram os dados de minuto em minuto por isso elas tem essa opção á mais
  3. Já saquei o que acontece. Quando você clica nas temperaturas mínimas a esquerda. Se clicar na estação depois e depois pedir o dado histórico aparece um gráfico com mínima de 13,1°C. Se clica na estação quando entra no site, e pedir o histórico aparece um gráfico com mínima de 12,84°C. Tem algum bug. Até porque no mapa das mínimas aparece 13,1°C. Tem erro porque nas outras estações a mínima do mapa corresponde a mínima real. em Vacaria mostra 13,63°C e na verdade foi 13,47°C ali só mostra a instantanea ñ a minima de cada hora. um belo exemplo no agroalertas aparece que a minima foi 12,8 em ausentes na estação de inmet,mas na verdade fez 12,7 tire a prova
  4. é por que ai você só ve a temperatura instantanea,e não a temperatura minima de cada hora,é um formato parecido com o do inmet com instantanea máxima e minima de cada hora E qual seria o caminho pra ver pra ver a minina exata no AgroAlertas..?? mude o item "produto" de meteograma para "dados historicos" e click em atualizar,click na estação desejada e mude o termo "variaveis" de temp.do ar-automatica(media instantanea):media /para temp do ar (media instantanea):minima e click em visualizar
  5. é por que ai você só ve a temperatura instantanea,e não a temperatura minima de cada hora,é um formato parecido com o do inmet com instantanea máxima e minima de cada hora
  6. Amigo este seu mapa é de Ausentes. Bom Jesus é 13,1°C mesmo. Olha esse calor no RS, já estou imaginando como será este final de semana aqui. :heat: Pra provar que os 12,8°C é de Bom Jesus rs estação epagri
  7. IPCC prevê grandes migrações e perdas econômicas nas próximas décadas O Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) começa a se reunir nesta segunda-feira (24) para finalizar a segunda parte do 5º Relatório de Avaliação (5AR). O texto, que será apresentado no próximo dia 31, deve trazer um panorama sombrio sobre os impactos das mudanças do clima para as próximas décadas. Na semana passada, rascunhos do resumo desse volume vazaram na internet e anteciparam um pouco dos prognósticos que o relatório deve apresentar. De acordo com esses rascunhos, centenas de milhões de pessoas serão forçadas a migrar por causa de inundações costeiras que afetarão suas terras com o aumento do nível do mar. Essas migrações poderão trazer maior risco de violência e conflitos em continentes como Europa e Ásia. Outro desafio que emergirá é a segurança alimentar, num cenário em que o clima severo poderá reduzir o rendimento médio das lavouras em pelo menos 2% por década, enquanto a demanda por alimentos deverá subir 14% por década até 2050. As perdas econômicas podem chegar a quase US$ 1,4 trilhão, cerca de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) global. O acesso à água também pode se tornar ainda mais problemático do que é atualmente. Por um lado, o aumento de temperatura global poderá restringir o volume de água que as pessoas consomem atualmente – para cada aumento de 1º C de temperatura, mais 7% da população global vai ficar com 1/5 do acesso que tem à água atualmente. Por outro, a população vulnerável a inundações causadas por rios aumentará em três vezes até 2050. O segundo volume do relatório e seu resumo executivo deverão ser oficialmente apresentados na próxima segunda, em Tóquio (Japão). FONTE http://blog.observatoriodoclima.eco.br/?p=1711
  8. Baita levantamento...parabéns!!!! 1,8°C pelo menos ganhamos do TUIAS :ok: :ok:
  9. A METSUL esqueceu de ausentes/faz.potreirinhos e as outras estações da epagri.
  10. Só vou falar meu nome quando tivermos três dias seguidos de neve em Porto Alegre!!!!! :russian: :russian: :russian: :russian: :russian:
  11. Sim todas elas, a mais fria deve ser capão de tigre/manguera nova onde fica o ponto mais alto do municipio 1225m de altitude!
