
mioto
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Tem certeza? Pelo comentários na época esta mínima foi no horário das 7 horas. De qualquer maneira, irei entrar em contato com a EPAGRI para saber o horário. Entre em contato só para garantir, mas era entre 7h / 8h da manhã, talvez fosse 8h e pouco, mas do mesmo modo estava em torno dos -3°C no horário. E desta vez eu não li em nenhum lugar e ninguém me falou, eu estava presente lá Porem a geada que se deu presente nesta manhã, foi algo que eu nunca tinha visto antes, bem condizente com algo entre -8 / -10 :good: Caríssimos, Neste dia eu, Fernando (que tb é membro aqui do BAZ) e outro amigo estávamos acampados no PARNA São Joaquim. Em 4 dias fomos do Morro da Igreja até a Serra do Rio do Rastro pelas bordas da Serra. No amanhecer de sexta eu tinha um termômetro de max e min de mercúrio na famosa Fazenda Caiambora (às margens do Rio Pelotas) e um incorterm de máx e mín que estava comigo na barraca, já mais ao Sul. O de mercúrio ficou "abrigado" e beliscou -10° C. O digital que estava conosco, as 07h00, ainda ficava firme e forte no -9°. Abraços, Mioto.
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-14°C Primeiramente, muito bom o nível da discussão (investigação) sobre os tais -14 em Caçador. Em segundo lugar, acho que a última postagem do Coutinho sobre o tema "mata" a questão. Com aspas porque não é prova cabal, mas me parece que todos os argumentos que existem não conseguiriam desbancar a possibilidade da temperatura, que existe. Para quem é cético, fica como o "mistério de Caçador". De todo modo, mesmo que não tenha como contribuir tecnicamente com a discussão, queria fazer um relato: eu estava acampado nos campos de Santa Bárbara (BJS) naquele junho de 2012 em que BJS (cidade) bateu quase -10°C. Um termômetro de max. e min. que deixei em uma baixada, abrigado e a mais ou menos 1,5m do chão, também beliscou os -10°C. Pelo que vi naquele dia, -10°C não mata animais. Se em 1952, animais morreram, é porque a coisa foi realmente mais pra baixo. E, por fim, considerando o que passei naquele junho, imagino que -14°C deve dar uma interessante sensação de frescor. Mioto.
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Esses dados históricos que alguns compartilham aqui no BAZ são muito esclarecedores. Pra mim, que sou leigo em meteorologia, é um prato cheio…aí você ouve na rua, no bar, na Universidade: "antigamente não fazia tanto calor, é o aquecimento global e a urbanização". E responde com ar soberano: "Em 1914, há 101 anos, fez mais calor…" E recebe os olhares espantados… Dados...
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Deixe-me reformular minha pergunta: neste instante, a estação do INMET em São José (bem perto da minha casa), reporta 1014.8hpa de pressão, e meu GPS 1015; porém, a estação do INMET do MI reporta 820.6hpa, o que meu GPS também reportaria (mais ou menos). Porém, a estação de SJ no chalier BAZ reporta 1017 hpa. Ou seja, a pressão de que "fala" a estacão do MI é diferente da que fala a Davis de SJ? Mioto.
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Sendo um GPS ele vai fornecer a pressão pela altitude considerando que ele sabe a tua localização. http://www.calctool.org/CALC/phys/default/pres_at_alt Mafili, Creio que não. Ele tem realmente um barômetro. Inclusive, um deles tem sistema de alerta de chuvas considerando rápidas mudanças na pressão. É fato que eles também "sabem" a altitude pelo localização, mas essa é indicada em outra tela, e é sempre menos precisa. Mas realmente ha GPS que só dá a altitude pela localização. Mas esses meus, não. Têm - era pra ter - realmente um barômetro. Abracos, Mioto.
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Caríssimos, Uma dúvida: eu tenho 3 GPS da Garmin, e todos usam o barômetro para dar a altitude. Por exemplo, sempre que subo o Morro da Igreja, quando chego na casa de 1500 m a pressão encontra-se em 850 mb, mais ou menos. Outro exemplo: agora, aqui em casa - nível do mar - um deles marca 1013 mb. A minha dúvida, então, é: não importa se estamos sob influência de uma alta ou de uma baixa, os GPS sempre indicam a pressão como se estivessem limitados pela altitude (quando na verdade o altímetro é barométrico). Ou seja, se eu olhar a carta sinótica que a marinha disponibiliza e ver que sobre a serra e litoral de SC encontra-se uma alta de 1030hpa, mesmo assim o barômetro continuará a marcar valores proximos de 1013 pra cá e 850 na subida para o MI, por quê? Valeu. Mioto.
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Hoje saí de Lages e rumei para Canela passando por Vacaria, Bom Jesus, Jaquirana e São Francisco de Paula. Temperatura no termômetro do carro oscilou entre 8° e 13° C. Dia de céu azul, sol e temperatura na medida. Alguém conhece alguns vales nessa região? Nas regiões do Vale do Rio das Antas e do Vale do Tainhas parece que faz muito frio. Não conhecia a região. Parece ter potencial.
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Para o público, o Morro da Igreja só é acessível das 08h00 às 17h00. Lá em cima, agora, há um lugar de retorno e pouco mais de 20 vagas delimitadas. O controle de acesso é feito no km 4, onde fica a entrada para a cachoeira Véu de Noiva. Conforme 1, 2 ou 3 carros descem, 1, 2 ou 3 sobem. E assim vai. Para quem se organiza está muito melhor do que era. E a Aeronáutica está bem menos estressada com os turistas. Enfim, bom pra todo mundo. Porque é sempre bom lembrar que BEM antes do topo já é área militar, e que o acesso do público é ato discricionário da Aeronáutica, não havendo como o PARNA influenciar nisso. Ps. Talvez os moderadores/administradores pudessem mover essas mensagens sobre o acesso ao Morro da Igreja para um tópico específico para debater a temática.
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Não posso afirmar, mas acho que é um Morro atrás do Cemitério Santa Bárbara... +-1.720m. ali no vídeo acho que é a taipa do cemitério, se não é taipa nas proximidades, na rodovia que liga Vacas Gordas ao Campos. Ali já é Bom Jardim da Serra, mas a pouco metros da divisa com Urubici. O cara do vídeo tem um sítio em Vacas Gordas, aí fica fácil nestas situações. Exatamente ali, ao lado do Cemitério. O local é chamado de Morro do Baú. O sujeito do vídeo, Fernando Moniz, já vendeu o sítio que possuía em Vacas Gordas. Ele é o proprietário do restaurante A Taberna, o primeiro de Urubici (para quem vem da 282). Na sexta ele suspeitou da neve e, como o Morro da Igreja não é mais acessível à noite (só a partir das 08h00), pegou o carro e partiu cedo para Santa Bárbara junto com um amigo, que foi quem fez as fotos e os vídeos.
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Hoje acessei o Morro da Igreja pela primeira vez desde que o novo regime de acesso foi estabelecido. Depois de uma hora esperando na fila, deu pra curtir o visual de sempre. 5°C e um ventinho. Mesmo assim deu pra ficar só de camiseta. Acabei de chegar em Lages. Entre SJ e Lages termômetro do carro variando entre 4° e 6° C.