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Brasil Abaixo de Zero

João Ignacio

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  1. Um dos maiores problemas das cidades de clima sub-ártico ou temperado continental extremo é, como eu disse antes, a feiura, principalmente em períodos de verão e primavera. Não raro, são locais vinculados à indústria pesada e mineração, cidades portuárias e não há muita preocupação com estética e, no caso, russo, nem com o meio ambiente l. Existem poucas exceções, todas beneficiadas por paisagens naturais espetaculares: Anchorage, Fairbanks e Juneau, no Alasca, Tromso, na Noruega, Ushuaia na Argentina e Punta Arenas, no Chile (o sul da Patagônia é todo muito bonito), Nuuk, na Groenlândia (a cidade parece feita de casinhas de bonecas, com as graciosas residências de madeira colorida) e tudo fica coberto de flores na primavera e de pequenos arbustos com frutas comestíveis no verão. Mas são exceções. Fora da área sub-ártica, existem cidades conhecidas pelos invernos longos e nevosos e que são famosas pela sua beleza (São Petersburgo, que dizem ser a cidade mais linda do planeta, Montreal e Québec e correndo por fora Talin e outra metrópole em miniatura, Reikijavik). Mas também não são a regra. Lugares de amenos para quentes (mas principalmente os amenos) são muito mais propícios à vida humana, não há a menor dúvida.
  2. Acho que sei onde tu poderias satisfazer teus desejos: Anchorage, no Alasca. Um lugar que quero muito conhecer e que está se tornando uma metrópole em versão mais reduzida
  3. Trocaria POA por Curitiba de muito bom grado. O escritor Caio Fernando Abreu definiu, com exagero humorístico, mas com propriedade, que "Porto Alegre é Moscou no Inverno e Manaus no verão"
  4. Eu tinha um livro de geografia, no primário, que citava essa cidade russa como tendo registrado a mais baixa temperatura ever (há enorme controvérsia e os russos mesmos colocam o registro em dúvida, dando Oymiakon como o lugar permanentemente habitado como o mais frio do planeta). Também tentava me imaginar vivendo lá.... Oymiakon nem cidade é, de fato, não tem estrutura estatal nenhuma, nem serviço de saúde, nada, mas tem estrada de ligação com Yakutski e, por causa da fama, recentemente hotéis e pousadas. Quase não passa de um entreposto de caçadores que descobriu nos tempos atuais sua vocação de turismo de extremos. Verkhoyanski não tem estradas, nem hotéis e ainda por cima, atualmente, nem fama. Está fadada ao esquecimento. Mas é uma cidadezinha com cerca de 1500 almas, com creches, igrejas, escolas, prédios administrativos, etc. A vida é duríssima, mas, creio que a população não deve ligar. Em boa parte da Sibéria asiática, em área de permafrost, as vilas e cidades são habitadas majoritariamente por povos autóctones (indígenas) plenamente adaptados ao ambiente ao redor. Na Sibéria fora da área de permafrost predomina os russos étnicos. No permafrost, a população de origem europeia, não raro, costuma ser de descendentes de prisioneiros políticos, já que, invariavelmente, todos esses lugares se tornaram gulags na época czarista e tiveram seu apogeu, em termos do número de "habitantes" e de sofrimento humano na época soviética. Todas as vilas e cidades são terrivelmente feias, principalmente no verão e na primavera. Pelas fotos e vídeos que tenho visto, Yakutski é a mais "ajeitada" e limpa. Cidades siberianas jovens, fundadas após 1918, foram criadas, quase sem exceção, como gigantescos Campos de concentração. Caso notório de Norilsk, um lugar horrendo, em todos os sentidos. Existem apenas três cidades com mais de cem mil habitantes no permafrost euroasiático: as já citadas Norilsk e Yakutski (na Ásia) e Murmansk, na Rússia Europeia. Murmansk também é medonha, mas dizem que foi linda, uma espécie de São Petersburgo em miniatura, em termos de beleza arquitetônica. Os nazistas quase destruíram a cidade completamente na Segunda Guerra e os soviéticos a reconstruiram ao seu modo, ou seja, feia. Murmansk é realmente fria, mas sem recordes de frio, e seu verão é mais um desejo do que realidade. Já Yakutski e Norilsk tem verão de verdade, curtíssimo, mas tem, sendo que Yakutski pode ser um verdadeiro forno. Me interesso por esses lugares, como me interesso por vários outros. Mas nem penso em morar. Deve equivaler a um castigo.
