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Brasil Abaixo de Zero

Flavio Feltrim

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Posts posted by Flavio Feltrim

  1. Olá moçada

     

    Gostaria de anunciar aqui que o site do XI Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica está no ar:

     

    http://www.abclima.ggf.br/sbcg2014/index.php

     

    O simpósio ocorrerá entre os dias 14 e 17 de Outubro deste ano em Curitiba, ocorrendo simultaneamente com o V SIMPEC – Simpósio Paranaense de Estudos Climáticos e da reunião da CoC-UGI (Comissão de Climatologia da União Geográfica Internacional).

     

    Também temos uma página no Facebook, curtam! http://www.facebook.com/SBCG2014

     

    Agradecemos a divulgação e esperamos a participação de todos!

     

    logo2.png

  2.  

    Quanta bipolaridade numa mapa só! Esse excesso em Maringá deve-se apenas ao evento do dia 16/01, algo pontualíssimo. Fora isso estaria mais seca que Londrina! Por isso é tão complicado prever a chuva, em toda sua complexidade e beleza! Abraços refrescantes... porque o calor tá tenso!

    Flávio,

    Foram nada menos q 370,2 mm acumulados em Maringá, contra 116,2 mm em Londrina!

    16 dias >1mm Maringá

    9 dias >1mm Londrina

    Ignorando os 104,4 mm q caíram em Maringá no dia 16, ainda restariam 265,8 mm, ou seja: mais q o dobro da chuva de Londrina.

    No total, Maringá teve o total pluviométrico 3x maior q o de Londrina, nestes 27 dias de jan.

    Não teria de forma alguma como "estar mais seca q Londrina"!

     

    Abraço

     

    Obrigado pelo toque meu caro Charles, não tinha me atentado ao detalhe! Abraço...

  3. Em Maringá tem chovido mto!

    Segundo o Simepar (ñ olhei no INMET) os índices na região estão na ordem dos +140% neste janeiro.

     

    file.php?id=3055

     

    Maiores volumes diários (+ de 9,5mm)

    04: 12,6

    05: 42,4

    06: 73,8

    07: 19,0

    08: 23,4

    12: 23,8

    13: 33,6

    14: 9,8

    16: 104,4

     

    Já, em Londrina os índices mostram uma anomalia negativa de até -110%.

    Maiores volumes diários:

    01: 10,2

    03: 25,0

    04: 31,2

    24: 24,0

    26: 16,6

     

    Os números acima confirmam akilo q vc tem comentado diariamente: a irregularidade na distribuição das chuvas no norte paranaense.

    Enqt algumas áreas recebem mto água, outras estão na seca.

    Mas como explicar a REGULARIDADE diária na MÁ DISTRIBUIÇÃO das chuvas em regiões tão próximas como Londrina e Maringá? (estão localizadas à 100 km, uma da outra).

    Neste caso, não cabe culpa ao relevo!

    O q pode estar acontecendo é o fato de a região situar-se no limite de alcance dos ventos da Alta do Atlântico nesta presente situação.

    A área de turbulência pode estar à W/SW de Londrina, exatamente sobre a área onde fica localizada Maringá.

    Já em Ctba, chuvas dentro e um pouco acima da média: +20/+40%.

    Aki no litoral, chuvas mto abaixo do esperado: -20/-140%.

    (estou odiando)

    O limite de alcance dos ventos da Alta causando turbulência no SW do planalto curitibano.

     

    Abraços

     

    Quanta bipolaridade numa mapa só! Esse excesso em Maringá deve-se apenas ao evento do dia 16/01, algo pontualíssimo. Fora isso estaria mais seca que Londrina! Por isso é tão complicado prever a chuva, em toda sua complexidade e beleza! Abraços refrescantes... porque o calor tá tenso!

  4. Para alimentar as discussões oceânicas:

     

    Pesquisa detecta mudanças no Atlântico Sul

     

    Agência FAPESP – A porção sul do Oceano Atlântico está recebendo um maior volume de água do Oceano Índico, que tem águas relativamente mais quentes e com maior concentração de sal do que as oriundas das regiões subantárticas.

     

    O processo, verificado recentemente por pesquisadores, pode provocar mudanças na composição da água do Atlântico Sul – que vai depois para o Atlântico Norte – e afetar a temperatura da atmosfera nas regiões subárticas.

     

    O fenômeno ocorre porque as águas do Atlântico Sul que fluem em direção ao Norte transportam e liberam calor para a atmosfera nas latitudes mais altas. Ao se tornarem mais salinas e, consequentemente, mais pesadas, tenderão a afundar mais rapidamente, antes de chegar às altas latitudes do Atlântico Norte – o que pode reduzir a temperatura da superfície do oceano e da atmosfera das regiões subárticas.

