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Brasil Abaixo de Zero

JOÃO MARCOS

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  1. E a previsão que era de frio, virou calor a partir do dia 19/05. Oscilando muito a previsão do Simepar.
  2. Tivemos garoa/chuva fraca durante toda a tarde. Chuva muito bem vinda. Agora 11,5ºC com chuviscos.
  3. Foi um inverno de enchentes(menos quem em 1983) e temporais no sul. O vento N era assustador nas pré-frontais.
  4. Depois de um dia quente e seco com 29°C de máxima, um belo pôr do sol pra fechar o domingo.
  5. RESUMO: Atual La Niña enfraquece, mas não se descarta retorno do fenômeno no fim de 2021 ANÁLISE: Em atualização em 11 de março de 2021, a Agência de Meteorologia e Oceanografia Norte Americana (NOAA) manteve em 60% a chance do atual fenômeno La Niña enfraquecer a ponto de se tornar neutro durante o outono do Hemisfério Sul (entre abril e junho). Até o mês passado, no entanto, algumas simulações americanas, como o CFSv2, indicavam uma chance de manutenção do fenômeno durante o ano. Atualmente, ele vem seguindo o cenário descrito pela NOAA com o desvio da temperatura do Pacífico entre 0°C e valores acima de -0,5°C, considerado neutro. Em nenhum momento, pelo menos até novembro, há previsão de desvios positivos de temperatura, indicando que, apesar do término do atual La Niña, o oceano permanecerá sob águas levemente mais frias que o normal. As previsões mais consistentes com o término do La Niña acontecem por conta da temperatura do Pacífico em profundidade. Uma grande massa de água mais quente que o normal entre 150 e 200 metros de profundidade avançou rapidamente de oeste para leste a partir do fim de fevereiro. Atualmente, ela está chegando a 150 graus oeste. O avanço da água quente está fazendo com que a temperatura da água em superfície aumente rapidamente. Por isso mesmo, a NOAA afirma que atualmente ainda estamos sob La Niña, mas um fenômeno que caminha para seu ocaso. Pensando-se na distribuição da chuva para abril-maio-junho, a simulação probabilística da Universidade de Colúmbia (IRI) indica chuva inferior à média para a Região Sul, Mato Grosso do Sul, leste e norte do Nordeste e no leste da Região Norte e acima da média no Sudeste, Bahia, Goiás, Acre, Amazonas, oeste do Pará e parte de Mato Grosso. A chuva acima da média entre o Sudeste e Centro-Oeste aconteceria muito por conta de frentes frias mais ativas em junho. A chuva prevista para abril e maio deverá ficar abaixo da média nas duas Regiões. Além disso, há previsão de frio mais frequente no centro e sul do Brasil entre a segunda quinzena de maio e o mês de junho.
  6. Aqui em Guarapuava eu vi geada no dia 09 de março de 1987. Foi a geada mais precoce que eu lembro.
  7. RESUMO: Aumenta-se a chance do fenômeno La Niña prolongar por 2021 ANÁLISE: Em atualização em 11 de fevereiro de 2021, a Agência de Meteorologia e Oceanografia Norte Americana (NOAA) indicou 60% de chance do atual fenômeno La Niña enfraquecer a ponto de se tornar neutro durante o outono do Hemisfério Sul. Mas alguns pontos indicam que a chance do La Niña perpetuar ao longo de 2021 aumentou nas últimas semanas. A começar pela previsão da simulação americana CFSv2. A partir de meados de janeiro, ela passou a indicar uma tendência de intensificação do resfriamento a partir de março, algo que prosseguiria até pelo menos o fim de 2021. Apesar de ser uma das poucas previsões a mostrar este cenário, ela foi quem indicou mais precocemente o desenvolvimento do atual La Niña. É uma informação que não pode ser ignorada e que deverá ser monitorada mais de perto nas próximas atualizações. Corroborando com o cenário, a área de água quente no Pacífico profundo retrocedeu nos últimos meses, da linha de data para 170°E. O lento avanço desta área de água quente era um dos motivos para se acreditar no término do La Niña no decorrer de 2021. Além de tudo, embora o boletim da NOAA não tenha mencionado, mesmo com o retorno da neutralidade em meados de 2021, sua previsão probabilística aumenta a chance de retorno do La Niña a partir do trimestre agosto-setembro-outubro. Ou seja, na pior das hipóteses, mesmo que o La Niña enfraqueça e se torne neutro, a temperatura do Pacífico voltaria a resfriar no início do segundo semestre de 2021. Na realidade, é bem capaz que a chance de neutralidade diminua a cada atualização e, no fim das contas, tenhamos um Pacífico resfriado durante todo 2021. Aliás, a previsão de probabilidade de chuva do IRI (Instituto Internacional de Pesquisa para o Clima e Sociedade), da Universidade de Colúmbia, indica maior chance de chuva abaixo da média para o trimestre e fevereiro-março-abril no Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul. E no trimestre maio-junho-julho, mantém-se a maior chance de chuva abaixo da média no Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul, além de Santa Catarina. Ou seja, mesmo com uma eventual neutralidade no oceano Pacífico, a atmosfera continuará respondendo como La Niña até pelo menos o início do inverno no centro e sul do Brasil. A chance de termos os efeitos do La Niña durante todo o ano de 2021 aumentaram nas últimas semanas, o que poderá deixar o todo o inverno mais seco que o normal e atrasar o retorno da chuva da primavera no centro e sul do Brasil.
