klinsmannrdesouza
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Pelas previsões, Miami deverá ter mínimas inferiores a 10 graus, entre 6/8 aproximadamente. O norte da Flórida pode até zerar, principalmente em localidades afastadas do litoral. Este recorde de -19 graus na Flórida ocorreu num evento de frio extremo que congelou todo os EUA, uma tempestade de gelo que levou a neve até Miami; mesmo que seja a capital mais quente dos EUA, ocasionalmente algumas massas polares causam mínimas inferiores a 5 graus.
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O Atlântico por vezes pode até anular os efeitos sobre o clima do Pacífico, dependendo a intensidade das suas anomalias, agora estamos tendo um verão insuportável por causa dele. Em 1997, mesmo com o el niño mais intenso desde o início dos registros, em junho daquele ano houve uma massa polar continental intensa que provocou muita chuva na maior parte do Brasil e frio até no oeste da Bahia, isso com um cavado sobre o Sudeste.
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Espero que este el niño não aconteça, será melhor a neutralidade do que ele, assim poderemos ter chuvas dentro da normalidade e temperaturas na média.
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O zênite solar de dezembro do hemisfério sul ocorre no período de maior constância e volume das chuvas, o que deixame as temperaturas máximas amenas apesar do pico da radiação solar. Em fevereiro, às chuvas começam a ficar esparsas, por isso que é o mês mais quente na região tropical da América do Sul, embora os raios solares começam a inclinar nitidamente para o norte.
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Semana que vem um anticiclone proveniente do Norte canadense vai se juntar com outro que entrará pelo Oeste dos Estados Unidos, gerando frio intenso em toda América do Norte. Toda a região desde Seattle até o sul da Califórnia poderá registrar temperaturas muito baixas para a o local, a neve poderá chegar no sul do Texas!
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Concordo com você, cada região do país tem uma percepção de qual ano foi pior ou melhor em termos de chuva e temperatura; na metade norte do Sudeste está idêntica à janeiro/fevereiro de 2014, já na metade sul a situação está melhor do que naquele ano, assim como no Sul e em parte do centro-oeste, digamos que o bloqueio seco está mais concentrado numa parte do país. O maior problema é que se não ocorrer grandes acumulados de chuva no resto do mês e em fevereiro a situação poderá se complicar ainda mais, a chave da crise hídrica de 2014-2015 foi justamente a falta de uma compensação da atmosfera nos outros meses, e não somente o bloqueio de janeiro dos dois anos.
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Eu discordo que está parecido com 2013-2014 porque este bloqueio de agora é menos intenso do que o daquele ano, a abrangência foi bem maior e todos os níveis atmosféricos ficaram muito secos ao ponto de inibir totalmente qualquer chuva desde a Bahia, passando por Goiás, DF, Mato Grosso do Sul, Sudeste até o Sul do país; diferente do de agora que não há o empilhamento da ASAS com a alta em 500 mbl, tanto que ocorreram chuvas isoladas no sul de Minas Gerais e São Paulo, o posicionamento da ASAS está mais ao norte. Na temporada chuvosa de 2015-2016 as instabilidades se concentraram no Rio de Janeiro, sul/oeste mineiro e São Paulo, tivemos um janeiro muito chuvoso em muitas áreas do país com direito a uma típica ZCAS.
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Desses o mais abrasador foi 2013-2014, o mais agradável foi 2017-2018, 2015-2016 foi chuvoso em SP, sul de Minas/Triângulo, RJ e seco nas outras áreas, coma exceção de janeiro que foi extremamente chuvoso em Minas Gerais e Espírito Santo graças aos vários sistemas frontais que chegavam até Salvador. O que estamos vivendo agora estásendo muito parecido com o de 2015-2016, com a diferença de estar chovendo bastante na metade norte do Nordeste.