     

    As constatações, feitas anteriormente por modelagens numéricas, foram reiteradas agora por um estudo observacional realizado por um grupo internacional de pesquisadores, com a participação de brasileiros, que acaba de ser publicado na edição online do Journal of Geophysical Research Oceans (JGR).

     

    A pesquisa é a primeira baseada em dados coletados no Alpha Crucis – navio oceanográfico adquirido pela FAPESP, em 2012, para o Instituto Oceanográfico (IO) da Universidade de São Paulo (USP) – e faz parte do projeto internacional de análise da circulação de calor no Atlântico Sul South Atlantic Meridional Overtuning Circulation (Samoc).

     

    O esforço internacional de pesquisa envolve pesquisadores e instituições dos Estados Unidos, França, Brasil, África do Sul, Argentina, Rússia e Alemanha. A participação de pesquisadores brasileiros é financiada pela FAPESP, por meio de um Projeto Temático, realizado no âmbito do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais, e de um acordo estabelecido com a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (Facepe) e com a Agence Nationale de la Recherche (ANR), da França.

     

    “O objetivo do Samoc é monitorar fluxos meridionais e propriedades termodinâmicas de massa de água em uma seção vertical ao longo da latitude 34.5 graus sul, que começa na região do Chuí, na América do Sul, e se estende até a África do Sul, e que chamamos de Samba [sigla de Samoc Basin-wide Array]”, disse Edmo Campos, professor do IO da USP e coordenador do projeto pelo lado do Brasil, à Agência FAPESP.

     

    Mais info em: http://agencia.fapesp.br/18328

  5. BLACK FRIDAY INCOTERM

     

    Estações Meteorológicas com 50% de desconto!!

     

    Aproveite esta chance de ter uma estação meteorológica. Antecipe as compras de Natal na LojaTudo!

     

    http://www.lojatudo.com.br

     

    Não vi estação alguma com 50% de desconto.

     

    Cuidado para não caírem na "black fraude", onde os preços estão pela metade do dobro! Pra variar, no Brasil o comércio dobra o preço das coisas alguns dias antes para dar 50% de desconto na black fake friday brasileira! Fiquem de olho!!!!

  6. Flávio

    realmente há vários dipolos e sazonalidades no vídeo.

     

    Na discussão do Mauna Loa, o problema maior é quanto CO2 é antropogênico e quanto é "natural".

     

    Os balanços até agora conhecidos dão uma vantagem muito grande ao antropôgenico.

     

    Na verdade aquilo que não se sabe é o tempo de residência do CO2 na atmosfera.

     

    Abração

     

    Assino embaixo! A dificuldade é ainda maior se considerarmos que tanto as emissões "naturais" quanto as antrópicas ocorrem no hemisfério norte, aumentando ainda mais o imbróglio...

  7. Termômetro global

     

    A Terra deve esquentar menos até o fim século do que os cientistas estimavam. É o que indicam dados preliminares do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), da Organização das Nações Unidas (ONU), que devem ser consolidados entre hoje e amanhã. O relatório está sendo formulado por um grupo de especialistas reunido em Estocolmo, na Suécia.

    Segundo o relatório, ainda em fase de desenvolvimento, o termômetro global poderá subir entre 0,2°C e 4,8°C até 2100. Os números são mais otimistas quando comparados com os apresentados no levantamento anterior, realizado em 2007, e que apontou aumento da temperatura até o fim do século entre 1,1° C e 6,4° C.

     

    O desequilíbrio radioativo da Terra, provocado em sua maior parte por emissões de gases de efeito estufa, é tido como fator determinante para o aquecimento global, seja ele em escala maior ou menor, e também para a elevação do nível dos oceanos, que foi de 44% em 6 anos.

     

    No documento se lê que "o aumento da concentração de CO2 desde 1750, dá a maior contribuição líquida para a forçante radioativa e também a maior contribuição para aumentar a força antropogênica (causada pelo homem) em cada década desde os anos 60".

     

    Este é mais um passo que os cientistas dão no sentido de estabelecer uma avaliação quantitativa do grau de responsabilidade humana pelo aquecimento. O rascunho ainda é genérico sobre o tema. "É extremamente provável que a influência humana no clima tenha causado mais da metade do aumento observado da temperatura média na superfície global entre 1951 e 2010", diz o texto. "Há alta convicção de que isso aqueceu o oceano, derreteu neve e gelo, elevou o nível global do mar".

     

    A sentença ainda pode evoluir até a divulgação do relatório final. De acordo com o físico brasileiro Paulo Artaxo, doutor em Física Atmosférica, professor da Universidade de São Paulo (USP) e membro do IPCC, as informações sobre o desequilíbrio radioativo da Terra são o que há de mais importante no relatório até aqui. "A forçante radioativa do relatório de 2007 era 1,6 watts por metro quadrado. Agora é de 2,2 watts por metro quadrado. Isso significa que o homem está alterando muito o balanço radioativo terrestre", explicou.