  5. Se é que existe aquela correlação entre eventos de frio/calor mas metades leste/oeste com a América do Sul (especialmente o Brasil) como vc apontou muito bem recentemente e que eu apontei lembrando que o professor Eugênio sempre dizia dessa possibilidade (realmente nunca estudada), esse mapa de anomalias para AGORA na América do Norte pode ser um mau sinal para nós no ano que vem. A porção Oeste dos Estados Unidos (incluindo o Alasca e obviamente a Colúmbia Britânica, Canadá) vem de um longuíssimo período de temperaturas muito acima da média - com intervalos de quebra - no outono/inverno (recordes de calor recentes em San Francisco, Anchorage, etc) que já tem coisa de uns dez anos (bate também com a crise hídrica da Califórnia). Uma hora essa chave iria virar. O professor Eugênio sempre dizia que em alguns anos não se notava nada dessa dinâmica (e há outras variáveis como El Niño, La Nina, aquecimento do atlântico, mudança do posicionamento da Asas, etc etc etc) para bagunçar o quadro. No entanto, dos períodos que ele acompanhou e que tinham correlação, funcionava quase com um espelho. O que é interessantíssimo de se acompanhar.
  6. Metsul prevê um longo período seco para o Sudeste em geral e para boa parte de MG (centro e norte) e ES, em particular (acho que a previsão de secura pega BH). Onde deve chover e nem é tão pouco assim é justamente no RJ.
  7. A gente vai vivendo (não vou escrever "ficando velho", ok? Kkk) e vai tendo outras percepções. Eu sofro muito com o calor. Deve ser herança do meu pai, ele detestava o verão, tinha crises de enxaqueca e pressão baixa e todo o pacote e tb herdei isso. Mas, como já comentei noutro post dias e dias e mais dias de chuva fraca/garoa e baixa amplitude começam a incomodar (muito) quando se passa dos 40 anos e se MORA em locais assim. Por isso, cada vez mais quero dias luminosos, sem extremos que causem desconforto. Vou sempre gostar de frio, vou sempre amar o outono, a luz dourada e oblíqua do sol, as folhas vermelhas das extremosas e as amarelas dos plátanos, mas começo a entender os véios endinheirados dos EUA que fogem depois da aposentadoria para Big Sur ou Mendocino, na Califórnia.
  8. No verão, só ano passado mesmo que não precisei. Arambaré é um lugar bem interessante. É uma pena que a infraestrutura não seja lá essas coisas. Faz milênios que não vou.
  9. Março é quente, sim, mas é um quente "normal" , digamos, porque a umidade cai bastante. Tivemos os bem conhecidos exemplos recentes de abril fora da casinha. Espero que tenham sido exceções e não uma mudança de padrão. Assim como dezembro pode seguir bem ameno e, por volta do dia 10, dar um salto no calor e na Ura que segue por toda a estação, um mês de abril "normal" também pode ser cálido até por volta do dia 15, quando as noites e madrugadas esfriam também de modo um tanto abrupto. Esse seria o padrão. Olhando, temos um verão bem curto, na verdade, são três, quatro meses de calor. Pode passar disso? Pode, mas não é nada usual. Ao menos por enquanto. A questão da ura elevada para todo o RS (incluindo a Serra) e excetuando-se partes da Campanha é um complicador. Seria interessante se tivéssemos um índice como o Humidex canadense.
