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Brasil Abaixo de Zero

Moretão

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Everything posted by Moretão

  1. É mas me parece ser uma estação pouco representativa para a cidade do Rio de Janeiro. O forte em si já é bem para "dentro" do mar, na ponta da praia. Se a gente analisar as estações de orla, em várias, quase todas, dificilmente se alcança 30ºC. A 1km de distância, o calor é de matar, em vários casos até menos. É um microclima mais sentido por banhistas, por isso pouco representativo. Em praias planas, e com poucos prédios é mais representativo, mas não parece ser o caso aqui. -- Que sufoco, 28ºC, 68% de umidade e ventos violentos, variando de 1 a 6 km/h alternando com calmaria.
  2. Falando em ressurgência, no Cabo de Santa Marta, finalmente o anemômetro voltou a funcionar, hoje rajada máxima de 44,2 km/h. Aqui em Brusque temos uma tarde amazônica. Não tá fácil, 27ºC, mas 80% de umidade e nada de vento. As folhas das árvores completamente paradas. Vento é uma benção. Nunca morem em um lugar sem. :heat:
  3. Cantareira: 7,6% (+0,0) (18,1 mm) Alto Tietê: 4,4% (+0,0) (14 mm) Guarapiranga: 31,5% (+0,1) (5,4 mm) Alto Cotia: 29,2% (+0,0) (8,2 mm) Rio Claro: 27,1% (-0,6) (3,5 mm)
  4. Tivemos trovoada fraca e máxima de 33ºC, agora céu nublado. Muito ruim por causa de umidade de 60, 70% que permaneceu durante a tarde. Outro dia quente até para o verão.
  5. Voltando a pegar no pé de São Joaquim, para variar, mais um pouco... :diablo: Sabemos que em porcentagem % Urupema é menos quente nas máximas também, devido a altitude. A média de altitude do pequeno núcleo urbano de Urupema vai de 1.310m~1.430m e no município vai até algo em torno de 1.730m (Morro das Torres/Morro das Antenas/Morro de Urupema/Morro do Campo Novo/Morro do Campo Novo/Serra do Campo Novo). O ponto mais baixo não deve chegar a +-900m. Já a bela São Joaquim varia de 1.290m~1.450m a média de altitude no seu núcleo urbano, algo em torno de +-1.690m no ponto mais alto, mas chega a +-750m metros lá na divisa com o RS. Quando você vai colocar uma estação lá? :rofl: Bom Jardim da Serra deve ter máximas menores ainda, pois além de ficar a sudeste de Urupema e leste de São Joaquim, é mais próxima do mar, e creio que não baixe de +-940m. Tem junto com Urubici, dezenas de morros acima de 1,700m. E tem um tal de Morro da Igreja, conhece? A dica é: Quando for a São Joaquim, não vá muito a Sul, nem se aproxime da divisa com o RS, pois pode esturricar" Quanto ao calor, Criciúma é quente demais. Mas é bom lembrar que Nova Veneza a Oeste, Cocal do Sul, Pedras Grandes, Gravatal, Orleans, São Ludgero, Armazém e Braço do Norte a norte, são muito quentes também. Talvez até mais. Mafili, espere o purga ler, depois mova a mensagem para Temas Gerais. É bom cuidar... Em Temas Gerais corre o risco de ele não ler.
  6. Quanto ao Cabo de Santa Marta, seria interessante se o anemômetro estivesse funcionando para saber se o vento está normal por lá, ou se está mais forte. Porque eu não consigo nem imaginar a vizinha Jaguaruna com 35,9ºC quase no mar, nem Araranguá com 36,5ºC ainda mais no começo de Dezembro. Acima de 35ºC: Criciúma, Sangão: 41,6ºC Criciúma, Centro: 40,5ºC (máxima horária) Urussanga, Estação: 40,5ºC Criciúma, Universitário: 40,2ºC (máxima até 14:43) Forquilhinha, Santa Líbera : 40ºC Tubarão, Vila Moema: 39,7ºC Siderópolis, São Pedro: 39,3ºC Meleiro, Rio do Meio: 38,6ºC (máxima horária) Jacinto Machado, Pinheirinho Alto: 37,1ºC (máxima horária) Blumenau, Itoupava Central: 37,1ºC Praia Grande (Cláudio Renato Rocha): 36,8ºC (máxima horária) Araranguá, Cidade Alta: 36,5ºC Blumenau, Garcia: 36,3ºC Lontras, Salto Pilão : 36ºC Jaguaruna (Campo Experimental da EPAGRI): 35,9ºC Blumenau, Testo Salto: 35,6ºC Blumenau, Velha: 35,5ºC Rio dos Cedros, Centro: 35,4ºC Indaial, Centro 35,4ºC Timbó, Centro: 35,1ºC Brusque, Rio Branco: 35,1ºC Com certeza é recorde para várias cidades, pelo menos do primeiro ao oitavo dia, ou da primeira quinzena de Dezembro.
