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Brasil Abaixo de Zero

Economia :


Carlos Dias
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Será que o pior já passou..??

 

Fevereiro ainda promete ser turbulento: Enxergamos para este mês os mercados ainda marcados por forte volatilidade e, no âmbito macroeconômico, não deveremos ter grandes certezas para a economia americana: cada dado será importante no desenho do cenário, em especial os indicadores relacionados à atividade, porém acreditamos que o fluxo de notícias tende a ser mais negativo. Do lado corporativo, esperamos a divulgação de bons resultados por parte da maioria das empresas e acreditamos que os ativos com características mais defensivas, bem como aqueles com drivers de curto prazo positivos poderão se descolar de um movimento adicional de correção de preços;

 

Retrospectiva de jan/08: o mercado doméstico enfrentou grande volatilidade no último mês, afetado principalmente por novas notícias negativas referentes aos efeitos da crise financeira iniciada no mercado imobiliário dos EUA. Enquanto o governo norte-americano agiu com proposta de pacote fiscal e corte mais agressivo de juros, em resposta ao caos instalado nos mercados financeiros, no âmbito doméstico, o BC optou por manter os juros em 11,25%, cogitando, entretanto, a possibilidade de alta de juros para as futuras reuniões.

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  • Carlos Dias

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Lojas Renner - Divulgação de Resultados

 

Prezados(as) Senhores(as),

 

A Lojas Renner S.A. anuncia que as demonstrações financeiras referentes ao quarto trimestre e ao exercício social de 2007 serão divulgadas no dia 21 de fevereiro, após o fechamento do mercado. As teleconferências serão realizadas no dia 22 de fevereiro às 11h em português e às 13h em inglês

 

Segundo o JPMorgan, o preço alvo desta ação é R$ 42,00, para o Santander é R$ 44,00...estamos hoje com R$ 31,60...

 

Este Mes o papel está com 14,49% de alta

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  • 2 weeks later...

Mesmo com a divulgação de indicadores econômicos negativos nos EUA nessa quarta-feira, tanto o Pedido de Bens Duráveis quanto a Venda de Novas Casas vieram abaixo das expectativas, o ciclo de altas no mercado doméstico, que já dura cinco dias, não foi quebrado. Puxado pelos indicadores norte-americanos o mercado doméstico operava em baixa pela manhã, mas o discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, que aumentou as expectativas de corte na taxa básica de juro, mesmo diante de novas pressões inflacionárias, trouxe o mercado para o lado positivo. Os destaques do dia ficaram por conta das ações da Brasil Telecom Part. PNs (5,01%), Gafisa ONs (4,92%), Souza Cruz ONs (4,49%) e Sabesp (4,37%). Do lado negativo temos as ações da Duratex PNs (-4,82%), Sadia PNs (-3,40%), B2W ONs (-3,07%). A luz desse cenário o Ibovespa fechou em alta de 0,48% aos 65.494 pontos, perto do seu recorde histórico de 65.790 pontos. O volume financeiro foi de R$7,14 bilhões.

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Mesmo com o clima de cautela predominante nesta quinta-feira, diante de um dia repleto de indicadores e declarações negativas na esfera externa, o Ibovespa encerrou seus negócios em alta pela sétima vez consecutiva, após um pregão de elevada volatilidade. A tensão externa que voltaria a se instalar após a semana tranqüila vivida pelos mercados globais já se configurou desde o início das operações, tendo em vista a agenda carregada do dia. Os dados preliminares do PIB norte-americano, abaixo das expectativas, se uniram aos números preocupantes do mercado de trabalho, com o avanço reportado pelos pedidos por auxílio-desemprego. Além dos indicadores, a esfera corporativa colocou em evidência os fracos resultados operacionais da varejista Sears e da companhia de financiamentos imobiliários Freddie Mac, corroborando o clima de cautela. Não bastassem estes eventos, a quinta-feira foi tomada de discursos de autoridades norte-americanas, fator que consolidou o mau humor sobre os mercados externos. Apesar de não trazer novidades frente à fala da véspera, Ben Bernanke voltou a citar os riscos ao crescimento econômico dos EUA. Em adição, o secretário do Tesouro do país, Henry Paulson, comentou a posição do governo frente aos especuladores do setor imobiliário, e assim como George W. Bush, mostrou-se contrário aos incentivos em pauta no Senado. Internamente, os rumores de que a Vale estaria cada vez mais distante da compra da Xstrata agradou aos investidores e se aliou à temporada de resultados, puxando para cima a variação do Ibovespa. À luz deste cenário, o referido índice apresentou variação positiva de 0,09% e encerrou o dia cotado aos 65.555 pontos. O volume financeiro do dia foi de R$ 5,81 bilhões.

