André L P Souza

Lembrando que a Marinha já errou a respeito de 01Q. Será que vai errar de novo?

Quem está fazendo papelão é a imprensa brasileira mais uma vez.

Quem vai decidir a respeito disso é a armada e até agora, não houve nenhum boletim divulgado.

Vamos aguardar, porque essa salada está com muito mal gosto.

9 minutos atrás, PabloMartins disse:

Assino em baixo com o Tavares, só teremos Raoni. Não dizemos que esse suposto ciclone vá se formar, mas estamos muito acreditados de que ele não vá se formar, nada suporta nenhuma baixa pressão após a dissipação do Raoni 

 

Consenso formado. Acabei de ver na MetSul Meteorologia a notícia recente e é inacreditável o atraso. A página nem cita que o ciclone já foi nomeado. Lamentável a postura da imprensa.

21 minutos atrás, Rodolfo Alves disse:

 

É inacreditável como a imprensa está atrasada a respeito deste ciclone. Eu li a notícia na página e não citam que este ciclone já foi nomeado pela Marinha do Brasil. Lamentável isso. 

1 minuto atrás, Tavares disse:

Eu te garanto.

Vamos considerar que existe um forte cisalhamento no Nordeste por causa da ASAS e as Ondas de Leste, muito comuns nessa época. Mas não podemos esquecer da tempestade Iba em março de 2019. Não digo que este suposto ciclone vá se formar, mas não podemos ficar desacreditados.

12 minutos atrás, Tavares disse:

Acho que é o mesmo ciclone. Esses efeitos de agitação do mar próximo à costa costumam ocorrer longas distâncias e após longos períodos do pico do sistema. Deve haver um alerta pra mar agitado pra todo S, SE e BA, pelo menos devia.

Será mesmo? Vamos aguardar.

Um ciclone subtropical se formar muito longe do trópico de Capricórnio e ainda mais no inverno é raríssimo. Está lá o alerta da Marinha de ressaca entre Arraial do Cabo (RJ) e Caravelas (BA) com ondas de 3 m de altura. Ainda que seja um ciclone subtropical, o núcleo da tormenta Raoni está longe demais.

8 minutos atrás, PabloMartins disse:

Que vergonha se formar em jornalismo, trabalhar prum grande site de jornalismo e fazer materias assim, eu não colocaria meu nome kkkkk, o alerta pra lá é do ciclone que ta no nosso litoral, eles não se prestarem nem pra procurar mais sobre o assunto, como ver o trajeto previsto do ciclone (que segundo o GFS, deve se dissipar na costa do RJ), mas a combinação da baixa pressão e da alta pressão vai afunilar o vento fazendo com que a ressaca dure e se alastre bastante, por isso o alerta no sul da bahia, porque provavelmente a ressaca vai ter força suficiente pra chegar até lá 

Era só uma previsão. Você esquece que aqui não é um portal oficial de informações de Meteorologia.

Em nenhum momento eu disse que ele "irá" se formar, mas sim "pode" se formar. O que não é a mesma coisa. E outra: sou apenas estudante de jornalismo e não trabalho em nenhum veículo de imprensa.

Em 02/11/2016 em 10:27, Rodolfo Alves disse:

NOVO TÓPICO PARA MONITORAÇÃO DE CICLONES SUBTROPICAIS/TROPICAIS NO ATLÂNTICO SUL

 

Tópico Antigo Fechado (para consultas) --->

 

 

Histórico dos Principais Ciclones Subtropicais/Tropicais no Brasil (Sempre Atualizado) --->

 

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5 INFORMAÇÕES ÚTEIS PARA A MONITORAÇÃO:

 

1) Há um Temporada de ocorrência definida?

Não Existe. Porém os principais sistemas conhecidos pós-2004 se formaram entre Janeiro e Março, sendo este o período mais favorável para ocorrência. Há ocorrências isoladas entre Novembro e Dezembro, porém estes sistemas não entram para a lista, por não terem assumido forma simétrica.

 

2) Quem é o órgão Responsável por Monitorar e Emitir Aviso?

Embora não haja um Centro designado pela OMM para monitorar Sistemas Tropicais no Atlântico Sul. Desde 2011, ficou definido que o Centro Hidrográfico da Marinha do Brasil (CHM), será o órgão oficial para monitorar e emitir avisos para o território brasileiro, bem como aplicar o sistema de nomeação, que da qual criou, sobre as baixas subtropicais/tropicais que se formarem no Atlântico Sul na sua área de responsabilidade. A nomeação e classificação aplicada pela Marinha por ser oficial, tem que ser aceita por todos os órgãos de meteorologia nacionais, e virando referência nos órgãos internacionais.

 

Internacionalmente, sistemas que apresentarem características tropicais, devem receber classificação INVEST (com súfixo "Q" ou "SL" dependendo do órgão que emitir a classificação), mas estes órgãos não nomeiam ou classificam os sistemas.

 

3) Cobertura e Monitoramento:

A área de cobertura da Marinha para monitoração de sistemas tropicais e subtropicais será a área marítima correspondente ao território Brasileiro a partir de 20 graus Oeste de Longitude, conforme mapa abaixo.

 

Qualquer sistema que venha se desenvolver fora desta área, não será monitorado ou classificado pela Marinha Brasileira, por não se tratar de sua responsabilidade, assim como sistemas formados dentro do território brasileiro não serão monitorados após sairem da área de responsabilidade.