  7. Deixa eu ver se entendi direito... dinheiro dos meus impostos tá sendo pago pra construir estações no Uruguai? :hang1: EM METEOROLOGIA NÃO HÁ FRONTEIRAS, QTO MAIS DADOS MELHOR. O INMET COLOCA ESTAÇÕES EM PONTO DE GRAD QUE SERVIRÁ PARA OS MODELOS. Se é certo eu não sei. O que eu sei é que o Brasil tem 5.570 municípios e uma cobertura muito fraca. E ainda quer fechar estações.
  8. O DISTRITO DO PERICÓ DEVE SER MUITO SEMELHANTE A URUPEMA, ASSIM COMO VACAS GORDAS. Na médias das médias mínimas por enquanto Urupema ainda reina. De vez em quando, aparece uma surra destas. E Urupema tem isso no Centro. Urupema pode ter pontos mais frios ainda no Vale principal. Depois ainda tem aquela baixada do Morro da Farofa, que deve ser mais fria ainda. Quanto a Vacas Gordas, nem em seu centro conseguia médias mínimas tão baixas, na estação do Caio Bonvenutto. Mas ela também não estava totalmente no fundo da baixada. Mais interessante são aqueles vales a leste de Vacas Gordas, que adentram ao Parna SJ. há alguns buracos entre 1.350/1.700m. A menor mínima de SC ainda não foi descoberta. Mas acho que dificilmente estará em São Joaquim. Fica entre Urupema (alguns vales), Painel (alguns vales), Urupema/Painel (vale do Morro da Farofa), Urubici (região de Vacas Gordas e áreas do Parna SJ) e Bom Jardim da Serra (áreas do Parna SJ). O Oeste faz frio, mas só em algumas MPs continentais, que não acontecem todos os anos. -- A umidade caiu um pouco, e a temperatura está controlada, 27ºC.
  9. Kim, no Vale do Itajaí deprimente é quando temos sol e nuvens, e é o que está acontecendo agora. Isso significa ar quente, umidade alta, máxima alta e mínima alta. Nos próximos dias a chapa vai esquentar por aqui. Começou a tragédia, se bem que depois de 2014 já estou vacinado. Só me sinto mal acima de 33ºC. :pleasantry: Madrugada com variação de nuvens por aqui, limpando ao amanhecer. Já temos 27ºC com maravilhosos 59% de umidade. Coutinho, que "surra" de Urupema!!! SJ não cansa de ser surrada por Urupema? :rofl:
  10. Enquanto a estação do Marcos, o Salgado Filho e Menino Deus marcam 27ºC, a estação do Moinhos de Vento está marcando 20,5ºC. Esta estação está descalibrada.
  11. Pensei ser reflexo de algo de dentro do carro. Pois parece que o Will correu certo risco ao bater foto dirigindo.
  12. Mas o problema é recente. Os 42,6ºC são deste ano não? Veja o que eu achei: http://www.metsul.com/blog2012/Home/home/535/Porto_Alegre_tem_segundo_dia_mais_quente_da_sua_hist%C3%B3ria_clim%C3%A1tica Outros estações tiveram calor também no mesmo dia. Atualmente deve ter problema sim, pois essas diferenças não aconteciam quando eu acessava, ou o Marcos e o Bruno postavam.
  13. Certo. :mosking: A pressa que eu entre no BAZ atualmente não me permite ler corretamente. Anderson eu achava que fosse fosse um fake do Mafili. Quanto aos mapas, é uma pena que para alguns não sirva para nada. Não importa mapas, medições, o planeta sempre estará aquecendo absurdamente. -- Em Brusque, temos céu nublado, 22ºC, sensacional após os últimos dias. A precipitação foi baixa, em média, 3/5 mm. Mas algumas estações ficaram próximas de 20 mm.
  14. Sabemos que estes mapas não consegue ter precisão em muitas áreas. No caso específico do Vale do Itajaí, ficamos em +- (+1°C). Sendo o décimo mês do ano acima da média. O único abaixo foi Março.
