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Brasil Abaixo de Zero

Vinicius Lucyrio

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Everything posted by Vinicius Lucyrio

  1. Devido ao incremento do ar seco e frio sobre parte da região Sul do país, aliado ao estabelecimento de um sistema de alta pressão, as mínimas de amanhã devem ser baixas desde o sul do RS até o centro-sul do PR, em especial nas áreas altas entre o norte do RS e extremo sul do PR. Hoje a PWS do Passo dos Pires em Pinheiro Machado teve 5,8°C e Bagé 9,1°C; amanhã marcas menores podem ser registradas, inclusive abaixo dos 5°C nas baixadas serranas do RS e SC.
  2. ITAJUBÁ-MG - Estação que fica dentro do campus da Unifei Tirando pelo sol escaldante que faz aqui, na sombra é quase sempre muito tranquilo.
  3. O Inmet instalou automáticas no Mato Grosso do Sul desde janeiro, só agora que vi. Algumas serão interessantes de acompanhar no inverno! São elas: Bandeirantes (29/01) - onde nevou em 1975 - 624m - topo Itaporã (26/02) - 360m Nova Alvorada do Sul (22/02) - encosta Pedro Gomes (02/02) - 251m Ribas do Rio Pardo (18/01) - 442m
  4. Aqui em Itajubá, tempo bem úmido desde o domingo à noite. Ontem choveu forte à tarde e a temperatura ficou baixa, em torno de 18°C a partir das 15:00. Hoje amanhecemos com temperaturas em torno de 17°C. Apesar das nuvens mais claras, o tempo continua chuvoso e deve continuar assim à tarde. Há possibilidade de chuvas mais fortes com raios e rajadas de vento. Não há configuração de ZCAS: o principal causador das chuvas é o fluxo de ar mais quente e úmido que vem de noroeste, principalmente nos níveis de 850 e 700mb (o primeiro mais organizado hoje). Há perturbações menores em 500mb.
  5. Acrescentando, o clima de Lüderitz, também na Namíbia, segue quase o mesmo script, com extremos de calor ocorrendo nas estações de transição:
  6. Um dos climas mais interessantes, apesar de tão pouca variação. Em termos de média (com uns graus a menos), lembra muito a dinâmica de Lima. Se os Andes não fossem tão colossais provavelmente a dinâmica de extremos também seria igual.
  7. Sim! Mas as médias de Janeiro desde 2008 aqui são 18,7/29,9°C. No geral:
  8. Prezado Lucas, Sua suspensão foi motivada pelo caráter político da mensagem, assunto proibido em qualquer tópico neste fórum. Anteriormente você já havia sido advertido por off-topic no monitoramento. Caso haja mais alguma dúvida, por favor, pergunte via mp pois assim você continua postando off no monitoramento. Para apreciação de todos: Em especial: Att, Vinícius.
  9. Euro e GFS em concordância com uma potente onda de frio, com ar ártico vindo direto da Rússia, a partir de amanhã nos países do leste europeu e Escandinávia. O grosso do ar frio deve chegar à França, Bélgica e Holanda a partir de 130h. Pelos dois modelos, em 850mb a temperatura deve chegar a -18°C em partes da Bélgica, valores não observados há anos. A linha de -15°C fica bem perto do Mar Mediterrâneo, ao sul da França. As configurações sinóticas da Europa são bem mais complicadas de entender que as da América do Norte, por exemplo. Cada episódio de frio extremo pode ter uma configuração singular, então difícil fazer paralelos com eventos do passado. Na conjuntura atual, temos uma potente e ampla alta sobre o extremo norte do continente, com uma ampla e forte baixa em 500. Importante destacar o caráter mais seco deste frio - exceto no fim do pulso - , que pode torná-lo mais extremo que o previsto. Para o fim da grade, já com uma previsibilidade limitada, o modelo ECMWF aponta bons acumulados de neve em todo o litoral mediterrâneo no sul da França, centro e norte da Itália. Possibilidade de muita neve inclusive na costa norte da Espanha, litoral norte de Portugal e leste da região da Bretanha, na França.
  10. De instituto, eu não cheguei a ver (mas também não procurei). Aqui no BAZ falávamos há dias. Maiores acumulados nas últimas 24h nas estações do Cemaden: 142mm Alto da Boa Vista (130,6mm em apenas uma hora) 129,6mm Ilha do Governador (109,6mm em apenas uma hora) 119,5mm Est. Pedra Bonita 118,3mm Abolição 117,2mm Vicente de Carvalho Na região de Angra dos Reis e Paraty várias estações marcam mais de 100mm nas últimas 24h também. Para as próximas horas, não há previsão de chuvas fortes, apenas chuvas mais fracas/moderadas porém de forma contínua. Pode chover forte de forma isolada no Vale do Paraíba, entre Guaratinguetá e Barra Mansa, entre hoje e amanhã.
  11. A manhã foi chuvosa aqui em Matão. Não só chuva, mas céu escuro e muitas trovoadas. Por conta da chuva constante, a temperatura se mantém baixa para a época; atingiu 18,0°C mais cedo, e agora faz apenas 18,8°C. As chuvas tem deslocamento para Sudeste, apesar dos ventos soprarem deste quadrante (determinante para manter a temperatura baixa, além da nebulosidade e da chuva).
