Jump to content
Brasil Abaixo de Zero

Bruno D

Members
  • Posts

    1106
  • Joined

  • Last visited

  • Days Won

    8

Everything posted by Bruno D

  1. Chega pontualmente no final da grade, de maneira bem limitada, ao lado são registradas anomalias positivas monstruosas. No final a possível anomalia negativa é bem pontual e limítrofe, não chega a durar 35-40 horas, e aí novamente a região é tomada por fortes anomalias positivas novamente.
  2. E esse padrão de escoamento, não é exclusividade da América do Sul, está sendo global. Sobretudo, será a configuração dominante nos próximos dias. Quase Nenhuma região continental entre 20 e 28°S (Latitudes tropicais e subtropicais), que estão sujeitas a invasões de ar frio durante o inverno, terão alguma advecção mais forte ou importante de ar polar. Até mesmo essa MP poderosa que possivelmente vai romper sobre o cone-sul, a partir do dia 22, não terá ingredientes necessários para sobreviver em seu ingresso a regiões tropicais continentais (acima de 27°S). Observa-se em nível global, o escoamento mais ao Sul que o normal de Anticiclones subtropicais transientes, assim como ou conjuntamente com bloqueios zonais mais intensos que o normal entre 18 e 30°S, essas duas configurações juntas ou separadas regionalmente vem impedindo que algum ar frio mais importantes chegue a Latitudes um pouco mais baixas (17° a 28°S), mesmo em locais que experimentam a atuação de massas polares nessa época do ano no hemisfério Sul. Como podemos observar no padrão de anomalias nós próximos dias: Observe que 70-80% das regiões continentais entre 17-28°S serão dominadas por anomalias positivas, sem nenhum caso de advecção importante de ar polar. Nem mesmo em regiões tropicais a subtropicais que são atingidas mais costumeiramente por ondas de ar frio durante o inverno (interior da América do Sul, Norte da África do Sul+Região da Namíbia, e Norte da Oceania). Com tanto ar polar bloqueado, e impedidos seus ingressos as Latitudes tropicais à subtropicais, esse inverno possivelmente será mesmo das Latitudes temperadas (acima de 32°S).
  3. Acho que possivelmente vai ser esse o cenário: Frio tardio no Sudeste. Aposto no final do inverno abaixo da média. Mas lembrando que nesta época do ano as médias já são bem mais altas, do que agora no miolo do inverno climático. As Ondas de Frio de Agosto e Setembro costumam ser bem mais tiro curto no Sudeste, dificilmente temos advecções fortes e prolongadas de ar polar. No passado, em alguns anos até aconteciam meses de Agosto e Setembro predominantemente frios no Sudeste, sobretudo sobre influência de constantes MPs marítimas, que deixavam o tempo mais nublado que o normal, justamente com advecção polar marítima. Mas atualmente isso vem se tornando cada vez mais incomum. Fora o AAO, algo que pode estar por trás, talvez ainda mais diretamente nesse padrão ruim no escoamento de Anticiclones + MPs, é o atlântico tropical com anomalias predominantemente positivas nos últimos meses, como agora: Acredito que ele esteja potencializando, a ação de bloqueios zonais em 500hpa e o fortalecimento do ar tropical, que vem limitando o alcance das MPs agora no miolo do inverno (Junho e Julho). Por outro lado, o Pacífico-Sul próximo ao continente Sul Americano encontra-se quase todo sob anomalias negativas, sobretudo a região do Nino 1+2. Juntamente com o Atlântico Sul não tropical (abaixo dos 23°S) que está cada vez se resfriando mais, como nos últimos dias: O Atlântico Sul resfriado nesta região, pode ajudar no frio tardio, juntamente com o estabelecimento da La Nina, pq é dessa região que o ar polar é predominantemente drenado para o Brasil, oq pode deixar as MPs tardias mais potentes e prolongadas, do que vêm sendo visto costumeiramente nós últimos anos.