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ACABO DE COMPRAR DURA4

 

Nada como uma indicação do Merrill Lynch...

 

A visão da Merrill Lynch é de que as margens operacionais devem melhorar nos próximos trimestres, além da performance dos ativos abaixo dos pares na bolsa.

 

 

Tava olhando o histórico e vi que ontem a DURA4 teve o maior volume de negócios dos ultimos 2 anos, R$ 83.306.289,06.

 

A média dos negócios ficou em R$ 33,98 sendo que ontem fechou a R$ 33,30 e no inicio do dia as ações da DURA4 foram negociadas a R$ 33,35.

 

Ontem fechou a R$ 34,20, mas chegou a ser negociado a R$ 34,70 e fechou no after a R$ 34,49.

 

Abraços e bons trades a todos.

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Olha acho que essa correção podia ser pior com as notícias ruins do estrangeiro e com a nossa alta anômala dos últimos dias. Ia vender hoje, mas to 70% comprado, acho que a MARI3, POMO4 e UBBR11 ainda podem me dar mais lucro.

 

Se você comprou MARI3 a 8,30, foi nos últimos pregões de 2007, quando ela estava em queda livre e sem fundo a vista, deveria ter colocado um stop bem curtinho (ou melhor ainda, nem entrado, pois não havia fundo à vista).

 

Agora se comprou este mês , o papel já está dando 13% dando otima oportunidade de queimar , mas não hoje pois o papel está caido 3,5%, melhor deixar pra semana que vem..Enquanto isso estão fritando o S&P, já está 1,65% de queda

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Decisões difíceis à frente.

 

Na próxima semana o BCB irá tomar mais uma decisão de política monetária que acreditamos será pela estabilidade de juros em 11,25%. Esta é a escolha natural para o BCB depois da sua última ata, onde mencionou a deterioração do cenário inflacionário e a possibilidade de alta de juros. Porém, a situação melhorou marginalmente nas últimas semanas, apesar dos riscos fundamentais de médio prazo ainda não terem se dissipado.

O Copom tem uma tarefa nada fácil pela frente, a inflação está perigosamente próxima da meta e quaisquer percalços a colocaria fora da zona de conforto. No entanto, ainda não está claro que a tendência da inflação é crescente, portanto, para um Comitê que entende o custo político de uma elevação de juros, o mais prudente parece ser esperar para que esteja caracterizada uma aceleração inflacionária.

O risco que há hoje é o de endogenização da inflação de alimentos para toda a economia, como já mencionado anteriormente. A inflação de alimentos elevada gera grande efeito de contração de renda disponível pela população de baixa renda, com isso, o risco de endogenização para todos os preços da economia são maiores. Desde a sua última reunião o COPOM já mencionava esse risco, porém, acreditávamos que a inflação de alimentos iria ceder, o que não está se materializando. Sendo assim, devemos admitir que o risco de endogenização está aumentando a cada mês que a inflação cheia se mantém elevada.

Além disso, devemos manter em mente que Decisões difíceis à frente.

Na próxima semana o BCB irá tomar mais uma decisão de política monetária que acreditamos será pela estabilidade de juros em 11,25%. Esta é a escolha natural para o BCB depois da sua última ata, onde mencionou a deterioração do cenário inflacionário e a possibilidade de alta de juros. Porém, a situação melhorou marginalmente nas últimas semanas, apesar dos riscos fundamentais de médio prazo ainda não terem se dissipado.

O Copom tem uma tarefa nada fácil pela frente, a inflação está perigosamente próxima da meta e quaisquer percalços a colocaria fora da zona de conforto. No entanto, ainda não está claro que a tendência da inflação é crescente, portanto, para um Comitê que entende o custo político de uma elevação de juros, o mais prudente parece ser esperar para que esteja caracterizada uma aceleração inflacionária.

O risco que há hoje é o de endogenização da inflação de alimentos para toda a economia, como já mencionado anteriormente. A inflação de alimentos elevada gera grande efeito de contração de renda disponível pela população de baixa renda, com isso, o risco de endogenização para todos os preços da economia são maiores. Desde a sua última reunião o COPOM já mencionava esse risco, porém, acreditávamos que a inflação de alimentos iria ceder, o que não está se materializando. Sendo assim, devemos admitir que o risco de endogenização está aumentando a cada mês que a inflação cheia se mantém elevada.

Além disso, devemos manter em mente que o BCB tem como objetivo a inflação cheia e um desvio muito grande da meta devido à alta de preços de alimentos, mesmo que não contaminasse a inflação, iria deixar um mal estar para o Banco Central. Entendemos que o COPOM irá sinalizar que caso esta inflação exógena persista este não terá muita alternativa a não ser a alta de juros, deixando os mercados mais desconfortáveis com esta possibilidade.

