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Posts posted by Peregrine
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Em 11/06/2022 em 09:00, Carlos Campos disse:
Eita grande amigo, e ainda não entramos no inverno (astronômico). Fico aqui imaginando como será no pico do inverno (meados de Julho).
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Agora vem o "On". Tentar relacionar os dois artigos a essa nova possível onda de frio. Valeu !
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Pedindo desculpas pelo "off" recebi junto com esse artigo que acabo de compartilhar, um outro que diz respeito a uma onda de frio em Julho de 2013. https://www.researchgate.net/publication/290606239_A_ONDA_DE_FRIO_DE_JULHO_DE_2013_OS_APMs_E_SUA_REPERCUSSAO_NO_ESPACO_GEOGRAFICO_BRASILEIRO
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Em 10/06/2022 em 18:00, Peregrine disse:
Semanas atrás recebi um artigo de uma amiga filósofa, que assim como o "velho Peregrino", gosta de assuntos relacionados a Climatologia. http://labo-giordano-bruno.over-blog.org/pages/Anticyclone_Mobile_Polaire_AMP_par_son_auteur_Marcel_Leroux-3748594.html
Estou tendo dificuldades em compreender, Gostaria da ajuda dos amigos, e aqui tem muita gente boa.
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Semanas atrás recebi um artigo de uma amiga filósofa, que assim como o "velho Peregrino", gosta de assuntos relacionados a Climatologia. http://labo-giordano-bruno.over-blog.org/pages/Anticyclone_Mobile_Polaire_AMP_par_son_auteur_Marcel_Leroux-3748594.html
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Prepara os agasalhos pessoal, essa "Onda" vem pesada ! Recomendo acompanhar pelo canal de vapor de nível médio do Góes 16.
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Em 07/06/2022 em 18:28, Carlos Campos disse:
Aqui no estado produtor de café, estou pagado 20,00 em meio kg kk
Verdade amigo, me equivoquei, $ 10,00 é pacote de 250g. E como estão suas expectativas para o inverno que se aproxima?
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O "velho peregrino" vai apostando num inverno gelado no Sul e parte do Sudeste do Brasil. Preparem os casacos que as "Ondas" vêm pesadas. Tomara que não afete o café. Sem cuscuz (milho) por aqui, e com o café R$ 20,00 o kg, o que será do "velhinho".
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Junho se inicia chuvoso aqui pelo sertão. Nesses primeiros dias vou registrando 150mm. Como se não bastassem as chuvas de Março, Abril e Maio, Junho segue contribuindo para o aumento do "brejo". Estação chuvosa assim é prejudicial para qualquer lavoura.
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Boa noite aos amigos. Distante do BAZ há algum tempo, venho sofrendo por aqui em minhas atividades agrícolas pelo excesso de chuvas. Solo encharcado e a lavoura não vai se desenvolvendo bem. São contrastes interessantes: quem se aventurou plantar em Janeiro, perdeu grande parte da safra por falta de chuvas. Quem plantou no início de março, vai perdendo pelo excesso. E viva o Nordeste !
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Em 16/03/2022 em 06:03, SkyJef disse:
A primeira quinzena de março acumulou 202 mm em Caicó (RN), atingindo a média histórica. Ontem começou a chover por voltar das 17h45, chuva a todo momento acompanhada de raios nuvem-solo. O acumulado anual está em 560 mm, sendo o normal chover pouco mais de 300 mm no verão.
Considerando o verão todo já temos o dobro do normal (+600mm). As chuvas seguem até o fim do outono.
Imagem de chuva de ontem a partir da ZN.
Aqui na minha localidade, município de Morada Nova Ce, pertinho de Caicó RN, vamos também nessa primeira quinzena acumulando cerca de 200mm. Ao contrário de pequenos produtores aqui da região que se aventuraram com plantio em janeiro e praticamente perderam tudo, só agora iniciei meu plantio. Agora é aguardar 250mm bem distribuídos até final de Abril para garantir uma boa colheita.
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Em 26/02/2022 em 21:27, Carlos Campos disse:
Sou pessimista sim...
😌
"Um dia me disseram que as nuvens não eram de algodão, um dia me disseram que os ventos as vezes erram a direção, e tudo ficou tão claro..."
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Fevereiro acabando e minha expectativa de boas chuvas aqui no Ceará também. Tenho observado, de alguns anos prá cá, as chuvas têm ocorrido em forma de pancadas e localizadas. Chove 100, 150mm em pouco mais de 2 horas (média maior que todo mês) em algumas áreas e é só. Agora é aguardar março !
