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Brasil Abaixo de Zero

ecmwf

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  1. Não, Bom Jesus está mais a leste que Gramado e, principalmente, Caxias. Sim, neste aspecto está! Mas o recorte do litoral avança para leste tbm, na altura dos Aparados. Ainda assim, BJ está mais próxima do mar, mas qdo me referi lá no início do debate era sobre o "efeito" das massas d'água nas regiões citadas. Eu sempre entendi q Caxias e Canela sofrem grande influência marítima. Já na altura de BJ, grande parte da umidade do Atlântico se condensa nos paredões à leste de Ausentes (chamam de "viração") e pouco influencia no clima local. As geadas são freqüentes, fato q não ocorre com tanta frequência em Caxias, onde a nebulosidade e as neblinas estão sempre presentes. Qdo entra no Estado uma forte MP, sabemos q provavelmente irá gear em BJ, mas fica sempre a dúvida se irá gear tbm em Caxias/Gramado/Canela. Mesmo q estas 3 cidades estivessem à 1000m de altitude, a situação seria igual: "será q irá gear?" A "VIRAÇÃO" OCORRE COM MENOS FREQUÊNCIA E INTENSIDADE EM BOM JESUS,MAS PRINCIPALMENTE NO INVERNO DÁ PRA VER AS NUVENS ALTAS NA DIREÇÃO DE AUSENTES,E UM VENTO DE LESTE CORTANTE.
  2. Caro (a) ecmwf, Bom Jesus (onde inclusive já morei) é bem afastada das grandes massas d'água (Atlântico/Lagoa dos Patos), se comparada à Caxias/Canela/Gramado. Correto? Sendo assim, é mais continentalizada q as representantes da serra gringa! Qdo mencionei a mínima absoluta de -9,8°C registrada em Bom Jesus, eu kis exemplificar q se em Bom Jesus fez tanto, na serra gringa deve ter feito algo bem menos significativo (tipo: -6/-7°C e olhe lá). O RS perde para SC e PR nas mínimas absolutas históricas. E isto se deve ao relevo, localização das estações nas décadas passadas e à existência de poucas áreas elevadas. Há bem mais planícies e depressões (além da imensa costa oceânica) do q planaltos e serras. Em SC e no PR há mais planaltos e serras do q depressões e planícies. é ...uai +-CORRETO.BOM JESUS É MAIS PERTO DO ATLÂNTICO EM LINHA RETA DO QUE CAXIAS/GRAMADO/CANELA.PELO MENOS É A MINHA INTERPRETAÇÃO OLHANDO O GOOGLE EARTH.PORÉM FICA MAIS LONGE DA LAGOA DOS PATOS,TAMBÉM DE MINHA INTERPRETAÇÃO PELO MESMO PROGRAMA.
  3. Serra Gaúcha é mais extremada que o planalto curitibano, tanto no verão como no inverno. Os eventos são mais marcantes. Acredito que as mínimas absolutas do 1o e 2o planalto paranaense sejam menores que as registradas na serra gaúcha. Sem bairrismo, concordo! O relevo ajuda, por aki, assim como ajuda tbm nos planaltos catarinenses (não me refiro às serras). São muitas localidades dos 3 planaltos paranaenses q já tiveram mínimas abs oficiais entre -7 e -11,5°C [-11,5°C Palmas e -10°C Guarapuava. União da Vitória/São Mateus do Sul -10°C]. Na serra gaúcha, talvez pela má localização das estações antigas só conheço -9,8°C e em Bom Jesus, à 1.030m de altitude e mais continentalizada q as famosas Caxias/Gramado/Canela/Bento Gonçalves/Garibaldi etc. Já as menores máximas de inverno ocorrem por lá! Isso favorece à keda de neve nakela região. BOM JESUS NÃO É MAIS CONTINENTALIZADA QUE CAXIAS/GRAMADO ETC... CAXIAS/GRAMADO ESTÃO ABAIXO DE 1.030M DE ALTITUDE,700/850M NO MÁXIMO. QUANDO CAXIAS/GRAMADO REGISTRAREM -9.8°C,BOM JESUS E ALHURES PASSARÃO DOS -12