    As estatísticas sobre o desequilíbrio radioativo são uma resposta importante da comunidade científica às críticas recentes sofridas pelo IPCC quanto à suposta "desaceleração" do aquecimento global. A "pausa" da curva de aumento da temperatura foi diagnosticada pelos cientistas entre 1998 e 2012, intervalo de tempo em que a variação de temperatura média da Terra foi de 0,05 °C por década, menor do que a tendência entre 1951 e 2012, quando a variação foi de 0,12 °C.

     

    Essa constatação serviu para que cientistas e políticos que negam o aquecimento global atacassem o trabalho do IPCC nas últimas duas semanas, acusando-o de ser contraditório. Os pesquisadores alegam, no entanto, que variações em intervalos curtos de tempo, como 15 anos, são normais e não mudam a tendência de aquecimento em longo prazo.

     

    http://www.odiario.com/zoom/noticia/773439/termometro-global/

     

    Chupa Al Gore!! Ops...

  8. Clima não parece querer dar tréguas ao trigo nacional nesta safra 2013/14. Temos perdas consolidadas na porção Norte e Oeste do Estado do Paraná por geadas ocorridas em julho e agosto. Neste momento temos geadas ocorrendo na Argentina e tínhamos para hoje a previsão também no Rio Grande do Sul, não confirmadas em todas as regiões em que eram esperadas (seguiremos acompanhando).

     

    Não bastasse isso, tivemos granizo e vendavais no Sudoeste paranaense, área que tinha localidades com escape das baixas temperaturas do último mês. Tudo isso vem limitando bastante a oferta da safra nacional de trigo. Hoje trazemos reportes de um outro estado produtor, Santa Catarina, também com revisões negativas quanto às produções.

     

    https://www.afnews.com.br/Trigo_Brasil/Trigo_em_Santa_Catarina_tambem_com_reportes_de_perdas/8116

     

    Por essas e outras que sou favorável a uma política agressiva em relação aos produtos essenciais da cesta-básica: zerar imposto para trigo, arroz e feijão e incentivos aos agricultores que produzirem esses alimentos!

     

    A área de trigo reduziu muito no Brasil nos últimos anos e ficamos reféns da Argentina... Se o dólar sobe, sobe o trigo e toda cadeia alimentar que ele faz parte, que vai do pãozinho ate muitas outras coisas!

     

    Agora em Curitiba 12.6 e 61%

  9. Assino embaixo Caio! No final de julho e em agosto tivemos chances muito mais reais de neve que não tiveram a devida visibilidade na mídia! Agora que a chance eh mais remota ganha as manchetes e de forma persistente! Vai entender...

     

     

    Feltrim, leio tuas mensgens e sou teu fã! Mas aqui neste ponto, se me permite, ouso discordar de vossa eminente opinião. 2013 foi um ano atípico pra neve, quando todos afirmavam "nao vai nevar", vem e neva de palmo sobre o sul do Brasil. Agora os institutos ao meu ver ficaram mais escolados, e começaram a soltar a realidade do que pensam em seus boletins. Aposto mil fichas que, se não tivesse nevado no sul como nevou neste ano, e o INPE diria "não vai nevar" no evento de agora. Então ficou como lição aprendida aos institutos, melhor pecar pelo excesso de informação, mesmo que não se concretize, do que continuar se omitindo como a décadas vemos empresas fazendo, no tocante ao assunto previsão do tempo.

     

    Abraços!

     

    Obrigado pelo apreço caro Artur! Não vejo discordância em nossos argumentos, concordo com o que você disse também! Apenas destaquei que em eventos muito mais potenciais de neve o Inpe e a mídia geral não deram repercussão como agora, um evento considerado mais "light", o que denota que talvez tenham aprendido com os eventos de julho e agosto e percebido que nevar por aqui, pelo menos esse ano, não parece tão difícil!

     

    Mesmo assim, com toda confirmação que o Cptec tem dado ao evento, se você digitar no site deles a previsão para as cidades que nevam mais (São Joaquim, por exemplo), vai notar que eles sequer colocam a possibilidade de neve, mesmo tendo um símbolo no site que representa isso ne.png. Alias, nunca vi eles colocarem o símbolo de neve nas previsões, mesmo dizendo nos boletins que existe a possibilidade.

     

    Enfim...

  10.  

    Carlos, é claro que você sabe o que significa serras gaúchas e catarinenses, correto? Sabe o alvoroço que um aviso de neve causa na mídia. Sabe que fica todo mundo falando.

     

    Vai nevar no centro de Lages? Vai nevar no centro de Bom Retiro? Vai nevar em Bento Gonçalves?

     

    O cidadão comum acha que sim.