  15. Que horror por aqui. 35ºC e não venta. Além disso ainda tem a umidade de 60%, mas que deve subir.
  16. Algumas máximas de Santa Catarina: Urussanga, Estação - 38,4ºC Criciúma, Sangão - 37,4ºC Criciúma, Centro - 36,9ºC (máxima horária) Meleiro, Rio do Meio - 35,4ºC (máxima horária) Siderópolis, São Pedro - 34,9ºC (máxima horária) Jacinto Machado, Pinheirinho Alto - 33,8ºC (máxima horária) Tubarão, Vila Moema - 33,5ºC Praia Grande - 33ºC (máxima horária)
  17. 02 de dezembro de 2014 • 14h48 • atualizado às 14h49 Sabesp atribui crise a fenômeno climático imprevisível O assessor de Operações da empresa contou durante seminário na capital paulista que outras regiões do mundo também sofreram impactos O assessor de Operações da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Antônio César da Costa e Silva, disse, nesta terça-feira, que a crise hídrica de São Paulo está ligada a um “fenômeno climático absolutamente imprevisível”, que afetou também outras localidades no mundo como a Califórnia, nos Estados Unidos. Antônio César participou do seminário “Crise da escassez hídrica no Brasil e seu gerenciamento no estado de São Paulo”, na capital. O assessor da Sabesp destacou dezenas de intervenções feitas pela Sabesp para amenizar a situação na região metropolitana, como as transferências entre sistemas, a retirada de mais água da represa Billings e o aumento da vazão do manancial de Guaratuba para o Sistema Alto Tietê até o fim do ano. Alceu Bittencourt, presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental em São Paulo (Abes) diz que a sociedade tem de combater o conflito de uso entre indústria, agricultura, lazer, por exemplo, em detrimento do consumo humano. Alceu defende que, na atual situação de crise hídrica, é necessário repensar a distribuição da água. O presidente da Abes mostrou-se favorável à diminuição da vazão de água procedente do Sistema Cantareira imposta à região de Campinas. “Essa proposta foi estudada, ela distribui esforços, é uma proposta correta. É a forma de manter mais segurança para todos. Tem que restringir um pouco de cada um, dando prioridade para o abastecimento humano”, disse. Marco Antônio dos Santos, diretor da Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento (Sanasa), responsável pelo fornecimento à Campinas, explica que o grande problema enfrentado pelas cidades da Bacia Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) é que não há reservatórios de armazenamento de água. Por esse motivo, explica Marco Antônio, a cidade não adotou racionamento. Segundo o diretor da Sanasa, a água usada no abastecimento da região é captada diretamente do Rio Atibaia, que, por sua vez, recebe água do Sistema Cantareira. A Região Metropolitana recebia a vazão de 31 metros por segundo de água do Cantareira, que diminuiu, em razão da crise, para 15,69 metros por segundo. Já a região do PCJ ficava com 5 metros por segundo, volume reduzido para 3 metros cúbicos por segundo. Marco Antônio disse que a Sanasa não ofereceu o desconto aos usuários que diminuissem o consumo, como fez a Sabesp na grande São Paulo, por questões financeiras. “Estaríamos sem tratar água, porque o custo é alto. Mesmo assim, a população economizou 20%”, declarou. Uma das ações diferenciadas adotadas para o tratamento da água durante a crise de escassez foi o aumento do uso de cloro, destacou Marco Antônio. Enquanto cidades como Jundaí adicionam 0,2 parte por milhão (ppm) de cloro, Campinas utiliza 200 ppm de cloro, devido à qualidade ruim da água que chega à região. --- http://noticias.terra.com.br/brasil/sabesp-atribui-crise-a-fenomeno-climatico-imprevisivel,4ec2262fd5b0a410VgnCLD200000b1bf46d0RCRD.html Parece que agora a Sabesp está começando a ficar com medo.
  18. Ontem tivemos altas temperaturas em Santa Catarina: Criciúma, Centro - 37,1ºC (máxima horária) Criciúma, Sangão - 36,9ºC Urussanga, Estação - 36,4ºC Siderópolis, São Pedro - 34,3ºC Tubarão, Vila Moema - 33,3ºC Meleiro, Rio do Meio - 32,9ºC Araranguá, Cidade Alta - 32,7ºC Neste horário várias cidades já acima 30/31ºC... Criciúma, Sangão, já tinha 31,7ºC as 09:00 a.m.
  19. Esse IAG não fica no Parque do Estado? Se for, não posso concordar. Pois com certeza seria um microclima característico, com boa área verde em volta.
  20. Ainda houve uma certa estabilidade nos sistemas. Tirando o Cantareira que é uma peneira.
  21. Sem dúvida. 1,6% já é pouco, no Rio Claro que é menor, é menos ainda. Rio claro, cai a taxa de 0,7% quando não chove. Nos próximos dias este valor pode ser facilmente contornado. O ano de 2014 quase já acabou, e o Cantareira não deve subir mais que 3%. Entraria em 2015 com pífios 12%. Mas a notícia do Rio Paraíba do Sul é boa. Esperamos que o Rio Paraíba do Sul não seque também.
