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Brasil Abaixo de Zero

Marcelo

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Everything posted by Marcelo

  1. A frente chegou de maneira clássica, com ventos e chuva. Rajada de 58km/h em Viracopos e 16ºC.
  2. Me lembro bem! Choveu muito aquele dia e depois veio aquela porrada, escureceu em toda a regiao. Mais tarde, ficamos sabendo da tragedia. Acho que fui um dos raros que conheceu o BAZ sem estar pesquisando sobre o frio, estava atras de noticias sobre o tornado e entrei na pagina especial que o Luiz tinha criado sobre o evento.
  3. ops, falha nossa, esqueci de pagar o servidor! dq a pouco ta online de novo
  4. Rodolfo, otima cobertura! Achei a ilustraçao que vc fez bem didatica!
  5. Creio que o CMC foi melhor. Para mim, ele é o melhor para temperaturas mínimas, força um pouco as vezes à médio prazo, mas quando chega perto do evento se ajusta. Sua distribuição espacial de temperaturas não pode ser levada ao pé da letra, mas os valores que ele aponta geralmente acontecem. Acho que foi o único que marcou entre -8º a -6ºC para a Serra Catarinense na rodada 12z de ontem.
  6. É isso mesmo Caio, ponto de orvalho abaixo de -15ºC: As mínimas deverão ser ótimas nas baixadas!
  7. Caio, tem alguma coisa errada. Por acaso você não está vendo o Ponto de Orvalho? Os mapas do wxbrasil e do nomads não indicam tudo isso.
  8. Luba, a galera tá alucinada pelas fotos do geadão e do relato da temperatura que vc pegou!!
  9. Para comemorar a ótima notícia da união dos fóruns, apresento mais uma nova ferramenta do wxbrasil: Tabela a cada hora com os valores de todas as estações automáticas do INMET, que pode ser ordenada por qualquer variável. (Acho que o Carlos vai gostar dessa, hehe) http://www.wxbrasil.net/monitoramento/auto_inmet.php
  10. Obrigado Marcos, não sabia que estava com problema. Na próxima rodada os meteogramas numéricos GFS do wxbrasil estarão corrigidos.
  11. Campinas tem 16-17ºC no momento, com rajadas de vento variando na direção sudeste a oeste, entre 25 e 45 km/h (aero e unicamp). Novidade no wxbrasil: viewtopic.php?f=100&t=14776&p=364136#p364136
  12. Friozinho para o sul no amanhecer de quinta, segundo o ETA 15, que está de volta no wxbrasil:
  13. Novidades: viewtopic.php?f=100&p=361035#p361035 Por aqui, ventos moderados graças à infiltração marítima. Noite agradável, com 19ºC e rajadas de até 50 km/h no Cepagri.
  14. Em Paulínia, muitos raios. Promessa de chuva forte em breve. ## Colegas, para quem tiver interesse e puder colaborar: viewtopic.php?f=100&t=14776&p=359858#p359729
  15. Atingiu o solo sim, mesmo que fraco. Interessante notar que a nuvem associada a ele não era nada demais: http://g1.globo.com/sp/piracicaba-regiao/noticia/2013/03/tornado-destroi-rancho-15-metros-de-casa-em-chacara-de-limeira-sp.html http://g1.globo.com/sp/piracicaba-regiao/fotos/2013/03/veja-fotos-de-fenomeno-natural-em-limeira.html#F734008
  16. Amém! Sim! Mas acredito que todos concordam também que a mudança ocorreu não só em grande parte do Paraná, mas no estado de SP! Ademais, interessante a classificação do IBGE.
  17. Melo, com certeza não discuto a diferença da paisagem, que existe. Porém, acredito que o clima não seja tão diferente a ponto de diferenciar tanto a geomorfologia entre as duas áreas. Veja o exemplo de mares de morros no Planalto de Curitiba - pg. 15: http://www.geologia.ufpr.br/graduacao/neotectonica/aula6.pdf "Os processos de intemperismo físico e químico não ocorrem isoladamente, mas simultaneamente. Dependendo das condições climáticas, podem predominar os processos de intemperismo físico ou os processos de intemperismo químico. Em climas secos (frios ou quentes) predomina o intemperismo físico; em climas úmidos predomina o intemperismo químico. As reações químicas são aceleradas pela temperatura, portanto o intemperismo químico será maior nas regiões de climas úmidos e quentes