Ainda não entendemos que a alta de juros é inevitável, porém se torna cada vez mais provável. A inflação corrente anualizada está de fato muito acelerada, porém, nada fora do seu padrão histórico, como podemos ver no gráfico abaixo. Até que haja confirmação da tendência, ou mais observações de inflação cheia a nível elevado, o BCB irá evitar a alta. Só saberemos se esta é uma escolha acertada ao final de 2008.

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Ibovespa registrou nesta terça-feira mais um dia de queda, influenciado principalmente pela dinâmica pessimista do cenário externo, em meio às preocupações com notícias corporativas negativas dos EUA. Vale lembrar, entretanto, que no final de fevereiro o o mercado doméstico se descolou dos principais índices de ações internacionais e avançou devido aos preços das commodities e à demanda interna, porém, o pregão de ontem voltou a ser afetado pelo cenário externo. O Ibovespa foi negativamente influenciado pela queda das ações ON e PN da Petrobras, que caíram respectivamente 4,0% e 2,8%, após o anúncio de seu resultado referente ao 4T07, como citado abaixo neste relatório. Liderando as perdas, as ações PN da Gerdau caíram 6,9%, justificada pelo anúncio da oferta pública primária de ações que irá realizar, seguidas das ações ON da CCR, que recuaram 4,4%. Já as maiores altas foram registradas pelas ações ON da B2W e PN da NET, que subiram respectivamente 4,4% e 2,5%. Dessa forma, após cair 2,7% na mínima do dia, o Ibovespa encerrou o pregão desta terça-feira com desvalorização de 1,3%, aos 63.655 pontos. O giro financeiro somou R$ 6,6 bilhões.

 

Indicadores internacionais

 

Empregos criados no setor privado (EUA) 10h15 fevereiro

Produtividade da mão-de-obra (EUA) 10h30 4º trimestre (Anterior )1,8% (Expectativa)1,8%

Volume de pedidos feitos à indústria (EUA) 12h00 janeiro (Anterior)2,3% -(Expectativa)1,5%

Nível de atividade industrial (EUA) 12h00 fevereiro (Anterior)44,6 pontos (Expectativa)48,5 pontos

Estoques de Petróleo (EUA) 12h30 Semanal

Fed´s Beige Book (EUA) 16h00

Empréstimos imobiliários (EUA) - semanal

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MARCOPOLO – Crise com a Colômbia pode afetar resultados

 

Foi divulgado pela imprensa que a Marcopolo teve que suspender a entrega de 15 carrocerias de ônibus, no valor total de US$ 1,5 milhões, que seguiriam para a Venezuela, em função da decisão do presidente Hugo Chávez de fechar a fronteira com a Colômbia.

Visão ATIVA – Potencialmente negativo. Hoje a Marcopolo tem capacidade de produção de aproximadamente 25.000 unidades/ano (sem contar a nova fábrica da Índia), a planta da Colômbia, com capacidade de aproximadamente 4.000 unidades/ano representa 16% da capacidade total de empresa. Segundo o management da Marcopolo, caso a crise perdure, as entregas de ônibus para a Venezuela passarão a ser feitas do Brasil ou do México, pois a empresa tem flexibilidade para realocar a produção e assim não perder vendas nem market share, porém pela proximidade da planta da Colômbia com a Venezuela, essa realocação certamente trará aumento nos custos e desta forma pode comprometer as margens.

 

MERCADO

 

O Ibovespa fechou nesta quarta-feira em território positivo, influenciado pela melhoria de humor em relação ao cenário externo, uma vez que os investidores receberam com entusiasmo a melhora no índice de atividade no setor de serviços norte-americano. Adicionalmente, a apresentação do Livro Bege do Fed, que indicou crescimento do emprego nos EUA, ajudou a manter a alta dos principais índices internacionais. Entretanto, a intenção da seguradora de crédito Ambac de emitir US$ 1 bilhão em novas ações ajudou a diminuir o fôlego dos mercados, mas não foi capaz de superar as boas notícias do dia. Desta forma, com alta durante todo o pregão, o Ibovespa obteve alta de 1,5%, para 64.629 pontos. O giro financeiro somou R$ 6,28 bilhões.

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O Ibovespa refletiu a instabilidade externa gerada por notícias corporativas ruins do setor financeiro e hipotecário dos EUA, trazendo a toma mais uma vez o fantasma da crise do subprime. Pela manhã o anúncio do número de pedidos por auxílio desemprego dos Estados Unidos trouxe animo para o pregão, mas a notícia de que (i) a Thornburg (companhia de crédito imobiliário) não cumpriu uma chamada de margem de US$28bilhões do JP Morgan; (ii) novas projeções de perdas contábeis para o UBS; (iii) tensões geradas na véspera em função da oferta de ações da Ambac, criaram um clima de nervosismo global. A quinta-feira foi marcada por fechamentos negativos, sendo os principais:ações ONs da Cosan (-6,16), ON da TIM (-6,07%), Lojas Renner ON (-5,73%), Cyrela ON (-5,27%), Petrobras PN (-1,97%), Vale PNA (-2,13%). Desta forma, o Ibovespa fechou as 62.975 com baixa de 2,56%, rompendo os 63.000 em uma sessão marcada pela volatilidade. O volume diário ficou em R$4,88 bilhões, abaixo da media dos últimos dias.