  22. Guarapiranga 33,9% (+0,1%) (0,2 mm) Alto Cotia 30,1% (+0,1%) (0 mm) Rio Claro 32,1% (+1,6%) (8,2 mm) Alto Tietê 5,8% (-0,1%) (0,4 mm) Cantareira 9,0% (-0,1%) (0,1 mm) Hoje houve uma maior estabilidade. Destaque para subida do Rio Claro. Mas o Alto Tietê voltou a cair após subir dois dias consecutivos. E o Cantareira não consegue subir. Como postado pelo Carlos Dias, o Cantareira não subiu de nível nenhum dia do mês, ficou estável apenas em dois dias do mês, e registrou queda em todos os outros. -------------------------------------------------------------------------------- 27/11/2014 12h57 - Atualizado em 27/11/2014 14h46 SP, RJ e MG fecham acordo no STF para transposição do Paraíba do Sul Governadores do Rio e de Minas aceitaram que a obra seja iniciada. Projeto paulista pretende desviar água do rio para abastecer o Cantareira. Os governadores de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB); do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB); e de Minas Gerais, Alberto Pinto Coelho (PP), fecharam um acordo nesta quinta-feira (27) no Supremo Tribunal Federal (STF) para dar início a obras de infraestrutura a fim de reduzir os efeitos da crise hídrica que atinge atualmente a Região Sudeste. Pelo acordo, mediado pelo ministro do STF Luiz Fux, os três estados devem apresentar até 28 de fevereiro propostas para o enfrentamento da crise de falta d'água. Uma dessas propostas é a transposição do rio Paraíba do Sul, cuja bacia abrange áreas dos três estados. A transposição é um projeto do governo paulista que pretende desviar água do rio para abastecer o Sistema Cantareira, que enfrenta uma crise hídrica por conta da estiagem no Sudeste. O Rio de Janeiro era inicialmente contrario à obra porque a bacia do Paraíba do Sul abastece diversos municípios do estado, incluindo a região metropolitana da capital fluminense. Os governadores e representantes dos órgãos responsáveis pelos estudos técnicos ambientais se comprometeram, no acordo assinado após a audiência, a não realizar obras sem o consentimento de todas as partes envolvidas. Eles também se comprometeram a respeitar, nas obras, estudos de impacto ambiental e realizar ações de compensação ambiental. "Nós estamos muito confiantes [...] Temos até fevereiro para arrematar essas garantias para o momento e para o futuro. Reunião muito proveitosa, decisão muito importante. Todos juntos podemos avançar muito mais num conjunto de obras que serão muito positivas", afirmou o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ao final da audiência de mediação. O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, também celebrou o acordo e afirmou que "ninguém quer prejudicar" nenhum ente federativo. "Os três estados chegaram a um consenso e esse prazo é suficiente. É importante a gente ter a solidariedade dos três entes federativos [...] Ninguém quer prejudicar nenhum estado. É ter as garantias para o futuro, e nós temos certeza que desse limão saiu uma grande limonada", brincou Pezão. Também participaram do encontro a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e o presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu Guillo, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e o ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Luís Inácio Adams. Polêmica do Paraíba do Sul Em maio, o Ministério Público Federal do Rio protocolou uma ação civil pública na Justiça Federal pedindo que fosse concedida uma decisão liminar (provisória) para barrar o projeto do governo paulista que prevê a transposição das águas do Paraíba do Sul. Na ocasião, a Justiça Federal enviou o processo ao Supremo Tribunal Federal (STF), alegando não ter competência para julgar o caso, já que o rio banha mais de um estado e o fato geraria um conflito federativo. Procuradores da República solicitaram, em junho, que a ANA não autorizasse a transposição do rio pelo menos até o que o Ibama realizasse estudos de viabilidade ambiental necessários para avalizar esse tipo de projeto. Ao analisar o caso, o ministro Luiz Fux negou o pedido de liminar por entender que não há provas de que o governo de São Paulo estaria fazendo obras para captação da vazão do Rio Paraíba do Sul. Mesmo assim, ele entendeu que, por ser grave o problema na região Sudeste, era necessária uma audiência de mediação entre as partes envolvidas. Na visão do magistrado, os estados manifestaram no encontro desta quinta-feira "desejo mútuo" de se ajudarem na solução do problema. Ele também disse que, uma vez apresentado o acordo, o litígio entre os estados "estará solucionado". Em 15 de fevereiro, quando o acordo final será apresentado à Justiça, todas as ações que tramitam judicialmente serão extintas, informou Fux. http://g1.globo.com/politica/noticia/2014/11/sp-rj-e-mg-fecham-acordo-no-stf-para-iniciar-obras-contra-crise-hidrica.html
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