do que nos climas úmidos e frios. Ele é máximo, evidentemente, nos trópicos. Por estas razões, é que as espessuras máximas dos mantos de solos de decomposição de rochas (regolitos) são da ordem de 120 m entre Curitiba e São Paulo, enquanto no Rio Grande do Sul são da ordem de 40 m, apesar da precipitação pluviométrica ser aproximadamente a mesma. Na região amazônica, as jazidas de bauxitas ocorrem em solos residuais com espessuras de até 100m. A profundidade do intemperismo físico é pequena, enquanto a do intemperismo químico é muito grande, atingindo a mais de uma centena de metros em climas quentes e úmidos" http://www.lapes.ufrgs.br/discpl_grad/geologia2/material/IntemperismoSolosResiduais-doc.pdf
  18. Alguns complementos ao que li: - O relevo de Curitiba não significa muita coisa: Relevo antigo, aplainado. As Chapadas do Centro-Oeste, os topos das cuestas do estado de SP também... - A ZCAS não indica muito... Muitas vezes partes do MS não sofrem o efeito e nem por isso deixam de ser tropicais Talvez esteja ocorrendo uma confusão que ainda não foi esclarecida no debate: do tipo de clima (subtropical, tropical, polar, equatorial :laugh: ) com a dinâmica climática/ritmo das variações do tempo. Acho que discussão aqui gira mais em torno do ritmo das variações do tempo, que teria uma variação mais ou menos uniforme conforme a latitude e continentalidade/maritimidade. Obviamente, esse ritmo ajuda a compor a classificação climática, porém não é o único atributo de classificação. Vejam que a maioria das frentes que chega a Curitiba também chegam ao centro-sul do estado de SP, não é tão comum uma frente ficar bloqueada entre Curitiba e SP; a sucessão de eventos de grande escala (frentes, invasões de ar frio, ondas de calor, infiltração marítima) possuem boa similaridade, o que não quer dizer que possuem a mesma intensidade!
  19. Tenho uma visão parecida com a do Caco, como todos provavelmente tem, pelo menos em conceito. Não cito valores de porcentagem e nem onde começa/termina essa faixa de transição, mas com certeza ela existe entre o tropical de altitude e o subtropical, porém é tênue, muito sujeita a variações, até por ser transição da transição (tropical/subtropical). Além disso, essa transição pode estar fortemente sujeita a outros fatores. Pode, por exemplo, ter fortes reflexos da maritimidade. Poderíamos comparar São Paulo com Maringá e Amabaí/MS para ter uma idéia. Por isso tudo e outras coisas, reside aí a dificuldade dessa transição ser objetivamente formalizada. Creio que seja possível estudar e chegar a algumas conclusões, porém demanda tempo. Quem sabe um dia eu ou outra pessoa consiga produzir alguma coisa.
  20. sim, é muito engraçado que o vento varia muito de cidade para cidade... Em Indaiatuba/Valinhos/Campinas o vento de sudeste é forte, em Paulínia menos e em Americana já bem menos. É engraçado!
  21. É a típica combinação de infiltração marítima mais relevo favorável! Vejam que a Serra do Mar na região da Capital é basicamente uma borda de Planalto, um encaixe perfeito para o vento marítimo com direção sudeste. A nordeste e sudoeste a Serra do Mar fica mais "movimentada", o que provavelmente restringe nessas áreas (Vale do Paraíba, por ex.) a entrada de umidade e nebulosidade para dentro do continente. Porém, essa umidade e nebulosidade farta da Grande SP que poderia chegar mais longe (Jundiaí e Campinas) geralmente é impedida pelas Serras da Cantareira-Japi, fazendo com que apenas o vento Sudeste chegue forte por aqui. Em eventos de forte infiltração marítima a nebulosidade até chega por aqui, mas isso não é tão comum.
  22. Painéis de mapas do modelo GFS, 4 mapas por figura facilitando a visualização: http://www.wxbrasil.net/modelos/gfs_painel.php
  23. Isso mesmo!! Há alguns anos atrás não lembro de ver tais trajetórias previstas por modelos. Será que é memória fraca ou verdade...
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