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Momento de reflexão :

 

Bem, antes do final do ano (quando tudo começou, ou começou a vir a tona), "a coisa" costumava ser mais "viva aqui", quando a bolsa caia num dia após o outro era preocupante! o que é isso..? Será que só eu tenho a impressão de que já estamos enfrentando uma crise ou estou maluco? Até parece que estas quedas já viraram rotina para todos? Será que só eu estou perdendo dinheiro..? Ninguém comenta nada, pede análise disso e daquilo e será mesmo que compra..? Por que a bolsa só cai..!! Será que a maioria está fora esperando a crise passar para voltar? Sei que o que está acontecendo não é normal e realmente estou com medo! Isso não é normal! - Se há boas notícias nos EUA, aqui dá uma parada e senão, continua despencando...Não aguento mais ver o S&P no vermelho, ouvir frases como *Tá cagado lá fora*....desse jeito vou para um fundo de DI mesmo, pois não aguento mais ver meu monitor sangrando..!!

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No primeiro pregão da semana o Ibovespa registrou forte desvalorização, seguindo de perto a baixa que atingiu as principais bolsas internacionais. A incerteza externa voltou a afetar o humor dos investidores, trazendo cautela às negociações. Em um dia de ausência de indicadores nos EUA, o setor financeiro norte-americano foi quem afetou negativamente os mercados, devido à preocupação com uma possível crise sistêmica no país. Além de uma série de noticias negativas envolvendo instituições financeiras e seguradoras de empréstimos, os agentes também assimilaram rumores de problemas de liquidez em insituições. Os destaques de baixa do Ibovespa foram as ações PN da TIM, que recuaram 7,9%, seguidas das ações ON da B2W, que caíram 7,3%. Na outra ponta, as maiores altas foram das ações PN da Klabin e ON da Embraer, que subiram 2,0% e 0,5%, respectivamente. Em baixa desde o início dos negócios, o Ibovespa encerrou a segunda-feira com perda de 3,0%, aos 59.999pts e com giro financeiro fraco, de R$ 4,89 bilhões.

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Depois de uma segunda-feira traumática, o Ibovespa sofreu forte recuperação nessa terça-feira, seguindo as principais bolsas mundiais. O motivo de tanta euforia, no Brasil e no mundo, foi o anúncio feito pelo Fed sobre uma ação conjunta entre os Bancos Centrais de Canadá, Inglaterra, Europeu e Suíça para conter a crise de crédito nos EUA, injetando aproximadamente US$200 bilhões semanalmente, durante 28 dias, as instituições financeiras que se encontram em crise devido ao subprime. Tal fato fez com que o Dow Jones tivesse sua maior alta desde março de 2003, 3,55%. As principais altas do dia ficaram por conta das ações ONs da Eletrobrás (8,5%); Light ON , em função do seu ajuste tarifário positivo (7,9%); as ações PNAs da Vale (5,3%); e PNs da Petrobras (3,9%). Do outro lado da balança temos as ações PNB da Cesp (-3,4%) e Souza Cruz ON (-2,3%). O Ibovespa encerrou o dia com uma expressiva alta de 3,9%, aos 62,367 pontos, com um volume financeiro de R$5,6 bilhões.

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Parem de dar dinheiro para as corretoras!!!!

 

Que preconceito heim..Desse jeito eu vou pra roça..!! :shock: :shock:

 

hahaha duvido que voce fique girando sua posição!!

 

Boa noite Dr. João..!!

 

Só giro quando estou ganhando 3% já livre de corretagens, e mais..não fico no daytrade, uma que lá é proibido e outra que o Leão te pega..!!

 

abraço

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Pessoal, o Pregão vai acabar em Junho..!!

 

O dolar fut, mais o Indice vão virar simultanêo com o eletronico, o mesmo que fizeram com o DI..é uma pena..!!

 

A partir de julho o pregão vai estar às moscas, só para as rolagens ou call's que por enquanto não estão no GTS ou no eletrônico..

 

Vai deixar saudade..!!

