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Everything posted by Flavio Feltrim
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Não sei se será tão intenso quanto foi em fevereiro... e digo o porque: - nosso hemisfério, queiram ou não, acaba de sair do inverno e está mais frio que no evento do início do ano; - a insolação atual é bem menor que a de fevereiro; - porque sim :laugh: Brincadeiras a parte, espero realmente que não chegue nem perto de ser igual...
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Vai esquentar tanto que o mapa tá com tom rosa fluorescente em cima de SP. Loucura! :shok: O pessoal não sabe plotar mapas mesmo... o tom que representa 30 graus é o mesmo de -30! A semiologia gráfica manda um efusivo abraço! Alckmin pode rezar, pagar cacique Cobra Coral e semeadura de nuvens, nada vai resolver, nem segundo volume morto. RIP São Paulo :help:
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TANTO ESTAVAM CERTOS, QUE, APRENDERAM, E AGORA, COM CERTEZA, SERÁ EM 2050....(A MAIORIA ESTARÁ MORTA...) Pois é... e na Antártica, o povo fazendo cálculo para descobrir quando o gelo tocará a América do Sul :laugh: http://wattsupwiththat.com/2014/09/23/fun-diversion-how-long-until-antarctic-ice-touches-south-america/ Segundo eles, com as atuais taxas de crescimento do gelo oceânico, será lá por 2055! Enquanto isso, em 2014:
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CHUVAS DO PASSADO Por Salvador Nogueira - Revista Pesquisa FAPESP A seca pela qual está passando o Estado de São Paulo em 2014 surpreendeu a todos e está colocando em risco o abastecimento de água na capital paulista e nos municípios vizinhos. Prevista com mais antecedência, talvez permitisse adotar medidas para manter os reservatórios mais bem abastecidos. O trabalho de um grupo internacional de pesquisadoras pode, no futuro, ajudar a calcular com maior precisão variações de chuva e umidade na América do Sul e auxiliar a agir mais cedo. O estudo, publicado em junho na Scientific Reports, combinou estimativas de temperatura no passado e modelagem matemática para reconstruir a temperatura da superfície do Atlântico Sul nos últimos 12 mil anos. Além de estabelecer com maior precisão o clima no período, o trabalho pode ajudar a compreender a dinâmica entre as temperaturas no oceano e a umidade no continente. Fonte: http://www.agencia.fapesp.br/19808 Então...
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Concordo plenamente! O aquecimento é fato na maioria das escalas e regiões (não todas), acho que o mais importante é a discussão dos porquês que não são poucos: CO2? Mudança de uso do solo modificando o albedo (urbanização e ruralização)? Ciclos solares? Ciclos oceânicos? Ciclos polares? Ciclos de Milankovitch? Ciclos dos ciclos??? É aí que a porca torce o rabo... ou não! :russian:
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Gostei da ideia Lubacris, vamos desenvolver melhor isso!
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Não discordo de ti, acho a discussão pertinente pois envolve questões não somente de POA. E não te acho um monstro, muito menos incompetente. O motivo principal de sua opinião ter gerado um tópico inteiro sobre o assunto é simples: meteorologia lida muito com ciências exatas (apesar da não-linearidade e do caos bem lembrado pelo Mafili). Assim, qualquer opinião baseada em percepção sempre vai encontrar resistência, é natural e compreensível
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Outro fator a ser considerado é a chamada "memória climática", que na população em geral é péssima! Essa memória é seletiva e grava diferente de pessoa a pessoa baseado na percepção/sensibilidade dela. Os relatos climáticos históricos são importantes, mas confiável mesmo são os números. Lembro de um episódio em Irati, no final de outubro de 2007 se não me engano, que houve uma geada tardia e o festival do pêssego que aconteceria em novembro foi adiado ou cancelado pois detonou com a florada dos pessegueiros. No ano seguinte na mesma época (final de outubro/início de novembro) outra geada tardia. Então estava eu num consultório esperando para ser atendido e um senhor começa a puxar assunto, se mostrando surpreso com o frio que fazia em pleno novembro, quando emendei: "Não é tão incomum, ano passado nessa mesma época aconteceu também, inclusive a festa do pêssego foi adiada". Aí ele se lembrou e concordou... e a mídia oscila junto com a temperatura como sabemos bem! Aproveitando, segue um artigo sobre a evolução urbana de POA: http://revista.fct.unesp.br/index.php/revistacidades/article/viewFile/479/509
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Humm, entendi! Isso é normal em estações convencionais, pois o observador só fica até as 21h e todos valores posteriores são jogados para o dia seguinte (inclusive a chuva)!
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Excelente e preciso seu comentário Aldo, era exatamente isso que eu tentava explanar, apenas não entrei em detalhes. Para não perder o bonde: complementando a parte sobre os ventos Föhn (Europa), Chinook (EUA) e Zonda (Chile/Argentina), pesquisem sobre resfriamento/aquecimento adiabático e calor latente/sensível para melhor elucidação. Abraço
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Gostei, parece bem didático! Outro exemplo didático das relações altitude X latitude: A latitude e a altitude são fatores climáticos, mas um é de escala zonal e o outro de escala regional (ou mesoclimática). As mudanças no tipo climático são mais abruptas com a altitude e mais "suaves" com a latitude. O clima global seria menos complexo se o planeta todo estivesse ao nível do mar, mas esse maldito :sarcastic: relevo e suas montanhas teima em inserir climas frios em plena linha do equador! Enquanto isso, Curitiba segue primaveril segundo Simepar, com normais 25.3°C e umidade em 46%.
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O que seria uma mínima errada Alan?
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A PERGUNTA É, O QUE HOUVE? TODAS AS PROJEÇÕES FEITAS DE 90/95 PARA CÁ FURARAM. Penso que a tal pausa é um misto de PDO fria com baixa atividade solar devido ao final de um ciclo solar de Gleissberg, além de algo mais que desconhecemos (talvez o aumento do gelo na Antártica, eventos Dansgaard-Oeschger)... e tudo isso parte do ciclo natural do planeta que a turma do IPCC teima em ignorar!
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O problema é a bichinha passar pelo sempre quente e agradavel mar do caribe, mas elas chegam até miami. já vi 4º em miami Não lembro comentou uma vez que a polar da famosa onda de frio de julho de 1975 teria chegado a Cuba (ou a frente fria, sei lá)... mas achei um tanto exagerado. A reanálise das isóbaras mostra algo?