  10. Eu tinha um colega de faculdade que era da Ilha de Marajó e ele dizia que era muito semelhante (porém pior) ao verão de POA. E é um calor que não dá folga ao longo do ano. É difícil de acreditar. Teresina é famosa também, mas também são famosas cidades do interior de São Paulo e Mato Grosso. Lembro que antes da popularização dos splits era comum que os aparelhos de ar condicionado não dessem conta de refrigerar escritórios e casas em Porto Alegre. Eu senti isso na pele. O ar condicionado mal fazia cócegas. Grande invenção essa, o split. 😊
  11. Concordo. Em dezembro, em anos "bons" fica relativamente ameno até por volta do dia 10, depois o calor chega de supetão, não é uma coisa gradual, e fica, então é um mês muito muito ruim. Em anos ruins, começa a esquentar em fins de outubro, com picos medonhos de abafamento em novembro e dezembro.. Em janeiro, o sofrimento é total, não há muito o que fazer kkkk e considero o pior mês. Fevereiro tem péssima fama (tivemos uma onda de calor pavorosa em 2010), mas também é famoso por começar a registrar algumas noites e madrugadas frescas, algumas até frias (muita gente já tiritou de frio assistindo Carnaval de rua) e já sabemos que o verão está acabando, então, há anos em que o mês é horrível e noutros em que é bem suportável (melhor exemplo de mês de fevereiro maravilhoso: 2018 ❤️❤️❤️).
  12. Credo. Acho que nunca poderia acostumar com o interior do Nordeste ou mesmo Mato Grosso (dizem que o organismo humano se acostuma a tudo com o tempo, seja o fulano se mudando para o Death Valley ou para Yakutski ou Norilski (cidades em que o curto verão pode ser bem quente e abafado pela umidade nas alturas, chegando fácil aos 30 e muitos graus em Yakutski. E dependendo de onde estiver pode ser literalmente devorado por mosquitos ou percevejos... Um diliça..🙄). De qualquer forma, temperaturas de 30 e lá vai pedrada são hiper comuns nesse horário aqui em janeiro e são um suplício. Ainda estou apostando num verão ameno. Acho que La Nina vai dar as caras bem antes do outono-inverno. Mesmo com os dias de calor previstos, está tudo bem ameno ainda por aqui, nada para desespero, muito pelo contrário. Temperatura ainda nos 26 graus. Sol e algumas nuvens agora.
  13. Agora faz 26 graus e parece muito mais, óbvio que em ambientes internos está agradável, mas circular de calça e camisa pela cidade já começa a ser ruim. De amanhã até sábado teremos, como já pontuado pelo meu xará, dias de alto verão, temperaturas de 37, 38 graus. Domingo vira a chave, deve ter tempo muito abafado ainda pela umidade. Noites mal dormidas à vista. De segunda em diante, dias de Ilhas Faroe: chuva, vento e amplitude térmicas baixas, mínimas de 12 e 13 graus, o que nessa época já é garantia de sensação de frio (ampliada pela umidade). De SC pra cima, quem gosta de calor não terá do que reclamar... Muita, mas muita gente doente. Chega a ser engraçado você levantar de manhã e escutar a sinfonia de vizinhos tossindo (alguns de forma preocupante) e assoando o nariz que se escuta pela janela do banheiro (que dá para um poço de luz e é dividida por mais dois edifícios. Porto Alegre e seus prédios grudados...)
  14. Eu adoraria viver no norte da Califórnia (considerada a melhor região do mundo para se viver de um pomar e uma horta caseiros, por uma combinação única de clima ameno e muito sol, um tipo de clima mediterrâneo já na fronteira do temperado oceânico) ou mesmo no Oregon. Ao norte de Melbourne, na Austrália, há uma região de colinas com clima algo semelhante e com a vantagem de não registrar as temperaturas absurdas do verão Australiano. Tasmânia, Nova Zelândia (ilha Sul), África do Sul (Cape Town e planaltos próximos) e áreas de montanha no sul da França, mas não nas praias, de modo algum (na Riviera faz um calor do cão) são outros locais de sonho. Ao contrário da crença comum, o País de Gales e o Oeste da Irlanda são bastante ensolarados e temperaturas de muitos graus negativos são um tanto raras, ou seja, é bem ameno na maior parte do ano,. Além da natureza estonteantes. Acho que adoraria viver lá (apesar de ventar muito).