  4. Capaz de com o AAO positivo o jogo vire para o Sudeste. Esse tempo todo no negativo, não foi capaz de produzir nenhuma MP digna de SP para cima. O padrão de escoamento dos Anticiclones estão bem atípicos, mais ao Sul que o normal, e nem a ASAS vem conseguindo se fortalecer verdadeiramente nas últimas 6-8 semanas. Talvez com o AAO positivo, e sem tantos ciclones hiper-profundos a 50-70°S, o padrão comum se estabeleça, e aí o jogo vire com anomalias positivas no Sul, e friozinho no Sudeste. Agora quem possivelmente vai ficar no meio do caminho disso é São Paulo, que não se deu bem com as MPs desse mês (que ficaram restritas ao Sul do país), e nem costuma se dar bem com eventos de ASAS típico. Mas acho que o AAO não vai se estabelecer no positivo nesta segunda quinzena do mês, acho que vai ficar alguns dias no levemente positivo, para depois sofrer uma nova queda (talvez sem afundar tanto no negativo), para aí sim, subir para ficar um tempo no positivo em meados de Agosto.
  5. O pessimismo tá realmente pesado por aqui 😆... O que vem limitando mais um bom cenário para depois do dia 20, e que ajustes mais finos e regionais ainda não tem uma tendência clara, e esses ajustes podem decidir se a MP para depois do dia 22 seja mais uma restrita ao extremo sul do Brasil, igual a atual MP dessa semana, ou seja um pouco mais democrática, indo ao menos um pouco além de SC. Como ponto positivo até o dia 20 é que a maioria dos modelos vem sugerindo o mesmo padrão de circulação atmosférica, dentro disso está o fortalecimento de um Anticiclone polar transiente rumo a América do Sul. O próprio veranico dos próximos dias pode ajudar em um cenário de potencialização dessa onda, pq o bafo quente descendo a região do chaco e a região do Plata, ajuda na formação de fortes ciclogeneses com a interação da onda baroclínica polar a caminho. O GFS 06z diminuiu um pouco a intensidade, mas manteve o mesmo cenário das últimas rodadas: Fortalecimento do bloqueio a partir do dia 16, com MP entrando forte a partir do dia 22 (Em algumas rodadas essa onda de Frio é fortíssima ao menos do RS até SP com um bom evento de friagem, em outras ela é uma onda mais limitada e comum de inverno, mas ainda assim um pouco mais democrática do que o dessa semana, igual o GFS sugeriu na 06z): Rodada da 06z: Ou seja, ainda assim, seria uma boa MP para os Estados do Sul + MS e SP.
  6. Pra tirar um pouco do desânimo e do pessimismo, o GFS voltou a sugerir a bomba polar para depois do dia 22, com mais força nas últimas duas rodadas (18z, e 00z saindo agora). Chama atenção que o padrão de escoamento para os próximos dias, não esta mais mudando de rodada para rodada, como estava comum nas últimas semanas, as últimas projeções do GFS repetiram cenários mais ou menos parecidos: potencialização do bloqueio e veranico para depois do dia 16, com provável quebra do padrão e um evento frio para depois do dia 22. Isso mostra que talvez o modelo Americano esteja acertando suas pontas, e tem uma tendência um pouco mais confiável (Ele já estava sendo melhor que o Europeu nisso, mas parece que melhorou um pouquinho mais), ou a atmosfera vai se comportar de forma menos anômala nessa segunda quinzena rsrsrs. Ao que tudo indica ao menos para o Sul do Brasil, o veranico não durará mais do que uma semana. Mas voltando a falar mais diretamente da bomba a partir do dia 22, as últimas duas rodadas do GFS foram promissoras, e indicam uma porrada polar para o Sul, com possível efeito de friagem, e a possibilidade da MP atingir com força ao menos o Estado de São Paulo (que tbm esta na seca por MPs decentes desde Maio, como o resto do Sudeste). Seria uma onda de frio clássica, com Anticiclone de trajetória continental, áreas de baixas no Atlântico com ciclone na região do Plata e intenso e profundo cavado. Se a tendência se confirmar, vai ser advecção polar mais forte do ano até aqui: Pelo GFS 18z, a MP iniciará sua trajetória em 170-200h, ou seja não é tão final de grade assim, então é algo um pouco mais provável de acontecer...
