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Os modelos estão superestimando as temperaturas estrondosamente para alguns locais. Esse mapa de temperaturas para amanhã as 18Z na região onde minha irmã mora no PY (Filadelfia) coloca 40 graus. Mas ela me disse que está nublado lá e frio faz 2 dias e parece pouco provável que amanhã esteja essa temperatura as 18Z...
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Simepar publicou agora pouco no facebook: "No final da noite de ontem, 26/08/15, uma frente fria ingressou no Paraná e causou temporais durante seu deslocamento. Às 03 h e 30 min a linha da frente fria já havia percorrido grande parte do estado no sentido oeste para leste e atingiu a Região Metropolitana de Curitiba. Tomando como referência a distância média entre os municípios de Cascavel e Curitiba, 500 km, nossos radares estimaram que estes foram percorridos em apenas 4 h"!!! Velocidades máximas registradas esse noite:
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Paulo, É um programa tipo "surfer" http://www.goldensoftware.com/products/surfer Que eu recordo Bruno Maon, Lucas Fumagalli sabem muito e acho que Marcomini e Vini fizeram experiências. O Marcelo deve ter mais informações. Assim aparentemente o mapa da NECP é feito com a colagem das grades regionais e depois homogenizado nas fronteiras. Abraços O que acontece na realidade é que as divisas de alguns estados coincidem com vales de grandes rios, interferindo nos valores de temperatura já que são áreas mais baixas... isso é muito comum quando plotamos cartas de isotermas, independente do software! Se colocar a variável altitude então fica mais evidente ainda!
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kkkkk Melo, O pessoal reserva o termo radiador para os polos e para os trópicos "motor". A radiação solar entra (e sai) pelos trópicos e o excesso é expelido pelos polos. Agora, uma continha: A energia necessária para aquecer de 1ºC o primeiro metro d´água dos oceanos é suficiente para aquecer a atmosfera inteira de 10ºC. Fortes Abraços BINGO! Melo, o El Niño não seria exatamente um radiador, assim como furacões (que também resfriam os oceanos). O planeta tem seus meios, não que isso justifique os fins #maquiavélico mode on
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Esse gráfico mostra bem o que comentei lá no tópico de ENSO: vejam o quanto de energia o planeta está gastando/perdendo desde 2011/12 para formar esse Niño em meados de 2015! São mais de 3 anos gastando lentamente a energia para chegar onde chegou! O El Niño é uma das formas encontradas pelo planeta para resfriá-lo (como bem lembrou o Mafili), liberando todo esse calor que estava aprisionado no oceano, o famoso missing heat que a turma do Anthony Watts, Bob Tisdale e Bastardi gostam de comentar ( http://wattsupwiththat.com/2015/03/14/bad-news-for-trenberths-missing-heat-new-study-finds-the-deep-oceans-cooled-from-1992-to-2011-and/ ). Todos fazem parte do também famoso downwelling/upwelling dos oceanos. Ou seja: logo logo vem o tombo e aí também quero ver qual será a notícia!
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Essa projeção para julho seria o dia depois do amanhã Andoni, realmente não dá para confiar numa saída tão outlier... seria o sonho dos bazianos! A saída de maio já é bem fora da casinha, embora eu acredite sim que ano que vem teremos um resfriamento pós-El Niño, mas nada tão absurdo como mostra o canadense.
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Como todos os modelos sempre tendem ao calor e insistem em anomalia negativa na região do Chaco (bias, bias), prefiro aguardar dezembro para ver se esse armagedon todo vai acontecer de fato no verão 2016... até lá muita água passa debaixo dessa ponte! Falando em aguardar, finalmente julho passou e consigo aceitar que temos de fato um El Niño bem configurado até o fim do ano. Porém, acredito que será mais fraco que os monstros de 82-83 e 97-98, ficando entre estes e o Niño 2010. O planeta já gastou muita energia para criar esse menino desde 2012 quando tivemos a última La Niña, basta observarmos os dados da SOI para ver que ela é crescente a 3 anos seguidos mas só conseguindo formar o Niño agora (ano passado ficou no quase). Dessa forma penso que findado este menino teremos queda em todos parâmetros pelos próximos meses, culminando em uma bela e forte menina entre 2016/2017 além da volta das anomalias negativas da PDO.