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Em 24/02/2022 em 08:48, Carlos Campos disse:
Daniel, é um sentimento q eu também compartilho observando daqui do leste do Paraná, pq mesmo com as ocorrências diárias de trovoadas e pancadas fortes, as mesmas não são uniformes e acontecem em áreas isoladas. Este fato em si mostra q nos atermos aos registros de estações oficiais não trazem a real situação das chuvas dentro de uma grande região, no caso aí a Grande São Paulo e aqui a Grande Curitiba. Pancadas fortes isoladas podem ocorrer com frequência em determinados pontos e em outros não ocorrer absolutamente nada.
Eu já comentei em anos passados q acredito q a quantidade de pluviosidade global não se modifica durante o ano, apenas muda de lugar: se a ocorrência de precipitações é escassa numa Região, em outra ela é abundante e até mesmo excessiva. E não é justamente o q está acontecendo neste verão?
Mas embora eu acredite q o volume planetário de chuva anual ou decadal pouco se modifique, o mesmo não posso falar sobre o padrão dessas chuvas, ou em outras palavras: a maneira como ela se organiza e acontece nas diferentes regiões.
Isso q estou falando e já falei anteriormente não é ciência comprovada e sim observação empírica de alguém q ainda consegue ter boas recordações de um outro período já distante na linha do tempo. (Mas devo acrescentar, conforme o q irei falar no final do texto, não sei se ainda posso acreditar q será assim no futuro).
Qualquer pessoa q se der ao trabalho de ler este post poderá, se dispuser de tempo e boa vontade, checar os registros anuais dos volumes precipitados na estação de Curitiba desde os anos 1970, e à q conclusão irá chegar? Provavelmente não encontrará nenhum grande disparate nos volumes anuais da capital paranaense. E claro q não é sobre volumes registrados em um único local q eu estou me referindo e sim ao tipo de precipitação q à meu ver está diferente.
As grandes instabilidades vindas do noroeste e em menor escala, do oeste, q eu costumava observar com frequência entre os anos 1980 e 1990 não estão mais acontecendo. Nessas situações, as chuvas ocorriam durantes horas seguidas, muitas vezes com trovoadas e um céu totalmente encoberto por nuvens de média e alta altitude, com aquela cor cinza-azulada (algumas vezes lembrando uma imensa cobertura de "pequenas mammatus"). Assim, o Sol raramente aparecia durante todo o dia e somente no finalzinho da tarde ou da noite é q a situação se modificava.
Eu era criança/adolescente nessa época e lembro q ficávamos dentro de casa o dia inteiro, pq não dava pra sair brincar ou fazer as coisas ao ar livre com o tempo assim. E eu amava isso... ficar na janela olhando o céu bem escuro com aquelas nuvens chumbadas no alto e parecendo quase não se mover. Os relâmpagos pareciam "teias de aranha" e na maioria das vezes não desciam até o solo.
Na época eu ainda acreditava (à contragosto) nas histórias descritas na Bíblia Sagrada sobre, neste caso, o dilúvio dos dias em q Noé viveu e minha avó nos incentivava (obrigava) a estudar um livro chamado "Meu livro de histórias Bíblicas". Era um livro cheio de gravuras e histórias dos acontecimentos na antiga nação de Israel e o céu na gravura da parte em q descrevia o dilúvio acontecendo era exatamente o q eu via da janela de casa, claro q com menor quantidade de água caindo.
Então eram chuvas generalizadas, com volumes muito parecidos numa grande área, mesmo q não tão expressivos.
É aí q está a diferença da qualidade das instabilidades. Os volumes anuais não eram muito diferentes mas eram bem distribuídos de forma espacial. Hoje não mais.
Tem à ver com o desmatamento e o destruição da natureza como um todo? Acredito q tem sim.
Aliás tem alguma lógica nisto q irei dizer agora: "O mundo" como um todo está em processo de mudança muito acelerada. E não é para melhor, como todos os não idiotizados já devem ter percebido. As facilidades da vida moderna tem um preço e não é nada barato. O céu sobre as nossas cabeças está totalmente modificado, eletrificado artificialmente e acumulando todo o tipo de "coisa" imprestável q se possa imaginar (ou não se possa). Com tudo isso (e mais coisas) seria de se espantar se o padrão das nuvens e das precipitações ainda fosse o mesmo de antes dessa sujeira toda 🤔
Abraço
Grande Carlos Campos, me recomenda a leitura de Zigmund Bauman e não consegue fugir da modernidade líquida !