  7. Advecção violenta de ar quente pré frontal nesta noite em São Paulo capital. Principalmente na Zona Sul, a temperatura disparou após às 20h da noite, algo bem incomum na região do Planalto Paulista. Chega a lembrar um pouco o aquecimento adiabático noturno, que é comum em algumas regiões brasileiras. Como podemos observar no gráfico de temperaturas em duas estações CGE na Zona Sul de São Paulo: Lembrando que o vento é continental, e o céu se encontra limpo. Então essa ascenção da temperatura não é por efeito de MMs, mas sim provavelmente pela potencialização da advecção de ar quente pré frontal.
  8. Outra coisa que tava pensando sobre a circulação atmosférica incomum nesse Outono-Inverno, relacionada a uma maior expansão e intensidade do ar tropical continental. É a quase ausência de ASAS neste inverno. Ela não vem conseguindo se fortalecer em sua posição habitual, e isso em parte explica o inverno ruim no Sudeste. Geralmente quando não havia a entrada de nenhuma MP continental ou híbrida digna, a ASAS encontrava-se fortalecida na maioria das vezes, impulsionando ar fresco para o Leste do Sudeste, e gerando boas mínimas noturnas, principalmente na região da Mantiqueira, neste ano nem isso, é só o bafo quente continental dominando quase sempre do PR para cima. Relacionando a isso tbm, é essa abundância de começos de noites muito quentes em São Paulo capital, o normal em período de ausência de MPs (com a ASAS fortalecida), mesmo em dias de veranico é a entrada da Brisa marítima, que traz um frescor para o fim de tarde/começo de noite, esse ano elas (as brisas) estão bem menos comuns ou mais fracas nesses períodos entre MPs, e isso pode ser explicado pela ASAS enfraquecida e com uma configuração não habitual.
  9. Acho que isso explica muito do padrão deste inverno. Tbm nunca vi a mTc (Massa tropical continental), tão forte e espansiva por tanto tempo durante o auge da estação fria. Até fiquei desconfiado se o Sol este ano não estaria mais forte do que o normal, ao ponto de fazer essa massa se tornar mais intensa e espansiva. Mas pelo oq sei a atividade do sol está mais baixa do que em outros anos, então a explicação se deve algum fator de circulação atmosférica. Ao longo desse Outono-Inverno, não se observou a formação de intensos Anticiclone migratórios no Pacífico Sul, e os mais potentes que se formaram entraram no continente em uma posição mais ao Sul do que o habitual em ondas que atinge com mais força o Brasil tropical. Normalmente Anticiclones que transpõe os Andes acima dos 40°S, são melhores para eventos frios no Brasil e abaixo disso geralmente são melhores para eventos frios na Argentina e em parte do Sul brasileiro. Oq se observou esse ano, é que os Anticiclones mais fortes, adentraram o continente ao sul de 40°S, e não se formou no timing certo ciclones oriundos da região do Plata/Paraguai no Atlântico Sul ao ponto de jogar mais rapidamente o Anticiclone para latitudes mais baixas. Já quanto aos ciclones poderosos que se formou no Sul, eles sempre foram acompanhados de Anticiclones fracos (menos do que 1028hpa), e não se formaram em um timing muito bom, pra potencializar o escoamento de ar frio com a interação com o Anticiclone. Parte disso se deve a má configuração em 500hpa que tanto se falou nesse espaço nas últimas semanas. O padrão de cavados e cristas, até aqui foi pouco favorável a erupções polares típicas das terras tupiniquins: Anticiclones migratórios com +1030hpa no Centro-Norte/Nordeste da Argentina, escorrendo para o miolo da Região Sul brasileira, acompanhadas de cavados profundos e alongados, e ampla zona de baixa pressão no Atlântico Sul. Essa configuração típica não chegou a acontecer esse ano, pelo menos não com perfeição, para uma advecção mais espessa e democrática de ar polar sobre o Centro-Sul do Brasil.