  15. Aqui em Porto Alegre e região também foi um dos piores, em intensidade de calor e umidade absurda e pela falta de outono (virou uma extensão do verão) . O pior mesmo, de todos, disparado, foi o tenebroso 2015, mas não foi tão longo. Já 2013 foi bem suportável e com muitos dias e noites amenos l. E ano passado teve o melhor verão EVER, com muitas noites frias em janeiro e um fevereiro "californiano": noites abaixo de 15 graus (ou bem abaixo), nevoeiros intensos, dias ensolarados de céu azul, calor normal raramente passando de 30 graus e umidade muito baixa trazendo conforto térmico. Noites frias ou amenas na maior parte da estação. Devo ter usado ventilador umas 5 vezes durante as noites de verão. E edredons (no plural) foram companhias constantes da noite. Cheguei a usar blusa de lã à noite em fevereiro, coisa que tenho certeza nunca ter feito antes em um mês de fevereiro! Aliás, não lembro de nenhum verão assim tão suave, nem quando eu era criança. E tenho 47. Ainda tô torcendo por um verão como o do ano passado (2018) na próxima estação.
  16. Estamos entrando num período da primavera que eu realmente não gosto, e é pela falta de conforto térmico. Essa semana, na RMPOA, devemos ter mínimas na casa dos 12/13 graus (com vários locais fazendo menos). As máximas seguem a toada dos 24/26 graus até quinta, quando o calor volta com tudo. 12/26 parece ótimo à primeira vista, mas a insolação é muito maior, a umidade é maior e então a sensação de conforto dá lugar ao abafamento. Semana seca, depois de uma semana molhada. A próxima semana deve ser molhada. Porto Alegre está se aproximando daquela lista que o @Darley faz de capitais que passam a média anual de chuva antes do fim do ano e creio que será a próxima a integrar a lista. No momento, sol e algumas nuvens, 22 graus (mas para mim parece estar mais).
  17. Interessante. Aimorés está fora da região do semi árido mineiro, já na divisa com o Espírito Santo. Aliás, notei há algum tempo como o norte do Espírito Santo passa longuíssimos períodos sem uma gota de chuva.
  18. O problema é a inexistência da cobertura de estações. Só recentemente comprovamos por A +B o potencial de frio da região vizinha da Serra do Sudeste.
  19. Chuto uns 98% que são Chico continua, pois tem a questão da orografia muito forte, e que nem remotamente se repete nas cidades vizinhas. Quanto a Jaguarão, tenho sérias dúvidas que seja. Ou se é deve existir uma pá de cidades tão secas quanto na região.
  20. Onde historicamente mais chove no RS é em São Francisco de Paula, município gigantesco que abarca a região dos Campos de Cima da Serra e uns tiquinhos do Litoral Norte e Vale do Paranhana. Portanto, as quantidades variam enormemente dentro da área municipal. E a parte mais chuvosa é a mais próxima do litoral, claro. No entanto, considero que cobertura de estações é ínfima para se saber as diferenças em números de lugar a outro deste município. O mais seco? Aí eu não faço ideia. É provável que sejam vários. Chuto que quase com certeza é na metade sul do estado. Bagé é famosa pelas secas avassaladoras e por racionamentos de água que podem durar meses e meses, mas aí também tem uma questão de planejamento urbano e infraestrutura, não necessariamente pluviosidade. Mas se não é Bagé, certamente é algum local nas cercanias. O extremo sul também é mais seco e isso se aplica à região da Serra do Sudeste, que é o local no Brasil com a maior quantidade de espécies nativas de cactos (não, não é nenhum lugar do Nordeste, é no RS mesmo!)