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Em 12/01/2022 em 16:34, Aldo Santos disse:
A cidade de São Paulo teve várias secas no passado.
O posto pluviométrico da Jardim da Luz, centro da cidade de São Paulo, que tem dados desde 1887, registrou apenas 899,1 mm no longínquo ano de 1893.
Nos anos de 1923/1924 houve outra grande seca em Sampa.
Relatos da época dizem que o rio Tietê (Que ainda não era retificado) baixou a 1/4 da vazão normal.
As pessoas podiam atravessá-lo de uma margem a outra com água nos joelhos em alguns trechos.
1933 foi outro ano seco.
O IAG somou apenas 849,8 mm em todo aquele ano.
O Jardim da Luz somou 844,2 mm.
Interessante que 4 anos antes, em fevereiro de 1929, ocorreu a maior enchente de que se tem registro na cidade de São Paulo.
E que ficou conhecida como a grande cheia de 1929.
Aliás, enchentes não são coisa recente em Sampa.
Além das inundações normais, que já ocorriam todos os anos desde aquela época, existem registros de grandes enchentes em 1906, 1919...
A diferença é que a cidade era muito menor e não havia tanta ocupação indiscriminada de várzeas e áreas de risco.
Registros do IAG mostram que o volume de chuva vem aumentando (Como ocorre também no Mirante).
Mas o número de dias de chuva vem diminuindo.
Isto é, tem chovido mais em menos dias.
Ou seja, estamos tendo cada vez mais chuvas curtas e intensas e cada vez menos aquelas chuvas fracas a moderadas porém prolongadas.
Excelentes esses gráficos !
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LeoP, quando você fala "Em 1963, com a Amazônia bem mais intacta que hoje, choveu quase 5x menos que em 2020 em BH, época de avanço da fronteira agrícola." Está querendo dizer que a floresta amazônica inibe chuvas no Sudeste ?
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Em 12/01/2022 em 00:24, LeoP disse:
Em 1963, com a Amazônia bem mais intacta que hoje, choveu quase 5x menos que em 2020 em BH, época de avanço da fronteira agrícola.
Vários recordes históricos de chuva foram nos últimos 13 anos na capital mineira:
Janeiro mais chuvoso (2020)
Abril mais chuvoso (2014)
Junho mais chuvoso (2016)
Outubro mais chuvoso (2009)
Dezembro mais chuvoso (2011)
Dia mais chuvoso (23 de janeiro/2020)
Mês mais chuvoso (janeiro/2020)
Nesse período, ainda tivemos alguns recordes de meses secos, de baixa URA e todos aqueles recordes de calor.
Parece que outras variáveis são mais importantes que a amazônia na quantidade e distribuição da chuva pelo Brasil e foi a confluência delas que deve ter causado toda a seca de 1963, mesmo com toda a evapotranspiração da época.
O que parece é que os cientistas do AG estão acertando quando dizem que os extremos estão se acentuando.
Tu tá indo pelo caminho correto ! Existe uma Variabilidade Natural da Circulação Atmosférica. (1945/1975 período de escoamento Meridional). (1975/2005 período de escoamento Zonal). George Vangeingeim a partir de dados fidedignos (100 anos) lançou a tese do ACI (índice de circulação atmosférica).
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Vários municípios do Ceará encerraram Dezembro e vão iniciando Janeiro com bons volumes de chuva, principalmente pelo Sul do Estado. Nesses primeiros 6 dias do mês, segundo a Funceme, vamos atingindo quase metade da média de todo Janeiro. Aqui na minha região o normal para Janeiro é cerca de 100mm, vou registrando 40mm.
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Em 03/01/2022 em 18:37, Samihr Hermes disse:
Judah Cohen. Tem bons artigos !
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Nos estudos que tenho realizado sobre a influência dos extremos de frio em parte dos EUA com as chuvas em parte do Nordeste Brasileiro, encontrei esse pesquisador americano. Para quem que se aprofundar em estudos sobre clima, ele tem excelentes artigos. http://www.judahcohen.org/
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Em 31/12/2021 em 15:52, André Luiz DS disse:
Você não errou. A seca continua em boa parte da Região Sul, oeste de São Paulo e sul do Mato Grosso do Sul. Choveu muito pouco durante o mês de novembro. Muitas lavouras de soja e milho estão perdidas. Parte da Argentina e praticamente todo o Paraguai também estão sofrendo com a seca. Chuva isolada não resolve o problema. A quebra na produção será muito grande nessas regiões. Dezembro deve terminar com apenas 1 mm (Simepar) aqui em Umuarama. Nada de chuva e calor intenso. Terrível.