 

traders.jpg

pregao.jpg

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Nesta quarta-feira o Ibovespa fechou em queda após registrar forte volatilidade durante o pregão. A alta registrada no início do dia perdeu força devido a instabilidade externa. O efeito positivo da nova injeção de liquidez feita pelo Fed não se mostrou duradouro. A queda do dólar ante outras moedas e o petróleo em US$ 110 o barril estimularam uma realização de lucros entre os norte-americanos, o que impactou a bolsa brasileira. Os destaques de alta foram as ações ON da Lojas Renner, que subiram 6,0%, seguidas das units da ALL, que registraram alta de 5,1%. Na outra ponta, as maiores baixas foram das ações ON da TIM e PN da Lojas Americanas, que recuaram igualmente 3,8 %. No fim, depois de subir mais de 1%, o Ibovespa fechou o dia com queda de 0,3%, aos 62.176 pontos. O giro financeiro somou R$ 5,16 bilhões.

 

Após décadas negando a vocação de país exportador de commodities agrícolas o Brasil está se estabelecendo como uma das maiores potências de exportações básicas do mundo. O atual momento de alta de preço desses produtos faz com que o real seja de fato uma boa moeda para se apostar. No entanto, entendemos que as exportações estão de fato mais resistentes ao atual ciclo de desaceleração global, apesar da exposição a itens com elasticidade alta ao crescimento, como automóveis e commodities agrícolas, que têm forte elasticidade de preço. É importante notar que esta concentração está mais para os países que são menos sensíveis ao processo de desaceleração.

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Tucci, para mim as ações consideradas small caps deverão superar o desempenho das chamadas large caps na Bovespa. A conclusão utiliza variáveis simples: enquanto as primeiras estão amparadas na sólida demanda doméstica, o carro chefe das segundas é o crescimento global, ainda permeado de incertezas.

 

O momento atual é de compras.

 

Eu discordo em alguns pontos. se puder, me ligue que te respondo.

abraço

 

VISÃO DA ATIVA :

 

Realmente se considerarmos a liquidez como um fator importante para a precificação do ativo, as blue chips teoricamente apresentam uma precificação mais justa do que as small caps, e portanto teriam um upside menor. Dito isso vamos para a parte principal da afirmação “as small caps vão superar o desempenho das chamadas large caps/blue chips”, o que não necessariamente é verdade. Acredito que a referência a large caps seja de Petrobras e Vale, empresas de commodities. Mas temos outras blue chips, essas ligadas ao setor financeiro e telecomunicações. Na outra ponta temos as small caps onde temos empresas de vários setores, inclusive ligadas a commodities como é o caso de açúcar e álcool (São Martinho e Guarani).

 

Portanto não podemos dizer que a colocação está totalmente errada.

 

Nossa expectativa é de que o crescimento da economia mundial será menor em 2008 (mercado não gosta de delta negativo), mas ainda não vemos um enfraquecimento significativo no preço das commodities de minério de ferro e petróleo, dada as condicionantes específicas desses dois setores. Assim como não vemos queda brutal no preço médio das commodities agrícolas.

 

Concordo plenamente que a dinâmica interna é bastante positiva, apesar de já estarmos trabalhando com aumento da taxa de juros na próxima reunião do Copom. Mas para estar exposto aos setores mais ligados a economia doméstica temos tanto empresas grandes, como AMBEV, como small caps, como Datasul, Bematech , shopping Center e etc.

 

O importante é entender que não podemos classificar o grupo de blue chips como unicamente de commodities e o grupo de small caps como ligadas a dinâmica doméstica.

 

Mônica Araújo - Estratégia e Sales - Ativa CTV

 

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BEAR STEARNS: Banco receberá empréstimo do JP Morgan, ações caem mais de 7%

 

São Paulo, 14 de março de 2008 - O banco norte-americano de investimentos JP Morgan anunciou, há pouco, que chegou a um acordo para fornecer, em conjunto com o Federal Reserve Bank de Nova York, um empréstimo segurado para o Bear Stearns, por um período inicial de 28 dias. O JP Morgan declarou ainda que trabalha com o Bear na busca por outras alternativas para assegurar o acesso a liquidez necessária e que a transação não deve expor seus acionistas a "nenhum risco". Em comunicado, o presidente e CEO do Bear Stearns, Alan Schwartz, declarou que o banco tem enfrentado diversos rumores de que seu nível de capital estaria baixo e que a companhia tem buscado dissipá-los, mas que sua posição de liquidez deteriorou "significativamente nas últimas 24 horas". Os papéis do Bear iniciaram os negócios com queda de 7,80%, a US$ 52,55, enquanto as ações do JP Morgan perdem 1,86%, a US$ 37,40.

 

Maderaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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Holy shit! :x

 

S&P FUT : -1,54% / 1293,00

 

O CHEIRO CONTINUA SENDO DE "PUMBACK"... TÁ LONGE DISSO AQUI PASSAR ALGUMA CONFIANÇA DE MELHORA, NOS LONGÕES AINDA TEMOS BOA VENDA. FICANDO ABAIXO DE 1310 CONFIRMA O "HANGING MAN" NOS 60 MINUTOS E DESPENCA NOVAMENTE RUMO À "AREA DE FRITURAS" EM 1283 E 1272.