  12. Descobri uma falha e uma mudança nas fórmulas talvez corrija: Na célula G2, seguindo o modelo acima, digite a fórmula =SE(A3=A4;SE(B4=1200;D4;"");""), e na célula H2 digite a fórmula =SE(A3=A4;SE(B3=0;C3;"");"") O "" deixa a célula vazia.
  13. COMO FACILITAR O PROCESSO DE TABELAR DADOS COM SÉRIES INCOMPLETAS Bom, creio que quem tabele bastante fica com os nervos à flor da pele quando as séries estão cheias de buracos, pois é um processo demorado ir colando dado por dado na planilha própria. Enfim, pensei numa maneira simples e eficaz de passar sobre este problema. O tutorial começa com a transformação dos dados do BDMEP de texto para dados em colunas: Copiar a série de dados para uma planilha do Excel, selecionar a coluna onde os dados foram colados e em seguida clicar na aba Dados > Texto para Colunas > Avançar > Assinalar Ponto e Vírgula > Avançar e Concluir. Pronto, os dados estarão separados por colunas. Neste momento, observe a data inicial e a final da série de dados. Vamos supor que seja 01/01/1961 e 30/06/2015. Na mesma coluna onde está a data, abaixo da data final, digite a primeira data e na célula ao lado o número -1 (ou qualquer outro menor que 0); na linha abaixo repita a operação com a data seguinte e o mesmo -1. Este número é para que a data com este 'horário' apareça antes do 0 e 12. Desta maneira: Com as duas datas selecionadas, e os devidos -1, clique no canto inferior direito da seleção e arraste para baixo, até que a última data: Feito isso, selecione a planilha toda, clique em Dados > Classificar > Adicionar Nível, e desta forma: Os dados aparecerão dessa forma: Substitua nos dados do . pela , caso seu separador de decimal seja a vírgula. Na célula G2, seguindo o modelo acima, digite a fórmula =SE(B2=B3;SE(B3=B4;E4;"NULO");"NULO"), e na célula H2 digite a fórmula =SE(B2=B3;D3;"NULO") Copie as duas células e cole em todas as linhas seguintes, desta maneira: Selecione a primeira linha e aplique o filtro para que na coluna C (Hora) apareça apenas o -1: Com este ajuste, onde houver falha nos dados aparecerá o seguinte: Aí é só copiar estes dados, colar em outra planilha e substituir o NULO por nada, para que as células fiquem vazias. Qualquer dúvida, podem perguntar. Ah, como eu descobri isso praticamente agora, relatem qualquer falha para que possamos melhorar isso.
  14. 12Z do ECMWF trouxe uma situação extrema para o litoral sul do Rio de Janeiro. Há concordância com a rodada 00Z e o cenário deve ser observado. A grande carga começaria na tarde de terça-feira, e toda a quarta-feira (14) deve ser de chuva intensa: Na saída bruta do modelo, Angra dos Reis teria impressionantes 168mm na terça-feira e 244mm na quarta-feira. O período mais crítico seria entre as 21:00 de terça e 06:00 de quarta. Os motivos, como já dito aqui pelo Rodolfo, são a passagem de uma frente fria e o efeito orográfico causado pelos ventos úmidos que soprarão da alta pressão no oceano. De modo geral, o GFS passou a concordar com a possibilidade de chuvas extremas na mesma região.
  15. É uma alta bastante forte para o mês de fevereiro: Sobre as chuvas intensas no litoral do Rio, o modelo segue variando não a intensidade, mas o local exato em que a grande carga deve desabar. Anteriormente o alvo seria a região metropolitana do Rio, região dos Lagos e Serra Fluminense; agora, na 00Z, o europeu aponta o litoral sul do Rio como foco, em especial região de Angra dos Reis. O litoral norte de São Paulo também entra na área de maior perigo, especialmente Ubatuba e Santos. O modelo GFS não segue o ECMWF em seu prognóstico mais agressivo; o americano coloca alguns grandes acumulados nas encostas da Serra do Mar entre Santos e São Sebastião, nem perto dos mais de 300mm apontados pelo europeu na região de Angra. Vamos acompanhando.