  12. Alguem que me corrija, mas acho que Silveira é uma vila que pertence a Bom Jesus.. Se for o distrito do silveira é ausentes.A fazenda potreirinhos é no distrito do silveira.faz divisa,do lado de bom jesus é mangueira nova/capão de tigre
  13. Nasa prevê que planeta está à beira do colapso Setores como clima, energia e crescimento da população provocariam o fim da civilização, assim como ocorreu com o Império Romano RIO - Impérios como Roma e Mesopotâmia entre tantos outros, espalharam-se por territórios imensos, criaram culturas sofisticadas e instituições complexas que influenciaram cada aspecto do cotidiano de seus habitantes — até, séculos depois, e por diversas razões, sucumbirem. A civilização ocidental segue o mesmo caminho e está a um salto do abismo, segundo um estudo divulgado ontem pela Nasa. As raízes do colapso são o crescimento da população e as mudanças climáticas. O estudo foi baseado em um modelo desenvolvido por um matemático da Universidade de Maryland. Safa Motesharrei analisou ciências ambientais e sociais e concluiu que a modernidade não vai livrar o homem do caos. Segundo ele, “o processo de ascensão-e-colapso é, na verdade, um ciclo recorrente encontrado em toda a História”. “A queda do Império Romano, e também (entre outros) dos impérios Han, Máuria e Gupta, assim como tantos impérios mesopotâmios, são testemunhos do fato de que civilizações baseadas em uma cultura avançada, sofisticada, complexa e criativa também podem ser frágeis e inconstantes”, escreveu em seu estudo, financiado pelo Goddard Space Flight Center, da Nasa. Motesharrei lista os ingredientes para o fim do mundo. O colapso pode vir da falta de controle de aspectos básicos que regem uma civilização, como a população, o clima, o estado das culturas agrícolas e a disponibilidade de água e energia. O Observatório da Nasa já constatou diversas vezes a multiplicação de eventos climáticos extremos, como o frio intenso do último inverno na América do Norte e o calor que, nos últimos meses, afligiu a Austrália e a América do Sul. Seus estragos paralisam setores vitais para o funcionamento da sociedade. A economia também desempenha um papel importante. Quanto maior for a diferença entre ricos e pobres, maiores as chances de um desastre. Segundo a pesquisa, a desigualdade entre as classes sociais pauta o fim de impérios há mais de cinco mil anos. Com o desenvolvimento tecnológico, agricultura e indústria registraram um aumento de produtividade nos últimos 200 anos. Ao mesmo tempo, porém, contribuíram para que a demanda crescesse de um modo quase incessante. Hoje, se todos adotassem o estilo de vida dos americanos, seriam necessários cinco planetas para atender as necessidades da população. Por isso, segundo Motesharrei e sua equipe, “achamos difícil evitar o colapso”. A pesquisa da Nasa, no entanto, ressalta que o fim da civilização ainda pode ser evitado, desde que ela passe por grandes modificações. As principais são controlar a taxa de crescimento populacional e diminuir a dependência por recursos naturais — além disso, estes bens deveriam ser distribuídos de um modo mais igualitário. No documento, a agência lida mais com análises teóricas. Outros estudos mostram como crises no clima ou em setores como o energético podem criar uma convulsão social. Ignorância sobre o clima Outra pesquisa, divulgada ontem pela Associação Americana para o Avanço da Ciência, faz uma espécie de cartilha para os principais debates sobre as mudanças climáticas. Professor da Universidade da Califórnia, Mario Molina (vencedor do Nobel por ter descoberto a camada de ozônio) destaca que, devido às emissões de carbono, o clima é, hoje, mais imprevisível do que há milhões de anos. Molina alerta que os gases-estufa ficarão na atmosfera por mais de uma geração e que, por isso, é preciso tomar ações urgentes para reduz a emissão de gases-estufa. Mesmo rodeado por fenômenos rigorosos, como nevascas e furacões, apenas 42% dos americanos acreditavam, em 2013, que a maioria dos cientistas estava convencido do aquecimento global. Molina ressalta que 97% da comunidade científica está certa da influência do homem. O relatório conclui que faltam informações básicas para a sociedade entender como é grave o momento atual. FONTE:http://oglobo.globo.com/ciencia/nasa-preve-que-planeta-esta-beira-do-colapso-11917406