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No primeiro pregão da semana o Ibovespa registrou forte volatilidade, chegando a oscilar mais de 2.640pts devido às preocupações com o sistema financeiro norte-americano. Os investidores começaram o dia com uma série de indicações negativas. O Bear Stearns, que anunciou graves problemas de liquidez na sexta-feira passada, foi comprado pelo JP Morgan por US$ 2 por ação, ou US$ 236 milhões, valor de compra considerado baixo, o que contribuiu para elevar as preocupações com a crise sistêmica no setor financeiro dos Estados Unidos. O cenário piorou com o anúncio antecipado do Fed sobre o corte da taxa de redesconto de 3,5%, para 3,25% em encontro de emergência no último domingo. Dessa forma, foi inevitável a retirada de recursos do mercado doméstico durante as negociações, não só por aversão ao risco, mas também para a cobertura de prejuízos no mercado externo. Puxando as perdas, as ações ON da Vale caíram 6,1%, seguidas das ações ON da Petrobras, que caíram 5,3%. Na outra ponta, as maiores altas foram registradas pela ação PN da TAM, que subiu 1,4%, seguida das ações PN´s da Gol, que avançaram 1,2%. Por fim, em linha com a indicação negativa no mercado externo, o Ibovespa começou a semana com perda de 3,2%, aos 60.011pts. O giro financeiro somou R$ 7,024 bilhões, sendo que US$ 581 milhões correspondem ao vencimento de opções sobre ações.

 

Índice Abril 08

 

MERCADO VAI SE AGUENTANDO COMO PODE EM CIMA DO SUPORTE E NECKLINE DO OCO DO DIÁRIO MAS AINDA SE MOSTRANDO FIRME COMO PREGO EM BOSTA! BASTA UM BERRO MAIS ALTO PARA A BAGAÇA DESABAR. FICANDO ABAIXO DE 60500 A COISA É FEIA COMO A FOME NO NORDESTE... ABAIXO DOS 59500 A BRINCADEIRA VIRA DE 58500 COM OLHOS NOS 56860 ONDE FICA O 1º OBJETIVO DO OCO DO DIÁRIO. O Nº DO AÍVIO NO CURTO É O 61150, O ROMPIMENTO DISSO TRAZ UM SOSSEGO TEMPORÁRIO COM CHANCE DE 63500.

 

S&P Futuro Junho 08

 

DEPOIS DE LAMBER A ÚLTIMA PREGA NO 1255, TIVEMOS UMA DESACELERADA NA VENDA NO CURTINHO MAS AINDA COM CHEIRO DE REPIQUE. A PERDA DESSE SUPORTE É O QUE ATIRA "GÉRDA" NO VENTILADOR... BUSCA 1231 COM OLHOS EM 1216. TIRANDO OS CURTOS DE INTRADAY, A VENDA SEGUE NADANDO DE BRAÇADA E PELA ABERTURA DE BOLLINGER DO SEMANAL, NÃO VAMOS TER DESCANSO NÃO... O BURACO PARECE SER MAIS EMBAIXO MESMO. SÓ ALIVIA O PESO ACIMA DE 1302, COM RESISTÊNCIA EM 1334, Nº DA SALVAÇÃO.

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IBOV 59658,8 -3,67

INDFJ08 60140 -3,71

 