  4. Veja perguntas e respostas sobre extremos de calor e frio no mundo Mês de janeiro foi marcado por quadro de -50°C nos EUA a 44ºC no Brasil. Maiores frequência e intensidade podem ter ligação com aqueAs temperaturas negativas registradas nos Estados Unidos e na Europa em janeiro, ao mesmo tempo em que incêndios provocados pelo calor escaldante atingiram Chile e a Austrália – os termômetros no Brasil também estão altos – podem indicar que o planeta vive um desarranjo climático. De acordo com especialistas ouvidos pelo G1, os eventos do clima, com frio ou calor extremos, são comuns, mas o fato de eles ocorrerem com mais frequência e intensidade nos últimos anos pode ter ligação com as mudanças climáticas. Veja abaixo algumas perguntas e respostas sobre o assunto: - Calor, frio, neve, chuva, incêndios florestais... tudo ao mesmo tempo. Esses fenômenos são consequências da mudança climática global? Ainda é prematuro dizer, de acordo com cientistas. Eventos climáticos com frio ou calor extremos sempre ocorreram e vão ocorrer no planeta, pois o clima tem como característica a alta variabilidade. Mas, segundo José Marengo, pesquisador do Centro de Ciência do Sistema Terrestre, ligado ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), eventos extremos mais frequentes e intensos já são perceptíveis e podem ter relação com as mudanças climáticascimento global. O que são as mudanças climáticas? São alterações do clima provocadas pelo aumento da temperatura global, consequência de um “efeito estufa enlouquecido”, ou seja, uma capacidade exagerada da atmosfera de reter calor devido à presença excessiva de gases-estufa (como o dióxido de carbono e o metano) lançados na atmosfera pela queima de combustíveis fósseis, como petróleo e carvão, e o desmatamento e queima de áreas florestais. De acordo com os climatologistas, uma maior concentração de CO2 na atmosfera significaria mais energia armazenada. Um dos modos de dissipar essa energia é através de fenômenos climáticos extremos.- Mas se é aquecimento global, por que nos Estados Unidos e no Canadá o clima é de 'congelar'? Os especialistas explicam que aquecimento global não significa que todo o planeta pode esquentar, mas sim que pode ocorrer um desarranjo global. Isso possibilita, por exemplo, numa mesma semana, sensação térmica de -50ºC nos EUA e termômetros marcando 50ºC na Austrália e no Brasil. Os dois países foram afetados pelo vórtice polar, fenômeno climático que normalmente acontece na região do Círculo Polar Ártico, mas que sofreu alteração em sua dinâmica de circulação, permitindo que massas de ar que ficavam circunscritas ao Ártico atinjam latitudes mais baixas, como os dois países.Isto permitiu que regiões dos EUA, como Wiscosin, registrassem -38ºC e tivessem sensação térmica de -50 ºC, ou ainda o congelamento de parte das famosas quedas d’água das Cataratas do Niágara, localizada na fronteira do país com o vizinho Canadá. De acordo com Paulo Artaxo, físico da Universidade de São Paulo e integrante do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, o IPCC, o degelo no Ártico, região mais afetada pela elevação da temperatura global, pode ser uma resposta para os fenômenos intensos. A teoria foi apresentada por outros cientistas, incluindo o consultor científico da Casa Branca, o pesquisador John Holdren, em vídeo postado pelo governo americano.- Qual é a explicação para o calor escaldante na Austrália? Uma extensa onda de calor atingiu grande parte do país, que registrou em algumas regiões temperaturas acima de 50ºC. Também contribui para o calor a irregularidade nas chuvas, que costumam refrescar o país neste período do ano. Enquanto a precipitação não vem, incêndios acometem parte do território australiano, como na região de Perth, onde a temperatura chegou aos 44ºC este mês. O calor em excesso provocou incêndios que mataram de milhares de morcegos em Queensland.Segundo cientistas, as temperaturas do país vêm se mantendo altas durante os verões. O departamento climático do país informou que 2013 foi o ano mais quente desde 1910, quando começou a ser feito o registro de temperaturas do país. - É comum chuvas e calor escaldante no Brasil ao mesmo tempo? Sim, segundo meteorologistas. O verão no país é conhecido por registrar fortes chuvas em determinadas áreas e outras, concomitantemente registrarem céu limpo e calor intenso. Fenômenos como as chuvas que atingiram Itaoca, no interior