  14. Na humilde e sem qualquer valor opinião de um leigo, entre Canela(castelinho) e Monte Carlo SC
  15. Nasa conclui que Amazônia absorve mais gás carbônico do que emite Pesquisa mostra que floresta ajuda no combate ao aquecimento global. Enquanto árvores vivas absorvem CO2, árvores mortas emitem o gás. Um estudo concluído pela Agência Espacial Americana (Nasa) resolveu um longo debate a respeito do papel da floresta amazônica em relação ao aquecimento global. Pesquisadores se perguntavam se a floresta seria capaz de absorver uma quantidade maior de dióxido de carbono (CO2) do que ela emite naturalmente. A resposta obtida pela pesquisa da Nasa divulgada nesta terça-feira (18) O CO2 é um dos gases responsáveis pelo efeito estufa, que leva ao aumento da temperatura terrestre. Enquanto as árvores vivas absorvem o dióxido de carbono da atmosfera ao longo de seu crescimento, as árvores mortas devolvem o gás para a atmosfera no período de sua decomposição. A hipótese de que a floresta estaria emitindo mais gás do que absorvendo surgiu na década de 1990, quando se descobriu que enormes áreas da floresta costumam morrer devido a intensas tempestades. Antes do estudo da Nasa, medições desse balanço entre emissão e absorção do CO2 na floresta amazônica só tinham sido feitas em pequenas porções da floresta, o que tornava os resultados questionáveis. Para este estudo, a Nasa combinou técnicas de análise de imagens de satélite, medidas coletadas no local e outras tecnologias. A pesquisa concluiu que a emissão total de dióxido de carbono pela floresta durante um ano é de 1,9 bilhões de toneladas. Já a absorção foi estimada por meio de medidas do crescimento da floresta em diferentes cenários. De acordo com a Nasa, em todos os cenários, a absorção de CO2 por árvores vivas superou a emissão por árvores mortas, indicando que o efeito geral da floresta é a absorção.mostra que a Amazônia realmente ajuda a reduzir o aquecimento global.Uma das estratégias que tornou o levantamento possível foi o desenvolvimento de técnicas para identificar árvores mortas em imagens de sensoriamento remoto. Nas imagens de satélite, por exemplo, as árvores mortas aparecem em cores diferentes em comparação às árvores vivas. O estudo, publicado nesta terça-feira (18) na revista científica “Nature Communications”, foi liderada pelo pesquisador Fernando Espírito-Santo, da Nasa, e contou com a colaboração de outros 21 pesquisadores de cinco países.
  16. Groenlândia perde 10 milhões de toneladas de gelo por ano O aquecimento global tem refletido consequências de forma acelerada na Groenlândia, atingindo área que estava estável até final do século passado,A capa gelada que cobre o noroeste da Groenlândia, que permanecia estável até o final do século XX, tem passado por um ritmo muito acelerado de derretimento recentemente. Cientistas revelaram em um estudo publicado pela revista Nature que, só na última década, devido ao aquecimento global, a massa de gelo perdeu cerca de 10 milhões de toneladas por ano, o que causou impacto grande no nível do mar, segundo informações do jornal El País.Segundo os cientistas responsáveis, o gelo da Groenlândia é um dos principais contribuintes para a elevação global do nível do mar dos últimos 20 anos, representando 0,5 de 3,2 milímetros que sobem anualmente. A notícia é reveladora já que a zona noroeste da Groenlândia é especialmente fria e tinha se mantido estável até pouco tempo atrás. O estudo realizado pela Universidade Técnica da Dinamarca revelou que toda a margem da capa gelada da Groelândia está instável, de acordo com uma pesquisa na região que compara dados de 1978 a 2012. Para dar uma ideia do alcance do fenômeno, a Universidade do Estado de Ohio disse que a camada de gelo de Zachariae, no nordeste, perdeu mais de 20 km nos últimos 10 anos, sendo que uma das áreas glaciais mais dinâmicas do sudoeste da Groenlândia perdeu 35 km de gelo em 150 anos. Os cientistas detectaram a mudança na paisagem por meio da análise de dados de cinquenta estações de GPS na região, que permitem o peso do gelo nas rochas - que têm superfície à mostra após o derretimento. Para calcular o derretimento, também foram utilizadas informações de satélites dos Estados Unidos e da Europa.
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