Errei ao comparar, a partir de dados obtidos por aqui, que a primavera de 2021 poderia ser como a primavera de 1963 (me parece que 1963 foi bem mais seca). Valeu e feliz ano novo !
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Em 31/12/2021 em 17:18, Tstorm disse:
Os dias entre domingo e terça que deveriam ser chuvosos decepcionaram e foram apenas de muitas nuvens médias. Mas ainda choveu 1 mm no domingo. Já quarta e quinta foram dias bem ensolarados, depois de muito tempo com predomínio de tempo encoberto.
Quarta (dia 29) às 10h43m
Hoje o tempo voltou a ser chuvoso, com acumulado de 15 mm aqui no interior e 22 mm na cidade numa pancada rápida de chuva ao meio-dia.
No restante da tarde, o céu ficou encoberto e voltou a chuviscar várias vezes. No momento está garoando, o que pode aumentar os acumulados. As imagens de radar mostram muitas áreas de chuva, majoritariamente fracas, na minha área.
Com a chuva de hoje, a cidade de Queimada Nova chegou a 391,0 mm no trimestre OND. Esse valor é muito próximo da média de JFM (trimestre mais chuvoso do ano) que é de cerca 399 mm. Isso denota como o OND está sendo excelente por aqui.
Em relação a previsão, os primeiros dias de janeiro devem ser de chuva aqui.
Vou com você nessa análise. Os primeiros dias de Janeiro, até por volta do dia 8. Depois talvez as chuvas parem, voltando com força em Fevereiro.
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Em 31/12/2021 em 13:25, Carlos Campos disse:
Bom começo de ano.
Mesmo não apostando absolutamente nada em previsões longo prazo, tanto suas quanto dos modelos, o fato é q houve sim seca parcial aqui no Sul e em áreas do Estado de São Paulo. Os posts comprovam isso.
Estamos vivenciando momentos ou períodos de "micro-estações" dentro de estações, de forma q é bem complicado dizer algo à respeito do possível comportamento climático além de 15 dias futuros.
Eu já cansei de ver publicações de institutos "confiáveis" dizendo uma coisa e a realidade sendo outra.
Nosso país não possui estabilidade climática suficiente para manter um determinado "padrão" por muito tempo, essa é q é a realidade.
Claro q excetuo aqui o núcleo semi-árido nordestino, onde o padrão de secura e calor é mais estável do q qualquer outro padrão normal de outras áreas brasileiras.
Venho observando de uns tempos para cá q meu próprio padrão de entendimento das condições climáticas mudou drasticamente.
Percebi q não tenho conhecimento da nova realidade climática e isso não me incomoda.
O q me incomoda são outras coisas... o "pé" em q as coisas estão hoje em dia é uma dessas coisas. Mas quanto à isso, tudo bem. O problema, esse sim, é eu não encontrar uma forma de me desvincular ou não ter q conviver com isso.
Outra coisa, mas esta é só chata mesmo, é ler o teu pedido de desculpas à pessoas q não estão nem aí para o q vc disse ter previsto (e errado, segundo vc mesmo). Pare com isso! Ninguém ao menos se lembra dos teus prognósticos. Ninguém se lembra de nada q tenha sido falado há mais de 48h atrás.
Bem vindo à "Modernidade Líquida"... Tem livros sobre...
Leia algo do assunto 👆 e repense de vdd se alguém realmente se importa com o q foi dito ou não dito.
Abraço amigão! Bom trabalho na lavoura...
Grato amigo Carlos Campos ! Fique certo que jamais esquecerei sua valiosa ajuda naquele episódio de "Geada" aqui no Ceará. Suas informações foram o ponto de partida para minha investigação da chuva de granizo miúdo ocorrida aqui próximo. Feliz 2022 e que Janeiro traga chuvas para o Paraná.
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Desde o ano passado venho seguindo as análises desse climatologista.
Bate-papo sobre meteorologia, eventos meteorológicos do passado e clima em geral
in Meteorologia Geral
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Leroux, até onde vou compreendendo, questiona com base em Sinóticas e animações de satélite, concepções como a de duas frentes (fria e Polar) bem como a concepção dinâmica (Rossby) tão propagada pelo "Peregrino". Vou agora tentando entender como um Anticiclone Móvel Polar adentra a América do Sul provocando frio em alguns estados e repercutindo no espaço do Ceará.