  10. Lembrando que é final de grade, então trata-se de um tendência longínqua e quase fantasiosa. Mas pela projeção para SP talvez sobrasse um bom frio úmido de Máximas (tipo sub 12°C no Mirante), para o resto do sudeste talvez um friozinho meia boca com a posterior maritimização do Anticiclone. Tbm pela projeção teria um bom efeito de friagem no Centro-Oeste, porém nada histórico.
  11. Final da grade do GFS 12z é um sonho invernal para o pessoal do RS e SC. Frio fortíssimo bloqueado no PR, com suporte em altura, e cavado profundo passando bem em cima do RS-SC. Se não nevasse pela rabeira da frente bloqueada, nevava pelo efeito do cavado, ou quem sabe duas janelas de neve abundantes impulsionadas pelos dois fenômenos (primeiro pela rabeira da frente bloqueada, depois pelo cavado). Por outro lado, nem o final da grade, vem deixando o pessoal do Sudeste sonhar, até esse frio longínquo e fantasioso de final da grade é pífio de SP para cima. Realmente o padrão desse inverno vai ser das latitudes subtropicais e temperadas mesmo.
  12. O outono inverno de 2015 até meados de julho, tinha sido melhor nas Máximas, mas muito pior nas mínimas do que esse 2020... Lembro de um bom frio úmido de Máximas no começo de julho daquele ano.
  13. Tem algumas rodadas que o GFS vem sugerindo o fortalecimento de um Anticiclone no Pacífico-Sul, para depois do dia 18. Algumas rodadas vem sugerindo 1046hpa. Só que como é o padrão desse ano, ainda em nenhuma tendência mostra essa alta polar rasgando o continente Sul Americano. O padrão de bloqueio e má configuração em 500 hpa está bem complicado, atrapalhando bastante. Nas melhores projeções até agora mostra a Argentina congelando a partir dos dias 18-20, mas a MP seria bem bloqueada entre o Norte da Argentina e o Paraguai. Como é uma sugestão bem distante, falta muito suporte pra saber como a atmosfera regional vai lidar com esse Anticiclone monstruoso. Talvez ele nem seje formado (ainda faltam 6-7 dias, para o início de seu fortalecimento no Pacífico Sul). Vamos esperar, com sorte algo mais decente vem nos 10 últimos dias do mês. O padrão de mudanças abruptas no AAO no último mês, pode indicar que a tendência de formação do Anticiclone polar transiente de +1040hpa seja possível. Agora é contar tbm com a sorte, que algo impulsione ele para o Centro da América do Sul.
  14. Ele subiu nos primeiros dias do mês de um padrão bem negativo (-3), para um padrão mais neutro (nem chegou a ficar no positivo), e agora já está em queda novamente! A tendência de alta expressiva nesse índice é prevista para a segunda quinzena do mês. Pelo oq eu conheço de suas correlações, existe um delay de uns 15-20 dias para essas oscilações trazerem influências paras terras brasileiras. Mas vale lembrar duas coisas, a primeira é que poucas vezes vi uma queda tão profunda e repentina quanto oq esse índice teve na segunda quinzena de Junho, e uma queda brusca dessas, nos levaria a acreditar que uma MP poderosa chegasse até nós, nesses primeiros 10 dias do mês, o que não aconteceu! Mas vale dizer que foi observado advecção ampla de frio em praticamente 90% da Argentina, o que reverbera uma influência direta da flutuação negativa desse índice, provavelmente foi uma configuração mais regional, que trouxe azar para gente, impedindo que esse frio se espalhasse mais sobre o Continente Sul Americano. A segunda é que o padrão observado nesses últimos 10 dias: Subida repentina, e uma queda abrupta logo em seguida, tbm é sugestivo, ou está associado a boas oscilações do jato polar, oq aumenta teoricamente a chances de uma MP boa chegue até a gente, nos próximos 15-20 dias... Mas como eu disse teoricamente, pq deve existir algo mais regional impedindo uma oscilação do jato, direcionamento de cavados, migração de Anticiclones polares com configurações que gere uma boa advecção polar para o Centro-Sul do Brasil de forma intensa e democrática. Mas talvez a gente tenha menos azar após o dia 20, e aí chegue uma MP mais decente para gente, que esteja associado a essa flutuações no índice AAO nos últimos 10-15 dias. A esperança é a última que morre rsrs.