  8. Hoje acordei com um belo dia de sol em Guarapuava, coisa que não acontecia a muito tempo. Mas, o CCM no PY/Oeste do estado, já está fechando o tempo novamente.🙄
  9. Pelas minhas observações, choveu em 28 dos 31 dias de janeiro. E fevereiro começou como? Chovendo.😉
  10. RESUMO: La Niña forte entre o fim da primavera e início do verão ANÁLISE: Em atualização em 12 de novembro de 2020, a Agência de Meteorologia e Oceanografia Norte Americana (NOAA) aumentou a chance de um forte La Niña entre o fim da primavera e início do verão (entre novembro e janeiro). Estima-se uma temperatura pelo menos -1,5°C mais baixa que o normal na porção central equatorial, o que deixaria o fenômeno como entre os três mais intensos nos últimos 20 anos. Os outros La Niñas fortes aconteceram entre 2007 e 2010 e 2011. No decorrer do outono de 2021, o fenômeno enfraquecerá dando lugar a uma neutralidade. A seca na América do Sul chama a atenção. De acordo com a NASA, a atual seca é a segunda pior desde 2002. Perde apenas para 2015-2016 gerada por um intenso El Niño. Nos últimos seis meses, choveu pelo menos 400mm a menos que o normal entre a Colômbia e a Venezuela, na Região Sul do Brasil, nordeste da Argentina, sul da Bolívia e algumas áreas da Amazônia, como o sul e oeste do Amazonas, oeste do Acre e norte de Roraima e do Amapá. Existem duas explicações para a falta de chuva. No sul do Brasil, o fenômeno La Niña responde por uma estiagem persistente com perdas na agricultura e risco na geração de energia elétrica e abastecimento de água nas cidades. Já no norte da América do Sul, o efeito acontece pelo Atlântico Norte mais aquecido. As precipitações tropicais ficaram concentradas sobre o Hemisfério Norte, inclusive gerando uma quantidade recorde de furacões neste ano. Com a manutenção do La Niña, as previsões indicam chuva inferior à média no Centro e Sul do Brasil no trimestre novembro-dezembro-janeiro, área que compreende toda a Região Sul e partes de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Além disso, também há previsão de chuva inferior ao normal no Uruguai, Paraguai, Argentina e Chile. Mais ao norte, predominará a sazonalidade, ou seja, a chuva. A chance é de uma precipitação acima da média no Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Mato Grosso e boa parte da Região Norte. A chuva acima da média também acontecerá na área mais extensa com estiagem da América do Sul, entre a Colômbia e Venezuela. Por fim, voltando para o Brasil, no norte do Nordeste e litoral da Região Norte, ou seja, desde o Rio Grande do Sul até o Amapá, o trimestre será menos chuvoso que o normal. Para a temperatura, chama-se a atenção para um fim de primavera e início de verão mais quentes que o normal em Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além do Paraguai, Argentina, Uruguai e Chile. Por outro lado, na maior parte do Brasil, a temperatura ficará próxima da média. Entre o leste de São Paulo e o sul da Bahia, o trimestre promete até mesmo ser um pouco menos quente que a média histórica, assinatura típica do La Niña.
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