PETR4 71,15 -5,07

VALE5 45,4 -4,82

BBDC4 49,4 -3,98

USIM5 102 -2,66

VALE3 54,29 -4,89

ITAU4 39,91 -2,66

UBBR11 20,5 -3,98

GGBR4 54,6 -4,63

CSNA3 63,76 -4,86

ITSA4 10,15 -3,33

TNLP4 41,55 -2,69

PETR3 85,2 -5,34

BBAS3 25,2 -2,14

CSAN3 25,26 -6,44

CMIG4 30,8 -0,65

NETC4 18,39 -0,33

ALLL11 18,96 -4,48

BRAP4 40,7 -6,11

CESP6 41,71 -7,31

GOLL4 27,5 -0,87

TAMM4 33,1 0,3

CYRE3 24,3 -4,71

TCSL4 5,61 -1,75

ELET6 26,95 -1,46

BTOW3 61,45 -6,47

AMBV4 132,8 -4,12

NATU3 17,95 -1,97

BRKM5 15 -3,04

ELET3 26,95 -1,75

PRGA3 41,96 -2,92

CCRO3 26,35 -4,7

SDIA4 10,7 -1,2

TNLP3 58,96 -1,4

CPLE6 28,75 -0,45

LREN3 34,07 -3,62

EMBR3 17,1 -1,27

ARCZ6 11,35 -3,65

CPFE3 36,3 -1,41

LREN3 34,07 -3,62

EMBR3 17,1 -1,27

ARCZ6 11,35 -3,65

CPFE3 36,3 -1,41

LAME4 13,7 -3,86

ELPL6 125,7 -1,77

GOAU4 74,56 -3,79

GFSA3 30,01 -5,03

BRTO4 17,59 -1,62

PCAR4 34,8 -2,44

VCPA4 47,09 -3,42

BNCA3 22,7 -2,16

DURA4 33,3 -3,03

SBSP3 40 -1,48

BRTP4 20,85 -3,43

CRUZ3 44,76 -2,36

KLBN4 5,46 -1,44

TCSL3 7,18 -4,14

TRPL4 40 -1,7

BRTP3 45,61 -3,06

TMAR5 92,6 0,65

LIGT3 23,73 -0,92

TLPP4 44,01 -1,64

TMCP4 52,19 -0,11

CLSC6 41,6 -0,88

CGAS5 42,2 -0,47

ACES4 93,85 0,55

CCPR3 10,68 -1,75

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Agora 16:50 HS

 

USDPR2 1,72 1,78

IBOV 59223,5 -4,37

INDFJ08 59520 -4,69

PETR4 69,80 -6,87

VALE5 44,75 -6,18

BBDC4 48,60 -5,54

USIM5 102,55 -2,14

VALE3 53,80 -5,75

ITAU4 39,78 -2,98

UBBR11 20,20 -5,39

GGBR4 53,80 -6,03

CSNA3 63,79 -4,82

ITSA4 10,08 -4,00

TNLP4 41,45 -2,93

PETR3 84,25 -6,40

BBAS3 25,25 -1,94

CSAN3 25,00 -7,41

CMIG4 30,54 -1,48

NETC4 17,70 -4,07

ALLL11 19,02 -4,18

BRAP4 40,25 -7,15

CESP6 42,30 -6,00

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O Ibovespa voltou a registrar forte queda nesta quarta-feira, influenciado pela queda no preço das commodities, principalmente petróleo, ouro, alimentos e metais, que caíram de forma acentuada. A perda de valor das commodities foi impulsionada por um série de rumores indicando que alguns fundos de hedge estariam realizando lucros para poder atender às chamadas de margens de credores. Os rumores negativos em relação à saúde financeira de alguns bancos nos EUA também voltaram a assustar os investidores. Os destaques de queda ficaram para as ações PN da Bradespar, que recuou 7,8%, seguidas das ações ON da Cosan e PN da Petrobras, que caíram 7,4%. Apenas duas ações pertencentes ao índice fecharam alta, mesmo assim perto da estabilidade, sendo elas as PN da TAM e da Acesita, que subiram respectivamente 0,6% e 0,5%. No fim, o Ibovespa fechou o dia com desvalorização de 5,0%, aos 58.827 pontos, patamar não registrado desde o começo de fevereiro. Esta também foi a maior desvalorização percentual diária desde 21 de janeiro. O giro financeiro foi alto, superando R$ 6,913 bilhões.

 

DOW JONES FUT :

 

A TENDÊNCIA DE VENDA NO SEMANAL VAI FALANDO MAIS ALTO POR AQUI, DOW FOI DORMIR COM A XUXA E ACORDOU ABRAÇADO COM O PELÉ... COM TOPO MONTADO NOS 120 MINUTOS, MERCADO FECHOU O DIA SAMBANDO PERIGOSAMENTE EM CIMA DA PRATLEIRA QUE SEGURA A JACA NOS 12100, NA PERDA DESTE O TESTE DE FOGO FICA NOS 11960, PONTO QUE LIBERA A DERRETIDA DE VOLTA NOS 11770/730. O QUE NÃO ANIMA GRANDES MOVIMENTOS POR ENQUANTO É A FALTA DE TENDÊNCIA NO DIÁRIO, DE CURTO TENTA FUNDO E REAGE ROMPENDO OS 12300, QUANDO ESCAPA DE MONTAR OCO NO INTRA E VOLTA A BRIGAR PELAS MÁXIMAS EM 12460

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Perda de suporte pode levar ações da Vale a patamares abaixo de R$ 40,00

 

Como avalia Rubens Góes, da Ativa Corretora, o ativo mostra indícios de início de rali de venda. Abaixo dos R$ 44,00, o papel da mineradora enfrenta próximo suporte na região de R$ 43,30, que, uma vez perdida, abre caminho para novos testes em R$ 42,75 e R$ 41,70.

 

Contudo, na leitura do analista gráfico da Ativa, o suporte mais forte que as ações da Vale enfrentariam está na casa de R$ 40,00, ponto que justifica compras especulativas, porém, pede stop loss logo abaixo.