  15. Observando o GFS 00z nota-se, pela projeção, que vai se estabelecer um padrão de grande ausência de advecção polar nas áreas continentais do hemisfério sul, sobretudo entre as latitudes 14° e 34°S, nas próximas duas semanas. Algo de importante deve estar por trás disso, pq o padrão de bloqueio é geral. Como podemos observar nos mapas de anomalia a seguir: Observe-se que 80-90% de toda a região demarcada acima: Regiões continentais de 14° a 34°S, vão ter o predomínio de anomalias positivas, com grandes áreas em um padrão de +3/+4°C de anomalia ou mais. Como o hemisfério sul está no miolo de seu inverno climático, e o padrão quente, de grandes anomalias positivas, não vai ser exclusivamente na América do Sul, deve existir alguma dinâmica no plano global impedindo o escoamento do ar frio ou polar para as latitudes subtropicais e tropicais que explique esse padrão de bloqueio generalizado. Tempos cabulosos rs...
  16. Modelos de médio prazo indicam alta possibilidade do bloqueio ficar ainda mais forte após o dia 15. Um verdadeiro show de horror 😣. Com tendência de um fortalecimento ainda maior ao final da grade: Talvez sobre alguma migalha para parte do Sudeste das MPs do dia 08 e 14. Mas após isso, provavelmente algo bom ou razoável apenas aparecerá em meados da última semana do mês. E espero que esse período a partir da última semana de Julho compense as últimas 6 semanas totalmente fora do padrão para o período do inverno climático do PR para cima.
  17. GFS 06z, devolveu parte da MP para depois do dia 13. Só que o cenário da trajetória dela rumo as latitudes mais baixas é mais tortuoso, com o Anticiclone rumando ao alto-mar rapidamente, e com menos força do que as projeções de dias atrás. Por esse prognóstico, o frio seria bem tiro curto de SC para cima, mas ao menos São Paulo e o leste do Sudeste teria uns 2 dias mais invernais, com um possível frio úmido. Cenário muito incerto para os próximos 10 dias.
  18. Está tudo certo com essa projeção? No primeiro gráfico, parece ter inicialmente a linha de 1 único membro, por ele o índice deu uma subida nós últimos dias, mas para os próximos dias irá afundar novamente no negativo, para depois subir freneticamente para além do limite do gráfico (+4)... São duas coisas estranhas, que de todos os anos que vejo ele nunca vi (Eu acompanho ele, basicamente pelo fórum, e não sei muitas coisas a respeito)... Mas nunca vi oscilações tão bizarras nele, e mais estranho ainda, no primeiro gráfico geralmente existe uma infinidades de linhas (que são os membros?), que representam as diferentes projeções para o período. Só que nessa rodada, só existe uma linha, um membro de projeção, que ao cair, se divide em 2, com uma linha disparando no positivo, e a outra ficando estável. Estranho por demais rsrs. Conferi no site, e a projeção pelo jeito saiu assim mesmo! Acredito que talvez apenas 1 ou 2 membros foram rodados no dia de hj... Oq diminui bastante a confiabilidade na projeção na dinâmica desse índice para os próximos dias.