 

 

 

4) Classificação dos Sistemas que poderá ser adotada pela Marinha:

 

Em caso de distúrbios (Sistemas de baixa pressão/cavados, que apresentam potencial para desenvolvimento, com consistência mínima de 24 horas):

- Distúrbio Subtropical

 

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Em caso de serem tropicais (Núcleo quente em baixa e alta troposfera):

- Depressão Tropical: Quando a baixa apresenta circulação fechada e ventos inferiores a 64km/h.

- Tempestade Tropical: Quando a baixa apresenta circulação fechada e ventos entre 64 e 117km/h.

- Furacão: Quando a baixa apresenta circulação fechada e ventos igual ou acima de 118km/h.

 

* A partir de furacão, o sistema passa a entrar na Escala Saffir Simpson, que vai de 1 a 5:

Categoria 1: 118-153km/h, Categoria 2: 154 a 177km/h, Categoria 3: 178 a 208km/h, Categoria 4: 209 a 251km/h, Categoria 5: Acima de 251km/h

 

PS: Sistemas no Brasil acima de 118km/h serão designados oficialmente de "Furacão", assim como no Atlântico Norte e Pacífico Leste. Em 2004 Catarina ficou adotado internacionalmente como um "Ciclone Tropical", que é a designação genérica para furacões.

 

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Em caso de serem subtropicais: (Núcleo quente em baixa troposfera e fria ou morno em alta troposfera):

- Depressão Subtropical: Ciclone Subtropical com ventos inferiores a 64km/h.

- Tempestade Subtropical: Ciclone Subtropical, com ventos igual ou acima de 64km/h.

 

PS: Qualquer baixa com essa configuração independente da velocidade de ventos, será um "Ciclone Subtropical", somente serão subdivididas em depressão e tempestade. Não existe "Furacão Subtropical".

 

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5) Lista de Nomes (Item Atualizado em 2020):

A partir de 2011, a Marinha (CHM) elaborou uma lista de 10 nomes em ordem alfabética e em tupi-guarani, para nomear sistemas Subtropicais e Tropicais que se formarem dentro de sua área responsável pela monitoração. Essa lista deverá ser rotatória, isto é, os nomes se repetem sempre que chega ao último da lista. Em 2018, o CHM atualizou a lista e acrescentou mais 5 nomes, passando para 15 o total de nomes da lista.

 

Um sistema será nomeado, sempre que ele atinge a classificação de Tempestade seja ele Subtropical ou Tropical. Depressões Tropicais ou Subtropicais e Distúrbios Subtropicais não serão nomeados.

 

O Catarina, e a Tempestade Tropical Anita não foram nomeadas pela Marinha, portanto não entram na lista. Já a Tempestade Subtropical Arani que foi nomeada pela Marinha em 2011, foi o primeiro nome a ser utilizado.

 

Lista elaborada pela Marinha (Atualizado em junho/2021😞

 

Arani (Subtropical - Já usado em 03/2011)

Bapo (Subtropical - Já usado em 02/2015)

Cari (Subtropical - Já usado em 03/2015)

Deni (Subtropical - Já usado em 11/2016)

Eçaí (Subtropical - Já usado em 12/2016)

Guará (Subtropical - Já usado em 12/2017)

Iba (Tropical - Já usado em 03/2019)

Jaguar (Subtropical - Já usado em 05/2019)

Kurumi (Subtropical - Já usado em 01/2020)

Mani (Subtropical - Já usado em 10/2020)

Oquira (Subtropical - Já usado em 12/2020)

Potira (Subtropical - Já usado em 04/2021)

Raoni

Ubá

Yakecan

2 horas atrás, Lucas Centurion disse:

Certamente a tempestade subtropical Raoni (já chamada de hurricane) será objeto de estudos dos meteorologistas e stormchasers após se formar em um local onde tais eventos é pouco comum (apenas uma única tempestade foi registrada com força de furacão nessa parte do AS), com um olho perfeito, fotogênico e em pleno inverno do HS, sobre águas frias enquanto neva em áreas do sul do país. Pois digo que capricharam e não foi pouco.
  

Imagina então 2 ciclones subtropicais no mesmo litoral brasileiro. Isso pode acontecer. Leia lá o que divulguei.

6 horas atrás, Rodolfo Alves disse:

Essa frente fria é muito grande. Impressionante.

Será que vamos ter dobradinha de ciclones subtropicais ao mesmo tempo no Brasil?

Será um fato histórico isso.

1 hora atrás, Felipe Pelisari disse:

Como está os ventos sustentados? Alguém tem a informação

Segundo informações da Marinha, aproximadamente 95 km/h

E lá vamos nós...

Depois de Raoni, agora um novo ciclone subtropical pode vir por aí.

A Marinha do Brasil emitiu alerta para mar agitado no litoral da Bahia hoje. O ciclone pode se formar a partir do dia 30:

https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2021/06/29/marinha-emite-alerta-de-ciclone-em-alto-mar-no-sul-da-ba-com-previsao-de-ventos-de-33-kmh.ghtml

Segundo o portal G1, um novo ciclone subtropical pode se formar no litoral da Bahia a partir de amanhã. Será que vamos ter dobradinha de ciclones subtropicais? Vou mostrar o link: https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2021/06/29/marinha-emite-alerta-de-ciclone-em-alto-mar-no-sul-da-ba-com-previsao-de-ventos-de-33-kmh.ghtml