 

A fragilidade da economia norte-americana junto à derrocada nos preços internacionais das commodities traz, novamente, um pregão difícil para as ações preferenciais classe A da Vale (VALE5), uma das principais blue chips da bolsa brasileira.

 

Com o fraco desempenho dos últimos dias, os principais indicadores técnicos do papel se deterioraram, chamando a atenção do investidor. A força vendedora prevalece e deixa o ativo em ponto de teste de importantes suportes na região dos R$ 44,00, faixa esta que, uma vez perdida, pode dar fôlego adicional ao movimento declinante e levar a ação a cotações abaixo dos R$ 40,00.

 

Uma vez que o papel, há um bom tempo, perdeu o importante suporte na região de R$ 47,30, o próximo ponto a ser testado, na opinião do grafista Gustavo Lobo, está em R$ 43,50, última barreira antes da busca de um suporte mais forte, na faixa de R$ 41,00/R$ 41,30.

 

Tal região de preços, na avaliação de Lobo, deve ser testada já na próxima semana. "A realidade é que, com a queda nos preços das commodities, os ativos atrelados a estes produtos irão sentir o impacto", diz o especialista.

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  • 3 weeks later...

Copom eleva a taxa Selic em 50 pontos-base, para 11,75% ao ano

 

O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) decidiu por unanimidade na noite desta quarta-feira (16) elevar em 0,50 ponto percentual a taxa Selic, deixando-a no patamar de 11,75% ao ano. Foi a primeira elevação desde maio de 2005.

 

"O Comitê entende que a decisão de realizar, de imediato, parte relevante do movimento da taxa básica de juros irá contribuir para a diminuição tempestiva do risco que se configura para o cenário inflacionário e, como conseqüência, para reduzir a magnitude do ajuste total a ser implementado", diz a nota publicada junto à decisão.

 

Apesar de acima das expectativas de grande parte do mercado, a decisão encontra apoio, já que mesmo com o cenário externo turbulento em função dos temores de recessão na economia dos EUA, o avanço inflacionário doméstico evidenciado pelos últimos indicadores de preços justifica a postura mais agressiva do colegiado.

 

Apesar da falta de consenso, as maiores apostas do mercado apontavam para uma elevação de menor magnitude, 25 pontos-base, o que levaria o juro básico doméstico a 11,5% ao ano.

 

Atual cenário justifica elevação

A ata do último encontro do Copom, realizado nos dias 4 e 5 de março, já dava sinais de uma elevação na Selic, na medida em que assumiu que caso um cenário de divergência entre a inflação projetada e a trajetória das metas viesse a se consolidar, o ajuste na taxa viria para reforçar a ancoragem das expectativas inflacionárias não somente para 2008, mas bem como ao médio prazo.

 

E desde a última reunião do colegiado, analistas já vinham ressaltando que os riscos inflacionários ainda persistiam na economia. O aquecimento econômico representa grande risco de que os reajustes de preços no mercado doméstico se generalizem.

 

O Credit Suisse foi um dos que apostou na elevação de 50 pontos-base. Para o banco de investimentos, o avanço acima do esperado no IPCA (Índice de Preços ao Consumidor - Amplo) de março foi um dos fatores cruciais para a decisão, na medida em que alertou para a possibilidade de a inflação ficar fora da meta estipulada pelo governo.

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  • 2 weeks later...

Hoje a agencia de rating S& P anunciou o upgrade da classifcação de risco do Brasil, tanto dívida interna quanto externa, com isso, o Brasil se torna investment grade e passa a fazer parte do seleto grupo de países que contam com tal qualificação. Entendemos que a S&P era sem sombra de dúvidas a mais otimista dentre todas as agências, acreditamos que a Fitch deve ser a próxima. Já a agência Moody´s tem um tom mais critico em relação ao governo brasileiro e deve demorar mais para que anuncie tal grau.

 

Devemos ressaltar que os efeitos do investment grade não são imediatos para a economia. No médio prazo a estrutura de curva de juros do Brasil deve se beneficiar para novas captações, com isso, entendemos que o custo de capital do governo e das empresas se reduzirá de maneira significativa ao longo dos próximos meses, na medida em que as dívidas forem roladas. Isso sem dúvidas beneficiará a capacidade de crescimento do Brasil em médio e longo prazo. Com isso, a parte mais longa da curva deve precificar um nível de juros mais baixo, para anos a frente.

 

Já do ponto de vista de fluxos para os mercados de equities, ainda é necessário o selo de pelo menos outra agência para a maioria dos investidores institucionais dos EUA. No entanto, devemos ressaltar que os mercados, como estamos observado, tendem a antecipar parte desses movimentos.

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  • 1 month later...

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