  19. Seria meu sonho rsrs. O leste do Sudeste, incluindo São Paulo, ainda não tiveram uma advecção polar forte e prolongada neste Outono-Inverno. Bem como, um frio de Máximas decente. Em São Paulo capital, mesmo em invernos péssimos, sempre temos algum dia com uma tarde bem gelada (sub 14°C), e ainda não tivemos isso esse ano. Por essa projeção, ao menos isso talvez conseguiríamos com tanto frio represado bem em cima de nós, e depois com a advecção marítima prolongada de ar polar. Confirmando esse cenário, teremos ao menos umas 3-4 tardes bem geladas e invernais ♥️
  20. Eu acredito que caso o bloqueio no Brasil Central se coloque realmente como invencível, ao menos o leste da Região Sudeste vai se beneficiar com isso. Uma vez que, de todas as tendencias para depois do dia 12, a mais forte e provável, é a da potencialização do Anticiclone transiente no Pacífico rumo a América do Sul. Caso o cavado/baixa pressão no Oceano, não tenha força suficiente de impulsionar essa alta monstra para dentro do continente, acredito que ela escorra cedo para o atlântico Sul, e se potencialize enquanto uma baleia marítima, impulsionando bastante ar frio para o Leste do Brasil.
  21. Quanto a possível MP para depois do dia 13, as rodadas da tarde aumentaram bastante o bloqueio em 500 sobre o Brasil Central, mas continuam sugerindo o fortalecimento do potente Anticiclone. Mas confirmando esse cenário de forte bloqueio em 500hpa, oq chegou a ser projetado como uma intensa e surreal invasão continental, se tornará uma grande baleia marítima, como o GFS sugere nas 18z. Cenário esse excelente para o pessoal do Sudeste, que pouco foi agraciado com essa última MP do começo do mês. Confirmando esse prognóstico, teremos uma MP marítima das mais clássicas, com advecção polar intensa e prolongada, e que sem dúvida trará o mês mais pra dentro da média, de SC para cima. Para o RS o cenário não é tão ruim, pq ele seria atingindo no começo da onda, e ainda terá a MP da próxima semana (dias 08-10), que conseguirá chegar até o estado de forma muito mais forte do que no restante do país.
  22. O GFS das 06z conteve seu surto esquizofrênico rsrs, mas o mais importante é que manteve o cenário: forte oscilação do jato rumo as latitudes médias-baixas da América do Sul, potencialização do Fortíssimo Anticiclone rumo ao continente. Da pra seguir sonhando em uma MP mais poderosa e invernal para depois do dia 13.
  23. 1043hpa Prontos para o ataque: Da série surtos do GFS: Advecção negativa em 850hpa em plena latitude 18°S O Europeu das 00z pega esse potente Anticiclone se potencializando rumo ao continente Americano no final da grade. Pode ser um bom sinal para algo bom vindo depois dessa data chave do dia 13. Vamos aguardar...
  24. O GFS 00z, veio com aquela tendência que eu cheguei a relatar meio que empiricamente de tarde: do ingresso de um potente Anticiclone polar associado a uma ondulação do jato mais favorável para depois do dia 13. O cenário é longínquo, mas sonhar não custa nada rsrs. Pela projeção seria a erupção polar mais violenta do ano até aqui, o Anticiclone chega a ser projetado, passando pelo miolo da região Sul (com mais de 1030/1032hpa), cenário que lembra um pouco as MPs de junho de 2016. Como amuleto para nossa positividade, o GFS vem se dando muito melhor para previsões de tendência ao médio prazo, do que o Europeu esse ano.
  25. O Europeu venho péssimo rsrs. Mostra a MP da semana que vem ainda mais limitada e broqueada do que no GFS, e sem tendência clara a mudança de padrão para depois do dia 13. A questão maior de Julho repetir Junho, em matéria de ruindade, é que mesmo que Agosto seja recheado de MPs, o padrão do mês já é bem mais quente no interior do Brasil, principalmente de SP pra cima, as ondas de frio mesmo quando potentes neste mês, tem a tendência de serem bem mais passageiras nas latitudes tropicais, do que os períodos frios de Junho e Julho.
×
×
  • Create New...

Important Information

By using this site, you agree to our Guidelines.