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Posts posted by Mauro Dornelles
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Registro da nuvem feito recentemente na divisa dos estados norteamericanos da Carolina do Sul e Georgia:
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Vídeo da NASA com legendas em inglês sobre a influência da poeira do Saara na chuva da Amazônia:
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Toró do início da noite em Porto Alegre, faltava luz no momento:
[bbvideo=560,315]https://www.youtube.com/watch?v=BliHryFZEGI[/bbvideo]
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Pancada forte de chuva na zona norte de Porto Alegre, visibilidade restrita e vento.
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NOAA:
Temperature 95 F (35 C)
Heat index 104.5 F (40.3 C)
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22h. 28°C. 69% de umidade. Insuportável.
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O dia seguinte:
ITeVTxiZOZw
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Imagens em alta definição da neve caindo:
5m6oXJcg7aM
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Habemus Papam
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Site do NOAA com base no METAR:
Temperature 86 F (30 C)
Heat index 91.8 F (33.2 C)
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Temporal entrando pelo setor sul, Aeroporto com rajadas de 37 nós.
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35°C às 15h no Aero de P. Alegre.
37,8°C no bairro Lami, zona sul da cidade. Barbaridade.
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17h e Ponto de Orvalho em Porto Alegre em -1°C.
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Forte turbulência na aproximação para o Aeroporto Salgado Filho, aeronave da TAM arremeteu.
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Granizo do tamanho de bolas de golfe:
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Para quem se arrisca no ingrêis, interessante documento sobre o Catarina:
Analysis of Hurricane Catarina (2004):
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É Março e está frio, azar meu, quem manda ser tiozinho friorento, quase meio dia e 17°C com vento gelado.
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"Natural de São Francisco do Sul, eu me criei em Florianópolis e fui trabalhar em Tubarão. Eu tinha 23 anos, trabalhava na Texaco, e era técnico de lubrificação industrial. Eu era casado e tinha um filho de três anos. Nós morávamos na rua São Manoel, onde é o calçadão hoje, bem central mesmo, no terceiro andar de um prédio, ao lado do cinema.
No dia 24 aconteceu a enchente, foi um negócio muito rápido. Em menos de meia hora a água subiu 1,50 metro na rua no final da tarde. Quando já estava anoitecendo a luz deu duas piscadas, apagou e pronto, não voltou mais. Mas o único estrago que eu tive foi com o meu carro, um fusca, que estava na garagem, e ficou coberto pela água. Os estofados acabaram apodrecendo e o motor fundiu.
No dia 27, de manhã cedo a água baixou e eu saí com a máquina fotográfica. Em alguns lugares tinha lama até a altura do joelho. Andei mais no centro da cidade. Nos bairros não tinha como ir pela quantidade de lama e entulho. Em ruas de nível mais baixo a água acumulou mais.
Na verdade, não era bem barro. Era de um cinza bem clarinho, depois aquilo ficou sólido. Batendo em cima parecia talco, de tão fininho que era. E por toda a cidade tinha aquele cheiro de lama podre, de animais que morreram, cachorros, galinhas.
O que mais me chamou atenção foram as pessoas desnorteadas, que andavam de um lado para o outro. Eu estava mais tranquilo em termos de segurança, a água não tinha atingido meu apartamento. Mas 80% da cidade era de residências baixas, áreas planas. E foi em meia hora. Não deu tempo de as pessoas correrem. Teve lugares que a água subiu de três a quatro metros de altura. Não deu tempo pra nada. E as pessoas já estavam limpando nesse segundo dia.
Fiz uma foto de vários caixões na rua. Eram de uma funerária. A água veio misturada com a lama e sujou tudo. Então eles colocaram os caixões na rua para secar no sol. Depois de um mês, dois, você ia a Tubarão e ainda sentia o cheiro de podridão e via a sujeira nas ruas. Outra imagem impressionante foi dos trilhos torcidos, carros tombados e casas destruídas.
No dia 28, eu, minha esposa e meu filho pegamos uma sacola com roupas e saímos da cidade a pé, pelo meio da lama, até a BR-101, por todo aquele cenário de destruição. Tinha lugares que a lama vinha até o joelho, como se estivéssemos em um mangue. Pedimos carona para vir embora para Florianópolis, como flagelados mesmo".
Matéria completa com mais fotos: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/noticia/2014/03/a-cidade-cheirava-a-lama-podre-diz-fotografo-que-vivia-em-tubarao-em-1974-4453214.html
Fonte: Zero Hora Online.
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"Com clima semidesértico que chega a 45°C no verão – mesmo na sombra --, a pequena cidade de Coober Pedy, no sul da Austrália, tornou-se atração turística graças a seu tipo peculiar de construção. Para driblar as altas temperaturas, várias de suas casas são construídas debaixo da terra.
Além das residências, o município tem museus, igrejas, lojas, bares e galerias de arte subterrâneas.
Os mais antigos pertenceram a trabalhadores que chegaram lá no início do século 20, para construir uma ferrovia ou explorar minas de opala – a pedra preciosa típica da região, que se autodenomina “capital mundial da opala”.
No início, tudo era escavado a mão, com pás e picaretas, aproveitando buracos já abertos no arenito para a exploração desse mineral.
As casas iam se expandindo de acordo com a necessidade de seus moradores, que tinham apenas que cavar mais para adicionar mais um cômodo.
Ventilação
Hoje, a cidade tem 3,5 mil habitantes de 45 nacionalidades diferentes. Os quartos subterrâneos são ventilados por tubos que saem para fora da terra e que podem ser vistos da superfície. A luz natural também entra em alguns ambientes, como as cozinhas, por tubos mais largos.
Entre os pontos subterrâneos mais visitados por turistas estão o bar Desert Cave, a igreja sérvia ortodoxa, o museu e mina de opala Umoona e a galeria de arte subterrânea.
Além disso, uma das casas antigas, conhecida como Fayes Underground Home, é aberta à visitação. Ela foi construída manualmente por três mulheres e possui três dormitórios, sala, bar, adega, mesa de sinuca e piscina."
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Amanhecer de outono, temperatura espetacular de 19°C com vento e chuvisco, voltamos a ter vida inteligente no RS.
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Pancada de chuva na cidade, tchau, calor.
Mídia
in Meteorologia Geral
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Matéria, em inglês, sobre novo satélite que fará medições do vento através de laser ajudando a melhorar as previsões meteorológicas:
http://mashable.com/2015/04/24/wind-laser-space-satellite