  21. Chove sem parar em Porto Alegre, ora garoa, ora um tanto forte (nessa madrugada foram mais de 50mm). Temperatura agora é de 16 graus, mas minha percepção diz que está mais. Temos ainda amanhã (e talvez um restolho na segunda-feira) de umidade extrema aqui no leste do RS.
  22. Pois.... O dialeto falado em Morro Reuter não é falado mais na Alemanha há coisa de uns cem anos e é cheio de palavras em português e gauchês. Quanto a ser um pedaço da Alemanha.... Tenho dois amigos de infância que estão hoje estabelecidos na Alemanha (a de verdade, da tia Angela, conhecida como treme treme) que tiveram enormes dificuldades de adaptação (um deles é de Dois Irmãos, cidade vizinha de Morro Reuter) pelo simples fato de que são brasileiros, diferentes, loiros e tal (um é "moreno", mas isso é detalhe) acolonados, acanhados, "alemóns", mas, basicamente, brasileiros... 😊 Todos os países têm lugares que fogem dos estereótipos que se esperam deles: têm estação de inverno estilo suíço no Marrocos, estação de esqui na calorosa e desértica Austrália, clima subtropical na Suíça (Locarno), "praias paradisíacas" na mãe Rússia (Sochi, "a Riviera eslava"), tem agricultura orgânica na Groenlândia, os hindus mandam e desmandam na economia da Papua Nova Guiné, a Namíbia tem Oktoberfest, existe uma China Árabe (inclusive etnicamente) na província de Shimkiang. Se fala mais o idioma Galês na Patagônia Argentina do que no país de Gales e um desconhecido problema social que são os mendigos galeses: soldados argentinos de origem galesa que lutaram na Guerra das Malvinas e foram perdedores triplamente: porque a Argentina perdeu a guerra, eles perderam sua identidade galesa-argentina e são desprezados por "argentinos puros" por não serem "argentinos". Se afogam na bebida e vagam pelas vastidões da patagônia como verdadeiros órfãos, que realmente são. Tem os judeus de Kaifeng, os padres cooptas etíopes de Jerusalém. Os filipinos do Alasca... Todos sabem que há lugares no Rio de Janeiro com IDH superior ao da Noruega, lado a lado com favelas. Tem Amish na Bolívia e no Paraguai (na verdade são menonitas, ou "Amish genéricos", mas tem). Também já vi discussões sobre calor X riqueza e progresso, que não se sustentam: Singapura, Austrália e mesmos os EUA e até o Mato Grosso desmontam essa tese e por aí vai.
  23. É um lugar espetacular. Guardadas todas as devidas proporções, tem os ares daquelas vilas inglesas rurais próximas a Londres. Parece que tem o nível certo de urbanização (mais vai estragar) e é um cenário único, já em área de transição para o litoral. Notei em algumas fotos algumas árvores que seriam mais usuais em climas mais amenos, ao lado das tradicionais Araucárias. E, apesar de alguns calorões e da "viração" que traz um clima deprê, em geral o que se tem é um conforto térmico ao longo do ano.
  24. Essa de curitiba está linda! No meu post anterior (que eu editei) há muitos de erros (eita). A árvore que é comum no meu bairro é braquiquito, ou árvore garrafa. A versão que é plantada aqui dá flores brancas quase imperceptíveis. Existe uma outra de flores vermelhas, muito bonita, com floração vistosa, que só sei que existe porque vi fotos na Internet. Os plátanos são muito comuns por aqui e mais ainda no vale do Sinos. Há alguns exemplares com troncos muito grossos. Fico imaginando a idade. São Joaquim fez, há coisa de uns 20 e tantos anos, um plantio extensivo de áceres e cerejeiras japonesas cujo resultado vemos atualmente. Melhorou muito o visual das ruas da cidade.
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