de São Paulo, são eventos típicos da estação. O que não é normal, segundo os cientistas, é a frequência e intensidade desses acontecimentos -- fatores que estariam ligados às mudanças climáticas.Outra característica distinta deste verão é uma irregularidade no nível de precipitação em diferentes regiões do Brasil, que têm registrado forte calor devido à presença de uma massa de ar seco. No Rio de Janeiro, por exemplo, os termômetros registraram no início deste ano sensação térmica de 50ºC. Em São Paulo, o mês de dezembro de 2013 foi o segundo mais seco desde 1933, quando iniciaram as medições na estação meteorológica da Água Funda, Zona Sul da capital paulista. Segundo a meteorologista Samantha Martins, do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP), essa irregularidade de chuvas não é muito comum para essa época do ano, mas pode ser classificada como fenômeno extremo. fonte(portal G1)
  5. Mas,no site da epagri só estão disponiveis as estações de SC. Porto Amazonas, no Paraná, e de Vacaria e Bom Jesus no Rio Grande do Sul não aparecem no mapa. http://ciram.epagri.sc.gov.br/agroalertas/index.jsp?pag=3&variavelP=203 FALTA OUTRAS ESTAÇÕES, OU NÃO DEIXAM OU "ESQUECERAM" AQUI EM BOM JESUS A ESTAÇÃO ESTÁ INSTALADA A UNS +- 4 MESES E ESTÁ ENVIANDO OS DADOS, PROVA DISSO SÃO ALGUMAS POSTAGENS DE MAPAS NA CONTA DA EPAGRI NO FACEBOOK.ACHO QUE NÃO BOTAM POR QUE NÃO QUEREM!
  6. SIM, A TEMPO, SÃO AS ESTAÇÕES DE S.JOAQUIM E AS CITADAS, NO MAPA DO MONITORAMENTO DA EPAGRI. E QUE TAL O NOME EM VEZ DA SIGLA DO MODELO? Mas,no site da epagri só estão disponiveis as estações de SC. Porto Amazonas, no Paraná, e de Vacaria e Bom Jesus no Rio Grande do Sul não aparecem no mapa.
  7. Sistema fará previsão de doenças da maçã no Sul do Brasil Entraram na fase final os trabalhos de instalação e adequação de vinte estações agrometeorológicas telemétricas automáticas que darão sustentação ao sistema de emissão de agroalertas da sarna e mancha da gala da macieira do Sul do Brasil. Em breve estão prontas para funcionamento as estações dos municípios catarinenses de São Joaquim, Bom Jardim da Serra, Urupema, Painel, Fraiburgo, Frei Rogério, Caçador, Rio das Antas e Lebon Regis. Também já estão nos procedimentos finais de instalação as estações de Porto Amazonas, no Paraná, e de Vacaria e Bom Jesus no Rio Grande do Sul. Estas estações monitoram o volume de chuva, a temperatura e a umidade relativa do ar, assim como o molhamento foliar. Estes dados são enviados via GPRS (mensagens de celular), a cada hora, para a Epagri/Ciram, em Florianópolis, onde são processados e as informações disponibilizadas, em tempo real, para os usuários. O sistema desenvolvido pela Epagri/Ciram, que por enquanto funciona para o tomate, permite que cada nova estação meteorológica telemetrizada instalada seja automaticamente incluída nos avisos e alertas acessados pelos usuários. No site da Epagri/Ciram os produtores de maçã terão acesso aos dados meteorológicos horários, início e final do molhamento foliar, severidade esperada, previsão do aparecimento das manchas, entre outras informações, semelhante ao que existe hoje para o tomate. O projeto para a implantação do sistema on-line de previsão da sarna e da mancha da gala contou com importante colaboração das Estações Experimentais da Epagri de São Joaquim e de Canoinhas. O financiamento é do Governo de Santa Catarina, Epagri, SDS (Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável) Basf, CNPq, FINEP e MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário). O custo inicial está estimado em mais de R$ 500 mil. (site do epagri/ciram). Alguém sabe se esses dados já estão online?
  8. GFS pessimista bipolar que não seria. Verdade Edison, do jeito que a turma ta irritada com o Geraldo Francisco da Silva, vulgo GFS, iam detonar ele! :good2:
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