  16. Janeiro/2018 - Matão-SP Mínimas: 19,1°C (-0,1) | 17,2°C/21,2°C Máximas: 29,0°C (-0,6) | 20,9°C/35,4°C
  17. Dia primaveril hoje aqui, com extremos de 15,9°C a 31,3°C. A mínima foi uma das menores que já registrei em fevereiro desde que comecei a medir em 2009. Perde apenas para os 15,7°C de 5 e 07/02/2013. A entrada de brisa marítima provoca alguma queda nas temperaturas mas ela não deve se prolongar por conta da nebulosidade, principalmente no sul e leste de São Paulo, além da face a barlavento na Serra da Mantiqueira. Na face a sotavento, algumas baixadas podem ter mínimas até inferiores às de hoje, mas não todas. A partir de sábado (03/02), nova massa de ar frio começa a avançar pelo litoral, sendo impulsionada por uma alta com centro a leste da província de Buenos Aires e sul do Uruguai. O ar frio também é impulsionado por um amplo cavado em médio níveis ao largo do litoral do Sul e Sudeste. Com o avanço da nova porção de ar frio, a Serra Geral, centro-leste do PR, sul de SP (incluindo capital, que pode ter mínimas entre 13 e 14°C) e Serra da Mantiqueira devem ter um amanhecer até gelado para a época no domingo (04/02). Ao mesmo tempo, o cavado se amplifica pelo centro do país, aumentando o levantamento de ar e favorecendo a ocorrência de fortes chuvas desde o sul do Pará, passando por GO e DF, e centro-norte de Minas Gerais, até o ES. Na segunda-feira (05/02) o amanhecer ainda é frio em grande parte do Sul, mas as chances de mínimas muito baixas nas baixadas da Mantiqueira diminui por causa do recuo do canal de umidade, que pode provocar chuva ao longo do dia no sul de Minas e nordeste de SP.
  18. Com warm core e dentro da faixa de SST acima dos 26°C, não seria possível pensar na possibilidade ser algo além de apenas subtropical?
  19. Cenário interessante nos próximos dias. Hoje temos um dia típico de verão, sem predomínio de áreas de pressão relevantes em todo o território nacional, e com ação pura e simples da termodinâmica. Na Argentina, uma alta pressão atua e empurra um pouco de ar frio pelo litoral da província de Buenos Aires. Amanhã, uma baixa pressão começa a se aprofundar ao largo do litoral de SC/RS com pouco avanço para o oceano, barrada pela mesma alta que amanhã também maritimiza. Os dois sistemas ganham força em alto mar, e a alta advecta ar frio para o leste da região Sul e São Paulo. O ar frio e seco que chega afasta as chuvas mais para o norte, e mantém SP e boa parte do Sul em situação pós-frontal por vários dias. Enquanto isso, entre a atuação de uma alta e outra (a ASAS, que interfere mais ao norte), um corredor de umidade se forma entre a Amazônia e o ES, passando por Goiás e o centro de Minas Gerais. A partir do dia 01/02, a circulação em 850mb se torna convergente, orientada de noroeste para sudeste, e juntamente com a atuação da Alta da Bolívia e de um cavado na região Nordeste temos condições suficientes para a configuração da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS). Como consequência, as chuvas ganham força nas regiões citadas. No Sul e em SP, uma nova área de alta pressão começa a atuar levando mais ar frio e mantendo as condições pós-frontais por mais tempo. Esta condição dá ainda mais gás para as chuvas em GO e MG. Fica o alerta para MG, principalmente, como alertado por vários aqui no BAZ. O período mais crítico deve ser entre 3 e 6 de fevereiro, quando deve cair uma quantidade absurda de chuva num curto espaço de tempo. A área de maior risco abrange inclusive a região metropolitana de Belo Horizonte e de Vitória. O ECMWF em sua última rodada coloca o canal de umidade mais ao norte, o que não é pretexto para tirar a RMBH da área em alerta tendo em vista a variação normal dos modelos. Na 12Z a área com maiores acumulados abrangem Paracatu, Pirapora, Montes Claros, Curvelo, Governador Valadares e centro-norte do ES. Em São Paulo, as regiões com maiores acumulados nos próximos 10 dias devem ser o norte e o nordeste do estado, além do Vale do Ribeira e litoral norte. No Sul, praticamente nada de chuva, exceto no litoral do Paraná e encostas da Serra Geral entre o RS e SC. Na Campanha e oeste gaúcho os acumulados tendem a zero. A atuação do ar frio torna as madrugadas mais frias no começo de fevereiro em praticamente todo o Sul, em grande parte de São Paulo e sul de Minas Gerais. Nos dias 3, 4 e 5 de fevereiro as baixadas de SC e RS vão ter mínimas abaixo de 10°C de forma generalizada, com algumas estações baixando até mesmo dos 5°C. Vamos acompanhando!
  20. Máximas hoje: 36,6°C Lins 35,8°C Bebedouro 35,6°C Barra Bonita 35,6°C Barretos 35,6°C Ibitinga 35,3°C Ariranha 34,8°C Pradópolis 34,6°C Bauru 34,4°C Ituverava 34,1°C Gavião Peixoto (Embraer/PWS) 32,7°C São Carlos Aqui em casa máxima de 34,4°C. Nem sinal de chuva hoje
  21. Máximas de hoje: 36,6°C Votuporanga 36,1°C Barretos 35,9°C Lins 35,7°C Ibitinga 35,6°C Dracena 35,4°C Barra Bonita 35,2°C Pradópolis 35,2°C Tupã 35,0°C Rancharia 34,9°C Ariranha 34,9°C Presidente Prudente 34,4°C Ituverava 34,4°C Jales Aqui em Matão tive 35,4°C. Após o calorão, choveu torrencialmente com ventos fortes e trovoadas. Mesmo com a chuva, que recém parou, a temperatura não foi a menos que 24,4°C.
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