     

    Quando a previsão é lançada do jeito que foi, vai direto para as manchetes principais destes institutos e por conseqüência para os Jornais, TV's e portais de notícias.

     

    Se trata de um chance tão pequena e para pontos tão isolados que cabe prever neve para as serras gaúchas e catarinenses como um TODO e depois ir para na capa de tudo que é jornal e portal? Sem detalhar, sem especificar, sem ser cauteloso com TODA a região geográfica compreendida, cidades, moradores, turistas e todo o alvoroço que vai para a mídia?

     

    Acho um sensacionalismo e uma irresponsabilidade tratar esta previsão da maneira que foi.

     

    Assino embaixo Caio! No final de julho e em agosto tivemos chances muito mais reais de neve que não tiveram a devida visibilidade na mídia! Agora que a chance eh mais remota ganha as manchetes e de forma persistente! Vai entender...

  11. Forum Atual:

     

    Usarios Região Sul - 114

    Usuarios Região Sudeste 111

    Usuarios Região Centro-Oeste - 15

    Usuarios Região Nordeste - 5

    Usuaiors Região Norte - 3

     

    Estes numeros retratam que o Forum é voltado para o frio, aliás justificando seu nome.

     

    Desculpe Carlão, mas tenho que discordar: esse números refletem que as regiões Sul e Sudeste tem mais usuários no site, não que o frio justifica o nome do fórum! O frio serviu sim para atrair usuários com essa paixão em comum. Assim como existem mais usuários de internet no Sudeste e Sul do Brasil...

     

    A maior parte do ano o que se discute aqui não é frio, felizmente ou infelizmente...

     

    Dizermos que o número de usuários representam isso cai naquela velha questão: no verão existem mais acidentes com águas-vivas porque existem mais águas-vivas ou porque tem mais banhistas na praia?

     

     

    Vitor, o evento começa domingo e vai até quinta, estou indo para apresentar um trabalho!

     

    Segue o site: http://www.sic2013.com

  12. Meu voto é aberto também, e minha opção é clara: tópico único! Mas gostaria de fazer algumas considerações como alguém que acompanha esse espaço a tempos, mas do lado de fora e sem a paixão avassaladora que preenche os corações de muitos aqui, portanto tentarei ser racional, curto e grosso.

     

    - Separar os tópicos, para mim, soa como aquelas ideias separatistas que permeiam alguns grupos pelo país, algo que não vejo com bons olhos. Quem pensa dessa forma parece desconhecer a história do Brasil e segregação não é algo legal, principalmente se tratando de clima, algo interligado em todo planeta e que nos mostra inúmeras conexões;

     

    - Outra coisa: separados, os tópicos terão claramente movimentação proporcional ao próprio clima dos lugares, o que causará uma participação massiva nos assuntos da região centro-sul em relação à norte/nordeste (e isso já se observa, basta ver o número de postagens em cada um). Porque isso? Primeiro porque o centro-sul tem número maior de participantes e segundo porque o clima dessa região é muito mais dinâmico no que tange aos extremos do clima: é onde ocorre neve, geada e maior parte dos tornados. Enfim, todos extremos que compõem o frio e o calor (até furacão).

     

    Aliás, fico aqui pensando se a divisão do fórum existisse na época do Catarina... um evento de importância nacional e até global pela raridade seria discutido só no tópico centro-sul por causa da localização? Ou noutra situação: um tópico sendo criado exclusivamente para o furacão e o pessoal do centro-sul postando dados da aproximação do furacão nas cidades da costas de SC no tópico "monitoramento centro-sul" sem poder falar do furacão, pois o tema seria de um outro tópico mais global!!!

     

    Se cada vez que um assunto incomodar formos criar um tópico só para ele, teríamos um para PNI, outro para Soledade... sem contar que ultimamente o tópico de monitoramento virou um tópico de discussão sobre o formato do fórum. E esse aqui é um tópico para discutir a discussão!!!

     

    Quanto ao nome do fórum, já pensei nisso também: o BAZ nasceu do amor que muitos aqui tem pelo frio, mas também como forma de mostrar um Brasil que muitos desconhecem, que tem neve e frio respeitáveis! Mas o sentido de manter esse grupo com o mesmo nome se perdeu no meio de tanta informação, embora o amor pelo frio seja unânime ainda, mas principalmente porque o fórum cresceu e trata de tudo sobre clima. Nesse ponto, o nome MeteoBrasil pareceria mais apropriado, sendo o BAZ um fórum dentro do MeteoBrasil. Mas essa é apenas uma questão etimológica e particularmente não me incomoda!

     

    Não se esqueçam: o clima não respeita fronteiras!!!!

     

    Ps: quem for a Floripa nos próximos dias para o Simpósio Internacional de Climatologia me avise, vamos tomar umas cervas!

    Ps2: beijos a todos :heart:

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